As cidades de Taipu, Poço Branco, Bento Fernandes, João Câmara. e suas áreas rurais estão com abastecimento reduzido. A Caern fará manutenção na adutora de do Sistema Integrado Pureza-Entroncamento, após vazamento na tubulação.
A previsão é concluir o serviço no final da tarde desta quinta-feira (26), quando o sistema será religado. Após religar são necessárias 48 horas para normalização do abastecimento.
O governo dos Estados Unidos passou a última semana avaliando um relatório de um vazamento em uma usina nuclear chinesa, depois que uma empresa francesa que a possui e ajuda a operá-la alertou sobre uma “ameaça radiológica iminente”, de acordo com funcionários e documentos americanos revisado pela CNN.
O aviso incluía uma acusação de que a autoridade de segurança chinesa estava aumentando os limites aceitáveis ??para detecção de radiação fora da Usina Nuclear de Taishan, na província de Guangdong, a fim de evitar ter que desligá-la, de acordo com uma carta da empresa francesa enviada ao Departamento de Energia dos EUA, obtida pela CNN.
Apesar da notificação da Framatome, a empresa francesa, a administração Biden acredita que a instalação ainda não está em um “nível de crise”, disse uma das fontes.
Embora as autoridades americanas tenham considerado que a situação não representa atualmente uma grave ameaça à segurança dos trabalhadores da fábrica ou do público chinês, é incomum que uma empresa estrangeira busque ajuda unilateralmente ao governo americano quando seu parceiro estatal chinês ainda está para reconhecer que existe um problema.
O cenário pode colocar os EUA em uma situação complicada caso o vazamento continue ou se torne mais grave sem ser corrigido.
No entanto, a preocupação foi significativa o suficiente para que o Conselho de Segurança Nacional realizasse várias reuniões na semana passada enquanto monitorava a situação, incluindo duas com deputados e outra reunião com secretário adjunto na sexta-feira, que foi liderada pela Diretora Sênior do NSC para a China, Laura Rosenberger, e pelo Diretor Sênior de Controle de Armas, Mallory Stewart.
O governo Biden discutiu a situação com o governo francês e seus próprios especialistas do Departamento de Energia, disseram as fontes. Os EUA também estiveram em contato com o governo chinês, disseram autoridades americanas, embora a extensão desse contato não seja clara.
O governo dos EUA se recusou a explicar a avaliação, mas funcionários do NSC, do Departamento de Estado e do Departamento de Energia insistiram que, se houvesse algum risco para o público chinês, os EUA seriam obrigados a torná-lo conhecido de acordo com os tratados atuais relacionados a acidentes nucleares.
A Framatome havia entrado em contato com os Estados Unidos para obter uma dispensa que permitiria a eles compartilhar a assistência técnica americana para resolver o problema na fábrica chinesa. Existem apenas duas razões pelas quais essa renúncia seria concedida, e uma é uma “ameaça radiológica iminente”, o mesmo palavreado usado no memorando de 8 de junho.
O memorando afirma que o limite chinês foi aumentado para exceder os padrões franceses, mas ainda não está claro como isso se compara aos limites dos EUA.
“Não é surpresa que os franceses estenderiam a mão”, disse Cheryl Rofer, cientista nuclear que se aposentou do Laboratório Nacional de Los Alamos em 2001. “Em geral, esse tipo de coisa não é extraordinário, especialmente se eles pensam que o país está entrando em contato tem alguma habilidade especial para ajudar.”
“Mas a China gosta de projetar que está tudo bem, o tempo todo”, acrescentou ela.
Os EUA poderiam dar permissão à Framatome para fornecer assistência técnica ou suporte para ajudar a resolver o problema, mas é decisão do governo chinês se o incidente exige o desligamento total da fábrica, indicam documentos obtidos pela CNN.
No final das contas, o pedido de assistência da Framatome em 8 de junho é a única razão pela qual os EUA se envolveram na situação, disseram várias fontes à CNN.
A CNN entrou em contato com as autoridades chinesas em Pequim e na província de Guangdong, onde a usina está localizada, a embaixada chinesa em Washington, DC, bem como o grupo de energia estatal que opera a usina junto com a empresa francesa. Nenhum respondeu diretamente, embora a China esteja em meio a um feriado nacional de três dias que vai até o final desta segunda-feira.
No entanto, a Usina Nuclear de Taishan publicou um comunicado em seu site na noite deste domingo, horário local, afirmando que as leituras ambientais da usina e da área ao redor eram “normais”.
Os dois reatores nucleares em Taishan estão operacionais, disse o comunicado, acrescentando que a Unidade 2 havia recentemente completado uma “revisão” e “conectada com sucesso à rede em 10 de junho de 2021.” O comunicado não definiu por que ou como a planta foi reformada.
“Desde que foi colocada em operação comercial, a Usina Nuclear de Taishan controlou estritamente a operação das unidades de acordo com os documentos de licença de operação e procedimentos técnicos. Todos os indicadores operacionais das duas unidades atenderam aos requisitos dos regulamentos de segurança nuclear e da usina especificações técnicas “, observou o comunicado.
Em uma declaração separada nesta sexta-feira, horas após a CNN ter feito o primeiro contato para comentar, a Framatome reconheceu que a empresa “está apoiando a resolução de um problema de desempenho com a Usina Nuclear de Taishan na província de Guangdong, China”.
“De acordo com os dados disponíveis, a planta está operando dentro dos parâmetros de segurança. Nossa equipe está trabalhando com especialistas relevantes para avaliar a situação e propor soluções para resolver qualquer problema potencial”, acrescentou o comunicado.
A Framatome não abordaria diretamente o conteúdo da carta ao Departamento de Energia quando solicitado pela CNN.
A carta foi enviada em um momento em que as tensões entre Pequim e Washington continuam altas e os líderes do G7 se reuniram neste fim de semana no Reino Unido, tendo a China como importante tópico de discussão. Não há indícios de que os relatos de vazamentos tenham sido discutidos em alto nível na cúpula.
Comentário declaradamente de PTista-Socialista-Comunista e ignorante! Esquece vc que um país que contamina o mundo todo o que pode fazer contra a humanidade com uma Usina Nuclear gerando acima dos limites de segurança?! Põe juízo nessa cabeça!
Tem como jogar todos as bombas nucleares existentes no mundo no país do flango flito?
O abastecimento de água dos municípios de Caiçara do Norte, São Bento do Norte, Pedra Grande e Parazinho precisou ser interrompido no final da noite dessa terça-feira (18), devido um vazamento registrado na adutora do Boqueirão, no trecho entre os municípios de Parazinho e Pedra Grande. A interrupção no fornecimento de água atinge ainda as comunidades rurais dos municípios citados, além das comunidades de São Miguel dos Gostoso e Touros.
A Caern está trabalhando para concluir o reparo na rede de distribuição até o final do dia desta quarta-feira (19), quando o sistema será religado. Após a religação, o abastecimento deve ser normalizado num prazo de até 48 horas, devido a pressurização da rede de água.
A cidade de Apodi e a comunidade de Sítio Caboclo estão sem abastecimento de água desde a manhã desta segunda-feira (05). A interrupção é decorrente de um vazamento detectado na Adutora de Ferro, de 500mm, sendo necessária a parada dos três poços que abastecem a cidade, a fim de que seja realizado o conserto.
A previsão é que o serviço seja executado até a tarde desta quarta-feira (07), com a retomada do funcionamento dos poços. No entanto, a população afetada deve aguardar um prazo de até 48 horas após o retorno do fornecimento para que o abastecimento esteja completamente normalizado.
A Caern recomenda que, nesse período, a população procure manter o consumo racional da água, a fim de evitar maiores transtornos.
Um vazamento na Adutora do Boqueirão, em Touros, na manhã desta segunda-feira, paralisou o abastecimento nas áreas rurais e urbanas dos municípios de Caiçara do Norte, São Bento do Norte, Pedra Grande. Também foram afetadas as comunidades rurais de São Miguel do Gostoso e Touros. Técnicos da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já estão trabalhando para resolver a situação.
A previsão é que até o final do dia desta segunda-feira, o vazamento tenha sido consertado, com o retorno do funcionamento do sistema de abastecimento. No entanto, para que o fornecimento esteja completamente normalizado, é necessário aguardar um prazo de até 48 horas.
A Caern recomenda às populações das áreas afetadas que usem a água de forma racional nesse período, a fim de minimizar o impacto da parada.
Peritos trabalham desde o dia da tragédia para identificar os elementos da explosão que culminou com a morte de quatro mulheres. Fotos: Diego Hervani/Itep
O Itep/RN promoveu, nesta quarta-feira (17), uma coletiva de imprensa para detalhar o andamento da perícia sobre a explosão que ocorreu no último dia 7 de fevereiro, em Mãe Luíza, e culminou com a morte de quatro mulheres.
De acordo com os peritos que trabalham no caso, a explosão se deu após um vazamento de gás. “O BOPE fez a análise no local e descartou a presença de explosivos a base de nitrato. A explosão também tem características de uma explosão por gás e os indícios também corroboram com as informações passadas pelos vizinhos, que sentiram forte cheiro de gás antes da explosão”, destacou o perito criminal Amaury Malta.
Com as análises que aconteceram, também foi possível confirmar que a explosão se deu na parte térrea da morada da senhora Maria das Graças Ildefonso, de 57 anos, que ficava no meio das residências das três outras vítimas fatais. “Ela era a única das vítimas que apresentou queimaduras, alguns objetos da casa também apresentarem traços condizentes com fogo e o impacto na casa das duas pessoas que sobreviveram também confirmam que a explosão ocorreu na casa de Maria das Graças”, afirmou o perito.
O Itep recolheu diversos objetos do local da tragédia e segue investigando qual o “gatilho” que provocou a explosão. “Essa tragédia serve de alerta para que as pessoas tomem cuidado onde colocam os botijões de gás, que devem ser colocados em locais com ventilações, pois se ficarem em locais fechados, como foi aconteceu nesse caso, um vazamento de gás vira um potencial explosivo”, explicou o perito Marcos Brandão, diretor do Itep/RN.
Com o trabalho intenso feito pelas equipes do Instituto, os corpos das vítimas foram identificados e liberados para que os familiares e amigos pudessem realizar as devidas homenagens e despedidas já no mesmo dia da tragédia.
Durante as perícias, o Itep contou com o apoio do Batalhão de Operações Policias Especiais (BOPE), Corpo de Bombeiros Militar e Prefeitura do Natal.
Vivo e Claro não detectaram invasão, mas abriram investigação interna Sebatião Moreira/EFE/VEJA
O Brasil está sob ataque constante de hackers. Dias depois revelar o maior vazamento de dados pessoais já registrado no país, que incluiu 223 milhões de CPFs, 40 milhões de CNPJs e 104 milhões de registros de veículos, a a empresa de cibersegurança PSafe informou nesta quarta-feira, 10, que mais de 100 milhões de contas de celular de brasileiros foram encontradas na dark web. As informações são do site NeoFeed e foram confirmadas por VEJA junto à PSafe.
A empresa com base no Brasil e nos EUA montou um laboratório, o dfndr lab, que vem descobrindo vazamento de proporções gigantescas, evidenciando a vulnerabilidade das empresas e órgãos governamentais. As 102.828.814 de contas de celular vazados na dark web incluem informações sensíveis como tempo de duração das ligações, número de celular, e outros dados pessoais como endereço e telefone.
O carioca Marco DeMello, CEO e fundador da PSafe, disse que ainda hoje enviará um detalhado documento com a investigação realizada para a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), vinculada ao Governo Federal. Dentre as vítimas, estão o presidente Jair Bolsonaro e também os apresentadores globais William Bonner e Fátima Bernardes. No caso de Bolsonaro, há detalhes como valor da conta, volume de minutos gastos por dia, o número do celular, filiação, data de nascimento e CPF.
Os relatórios apontam para vazamento de dados das contas de duas operadoras de telefonia não identificadas. Os dados são vendidos na dark web, a parte mais sinistra da deep web, na qual os domínios são voltados para práticas criminosas como tráfico de drogas, exploração infantil, serviços de assassinos de aluguel, pedofilia e os mais diversos crimes virtuais.
A Psafe conseguiu contato com o cibercriminoso, que não é o mesmo dos vazamentos de CPF e CNPJ. Ele alegou ter extraído os dados dos sistemas da Vivo (57, 2 milhões de registros) e da Claro (45, 6 milhões), mas não foi possível descobrir a identidade do hacker, justamente pelo fato de a conversa ter ocorrido na zona de difícil rastreamento.
Tanto a Vivo quanto a Claro disseram não ter identificado nenhum tipo de vazamento, mas dizem cumprir rígidos controles de acesso a dados e que investigações internas serão abertas. Marco De Mello informou que hacker é estrangeiro, vive fora do Brasil, e está vendendo cada registro por 1 dólar, por meio da criptomoeda bitcoin. A PSafe informou que enviará uma nota oficial sobre o assunto ainda nesta quarta-feira.
No fim de janeiro, a PSafe revelou que detectou a divulgação indevida de 40 milhões de CNPJs de empresas nacionais, além de 222 milhões de CPFs – maior que toda a população brasileira, pois incluía documentos de pessoas mortas –, e outras informações valiosas. Na ocasião, a A Psafe também conseguiu contato com o cibercriminoso responsável, que alegou ter extraído os dados do sistema da Serasa Experian.
O Serasa diz ter realizado uma investigação interna e nega ser a origem do vazamento. “Apesar das investigações detalhadas conduzidas até o momento, não há evidências de que nossos sistemas tenham sido comprometidos”, informou em nota. O caso, tratado como gravíssimo pelo presidente do Superior Tribunal Federal, Luiz Fux, vem sendo investigado pela ANPD.
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) identificou nesse domingo (07) um vazamento na principal adutora que abastece a cidade de São José de Mipibu.
Uma equipe está trabalhando no vazamento, que ocorreu em uma rede de água de 200 milímetros, e o serviço tem previsão de ser concluído na tarde desta segunda-feira (08), quando o sistema será religado. A normalização do abastecimento se dará progressivamente em até 48 horas, ou seja, até quarta-feira (10) para as áreas mais afetadas.
Um vazamento sem precedentes pode ter exposto dados de mais de 220 millhões de pessoas, de acordo com o dfndr lab, laboratório de segurança digital da PSafe. O lote de informações contém CPF, nome completo e data de nascimento de quase todos os brasileiros — na lista roubada há, inclusive, dados sensíveis de grandes autoridades do país. Segundo o dfndr lab, o roubo de dados foi detectado na manhã desta terça-feira (19), mas ainda não se sabe a origem do ataque.
De acordo com o laboratório, cibercriminosos também tiveram acesso a informações detalhadas sobre mais de 104 milhões de veículos e dados sigilosos de 40 milhões de empresas. Essas informações podem ser comercializadas de forma ilegal na dark web para que hackers possam utilizá-las em ataques direcionados.
O diretor da dfndr lab, Emilio Simoni, afirma que é comum que criminosos usem esses dados em outros métodos de ataque. “Uma vez que o cibercriminoso tenha o CPF e outros dados reais da pessoa, seria fácil se passar por um serviço legítimo e utilizar engenharia social para obter dados mais críticos da vítima, que poderiam ser utilizados para pedir empréstimos, senha de banco e contratações de serviços, por exemplo”, alerta Simoni.
Entre as 40 milhões de empresas atingidas, foram vazados o número de cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ), razão social, nome fantasia e data de fundação.
Os dados capturados de veículos também são preocupantes. O lote de informações roubadas contam com detalhes de mais 140 milhões de veículos que vão desde números de chassi até dados precisos como município de registro, placa do automóvel, modelo, ano de fabricação, cilindradas e o tipo de combustível utilizado.
Esse tipo de informação é muito valiosa nas mãos de criminosos virtuais, que podem usar os dados como iscas para golpes mais sofisticados. Até o momento, entretanto, não há informações sobre como esses dados foram obtidos e de onde exatamente partiu o ataque.
Um vazamento de grande proporção identificado em adutora de 300mm na tarde desse domingo (17) afetou o abastecimento da cidade de Currais Novos. O local foi isolado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), por se tratar de rodovia, e o trabalho será realizado nesta segunda-feira (18), quando a rede estiver totalmente seca para receber intervenção.
A previsão da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) é de que o serviço seja concluído até o final da noite desta segunda-feira (18), quando o abastecimento será retomado e a normalização para todas as áreas afetadas se dará em até 24h, de acordo com a pressurização gradual da rede.
Um vazamento na adutora de água bruta Pendências/Macau suspendeu o fornecimento de água para as cidades de Macau e Guamaré. Nesta segunda-feira (04), a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) tomará as medidas para o conserto.
A previsão é que o serviço seja concluído até o fim do dia, quando o abastecimento será retomado. Já o prazo de normalização, ou seja, para que a água chegue regularmente em todos os imóveis, é até a noite da quarta-feira (06).
Informações pessoais de pacientes com diagnósticos suspeitos ou confirmados de Covid-19 ficaram disponíveis na internet por quase um mês depois que senhas do Ministério da Saúde foram publicadas em uma plataforma aberta, segundo o jornal “O Estado de S. Paulo” em uma reportagem publicada nesta quinta-feira (26).
As senhas permitiam acesso a dados como CPF, endereço, telefone e doenças pré-existentes de pelo menos 16 milhões de pessoas em todo o país, segundo o jornal (veja detalhes mais abaixo).
Os dados foram publicados por um funcionário do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em um site de compartilhamento de códigos de programação usado por programadores e cientistas de dados, também de acordo com o “O Estado de S. Paulo”.
Em nota divulgada na quarta-feira (25), o hospital disse que “tomou conhecimento” de que “um colaborador que presta serviços ao Ministério da Saúde teria arquivado informações de acesso a determinados sistemas sem a proteção adequada” (veja íntegra do texto ao final da reportagem).
Em comunicado, o Ministério da Saúde afirmou que o Einstein estava adotando medidas para “um possível vazamento de arquivos contendo login e senha para acesso das informações” por meio de um mecanismo de busca de dados aberto chamado Elastic Search.
Ainda de acordo com a pasta, o hospital informou que “uma planilha foi equivocadamente publicada em uma plataforma de hospedagem de código-fonte”. (Veja íntegra do texto ao final da reportagem).
Nem o Einstein, nem o Ministério da Saúde confirmaram o número de pacientes cujas informações podem ter ficado expostas após a publicação das senhas.
Senhas e planilha
De acordo com o “O Estado de S. Paulo”, com as senhas publicadas, era possível acessar registros relacionados à Covid-19 em dois sistemas do governo federal: um com notificações de casos suspeitos e confirmados da doença e outro com as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, neste ano, quase 98% dos casos no Brasil têm o vírus da Covid-19 como causa, segundo dados da Fiocruz. Os dados das internações por SRAG têm sido usados para estimar com mais precisão o número de casos de Covid no país – que são subnotificados por causa da pouca testagem.
O jornal disse que recebeu uma denúncia com o link para página onde as senhas estavam disponíveis. Segundo a reportagem, a planilha com os dados foi publicada em 28 de outubro.
Na nota de quarta-feira (25), o Einstein disse que as informações “foram removidas e o fato comunicado ao Ministério da Saúde, para que fossem tomadas as medidas para assegurar a proteção das referidas informações”.
O Ministério da Saúde informou que o Departamento de Informática do SUS (DataSUS) “revogou imediatamente todos os acessos dos logins e das senhas que estavam contidos na referida planilha”.
Ainda de acordo com a Saúde, os bancos de dados “não são de fácil acesso, uma vez que apenas login e senha não são suficientes para se chegar às informações contidas nos bancos de dados – e sim um conjunto de fatores técnicos”.
Dados de membros do governo
A reportagem afirma que o presidente Jair Bolsonaro e ao menos outros 7 ministros foram afetados pelo vazamento – incluindo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni; e a ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.
Também tiveram os dados expostos o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e outros 16 governadores, além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), de acordo com o jornal.
Ainda segundo a reportagem, “tanto pacientes da rede pública quanto da privada tiveram seus dados expostos”, porque a notificação de casos suspeitos e confirmados de Covid é obrigatória a todos os hospitais.
Nota do Hospital Albert Einstein (25/11):
“Prezados Senhores,
O Einstein tomou conhecimento na tarde de hoje que um colaborador que presta serviços ao Ministério da Saúde teria arquivado informações de acesso a determinados sistemas sem a proteção adequada.
Imediatamente estas informações foram removidas e o fato comunicado ao Ministério da Saúde, para que fossem tomadas as medidas para assegurar a proteção das referidas informações.
O Einstein reitera seu compromisso com a segurança das informações e a proteção de dados, bem como que tomará as medidas administrativas cabíveis.
Atenciosamente,
Edson Amaro Jr.
Superintendente de Ciência de Dados e Analytics da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Tem como petista aloprados e burro vai ter que traduzir, fácil de resolver é do procurar Pixuleco e Touro sentado, o muuuuuuuu eu traduzi, adeus Nove dedos, a o emprego está voltando e os ladrões estão na cadeia, PT nunca mais…..kkkkkk, muita coisa para um mugido.
Se tivesse usado o mesmo aplicativo da urnas eletrônicas, as informações estariam em segredo e seriam invioláveis.
Não usa o mesmo sistema das urnas, a acontece isso.
Por sinal, qual a razão desse sistema inviolável e impenetrável das urnas eletrônicas não ser adotado pela CIA, Inteligência Russa, pelos japoneses, indianos e todas as outras potências mundiais em informática?
As urnas são a maior revolução no mundo da informação, será mesmo?
Quem é mesmo que defende as urnas?
Milhares de pessoas no noroeste da China contraíram brucelose, uma doença bacteriana, por causa de um vazamento de gás contaminado de uma empresa farmacêutica na região em agosto do ano passado. A Comissão de Saúde de Lanzhou, capital da província de Gansu anunciou nesta terça (15) que o incidente na fábrica foi o causador do surto.
De acordo com as autoridades chinesas, ao menos 3245 pessoas no entorno da fábrica foram diagnosticadas com brucelose, doença bacteriana que afeta rebanhos de animais e é transmitida a humanos majoritariamente através do consumo de laticínios não pasteurizados e carne infectada crua ou mal passada.
Não foram registradas mortes relacionadas ao surto e o governo afirmou ter testado 21.847 pessoas entre os 2,9 milhões de habitantes da cidade. A doença, também conhecida como febre de Malta, pode causar sintomas que incluem dores de cabeça, dores musculares, febre e fadiga. Embora a maioria diminua com o passar do tempo, alguns sintomas podem se tornar crônicos e nunca desaparecer, como artrite ou inchaço em certos órgãos, de acordo com os Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).
A transmissão entre humanos é extremamente rara, de acordo com o CDC. A maioria das pessoas contrai a doenças ao consumir alimentos infectados ou inspirando ar contaminado pela bactéria – o que parece ser o caso em Lanzhou.
O surto na região começou com um vazamento na fábrica de produtos farmacêuticos biológicos Zhongmu Lanzhou, que produzia vacinas contra Brucella para uso animal. A fábrica estava utilizando desinfetantes fora do prazo de validade para a limpeza do estabelecimento e nem todas as bactérias foram erradicadas nos gases residuais da produção.
Esse gás vazou e se espalhou pela cidade contaminando milhares de pessoas. Em fevereiro deste ano, a fábrica emitiu um pedido público de desculpas e disse que havia “punido severamente” oito pessoas que foram consideradas responsáveis pelo incidente. Acrescentou que cooperaria com as autoridades locais para limpeza e desinfecção de locais públicos e indenizaria as pessoas afetadas. Os valores que serão pagos às vítimas não foram divulgados.
A advogada de Flávio Bolsonaro, Luciana Pires, afirmou hoje que, em depoimento ao Ministério Público Federal, ele confirmou que se reuniu em 2018 com Paulo Marinho, mas negou que tenha falado sobre um suposto vazamento da Operação Furna da Onça.
“Ele negou, obviamente. Nunca houve vazamento, nunca chegou ao conhecimento do senador nenhuma informação sobre a Furna da Onça. Ele explicou o procurador da República que inclusive que apoiava o deputado André Correa na época à presidência da Alerj e que se soubesse de algum vazamento da Furna da Onça, obviamente, não apoiaria um alvo [da operação]”, disse a advogada.
Paulo Marinho disse que se reuniu em dezembro 2018 com Flávio Bolsonaro, quando este teria lhe contado que, em outubro, logo após o primeiro turno da eleição, um delegado da Polícia Federal procurou assessores para avisar que Fabrício Queiroz seria alvo da operação.
Investigado por comandar o esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, Queiroz foi demitido do cargo logo depois.
“Ele não se lembra da data, porque tem um ano e meio. Mas se lembra que teve reunião na casa do Paulo Marinho, junto com o advogado dele, para procurar advogado para ele. Nessa época, já estava protagonizando a questão do Queiroz e queria advogado para se defender, a imprensa estava especulando várias coisas e precisava de advogado para se defender. Não era para vazamento de Furna da Onça, nem para Queiroz, nada nesse sentido”, disse Luciana Pires.
Em maio, o advogado Victor Granado Alves, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, confirmou que esteve na reunião na casa de Paulo Marinho, mas disse que “está impedido de comentar os fatos lá debatidos por força da relação profissional e do sigilo inerente ao exercício da advocacia.”
No sábado, o desembargador Paulo Espírito Santo, do TRF-2, suspendeu a investigação de Victor Granado Alves no caso, sob o argumento de respeito à “inviolabilidade do sigilo profissional dos advogados”.
Flávio Bolsonaro prestou depoimento sobre o caso hoje dentro de seu gabinete em Brasília ao procurador Eduardo Benones, que viajou do Rio a Brasília para fazer o interrogatório. Como depôs na condição de testemunha e tem foro privilegiado, o senador pôde marcar local, data e hora da oitiva.
Esse bandido deu uma entrevista falando que o empresário Paulo Marinho quer crescer politicamente falando mal dos outros. Com certeza aprendeu com a familícia dos Naros.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, pediu à Polícia Federal abertura de inquérito para investigar o vazamento de supostos dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros, empresário e políticos bolsonaristas.
O vazamento ocorreu na noite desta segunda-feira (1º) pelo grupo de hackers Anonymous Brasil.
Os hackers vazaram supostos dados cadastrais, como endereços e telefones pessoais e de vários contatos de familiares e outros, além de informações sobre suposto patrimônio dos atingidos.
Pouco depois da publicação, a rede social apagou as postagens. O Twitter também baniu o perfil do Anonymous Brasil, por violar as regras da empresa.
Entre as vitimas dos ataques do Anonymous estão o presidente, seus filhos (o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro); os ministros da Educação, Abraham Weintraub, a ministra da Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) e o empresário Luciano Hang, apoiador do governo.
Douglas Garcia confirmou o vazamento de seus dados e acusou a ação criminosa dos hackers, em rede social. Ele disse que registrará boletim de ocorrência policial sobre a invasão.
Carlos Bolsonaro confirmou o vazamento de seu dados. Ele acusou, numa rede social, “a turma pró- democracia” pelo vazamento, sem apresentar provas.
Procurado, o Palácio do Planalto ainda não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.
Em nota, o Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos disse que repudia o vazamento e que se trata de uma violação aos direitos fundamentais.
“Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos repudia a divulgação criminosa de dados, em clara violação aos direitos fundamentais à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem. A divergência de ideias jamais deveria ser justificativa para a prática de ação totalitária e antidemocrática como esta. Que os responsáveis sejam devidamente identificados e processados, nos termos da lei”, afirmou o ministério comandado por Damares Alves.
Diversos bairros das Zonas Sul, Leste e Oeste de Natal estão com o abastecimento suspenso, em decorrência de dois vazamentos detectados na Adutora Jiqui III, sendo um na Avenida Ayrton Senna e outro na Rua Nilo Ramalho. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já está trabalhando no conserto dos vazamentos e a previsão é que o serviço seja concluído no final do dia, quando o sistema será religado.
Estão com o abastecimento parado os bairros de Neópolis, Pirangi, Conjunto Jiqui, Tirol, Petrópolis, Mãe Luiza, Rocas, Nova Descoberta, parte do Alecrim, Lagoa Nova e Lagoa Seca. Outros bairros estão com o abastecimento reduzido. São eles Dix-sept Rosado, Bom Pastor, parte de Quintas, parte de Felipe Camarão e Km6.
Após a conclusão do serviço e o retorno do funcionamento, o abastecimento estará totalmente normalizado em até 48 horas.
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