O ministro das Comunicações, Fábio Faria, confirmou na tarde desta quarta-feira(03) que o governo federal chegou a um acordo para a aquisição de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19.
O ministro ainda destaca que a vacina, inclusive, já teve o registro definitivo aprovado no país pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O anúncio será feito de forma oficial ainda hoje pelo Ministério da Saúde.
“O acordo foi fechado em reunião do ministro da Saúde Eduardo Pazuello com o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco”, disse.
Pode comprar todas as vacinas do mundo que não muda o fato de estar atrasado ( já houve milhares de mortes desnecessárias e evitáveis) e sobretudo de ter feito isso graças ao Dória. É a reeleição que importa para esses idiotas.
O Ministério da Saúde decidiu comprar “todas as vacinas disponíveis” dos laboratórios Pfizer/BioNTech e Janssen-Cilag, braço farmacêutico do grupo Johnson & Johnson, informou a pasta à CNN nesta quarta-feira (3).
O governo informa que a ordem para dar prosseguimento para a compra foi feita pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. O Ministério da Saúde não informa quantidade exata de doses, afirmando que isto dependerá dos estoques disponíveis.
“Número de doses vai depender de quanto as farmacêuticas poderão disponibilizar. Mas intenção é comprar todas as doses disponíveis”, afirmou fonte próxima ao ministro à CNN.
A vacina da Pfizer com a BioNTech é a única até o momento a ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para registro definitivo no país. As vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca possuem a autorização de uso emergencial, que é temporária e restrita a grupos prioritários.
Os ESQUERDOPATAS chegam a ser cômicos, muitos países ainda nem começaram a vacinar. O Brasil porém está entre os 10 que mais vacinaram, mas para os ESQUERDOPATAS estamos muito atrasados.
Criticam que somente agora o Presidente resolveu a compra das vacinas da Pfizer, mas esquecem que somente agora a Pfizer informou que suas vacinas podem ser usadas em temperaturas normais, já que antes os menos 70 graus eram inviáveis para nosso país que não possui super freezers em todo país.
Mas se Fátima chegar antes e comprar tudo?
A muier junto com o consórcio nordeste tem cacife e podem comprar todas essas vacinas dando uma verdadeira rasteira no Pazuelo.
Alguém aposta?
Ele tá atrasado "somente " uns 8 meses na compra dessa vacina que por negacionismo ele se negou a comprar a tempo de evitar a atual segunda onda… Pense num inepto, ow caba inepto esse presidente MINTOmaníaco!
Nessa segunda-feira (1), o Ministério Público Federal (MPF) arquivou investigação sobre supostas irregularidades no plano estadual de vacinação contra a covid-19 do Rio Grande do Norte. O plano prevê a perda operacional de até 5% das doses enviadas pelo Ministério da Saúde ao estado.
Com as informações solicitadas à Secretaria de Saúde Pública potiguar (Sesap), ficou claro que a previsão de perda operacional está de acordo com as melhores técnicas e com as instruções do Ministério da Saúde. O MPF destacou que as campanhas de vacinação devem considerar, no planejamento, as perdas de doses, causadas por motivos técnicos – como esgotamento do prazo de validade – ou casos fortuitos e de força maior – como a quebra acidental de frascos ou problemas no acondicionamento térmico. Os planos estaduais de outros estados, como Espírito Santo, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Maranhão, também incluíram a mesma possibilidade.
Segundo o MPF, “considerando a natureza técnico-operacional assumida pelas perdas dentro de uma campanha de vacinação, não se vislumbram indícios de irregularidades em sua previsão”. Destaca-se também que o percentual de 5% está longe de ser alcançado até o momento no estado. Durante o primeiro mês de vacinação, apenas 10 doses foram perdidas; outras 61 estão sob análise, em virtude de oscilações de temperatura no armazenamento. O número não chega a 1% das 82.440 doses recebidas.
Dessa forma, o MPF ressalta que “as perdas operacionais devem ser evitadas ao máximo, a fim de otimizar a campanha de vacinação”, como vem acontecendo regularmente no RN, já que “no atual cenário pandêmico decorrente da crise médico-sanitária causada pelo novo coronavírus, as campanhas de vacinação passaram a ocupar posição de destaque como medida sanitária capaz de refrear o avanço da covid-19, assegurando os direitos à vida e à saúde dos cidadãos”.
O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, destacou na manhã desta segunda-feira(01), em suas redes sociais, o acerto com o governo do auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250,00, até junho.
Lira ainda anunciou a entrega de 140 milhões da vacinas de março a maio:
“Agora na TV Record, anunciei que o governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio. O assunto foi tratado ontem na reunião com o presidente Bolsonaro”.
Praquê querer remanejar dinheiro da reta tabajara se o governo federal tá agindo.
Qual a diferença de comprar pelo ministério da saúde, pra ir comprar pelo consórcio Nordeste??
Tem dedo de deputado esquerdista nisso.
Nada de desviar dinheiro da obra.
Tá bom de mais assim.
Consórcio nordeste, não sabe comprar nada.
Onde já se viu, comprar respiradores a empresa que vende produtos a base de maconha?
É querer comprar material de construção numa farmácia, não vai encontrar.
É por isso que os 5.000 milhões foi pro beléleo e ninguém está preso.
Mada de consórcio Nordeste, risco grande do dinheiro do povo levar fim.
O governo federal está tentando fazer sua parte, apesar dos inimigos do Brasil, que fazem oposição irresponsável e torcem sempre pelo pior, politizando o combate à pandemia. E o que fez de efetivo, ATÉ AGORA, o governo do estado do RN? Trancar as pessoas e destruir a economia do estado só vai piorar as coisas.
O governo federal não está tentando nada além da própria reeleição. Não vem com esse papo de honesta que não cola. É um governo fraco, incapaz de se movimentar e que mesmo com a ajuda do centrão, cheio de corrupção, não consegue fazer nada de bom pelo país. É o pior governo desde a redemocratização, disparado, e responsável principal pelo caos em que se encontra a saúde. Só tem levado a retrocessos econômicos, sociais e políticos. Esse nhen nhen do Direita honesta não convence ninguém. Conversa fiada.
Cara, se tu chegas a acreditar que o Lula é inocente, então…
No dia q sai o aumento da gasolina, mais um ora não esquecer, ele joga essa da vacina para os brasileiros ficarem calados. eu queria acreditar, mais vindo dessa turma q brinca com a doença e o povo fica complicado.
A Polícia Militar do Rio Grande do Norte continua trabalhando em conjunto com o GoveRNo do Estado em mais uma etapa de distribuição de vacinas contra o novo coronavírus (COVID-19). Na última quarta-feira (24), a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) recebeu 35 mil doses da Astrazeneca/Oxford e distribuiu na manhã desta quinta-feira (25).
Das 35 mil doses, 21.927 foram destinadas aos idosos com idade de 85 a 89 anos. Com essas doses, será possível vacinar 100% dos idosos dessa faixa etária. Já 8.996 são destinadas a trabalhadores da saúde e 2.920 aos indígenas do estado.
As regionais que receberam as doses no RN são: Mossoró, Pau dos Ferros, Caicó, Santa Cruz e João Câmara. A partir das centrais, as vacinas serão distribuídas para os demais municípios do estado. Na Região Metropolitana, além de Natal, também receberam parte dos imunizantes os municípios de Parnamirim, Macaíba, São José de Mipibu, São Gonçalo do Amarante e Extremoz.
O Subcomandante do Comando do Policiamento do Interior (CPI), Tenente Coronel PM Elton, ressaltou que a PM não só está realizando a escolta das vacinas, dando suporte ao Corpo de Bombeiros Militar, como também está realizando a segurança 24h por dia nos locais onde as doses estão armazenadas.
Concurso não dá o direito do aprovado fazer uma limpa nos cofres do Estado. Segurança e educação cada dia piora mais. Alguém tem que fazer alguma coisa.
Ganha bem e não resolve nada, cada dia a coisa fica pior. Petrópolis está apinhada de ladrões e ninguém vê a polícia.
Enquanto a Governadora Fátima pirotecnia com a distribuição das vacinas, utilizando várias viaturas e pessoal dos órgãos de segurança , a bandidagem faz a festa.
Não desmerecendo as outras instituições de segurança pública, mas a PM é pau de dar em doido. Sempre pronta para cumprir qualquer missão. E sejamos sinceros, é quem carrega a segurança pública nas costas. Pena que é a polícia mais mal paga e menos valorizada.
Mal paga? e menos desvalorizada? a policias militar e civil vem sendo beneficiadas nos governo de Rosalba ,Robinson e Fátima, recebendo promoções e aumentos de salários e recebendo em dia.
ganhando mais do que os militares das força armadas.
Muitos policiais estão mas preocupados com os bicos, que rendem uns $$$$ extras.
O executivo Carlos Wizard, que chegou a ser cotado para assumir uma secretaria do Ministério da Saúde, tem hoje uma reunião na pasta para defender a compra e a distribuição de vacinas contra Covid-19 por um grupo de 100 empresários. Segundo Wizard, a iniciativa é liderada por ele por Luciano Hang, dono da Havan.
Wizard será o único representante do grupo presente no encontro com o secretário-executivo da Saúde, Élcio Franco. O objetivo dele é articular a aprovação de medidas para que empresas adquiram, distribuam e apliquem vacinas homologadas pela Anvisa.
– Vamos tratar com o secretário sobre fornecedores e quantidades. A ideia é gerar solução. Enquanto o ministério da Saúde prioriza os grupos selecionados, o resto da população pode ficar refém dessa condição. A sociedade civil organizada pode ser um parceiro do ministério no sentido de fomentar e propagar as vacinas – disse Wizard.
A iniciativa não agrada a maior parte de profissionais de saúde. Para eles, a compra e a distribuição do imunizante pela iniciativa privada podem fazer com que pessoas que não estão na lista de prioridades sejam vacinadas antes daquelas que estão.
Para Paulo Chapchap, diretor-geral do Hospital Sírio Libanês, esse tipo de ação não é adequado.
– Se a iniciativa privada quiser comprar e doar vacinas para o governo, melhor ainda, aumenta nosso pool de vacinas, mas tem que doar 100% para governo, nenhuma a menos do que 100%. Porque, senão, elas vão sair da escala de prioridade que visa salvar vidas e diminuir o contágio. Na hora que as empresas vacinarem seus funcionários, entre eles estarão pessoas que não estão na escala de prioridades, naquele momento. E como é um bem escasso, essa pessoa está tirando a vacina de quem é prioridade. – disse Chapchap.
Wizard chegou a ser anunciado como secretário da pasta da Saúde em junho passado, mas não ocupou o posto após dizer à coluna que o ministério iria recontar mortos porque os dados eram fantasiosos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta terça-feira (23), para autorizar que estados e municípios comprem e distribuam vacinas contra a Covid-19. Essa permissão valerá caso o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização ou caso as doses previstas no documento sejam insuficientes.
O julgamento termina ainda nesta terça e, até o início da tarde, seis dos 11 ministros já haviam votado para permitir a compra – incluindo o relator Ricardo Lewandowski. A ação foi apresentada no fim de 2020 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e é julgada em plenário virtual.
A tese que deve ser oficializada ao fim do julgamento define ainda que as vacinas eventualmente compradas pelos governos locais precisam ter sido aprovadas, em prazo de 72 horas, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caso o prazo não seja cumprido, a importação pode ser liberada se houver registro nas agências reguladoras da Europa, dos Estados Unidos, do Japão ou da China.
A entidade argumentou no STF que essa dispensa de autorização deve valer para imunizantes que tiverem obtido registro em renomadas agências de regulação no exterior.
Em dezembro, Lewandowski já havia concedido uma liminar (provisória) para permitir a atuação de estados e municípios na vacinação. Até agora, a decisão individual do ministro foi confirmada pelos ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e Cármen Lúcia.
“A Constituição outorgou a todos os entes federados a competência comum de cuidar da saúde, compreendida nela a adoção de quaisquer medidas que se mostrem necessárias para salvar vidas e garantir a higidez física das pessoas ameaçadas ou acometidas pela nova moléstia, incluindo-se nisso a disponibilização, por parte dos governos estaduais, distrital e municipais, de imunizantes diversos daqueles ofertados pela União, desde que aprovados pela Anvisa, caso aqueles se mostrem insuficientes ou sejam ofertados a destempo”, afirmou o relator no voto apresentado virtualmente.
Se os governadores com seus secretários de saúde compraram respiradores falsos e caros, montaram hospitais de campanha gastando milhões de reais que não funcionaram, imaginem a farra que farão comprando placebo caros para aplicarem na população.
A governadora petralha que vive cobrando do governo federal a compra de vacina, tá a vontade pra comprar. Quero ver ser arrochada agora se o estado vai ter dinheiro.
Só uma pergunta? Com o dinheiro da União ou com recursos próprios de cada ente da federação.
Será se vão obrigar o PR mandar os recursos para estados e municípios comprarem as vacinas.
O perigo vão serem os preços que utilizarão para comprarem os imunizantes, a farra vai grande!
É interessante o quanto o STF tem se mentindo em questão administrativas que são de responsabilidade do Executivo, depois alguém grita aí mandam prender o sujeito.
Depois não quero saber se houve descaminho e que o fornecedor não entregou o que foi comprado, porém, já tenha sido pago de forma antecipada, assim como foi os tais respiradores aqui em terras de Clara Camarão.
O Instituto Atena de Pesquisa Clínica tem como missão desenvolver protocolos de pesquisa clínica abriu chamada para inscrição de voluntários que desejem participar de protocolos de pesquisas em Covid-19. Os estudos serão anunciados conforme o avanço do processo de aprovação regulatória, mas já é possível efetuar inscrições para interessados.
O centro de pesquisa médica é focado, hoje, em vacinas contra COVID e está atuando para trazer diversas vacinas em Fase 3 para o RN, que serão oferecidas gratuitamente para voluntários.
Em razão da extensa experiência da equipe, em particular os mais de 20 anos de engajamento de Dra. Maria Sanali Paiva, médica e pesquisadora potiguar que lidera o grupo, o Instituto Atena foi selecionado para receber incentivo da Fundação Bill e Melinda Gates, com a finalidade de adequar-se às necessidades que as pesquisas com vacinas para COVID exigem. Com esse apoio foi possível adquirir equipamentos e readequar o Instituto às mais modernas práticas de excelência em pesquisa clínica.
“Nossa missão é conduzir o desenvolvimento desses protocolos com excelência, tanto no que diz respeito à ética em pesquisa, como à qualidade e confiabilidade dos dados. No que tange os protocolos de vacinas e drogas contra COVID, buscamos também agilidade, visto a urgência na aprovação desses medicamentos” explica a pesquisadora.
Dra. Maria Sanali Paiva, cardiologista intervencionista, doutora em cardiologia pela FMUSP, especialista em Pesquisa Clínica pela Harvard TH Chan School of Public Health, trabalha há mais de 20 anos executando protocolos de pesquisa principalmente na área de cardiologia.
Vacinas têm sido usadas por mais de 200 anos para prevenir doenças, e a maior parte das vacinas atualmente usadas estão no mercado há décadas. Semelhante a qualquer medicamento, todas as vacinas precisam passar por extensos e rigorosos testes para assegurar que são seguras.
Na maior parte das vezes protocolos de pesquisa em Fase 3 ocorrem em muitos países simultaneamente, cada um com múltiplos centros de pesquisa, para que se tenha certeza que os resultados se aplicam a muitas populações diferentes.
Quem pode participar
Independente das condições de saúde, idade ou histórico com COVID, quem tiver interesse em participar de protocolos para vacinação já pode se inscrever pelo site https://atena.institute/ . O formulário foi elaborado com uma série de perguntas permitirá a triagem dos voluntários de acordo com os protocolos nos quais melhor se enquadram. Quanto maior o número de inscritos, mais protocolos poderão vir para o RN.
O avião com as doses da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19 decolou na madrugada desta segunda-feira (22) de Mumbai, na Índia, com destino ao Brasil. A chegada do voo com a remessa de dois milhões de doses do imunizante está prevista para as 6h55 de terça-feira (23), no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Uma vez em São Paulo, as vacinas seguirão para o Instituto de tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), no Rio de janeiro.
As doses foram produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia e o maior produtor mundial de vacinas. Mesmo prontas, as vacinas deverão passar primeiro por Bio-Manguinhos onde serão rotuladas antes de serem distribuídas ao Programa Nacional de Imunizações.
Além dos 2 milhões que chegam amanhã ao país, mais 8 milhões estão previstas para os próximos dois meses. Totalizando um acordo que prevê 10 milhões de doses até março.
Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado. A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março.
De acordo com a Fiocruz, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.
“Com esses resultados, a instituição produzirá os três lotes de validação, cuja documentação será submetida à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses lotes somarão cerca de 1 milhão de doses e seus resultados serão enviados à Anvisa até meados de março”, explicou a fundação.
Presidente Bolsonaro e o Ministro da Saúde General Pazuello são dois grandes homens honrados, até Julho teremos mais de 50% da população brasileira vacinada. Mesmo com a torcida da esquerda contra.
Tia, pra o mito e o “panzuello” imunizar 50% da população até o fim de junho, tem que ser quase 27 milhões de pessoas por mês, até agora, só foram imunizadas 5,7 milhões.
É uma meta ambiciosa, espero que dê certo.
Em dois meses só vacinaram 3%. E isso graças ao governador de São Paulo!
O Rio Grande do Norte lidera o ranking de estados brasileiros a partir do percentual de vacinas contra a Covid-19 aplicadas na população. De acordo com o levantamento do site G1, que utiliza os dados das Secretarias Estaduais de Saúde, o RN já utilizou 82,22% das doses entregues, representando 93.685 unidades aplicadas.
A liderança do ranking é resultado da eficiência do Governo do Estado, a partir do trabalho coordenado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), na distribuição dos lotes de vacinas às 167 cidades do RN, com apoio do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar, ao longo dos meses de janeiro e fevereiro. O segundo colocado, Sergipe, usou 69,9% das vacinas. Há estados que não utilizaram nem um terço dos imunizantes recebidos, por exemplo.
O esquema de logística montado pelo Governo, somado à rede de frio que abrange todas as regiões do estado e o trabalho de coordenação junto aos municípios, responsáveis por aplicar as vacinas, proporcionou o índice efetivo de aplicação das doses de proteção contra a Covid-19. Além disso, a plataforma RN+ Vacina, lançada em conjunto com o plano de imunização, auxilia no planejamento e traz mais transparência a todo o processo de proteção da população potiguar.
A distância do percentual de aplicação do estoque do RN para os demais estados deve crescer, pois o RN+ Vacina aponta que foram aplicadas, até o início da tarde desta sexta-feira (19), foram aplicadas 98.030 vacinas nos 167 municípios potiguares, somando a 1ª e 2ª doses.
Para acessar o levantamento do portal G1, clique aqui.
Planejamento, eficiencia e controle de governo do estado na coordenação do plano de vacinação.
Parabéns a governadora professora Fátoma Bezerra.
Melhor governo da história do RN.
Parabéns aos prefeitos!!
Fátima do PT não tem nada pra comemorar.
Tá querendo se apropriar.
Quem está colado no povo é os prefeitos e suas equipes em todo Rio Grande do Norte.
Ponto final.
Graças ao Presidente Bolsonaro e e ao Ministro Pazuello.
E os 5 milhões dos respiradores quando serão devolvidos ao Estado?
E o contrato das ambulâncias?
O Canadá garantiu o maior número de potenciais doses de vacinas contra a covid-19 per capita no mundo, mas está lutando para colocar as mãos nessas doses.
Na sexta-feira (12/2), o primeiro-ministro Justin Trudeau prometeu um “enorme aumento” nas doses das vacinas Pfizer e Moderna que chegam ao Canadá, as únicas duas atualmente autorizadas para uso no país.
Ele está sob pressão de críticos que dizem que seu governo não distribuiu as vacinas com rapidez suficiente, e prometeu que todos os canadenses que desejam uma vacina a receberão até o final de setembro.
A campanha de vacinação do Canadá começou em 14 de dezembro, e até agora o país administrou pouco mais de 1,18 milhão de doses. Atualmente, está em 40 na classificação global de doses por 100 pessoas, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
Pouco mais de 3 em cada 100 canadenses receberam pelo menos uma dose, em comparação com cerca de 14 nos EUA e 21 no Reino Unido.
Houve mais de 823 mil casos confirmados de covid-19 no país e mais de 21 mil mortes.
POR QUE O CANADÁ ESTÁ FICANDO PARA TRÁS?
O Canadá foi criticado no final do ano passado por comprar várias vezes o suprimento de que precisaria para garantir vacinas para sua população.
Assinou acordos com sete fornecedores de vacinas — Moderna e Pfizer, além de outros com autorização pendente, como AstraZeneca e Johnson e Johnson — em um total de mais de 400 milhões de doses. O país tem 38 milhões de habitantes.
Mas parece que o país não ficou bem posicionado na entrega prioritária dos dois imunizantes autorizados.
Isso em parte porque o país decidiu investir em vacinas de fábricas europeias, com medo de que os EUA, sob o comando do ex-presidente Donald Trump, proibissem as exportações.
Mas as fábricas europeias estão lutando com o abastecimento e, recentemente, tem sido a União Europeia, não os EUA, que vem ameaçando essas proibições.
O Canadá carece de capacidade de produção doméstica de vacinas.
Houve atrasos nas entregas, com pedidos reduzidos ou cancelados, nas últimas semanas, tanto para as inoculações da Moderna quanto da Pfizer.
Uma contagem da revista canadense Maclean sugere que o suprimento atual do Canadá está abaixo de cerca de 1 milhão de doses.
Até esta semana, 2,43% da população havia recebido pelo menos uma dose da vacina.
Quase 12% das pessoas com mais de 80 anos e pouco mais de 55% dos profissionais de saúde prioritários receberam pelo menos uma injeção, de acordo com dados do governo.
O Canadá espera 6 milhões de doses até o final de março, prazo que Trudeau disse que os fornecedores esperam cumprir.
COMO TEM SIDO A REAÇÃO?
Há indícios de que os canadenses — muitos dos quais estão sob rígidos confinamentos durante o inverno — estão frustrados com o ritmo lento das vacinações.
“Atrasos na entrega das vacinas parecem ter prejudicado o Partido Liberal”, declarou a empresa de pesquisas canadense Abacus Data em 5 de fevereiro.
“A aprovação do governo, a imagem do primeiro-ministro e a parcela de votos caíram nas últimas semanas. Simultaneamente, as percepções negativas sobre a forma como o governo lidou com o processo de vacinação aumentaram drasticamente.”
Os primeiros-ministros provinciais desaprovaram.
Na quinta-feira, a província de Manitoba anunciou uma oferta para comprar dois milhões de doses de uma vacina candidata contra o coronavírus em testes iniciais, contornando o governo central. Alberta também sugeriu que buscará seus próprios suprimentos de vacinas.
E o governo canadense defendeu sua decisão de recorrer a um suprimento de vacinas contra o coronavírus de uma iniciativa global de compartilhamento de doses conhecida como Covax, que reúne fundos de países mais ricos para ajudar a comprar vacinas para si e para nações de baixa renda.
Neste momento, o Canadá é o único membro do grupo de países ricos do G7 listado como um beneficiário da Covax.
QUE ESFORÇOS ESTÃO SENDO FEITOS PARA CORRIGIR O PROBLEMA?
Na sexta-feira (12/2), Trudeau anunciou que o Canadá receberá algumas doses da Pfizer antes do previsto e que, além disso, comprou 4 milhões de doses adicionais da vacina Moderna.
Ele disse que entende a “ansiedade” com as interrupções recentes.
Em uma tentativa de aumentar a produção nacional, o Canadá anunciou na semana passada que assinou seu primeiro acordo para permitir que uma vacina contra o coronavírus estrangeira, desenvolvida pela Novavax, seja fabricada localmente.
No entanto, essa vacina ainda está na fase três de testes e a unidade de produção de Montreal continua em construção.
Além disso, o país autorizou a administração de seis doses de cada frasco da vacina da Pfizer, em vez das cinco originalmente planejadas.
Esse problema no Canadá é Bolsonaro.
Os personagens do pixu, ja pode atuar viu pixu??
Tico de adauto
Natalense
O sumido Ze gado
Bla. bla. bla . bla .bla . bla. bla
hehehehehe!!!
Babaca.
Vai arrumar uma ocupação.
Não acredito que tem gente te pagando por essas bobagens.
Vai trabalhar!!!!
Mache!!!!!!
Rsrsrs
Isso mesmo Jorge, essa palavrinha maldita que infelizmente digitei, somos passíveis de erros, basta reconhecer e corrigir, lamentável é insistir na burrice ????????????????????
Direita honesta não gosta de democracia !
Direita honesta EYES censurar PIXU
BG não abandone PIXU
deixe PIXU escrever BG
Direita honesta quer maltratar PIXU !
PIXU é do bem !
PIXU não ofende ninguém
PIXU não é Pelé
PIXU Não tem sapato de jacaré ?
Esses esquerdopatas doentes, com fiofo na cabeça, deviam aprender a ler e pesquisar. Qualquer site de busca naa Internet, informa a quantidade de mortes provocadas pelo comunismo no mundo, mataram a bagatela de aproximadamente 95 milhões de seres humanos , só esse dado já devia bastar para não se pronunciar ou escrever essa palavra.
Se os 5 milhões de reais pra compra de respiradores não tivessem sido desviados, quantas vidas teriam salva? Essa matemática, apesar de elementar, os esquerdopatas petralhas não conseguem fazer. São burros demais e falta sensibilidade humana. Lamentável
PIXU é bem informado ! PIXU tem correspondentes internacionais !
PIXU não deseja estragar o carnaval de ninguém , mas PIXU tem que dizer . Tudo indicando para falta de vacina nos próximos dias ! PIXU esta triste ! Brasil errou na estratégia ! Ministro fraco , presidente incompetente ! PIXU não mais mais assar o galeto nem degustar o conhaque Dreher !
Calma roque, somos líder em negacionismo.
Vacina mesmo, só se for pelo Instituto Butantan, se for pelo miliciano, mortes em massa.
Quase 240 mil vidas.
O Brasil é o terceiro em vacinação, se não fossem os governadores e prefeitos que por divergências políticas com o Melhor presidente do Brasil JAIR Bolsonaro, o Brasil estaria em primeiro lugar.
MITO TEM RAZÃO
No molejos do Cacá tem muita brincadeira de criança !
Como é bom
Como é bom
Jacaré ? no seco anda
Aí titio !
Calíngua, tu achas mesmo que o TEU Presida tem interesse em vacinar a população? De onde vc tirou isso? Uma gripezinha não precisa de vacina, de uso de máscara e quem é "atreta" tira de letra! POUPE-NOS!
Caso não receba novos imunizantes contra a Covid, a cidade do Rio de Janeiro deve interromper no próximo sábado a aplicação das primeiras doses da vacina. O estoque não passa deste fim de semana. Duque de Caxias está na mesma situação. No país, só há produto disponível para começar a imunizar mais 2 milhões de pessoas, e a situação não deve mudar até o fim deste mês.
De acordo com dados reportados pelas secretarias estaduais de Saúde, ainda há 6,53 milhões de doses prontas para uso, mas 70% delas precisam ser aplicadas em quem já tomou a primeira dose.
A perspectiva é indicada pelos números compilados pelo consórcio de veículos de mídia reunido para levantar dados sobre a pandemia, composto por O GLOBO, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo.
Se mantido o ritmo atual, com cerca de de 250 mil doses de vacinas sendo aplicadas ao dia no Brasil, em oito dias se esgotaria o estoque para novos vacinados. Assim, o país passaria seis dias aplicando o produto só em quem já tomou a primeira dose, até a chegada de novos lotes.
O ritmo de vacinação poderia ser retomado e ampliado em 25 de fevereiro, uma vez que o Instituto Butantan coloque mais 8,6 milhões de doses previstas da vacina CoronaVac no sistema. A produção da Fiocruz, que distribuirá o imunizante de Oxford, só deve ficar pronta em meados de março.
Além dos municípios fluminenses, relataram que têm seus estoques de vacina se esgotando as cidades de Salvador (BA), Juazeiro do Norte (BA) e Ourinhos (SP).
O governo do Espírito Santo também diz que já enviou todas as primeiras doses para os municípios e que em alguns não há mais sobras disponíveis.
Imunizantes reservados
No Rio, apesar da escassez, a Secretaria municipal de Saúde não interrompeu a campanha, e o secretário Daniel Soranz trabalha com duas hipóteses para manter o planejado. Uma seria antecipar doses da CoronaVac que estão armazenadas com a Secretaria estadual de Saúde (SES), e que seriam aplicadas daqui a 28 dias. Outra seria receber, até terça, uma nova remessa de imunizantes de Oxford/Astrazeneca.
— Como essa segunda dose só precisa ser aplicada daqui a 28 dias, estamos pedindo liberação do Ministério da Saúde para usar esse estoque agora, se houver garantia da entrega de uma grande remessa no dia 23, como está previsto — afirmou Soranz.
A antecipação de doses sem previsão segura de abastecimento contraria a recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
— O Programa Nacional de Imunização (PNI) deixou claro que estava enviando vacina para duas doses, e que metade delas deveria ser guardada para a segunda dose — afirma Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm. — Se soubéssemos que a vacina está para chegar amanhã, seria possível começar a usar essas doses em estoque. Não é recomendável deixar as pessoas com a segunda dose atrasada.
Como o número de vacinas distribuído a cada município foi estabelecido de acordo com o tamanho de suas populações prioritárias, aqueles que foram mais rápidos em vacinar podem se ver obrigados a fazer uma pausa.
O secretário estadual de Saúde do RJ, Carlos Alberto Chaves, disse, porém, que, se os municípios estão ficando sem vacina, é porque não seguiram o PNI:
— Faltou administração por parte das cidades que estão reclamando.
Na opinião da SBIm, porém, os percalços operacionais na campanha são secundários, e o grande gargalo da vacinação é mesmo a falta de doses.
— O grande problema não é a nossa estrutura para vacinar — diz Ballalai. — A gente precisa ter mais opções. Não podemos ficar só com duas vacinas.
Procurado, o ministério afirmou que está trabalhando em todas as frentes para garantir vacinação ágil e que o país tem 454 milhões de doses “garantidas”, com cronograma de envios ao longo do ano, a partir da liberação dos laboratórios. A pasta, porém, não respondeu sobre os pleitos do Rio.
O número que o governo federal afirma ter assegurado, porém, diz respeito a contratos e previsões de produção, não a produto efetivamente entregue. O total para o qual as secretarias estaduais de Saúde afirmam já ter recebido é de 11,22 milhões.
Até agora, apenas 0,05% da população brasileira de 212 milhões de habitantes recebeu a vacinação completa em duas doses. Uma parcela de 2,11% recebeu a primeira dose e aguarda a próxima, segundo os números levantados pelo consórcio de veículos de mídia.
Europa também sofreu atrasou de doses – vacinação – de cinco semanas
Até o início deste mês, a União Europeia enfrentou um atraso de cinco semanas na vacinação de sua população contra a Covid-19. Caso não seja revertido, poderá custar cerca de 90 bilhões de euros para o bloco, de acordo com análise da seguradora Euler Hermes.
Dado que cada semana de restrições sanitárias reduz o crescimento do PIB trimestral da União Europeia em 0,4%, o atraso de cinco semanas representará uma queda de 2,0%, chegando ao prejuízo de 90 bilhões de euros. Segundo as projeções da seguradora, a cada euro gasto na aceleração da vacinação pode-se economizar até quatro euros para recuperar a economia. Os custos acumulados até o momento por conta de tal atraso já superam o total que o Fundo de Recuperação da União Europeia pode desembolsar em 2021.
Com o ritmo atual da campanha de vacinação, a chamada “imunidade de rebanho” só seria alcançada no final de 2022. Os autores consideram que as implicações negativas associadas a tal atraso superaria em muito os custos econômicos de curto prazo de uma desaceleração econômica no primeiro trimestre de 2021.
O atraso seria apenas corrigido por um aumento significativo em vacinações, impossível dado os números de produção previstos para o final do primeiro trimestre. Um dos motivos do atraso, também causa da primeira grande disputa entre a União Europeia e o Reino Unido após o Brexit, é a escassez de doses da vacina na Europa após a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca anunciar a redução na produção de imunizantes desenvolvidos em parceria com a Universidade de Oxford. O governo britânico, no entanto, não está disposto a ceder e se mantém firme no nacionalismo que impulsionou o divórcio em primeiro lugar.
O bloco europeu encomendou dezenas de milhões de doses do laboratório, que por sua vez afirma ser capaz de produzir apenas 25% do prometido até o março. Em contrapartida, o Reino Unido segue a todo vapor para cumprir sua meta de aplicar 2 milhões de doses por semana. Por esse motivo, os europeus acusam a farmacêutica de priorizar os britânicos. O CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, rejeita a alegação e diz que os prazos de entrega das vacinas ao Reino Unido estão sendo cumpridos porque o contrato com os britânicos foi assinado três meses antes do documento com a UE.
A imprensa alemã criticou sem piedade a UE na última segunda-feira, acusando-a de ter encomendado as vacinas tarde demais e ter negociado mal com os laboratórios, especialmente com o anglo-sueco. “Como você pode, na crise mais grave desde a Segunda Guerra Mundial, descuidar tanto do fornecimento de vacinas?”, questiona o jornal Der Spiegel.
Apesar das críticas, a chanceler Angela Merkel defendeu o início “mais lento” da campanha de vacinação, reiterando que todos os alemães adultos – cerca de 73 milhões de pessoas – serão vacinados até o fim do verão europeu. Até o momento, apenas 1,6 milhão de pessoas receberam ao menos uma dose da vacina, o equivalente a pouco menos de 2% da população. A aplicação de doses per capta está bem abaixo de países como Estados Unidos, Israel e Reino Unido. No primeiro, cerca 1,5 milhão de doses são aplicadas diariamente, enquanto no país europeu mais de 12% da população acima de 18 anos já foram vacinados. Israel, por sua vez, já chegou a mais de 40% de pessoas vacinadas.
“É verdade que foi mais lento em alguns pontos, mas também há boas razões para isso”, disse Merkel, após uma cúpula de cinco horas com chefes de governos regionais alemães, representantes da União Europeia e grupos farmacêuticos. Segundo a chanceler, o atraso ocorreu porque, ao contrário do Reino Unido, os europeus optaram por não dar autorizações de emergência para a primeira vacina disponível, a da Pfizer/BioNTech, ou as seguintes, da Moderna e da AstraZeneca.
O motivo é a necessidade de garantir a eficácia dos produtos e assim ganhar a confiança dos cidadãos nas vacinas. “Por muito tempo lutamos. Entendo a decepção porque todos pensaram que dado o volume dos pedidos elas chegariam mais rápido”, disse Merkel.
Na cúpula de combate à Covid-19, iniciada na última segunda-feira, o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, alertou para não se esperar um milagre da reunião. “Uma cúpula não produzirá mais vacinas por si mesma”, declarou. No entanto, as discussões iniciaram com notícias positivas, com o compromisso de vários laboratórios em acelerar a produção de vacinas.
O laboratório BioNTech prometeu entregar até 75 milhões de doses da vacina desenvolvida com a americana Pfizer no segundo trimestre. Pouco depois, a gigante alemã Bayer garantiu que produzirá a partir de 2022 a vacina contra o coronavírus que o próprio país está desenvolvendo, chamada CureVac. A meta é produzir 160 milhões de doses no ano. Na véspera, a presidente da Comissão Europeia Ursula Von der Leyen indicou que o laboratório AstraZeneca, que tem causado forte indignação por conta dos atrasos, vai finalmente aumentar em 30% as entregas de sua vacina no primeiro trimestre.
Diante dos últimos acontecimentos, a UE anunciou no fim de janeiro a adoção de um mecanismo de controle da exportação das vacinas procedentes do território europeu. Em entrevista coletiva, o presidente-executivo da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, afirmou que a regulação adotada submete as vacinas a uma “autorização de exportação” operada pelos Estados-membros. Dombrovskis acrescentou que a medida “cobre apenas as vacinas contra a Covid que fazem parte dos acordos de compra antecipada com a UE”.
O objetivo, observou, “é proporcionar maior clareza na produção de vacinas na UE e na sua exportação. Essa transparência não era suficiente e é vital nesse momento”. Dombrovskis disse ainda que a UE espera que as empresas farmacêuticas honrem seus compromissos. “Pagamos essas empresas para aumentar sua produção e agora esperamos que cumpram suas obrigações”, ressaltou.
O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse, em entrevista à GloboNews nesta quarta-feira (10), que vai pedir ao presidente Jair Bolsonaro que vete trecho da medida provisória que prevê um prazo de cinco dias para aprovação de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. Barra Torres e o presidente têm uma reunião marcada ainda nesta quarta.
A medida (MPV nº 1.003/2020) foi aprovada pelo Senado no dia 4 e também já passou pela Câmara. Agora, só precisa de sanção presidencial para entrar em vigor.
O prazo previsto no texto não é para análise, mas, sim, para autorização do uso pela Anvisa se o imunizante já tiver sido aprovado por uma de outras 9 agências regulatórias (veja lista mais abaixo).
O diretor da agência brasileira disse que o texto é uma “ameaça à soberania nacional no que tange os aspectos sanitários”.
“O que protege o cidadão brasileiro é um escudo chamado Anvisa. Esse escudo está sendo removido das mãos dos servidores e gerando uma insegurança sanitária, na medida em que o texto, no seu artigo quinto, logo na sua primeira fase, contempla uma única possibilidade: que é de conceder autorização. É como que dizer ao juiz antes do julgamento: o réu já está condenado ou absolvido”, declarou Barra Torres.
“Não seria razoável pedir que o presidente sancionasse a medida provisória que anula o nosso trabalho”, afirmou.
O texto prevê autorização da Anvisa se a vacina em questão já tiver sido aprovada por uma das seguintes agências regulatórias:
Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos;
European Medicines Agency (EMA), da União Europeia;
Pharmaceuticals and Medical Devices Agency (PMDA), do Japão;
National Medical Products Administration (NMPA), da China;
Health Canada (HC), do Canadá;
The Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), do Reino Unido;
Korea Disease Control And Prevention Agency (KDCA), da Coreia do Sul;
Ministério da Saúde da Rússia;
Administración Nacional De Medicamentos, Alimentos Y Tecnología Médica (ANMAT), da Argentina.
Como é hoje
As regras em vigor hoje são diferentes: a Anvisa tem até 10 dias para analisar os pedidos de uso emergencial de vacinas. Se as vacinas tiverem registro definitivo nos Estados Unidos, Europa, Japão ou China, a agência tem prazo de 3 dias (72 horas) para autorizar a importação. O registro definitivo, entretanto, é diferente do uso emergencial.
“Seja decisão de 3, 5, 2 dias, nós temos um limite de trabalho. Nossos servidores que analisam, que leem o dossiê de 20 mil páginas, eles estão hoje com dois protocolos de registros pesadíssimos na mão: AstraZeneca e Pfizer, dois dossiês imensos”, disse o diretor da Anvisa.
“Esses servidores já estão trabalhando no limite. Não tiro servidor da gaveta para somar esforços, os grupos são específicos”, completou.
“O que acontecerá é que, diante de um prazo insuficiente, prestaremos conta do que foi analisado até aquele momento e faremos constar em bula e em caixa: aprovado pela lei XYZ, produto sem análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nós somos legalistas, estamos usando todos os recursos para tentar convencer as autoridades de que não é razoável agir dessa maneira”, disse o diretor.
Ainda na terça, Barra Torres já havia criticado a medida provisória.
“Não está escrito ‘analisará’, não está escrito que vai estudar o tema, não está escrito que vai verificar se há risco, se não há. Está escrito ‘concederá autorização’. Só nos é dada uma opção; é o sim, só tem essa opção”, disse.
No mesmo dia, a Anvisa dispensou o registro e a autorização emergencial para vacinas do consórcio Covax Facility.
A agência avaliou que a análise dos imunizantes pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que coordena a Covax, dispensa a necessidade de uma nova análise, até porque a própria Anvisa participa do consórcio.
O Brasil tem, hoje, duas vacinas aprovadas para uso emergencial contra a Covid-19: a de Oxford e a CoronaVac.
Essa MP tramitou pelo Senado e na Câmara e o diretor ficou calado e não disse nada. Na hora da sanção vem alertar sobre o perigo? Estranho, muito estranho, mas mesmo assim acho que ele está certo.
Eu queria que esse congresso Nacional, tivesse a mesma pressa para investigar, julgar e condenar a perda de mandatos de políticos envolvidos em crimes e corrupção.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou nesta quinta-feira (4) uma campanha para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a covid-19 pela internet. Com o slogan “Vacina Pirata, Não!”, o objetivo é alertar os cidadãos sobre os riscos à saúde e reforçar que, neste momento, apenas o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, de forma gratuita.
Em nota, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) explicou que está analisando mais de 2 mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro. Além disso, a Senacon também fará varreduras em plataformas de comércio eletrônico para identificar anúncios e comercialização ilegais.
A campanha será veiculada nas redes sociais do Ministério da Justiça e foi resultado da ação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), em conjunto com outros órgãos públicos. “Com a crescente expansão do comércio eletrônico, principalmente durante a pandemia, a comercialização de produtos pirateados no meio digital já é de conhecimento do CNCP, o qual, inclusive, lançou em 2020 dois guias de boas práticas e orientações para mitigar o problema”, destaca a nota.
A Senacon também criou um canal exclusivo para concentrar as denúncias dos casos. Elas podem ser enviadas por meio do endereço eletrônico [email protected].
Algumas farmácias nos Estados Unidos começarão a oferecer vacinas contra a Covid-19 em 11 de fevereiro, como parte dos esforços para aumentar rapidamente o número de doses administradas aos cidadãos americanos.
O coordenador de resposta da Casa Branca para Covid-19, Jeff Zients, disse a jornalistas na terça-feira (2) que, devido às limitações de abastecimento, o programa terá como alvo inicial 6.500 farmácias em todo o país, um número que será expandido para 40 mil com o passar do tempo.
— Isso tornará mais vacinas disponíveis para as pessoas em suas comunidades e é um componente importante para a vacinação equitativa — explicou.
O programa faz com que os indivíduos marquem consultas na farmácia para receber suas doses, conforme seu grupo prioritário se torna elegível para tomar o imunizante.
Mais de 32,2 milhões de injeções já foram administradas no país, com pouco menos de 6 milhões de pessoas já tendo recebido as duas doses necessárias das vacinas Pfizer ou Moderna, de acordo com dados oficiais.
Após gargalos iniciais, os estados estão aumentando suas taxas de entrega de vacinas, à medida que o governo federal trabalha com os fabricantes para tentar aumentar o fornecimento.
O governo Biden estabeleceu a meta de administrar 150 milhões de doses nos primeiros 100 dias, que serão cumpridos em abril.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (3) que vai alterar a determinação que estabelece requisitos mínimos para os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. A principal mudança será a retirada da exigência de realização de estudo em fase 3 no Brasil.
O critério era considerado um empecilho para a União Química, farmacêutica que pediu a liberação provisória da vacina russa Sputnik V e ainda não conseguiu a autorização para o estudo com o imunizante no país.
Apesar da decisão, outras pendências, principalmente aquelas relacionadas ao detalhamento da fase 3 executada na Rússia, ainda precisam ser resolvidas para que a reguladora inicie a análise.
Por outro lado, a mudança no guia pode abrir caminho para um pedido de uso emergencial pela indiana Bharat. A farmacêutica discute a autorização do estudo na Anvisa e poderá mudar sua estratégia regulatória para solicitar o uso da Covaxin.
Pode comprar todas as vacinas do mundo que não muda o fato de estar atrasado ( já houve milhares de mortes desnecessárias e evitáveis) e sobretudo de ter feito isso graças ao Dória. É a reeleição que importa para esses idiotas.
Tem é que interna esse presidente
Chega quando, cavalo.
É prá ontem, corra animal.
João seu imprestável.
Kkkkk realista caligula
Parabéns, Pr. Bolsonaro!!
Continue firme porque a maioria dos brasileiros está do seu lado.
A esquerda está dando os últimos suspiros.
Pezadello continua solto?
Respeite o ministro seu bicho de chifres kkkk
Tico sem o teco
Se tiver disponibilidade de produção o governo Bolsonaro vai comprar tudo para assistir a população brasileira, parabéns presidente.
Excelente notícia, espero que seja viabilizado o mais rápido possível.
Ô governo bom !!!