O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) divulgou os novos locais que estarão recebendo a imunização da Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica, que começou oficialmente no último dia 19 de agosto.
Para conseguir imunizar a maior quantidade de animais possível, o CCZ tem montado, semanalmente, postos fixos em diferentes regiões, além de trabalhos porta a porta em bairros da capital potiguar que têm a maior demanda (confira os locais ao final do texto).
Natal dispõe de 114 mil animais, sendo 79.975 cães e 34.025 a serem vacinados. A meta é que 80% desse total receba uma dose. Somente cães e gatos a partir dos três meses de idade estão aptos para participar da Campanha.
Confira os locais de vacinação desta semana:
DS Norte I
-Sítio Lagoa Azul
-Posto fixo na Unidade de Saúde de Pajuçara
DS Norte II
-Vacinação casa a casa no loteamento Vale Dourado, em Nossa Senhora da Apresentação
DS Leste
-Vacinação casa a casa no bairro Mãe Luíza
DS Oeste
-Casa a casa no bairro de Felipe Camarão
-Posto fixo na R. São Geraldo, 154 (Meg Dog Rações), Quintas
A Secretaria de Estado da Saúde Pública por meio da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica, pertencente à Coordenação de Promoção à Saúde, vem por meio deste reforçar a informação divulgada na terça-feira (20) pelo Ministério da Saúde em seu site oficial, esclarecendo que a partir desta quinta-feira (22), todas as crianças de seis meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas contra o sarampo em todo o país, não mais havendo necessidade de comprovação de deslocamento para Estados com casos confirmados.
Essa medida preventiva busca alcançar as crianças, que não receberam a dose extra, chamada de ‘dose zero’, além das previstas no Calendário Nacional de Vacinação, aos 12 e 15 meses. A ação é uma resposta imediata do Ministério da Saúde em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados. Nesta terça-feira (20),o Ministério da Saúde divulgou novo boletim com os casos de sarampo. O Brasil registrou, nos últimos 90 dias, entre 19 de maio a 10 de agosto de 2019, 1.680 casos confirmados de sarampo, em 11 estados: São Paulo (1.662), Rio de Janeiro (6), Pernambuco (4), Bahia (1), Paraná (1), Goiás (1), Maranhão (1), Rio Grande do Norte (1), Espírito Santo (1), Sergipe (1) e Piauí (1). O coeficiente de incidência da doença foi de 0,80 por 100.000 habitantes.
Informamos aos Municípios do Estado do RN que as doses específicas para esta população alvo ainda serão entregues pelo Ministério da Saúde, mas já iremos começar as atividades utilizando o estoque estadual atual.
Maiores informações quanto ao fornecimento das doses e registro das mesmas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização serão repassadas aos municípios somente após a publicação da nota oficial do Ministério da Saúde. Orientamos ainda que sejam reanalisados os quantitativos de doses solicitadas para a rotina mensal, uma vez que a procura pela vacina tem apresentado tendência de aumento nas últimas semanas.
Destacamos ainda que não está prevista e não recomendamos a realização de intensificação vacinal, muito menos a realização de campanha de vacinação para tríplice viral. No momento atual, a recomendação é a vacinação seletiva, diante da atualização dos cartões vacinais conforme situação vacinal apresentada, com atenção aos grupos prioritários, além da realização do bloqueio vacinal quando identificado caso suspeito (NOTA TÉCNICA Nº06/2019 SUVIGE/CPS/SESAP-RN).
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) iniciou, esta semana, a vacinação antirrábica casa a casa e em pontos fixos para cães e gatos, a partir dos três meses de idade, nas áreas de maior risco de transmissão da enfermidade.
As áreas compreendem os cinco Distritos Sanitários (DS), sendo que no DS Norte I a vacinação porta a porta ocorre na Redinha, Conjunto dos Garis, Raio do Sol, Alto da Torre, Niterói, Conjuntos Floresta e África, Pajuçara, Lagoa Azul, além de um posto fixo na Unidade de Saúde de Pajuçara. Já no DS Norte II, a vacinação acontece no bairro de Nossa Senhora da Apresentação.
No DS Sul, nos bairros de Ponta Negra e Capim Macio a vacinação acontece com pontos fixos no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), na Associação dos Moradores de Ponta Negra e Alagamar (AMPA). A imunização também estará em Neópolis (ponto fixo no Conselho Administrativo do Conjunto Residencial de Neópolis), Jiqui, Pirangi, Candelária, Nova Descoberta (ponto fixo na Unidade de Saúde de Nova Descoberta), Lagoa Nova, Planalto e Pitimbu (com ponto fixo na ONG Amigos do Bem). No DS Leste, a vacinação porta a porta será no bairro de Passo da Pátria e no DS Oeste no bairro de Felipe Camarão.
O Centro de Controle de Zoonoses está realizando a vacinação para as pessoas que têm mais de cinco animais e condomínios, bastando ligar para o número (84) 3232 8007 para agendamentos.
Até 27 de abril, pelo menos 535 pessoas foram hospitalizadas este ano no Brasil por síndrome respiratória aguda grave causada por influenza e 99 morreram em decorrência do quadro.
De acordo com o Ministério da Saúde, do total de óbitos, 90% ocorreram em pessoas que já apresentavam fatores de risco para a gripe, como idosos, pacientes com doença crônica, crianças, gestantes, indígenas e puérperas.
O novo boletim epidemiológico revela que o vírus H1N1 é predominante no país, até o momento, e responsável pela maior parte das mortes por influenza – sozinho, ele responde por 254 casos e 89 óbitos. Foram identificados ainda 54 casos de influenza A (H3N2); 38 de influenza A não subtipado; e 62 casos de influenza B. Outros 127 casos, segundo a pasta, ainda não tiveram o subtipo identificado.
Ainda de acordo com o levantamento, nos primeiros meses de 2019, a circulação de vírus do tipo influenza se deu com maior intensidade e de forma localizada no Amazonas, que registrou 139 casos e 35 óbitos. O estado de São Paulo também se destaca, com 107 casos e 7 óbitos.
Outros estados registraram mortes são: Paraná (11); Pará (7); Espírito Santo (6); Tocantins (5); Rio Grande do Norte (4); Ceará (3); Rondônia (3); Acre (2); Alagoas (2); Sergipe (2); Rio de Janeiro (2); Santa Catarina (2); Mato Grosso do Sul (2); Amapá (1); Bahia (1); Minas Gerais (1); Rio Grande do Sul (1); Mato Grosso do Sul (1), além do Distrito Federal (1).
Campanha
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou no dia 10 de abril e segue até 31 de maio em todo o país. Devem receber a dose trabalhadores da saúde; indígenas; idosos; professores; pessoas com doenças crônicas e outras categorias de risco clínico; população privada de liberdade, incluindo jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional; e profissionais das forças de segurança e salvamento.
O último balanço da vacinação mostra que, até a última terça-feira (7), 45,3% da população prioritária havia sido imunizada. Entre os grupos, as puérperas registraram maior cobertura vacinal (64,3%), seguido por idosos (52,5%), gestantes (51,2%), crianças (48%) e indígenas (45,1%).
Os grupos que menos se vacinaram foram profissionais das forças de segurança e salvamento (10,9%), população privada de liberdade (11,9%), pessoas com comorbidades (34,3%), funcionários do sistema prisional (35,8%), trabalhadores de saúde (40,3%) e professores (41,2%).
O Dia D de mobilização contra a gripe ocorre neste sábado (4) em todo o país. A previsão, de acordo com o Ministério da Saúde, é que mais de 41 mil postos de saúde permaneçam abertos em todos os estados ao longo do dia. A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou no último dia 10 e prossegue até 31 de maio. A meta é imunizar pelo menos 90% de cerca de 59,5 milhões de pessoas.
Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 6 anos; grávidas em qualquer período gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; povos indígenas; idosos; professores de escolas públicas e privadas; pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
Profissionais das forças de segurança e salvamento também passaram a fazer parte do público-alvo da campanha neste ano. Por meio de nota, o ministério informou que o grupo inclui policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, totalizando cerca de 900 mil pessoas.
Cobertura
De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 30 de abril, 12,2 milhões de pessoas haviam sido imunizadas. O número representa 21% do total de grupos que devem receber a dose. O público com maior cobertura, até o momento, é o de puérperas, com 38,8%, seguido pelas gestantes (33,4%); indígenas (27,6%); crianças (26,4%); idosos (21,5%); trabalhadores de saúde (17,1%) e professores (14,2%).
Foto: André Brant/Hoje em Dia / André Brant/Hoje em Dia
De 10 de abril a 31 de maio acontece a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, promovida pelo Ministério da Saúde. A data marcada para a mobilização nacional será o sábado dia 4 de maio.
Neste ano nos primeiros dias de campanha (de 10 a 19 de abril) as doses serão direcionadas às crianças, gestantes e puérperas, sendo aproveitado este momento para atualizar a Caderneta de Vacinação conforme a situação vacinal encontrada neste público. Após o dia 19 de abril a campanha continuará para este e para os demais grupos prioritários.
Serão vacinadas as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), indivíduos com 60 anos ou mais de idade, os trabalhadores da saúde, os professores das escolas públicas e privadas, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.
A estimativa total é que serão vacinadas mais de 59 milhões de pessoas em todo país, sendo 972.875 só no Estado do Rio Grande do Norte. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação.
“Em 2018 o Rio Grande do Norte vacinou 93,5% de sua população, e agora em 2019 a Coordenação Estadual de Imunizações está aumentando os esforços para em parceria com as Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde vacinar o máximo possível de pessoas pertencentes aos grupos prioritários a receber a vacina e com isso reduzir as internações, complicações e óbitos causados por influenza”, explica a coordenadora de Imunizações da Sesap, Katiúcia Roseli.
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
Como forma de ampliar a cobertura vacinal antirrábica em Natal, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses, está disponibilizando o agendamento eletrônico para atendimento a condomínios e pessoas que criem mais de cinco animais. O contato pode ser feito pelo link http://bit.ly/2MlUwM7.
Até o momento, o Centro de Controle de Zoonoses já imunizou 35.660 animais durante a Campanha de Vacinação Antirrábica 2018 em Natal. Desse total, 23.697 são cachorros e 11.963 gatos. O Distrito Sanitário Norte I (DS Norte II) foi o que aplicou a maior quantidade de doses (9.157), seguido por: DS Norte I (9.030); DS Oeste (7.091); DS Sul (6.589); e DS Leste (3.793).
A vacinação segue sendo feita porta a porta por agentes de combate às endemias nas áreas de risco, com agendamentos de condomínios e pessoas que criem a partir de cinco animais. Os agendamentos também podem ser feitos pelos Distritos Sanitários, ligando para os números, Norte I (3232-8181); Norte II (3232-3871); Sul (3232-8007); Oeste (3232-8304); e, Leste (3232-8235). Através desses contatos, a população também pode buscar informações de postos itinerantes que estão sendo montados todas as semanas em pontos estratégicos da cidade.
O Dia D da Campanha de Vacinação Antirrábica acontece em 29 de setembro. A expectativa é que 130.838 animais (91.168 cães e 39.670 gatos) sejam vacinados durante toda a campanha, que segue até 05 de outubro.
Começa nesta segunda (23) a vigésima campanha de vacinação contra a gripe na rede pública de todo o país. Nas clínicas privadas, já era possível se imunizar há mais tempo.
Neste ano, o Ministério da Saúde comprou 60 milhões de doses (que custam cerca de R$ 15 cada uma), suficientes para vacinar todas as 54 milhões de pessoas que têm alto risco de desenvolver complicações da doença. No ano passado, 88% delas foram imunizadas.
Apenas esses grupos —que incluem idosos, grávidas e crianças de seis meses a cinco anos— podem receber a dose na rede pública, até 1º de junho. Quem tem doenças crônicas e outras condições clínicas e não está cadastrado em programas do SUS deve apresentar prescrição médica.
O chamado dia D, espécie de mutirão nacional, será em 12 de maio. É comum que a campanha se inicie na segunda quinzena de abril e termine antes do inverno, que é o período de maior risco de contração da gripe.
Para isso, as doses começaram a ser produzidas há oito meses pelo Instituto Butantan, ligado ao Governo do Estado de SP, em parceria com o laboratório privado Sanofi Pasteur. Elas são feitas para proteger contra os vírus que mais circularam no hemisfério sul no ano anterior —já que eles sofrem mutações—, com base em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Neste ano, foi mantida a proteção contra a influenza A (H1N1), responsável pelos surtos de gripe de 2009 e 2016, e foram modificadas outras duas cepas da vacina do ano passado, o A (H3N2) e um tipo do B.
Até agora, os dados não indicam uma quantidade anormal de registros de gripe. O número de casos graves (392) e mortes (62) até 14 de abril é quase igual ao do mesmo período do ano passado (394 casos e 66 óbitos).
Abaixo, tire suas dúvidas sobre a vacinação e a doença.
A VACINA
Já posso me vacinar contra a gripe?
Na rede privada, sim, por preços entre R$ 90 e R$ 160. Na rede pública, a campanha começa nesta segunda (23) e vai até 1º de junho, com o chamado dia D em 12 de maio.
Quem deve tomar a vacina?
O ideal é que todos acima de seis meses de idade tomem a vacina, mas alguns grupos correm mais risco de desenvolver complicações da doença —na rede pública, as doses são destinadas a eles.
Quais são os grupos de risco da gripe?
Crianças de seis meses a cinco anos, idosos, professores e profissionais da saúde (redes pública e particular), grávidas, mulheres que tiveram filhos há até 45 dias, presidiários, funcionários do sistema prisional, indígenas e pessoas com doenças crônicas (diabetes, asma, câncer) ou condições clínicas especiais (respiratórias, cardíacas, renais, hepáticas, neurológicas, diabéticos, obesos, imunossuprimidos, transplantados).
Quem não pode tomar a vacina?
Bebês menores de seis meses e quem já teve reações anafiláticas em aplicações anteriores. Quem teve a síndrome de Guillain-Barré ou tem reações alérgicas graves a ovo —a vacina contém traços de proteínas do alimento— também deve ter cautela.
Quantas doses preciso tomar?
É recomendada uma ao ano, porque as cepas do vírus mudam. Crianças de seis meses a nove anos que estão recebendo a vacina pela primeira vez devem tomar uma segunda dose, com intervalo de 30 dias entre elas.
Se eu já tiver pegado a gripe, ainda preciso tomar a vacina?
Precisa. O tempo de imunização após a infecção é mais prolongado que o da vacina, porém não é possível prevê-lo porque ele varia bastante.
A vacina protege contra quais vírus?
A vacina dada na rede pública é a trivalente, contra as gripes A (H1N1), A (H3N2) e um tipo da B. Na rede privada também é oferecida a quadrivalente —que protege contra mais um tipo da B.
Ela ‘vale’ por quanto tempo?
Ela demora de duas a três semanas para fazer efeito e é útil por seis a 12 meses, uma “temporada” do vírus —sendo que o pico máximo de anticorpos ocorre de quatro a seis semanas depois da vacinação.
Ela é 100% eficiente?
Não, a eficácia varia. Em pessoas não idosas e saudáveis, gira em torno de 70%, mas cai dependendo da faixa etária e de outros fatores, como presença de infecções e doenças crônicas. Para prevenir mortes, porém, a eficiência sobe para 85%, segundo o pediatra e infectologista Renato Kfouri.
Quem toma a vacina tem chances de ficar gripado como “reação”?
Não. O máximo que pode acontecer são dores locais (10% a 20% dos casos), febre baixa, dor no corpo e mal-estar (menos de 1%), que costumam passar em 48 horas.
Posso tomar as vacinas da gripe e da febre amarela no mesmo dia?
Sim, pode ser uma oportunidade para colocar as vacinas em dia.
Se eu tomar a vacina enquanto estiver grávida o bebê também fica protegido?
Sim, a vacinação durante a gravidez protege a gestante, o feto e o bebê recém-nascido até os seis meses.
Preciso provar que tenho doenças crônicas ou condições clínicas especiais para receber a vacina na rede pública?
Sim, é preciso levar prescrição médica –exceto os pacientes cadastrados em programas de controle de doenças crônicas do SUS, que devem ir aos postos em que estão registrados.
Após o fim da campanha, em 1º de junho, outras pessoas poderão tomar a vacina?
Talvez. O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, disse que, “se houver sobra, o Ministério irá, junto aos estados, definir outro público para se vacinar”.
A GRIPE Devo ir ao hospital assim que sentir um dos sintomas da gripe?
Nem sempre. Pode ser que seja apenas um resfriado. Ir a um pronto-socorro ou a um consultório médico pode expor a pessoa, que já está com a imunidade baixa, a microorganismos e fazer com que ela contraia a gripe ou outras doenças.
Qual o período de maior incidência da doença?
Durante o outono e o inverno, entre abril e outubro —principalmente no mês de junho, segundo o Ministério da Saúde.
Há risco de surto neste ano?
Segundo infectologistas, ainda é cedo para saber. O número de casos graves (392) e mortes (62) pela gripe até 14 de abril é quase igual ao do mesmo período do ano passado (394 casos e 66 óbitos). O governo de SP também diz que por enquanto “não há qualquer anormalidade epidemiológica em relação à gripe na região”.
O vírus H3N2, principal responsável por um surto de gripe atualmente nos Estados Unidos, também pode causar uma epidemia no Brasil?
Ainda não é possível determinar saber. A vacina que será aplicada na rede pública foi adaptada para ser mais eficiente contra o H3N2. Até 14 de abril, o número de casos no país causados por esse tipo do vírus foi menor (93) do que no mesmo período de 2017 (244).
Como a gripe é transmitida?
Pelo contato direto com a secreção do doente (ao espirrar, tossir ou falar) ou pela mão, tocando objetos como mesas, maçanetas e talheres infectados e levando-a à boca, nariz e olhos –os vírus vivem por duas a oito horas em superfícies.
Quais são os sintomas?
A febre alta é o sintoma mais importante e dura cerca de três dias. A doença também causa tosse seca, coriza e dor muscular, de cabeça e de garganta. Se o paciente apresentar dificuldade para respirar, lábios com coloração azulada ou roxeada, dor abdominal ou no peito, tontura, vômito persistente ou convulsão, deve procurar o serviço de saúde.
Qual é a diferença entre gripe e resfriado?
O resfriado também é uma doença respiratória, mas é causado por outros vírus e tem sintomas mais leves e que duram menos tempo.
Como me prevenir?
Tome a vacina; é o método mais eficaz de evitar a gripe
Lave sempre as mãos com água e sabão ou com álcool, principalmente antes de comer
Evite levar as mãos aos olhos, ao nariz e à boca
Cubra a boca quando for tossir ou espirrar e depois lave a mão
Use lenço descartável se for limpar o nariz
Não compartilhe objetos como talheres, pratos, copos ou garrafas
Mantenha os ambientes bem ventilados
Evite contato próximo com pessoas com sinais de gripe
Como funciona o tratamento da gripe?
É preciso repousar, beber muito líquido e evitar álcool e cigarro
Remédios como o paracetamol (Tylenol) podem ser usados para combater febre e dores
Medicamentos antivirais, como o Oseltamivir (Tamiflu), podem reduzir complicações e óbitos em grupos de risco; eles devem ser usados dentro de 48 horas após os primeiros sintomas
Nos casos graves, pode ocorrer internação hospitalar
Quais os cuidados extras podem ser tomados em creches, ambientes favoráveis à transmissão da gripe?
Não levar a criança à creche se ela estiver com gripe
Higienizar os brinquedos com água e sabão quando estiverem sujos
Usar lenço descartável para limpar as secreções das crianças e trocar diariamente lenços ou fraldas de pano
Lavar as mãos após contato com secreções das crianças
Observar as crianças com tosse, febre e dor de garganta e informar aos pais
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de Imunização, chama a atenção da população para a importância de se dar continuidade ao esquema vacinal contra o HPV (papilomavírus humano). Em março de 2014, o Ministério da Saúde introduziu a vacina no calendário vacinal para meninas com 11 a 13 anos de idade e neste ano, reduziu a faixa etária para 9 a 11 anos. As adolescentes desses dois grupos que já tomaram ou não a primeira dose devem comparecer às unidades básicas de saúde para receber a vacina.
A imunização contra o HPV é realizada por meio de três doses, devendo as subsequentes serem recebidas após 6 e 60 meses (cinco anos) após a primeira. Segundo o responsável técnico pelo Programa Estadual de Imunização, Fernando Jackson da Silva, a vacina contra o HPV está disponível o ano todo nos postos de saúde. Ele explica que “a vacina é quadrivalente, protegendo contra os dois principais sorotipos causadores do câncer de colo do útero”.
A imunização é a principal forma de prevenção contra esse tipo de câncer, que acomete, a cada ano, 15 mil mulheres no Brasil. Atualmente esse agravo representa a terceira causa de morte por neoplasias entre mulheres no país, gerando 5 mil óbitos ao ano. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra o HPV é altamente imunogênica, podendo variar de 97% a 99% a produção de anticorpos contra o vírus depois de completar o esquema vacinal.
O Ministério da Saúde inicia na próxima segunda-feira (10) a vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV), principal causador do câncer de colo de útero. Meninas de 9 anos a 11 anos devem ser imunizadas em três momentos distintos, sendo a segunda dose aplicada seis meses após a primeira. A terceira deve ocorrer cinco anos depois.
Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, explicou que a pasta está orientando estados e municípios a aplicar a primeira dose nas próprias escolas. Segundo ele, países como Austrália e Reino Unido adotaram a estratégia e obtiveram altos índices de cobertura vacinal. “Adolescente não é um público que frequenta postos de saúde. Mas, a partir da segunda dose, é preciso procurar uma unidade de saúde”.
Jarbas destacou que a imunização é uma ferramenta de prevenção, e que, após o início da vida sexual, a menina deve se submeter também ao exame conhecido como papanicolau. Ele lembrou que a vacina protege dos subtipos 16 e 18 do HPV, mas não de todos os subtipos do vírus nem das demais doenças sexualmente transmissíveis (DST). Por isso, a recomendação é usar preservativo nas relações.
“O papanicolau protege o presente. O HPV é muito infectivo e, aos 25 anos, por exemplo, mulheres com vida sexual ativa já tiveram contato com o vírus. O que elas têm que fazer é o papanicolau. O futuro é que a gente protege do HPV”, disse. “Vacine tranquilamente. Vai ser uma ocasião importante e uma oportunidade para a mãe agendar o papanicolau”, completou.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) do Rio Grande do Norte estará promovendo neste sábado (14), o “Dia D” da campanha anual de vacinação contra a raiva animal. Iniciada no dia 14 de agosto, a expectativa da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental da Sesap é vacinar 695 mil animais, sendo 487 mil cães e 208 mil gatos durante toda a ação. Para alcançar a meta, a Sesap vem desenvolvendo em no estado ações educativas e de imunização.
Durante as primeiras semanas da ação, os 167 municípios desenvolveram suas ações para imunização destes animais, através de postos volantes onde técnicos percorreram áreas rurais e as mais distantes dos Centros de Controle de Zoonozes (CCZs), a fim de realizar ações preventivas e de vacinação. Neste sábado, a Campanha será intensificada nos centros urbanos, com atendimentos das 8 às 17 horas, em postos fixos definidos pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMS). A expectativa é de que pelo menos 70% das vacinações sejam realizadas neste fim de semana.
De acordo com a Subcoordenadora de Vigilância Ambiental, Iraci Nestor, o “Dia D” foi criado para estimular a adesão da população para a campanha. “A população precisa aderir à campanha para que nenhum animal fique sem atendimento e corra o risco de contrair a raiva. A raiva é uma doença causada pelo vírus Lyssavírus, que ocorre nos mamíferos e pode ser transmitida ao homem pelo animal infectado. Apesar de ser, quase sempre letal tanto para humanos como para os animais é 100% evitável, através da aplicação de soro e da vacina anti-rábica”, enfatizou.
De acordo com a técnica do Programa de Controle da Raiva da Sesap, Jeane Suassuna, no Rio Grande do Norte existem os Centros de Controle de Zoonozes em Natal, Parnamirim, Mossoró, Currais Novos, Serra Negra do Norte e Caicó. Os CCZs são os órgãos responsáveis pelo controle e enfrentamento da raiva animal. Nos municípios que não possuem os Centros, a população deve procurar as Secretarias Municipais de Saúde. “É importante que a pessoa que sofreu alguma agressão proveniente de animal, ao procurar a unidade de saúde leve consigo o agressor, vivo ou morto, para que o serviço de saúde possa encaminhar a amostra ao Laboratório Central do Estado (Lacen). Com esta medida, a Sesap poderá fazer o monitoramento da circulação do vírus, e desenvolver ações de prevenção contra a doença”, destacou.
Para vacinar os animais é necessário apresentar a carteirinha de vacinação. O documento também poderá ser feito no local.
Para manter o controle da raiva, a Secretaria Municipal de Saúde de Natal, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), segue realizando imunização cães e gatos com postos volantes nas regiões dos Distritos Sanitários, no mês de setembro.
A intenção é aumentar a cobertura vacinal de cães e gatos, diminuindo o número de filas no Dia da Campanha Nacional, levando mais comodidade para a população.
Segundo o chefe da Divisão de Controle da Raiva e outras Epizootias do CCZ, Canindé Carlota, até o dia 2 de setembro foram vacinados 4.939 mil animais, sendo 4.107 cães e 832 gatos imunizados em Natal.
A vacinação com postos volantes segue até a campanha nacional, que acontece de 14 de agosto a 14 de setembro, Dia “D” da vacinação antirrábica.
A vacina, que é indicada para cães e gatos a partir dos três meses de idade, não tem contra indicação, é gratuita, e estar disponibilizada durante todo o ano no CCZ e nas campanhas da SMS.
Com uma dupla de vacinadores, a ação é realizada com um posto volante montado, das 8h às 12h e das 14h às 17h, em datas pré- agendadas e com mobilização na área de vacinação, para que a população tome conhecimento e levem seus animais para a imunização.
Locais de vacinação antirrábica em setembro – Distrito Sanitário Sul:
03/09/2013 – Pronto Clínica Veterinária, Rua Romualdo Galvão, 1503 – Lagoa Nova.
04/09/2013 – Escola Estadual Nestor Lima, Rua São José, S/N – Lagoa Nova.
05/09/2013 – Centro de Saúde de Mirassol, Rua das Violetas, S/N – Mirassol.
06/09/2013 – Escola Municipal Josefa Botelho, Rua Manoel Congo, S/N – Vila de Ponta Negra.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realiza neste sábado, 24, o Dia “D” da Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal. A campanha será aberta oficialmente às 8h, pelo secretário de saúde Cipriano Maia, na Estratégia da Saúde da Família (ESF) de Vale Dourado, Distrito Sanitário Norte II, e prossegue até o dia 30 de agosto em todas as unidades de saúde de Natal.
A promoção da campanha é do Ministério da Saúde, sendo um dos mais importantes compromissos assumidos com a população brasileira, que é a imunização de crianças com idade menor de cinco anos.
“As unidades de saúde disponibilizarão todas as vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança, visando diminuir o risco de transmissão de enfermidades imunopreveníveis, assim como reduzir a taxa de abandono do esquema vacinal”, destacou a chefe do Núcleo de Agravos Imunopreveníveis, Solange Cruz.
A SMS estará disponibilizando nas unidades de saúde as vacinas: pólio em gotas e injetável (contra paralisia infantil); hepatite B; rotavírus; BCG (contra tuberculose); pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Influenza tipo B); pneumocócica 10(contra a menigite, pneumonia, otite, sinusite e bacteremia); tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola; menigocócica C(contra menigite); e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche).
Para o êxito da campanha, a SMS ressalta a importância dos pais ou responsáveis levarem as crianças à unidade de saúde mais próxima de sua residência, portando a caderneta de vacinação.
A ESF de Vale Dourado fica localizada na Rua Irmã Vitória, nº 2, Igapó.
Concomitantemente à realização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Paralisia Infantil 2013 – que começa no próximo sábado 8, com o Dia “D” – o Departamento de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (DAB/SMS) de Natal vai intensificar o acompanhamento das condicionalidades de saúde junto às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.
Os beneficiários deverão comparecer aos locais de vacinação portando o cartão do programa Bolsa Família, cartão de vacina e, se gestante, o cartão pré-natal. São beneficiárias, crianças menores de 07 anos de idade e mulheres na faixa etária de 14 a 44 anos.
Segundo a diretora do DAB, Mariza Sandra, além do controle de vacinas feito mediante a apresentação do cartão, as equipes de saúde verificarão peso e altura das crianças beneficiárias do Bolsa Família. A ação conta com o trabalho voluntário dos alunos do curso de Nutrição da UFRN e da UNP e manterá equipe em regime de plantão durante todo sábado, na sede da SMS, tirando dúvidas pelo fone 3232.8824.
O dia “D” da 1ª etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Paralisia Infantil 2013 acontece no próximo sábado 8 de junho, das 8h às 17h, em todas as unidades de saúde dos cinco Distritos Sanitários de Natal. A campanha em Natal será aberta pelo secretário Municipal de Saúde, médico Cipriano Maia, na Estratégia da Saúde da Família – ESF de Felipe Camarão II.
Destinada a crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade, a campanha se estende até 21 de junho e tem disponibilizado 60 mil doses da vacina contra a poliomielite, além de contar com um contingente de 1500 profissionais. Este é o 34º ano de Campanhas Nacionais de Vacinação contra a Poliomielite e o 24º ano sem a doença no país.
A ação de acompanhamento das condicionalidades de saúde junto às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família ocorrerá nas seguintes Unidades de Saúde:
Distrito Sanitário Norte 1
Unidade de Saúde da Família Nova Natal
Unidade de Saúde da Família Nordelândia
Unidade de Saúde da Família Vista Verde
Centro de Saúde Pajuçara
Distrito Sanitário Norte 2
Unidade de Saúde da Família Vale Dourado
Unidade de Saúde da Família Soledade II
Unidade de Saúde da Família Igapó
Unidade de Saúde da Família Panatís
Unidade de Saúde da Família Potengi
Unidade de Saúde da Família Santarém
Unidade de Saúde da Família Santa Catarina
Unidade de Saúde da Família Soledade I
Unidade de Saúde da Família Planície das Mangueiras
Unidade de Saúde da Família Parque dos Coqueiros
Centro de Saúde Bela Vista
Distrito Sanitário Sul
Unidade de Saúde da Família Planalto
Centro de Saúde Ponta Negra
Centro de Saúde Cidade Satélite
Centro de Saúde Nova Descoberta
Distrito Sanitário Leste
Unidade de Saúde da Família Rocas
Unidade Mista Mãe Luiza
Unidade de Saúde da Família Aparecida
Unidade Básica de Saúde Alecrim
Unidade Básica de Saúde Lagoa Seca
Distrito Sanitário Oeste
Unidade de Saúde da Família Felipe Camarão II
Unidade de Saúde da Família Felipe Camarão III
Unidade Mista Felipe Camarão
Unidade de Saúde da Família Nova Cidade
Clínica Popular Novo Horizonte
Unidade de Saúde da Família Bom Pastor
Unidade de Saúde da Família Nazaré
Unidade de Saúde da Família Monte Líbano
Unidade de Saúde da Família Km 6
Unidade de Saúde da Família Cidade Nova
Unidade de Saúde da Família Guarapes
O deputado Gustavo Carvalho, defendeu através de requerimento, encaminhado pela mesa diretora da Assembleia Legislativa, a governadora Rosalba Ciarline, a criação na rede estadual de saúde do Programa de Vacinação contra o HPV (Papiloma Vírus Humano), o maior causador de câncer de colo de útero.
No Brasil, a doença mata uma mulher a cada duas horas, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Coloscopia. O índice de mulheres acometidas pela doença é muito alto. Alarmante. “Com essa importante proposta pretendemos reduzir esse número no Rio Grande do Norte”, justifica o parlamentar.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a vacinação rotineira contra HPV seja incluída nos programas nacionais de imunização e prevenção do câncer de colo do útero e de outras doenças relacionadas ao vírus. Para a OMS, as vacinas contra o vírus devem ser introduzidas como parte de uma estratégia coordenada para a prevenção desse tipo de neoplasia e de outras doenças relacionadas ao Papiloma Humano.
Segundo Gustavo Carvalho, essa imunização ainda não está amplamente disponível na rede pública, sendo necessário um investimento financeiro para quem deseja se prevenir. Se estivesse disponível na rede pública de saúde, a vacina estava sendo aplicada em mulheres na faixa etária de nove a vinte e seis anos.
O papiloma vírus humanos (HPV) é um vírus da família Papovaviridae, capaz de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais mostram crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. O HPV é transmitido durante a relação sexual por alguém que esteja infectado, mas, como depende apenas do contato com a pele, não é necessária a penetração para que haja contaminação.
Existem mais de 200 subtipos de HPV, entretanto, somente os subtipos de alto risco estão relacionados a tumores malignos, dentre os quais o câncer de colo uterino. O câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais comum no país, atrás apenas do câncer de pele e do câncer de mama. O HPV é responsável por 95% dos casos registrados.
A vacina é indicada para meninas e mulheres de 9 a 26 anos de idade e é realizada via intramuscular e sob prescrição médica, administrada em três doses, aplicadas em um período de seis meses, mostrou-se eficaz em 99% das lesões pré-cancerosas e no câncer da área genital, em 70% dos condilomas anogentais e em 80% de prevenção.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe termina hoje (10). Porém, o Ministério da Saúde recomenda que os municípios que não atingiram a meta de imunizar 80% do público-alvo continuem com a vacinação.
Apenas Alagoas, Goiás, o Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul cumpriram a meta de imunizar gestantes, pessoas a partir dos 60 anos, mulheres até 45 dias após o parto, indígenas, crianças de 6 meses a menores de 2 anos, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade.
O Rio Grande do Norte até que se saiu bem e vacinou 76,46% da meta. Os Estados que atingiram menor cobertura são Roraima (52,23%), Mato Grosso (63,1%), Tocantins (67,52%), Bahia (67,64%), e Roraima (67,87). Estão excluídas desse balanço, as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade.
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