A venda de veículos novos subiu 21,6% em maio, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta segunda-feira (3).
Foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018.
O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado a abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%.
No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio.
Marcas e modelos
Entre as fabricantes, a Renault se destacou, ocupando a quarta colocação entre as fabricantes, com 8,83% de participação no acumulado.
Ela deixou para trás Ford (8,34%), Toyota (8,29%) e Hyundai (8,01%). Considerando o número de unidades, as quatro fabricantes estão separadas por menos de 10 mil veículos.
Entre os modelos, mais uma vez o Chevrolet Onix conseguiu vender mais do que segundo e terceiro colocados, juntos.
O hatch da Chevrolet emplacou 22.279 exemplares, contra 10.111 Hyundai HB20 e 9.484 Ford Ka. Completam o “top 10”, Renault Kwid (8.661), Volkswagen Gol (8.317), Chevrolet Prisma (7.509), Fiat Strada (7.136), Volkswagen Polo (6.199), Fiat Toro (5.853) e Jeep Renegade (5.754).
Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta.
A venda de veículos novos cresceu 13,1% em novembro sobre o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira (03) a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 230,9 mil unidades vendidas, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
O volume, se comparado a outubro, representa queda de 9,3%. O recuo em relação a outubro se deve à diferença de dias úteis. Enquanto novembro contou com 19 dias úteis, outubro teve 22. Tanto é que, na comparação entre médias diárias, a variação passa a ser positiva em 5%, para 12,1 mil carros vendidos por dia. Novembro de 2017 também teve 19 dias úteis.
No acumulado do ano até o mês passado, as vendas chegaram a 2,33 milhões de unidades, alta de 15% sobre o volume registrado em igual período de 2017.
Os automóveis e comerciais leves, que representam mais de 90% do setor, registraram 221,3 mil emplacamentos no penúltimo mês de 2018, crescimento de 12,2% em comparação a igual mês de 2017, mas queda de 9,5% ante outubro. O ano acumula 2,24 milhões de unidades vendidas, avanço de 14,1% sobre o ano passado.
Entre os pesados, as vendas de caminhões atingiram 7,7 mil unidades em novembro, expansão de 41,1% ante igual mês do ano passado, porém recuo de 2% na comparação com outubro.
De janeiro a novembro, foram 68,8 mil unidades emplacadas, alta de 49,9% em relação a igual intervalo de 2017. Já os ônibus tiveram 1,8 mil licenciamentos no mês passado, alta de 28,8% em relação a novembro de 2017. Na comparação com o resultado de outubro, entretanto, o segmento teve queda de 10,1%. O ano acumula 17,2 mil unidades vendidas, crescimento de 27,4% em relação a igual intervalo do ano passado
Eu não sei como o sujeito ainda compra carro. Hoje tem Uber em todo lugar. Não sejam tolos, não paguem impostos sem necessidade, metade do preço do carro são impostos, fora Ipva, multas e manutenção. Vão em busca de juros e dividendos seus otários. Pare de olhar para vida do vizinho e saiam dessa vida de dívidas q o sistema impõe a vcs.
As vendas de veículos novos no país cresceram 17,7% em julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram comercializadas, no mês passado, 217.509 unidades. É o melhor resultado para julho desde 2015, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Os dados foram divulgados hoje (6) na capital paulista.
O presidente da Anfavea, Antônio Carlos Botelho Megale, considerou o aumento registrado no mês passado um bom resultado para o setor. “Gradualmente, o mercado vem se recuperando [da crise econômica]”, disse. Em relação a junho, houve alta de 7,7%. No acumulado de janeiro a julho, o crescimento foi de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Produção
A produção de veículos montados registrou alta de 9,3% no mês passado, na comparação com julho de 2017. Em relação a junho, foi constatada queda de 4,1%, em função do ajuste implementado pelo mercado para adequar a produção à queda de exportações. No acumulado de janeiro a julho, foi registrada alta de 13%. “O mês de julho foi o melhor desde 2014”, disse o presidente da entidade.
Exportações
A venda de veículos para o exterior teve resultados negativos, refletindo o cenário econômico desfavorável dos principais compradores: Argentina e México. Houve redução de 21,7% em unidades exportadas em julho, na comparação com igual período de 2017. Em relação a junho, foi constatada queda de 20,9%. No acumulado até julho, a redução foi de 2,8%.
A venda de máquinas agrícolas foi destaque, com alta de 27,7% em julho na comparação com o mesmo mês de 2017. Foi registrada queda de 3,5% em relação a junho e aumento de 2,4% no acumulado do ano. A entidade considera que o resultado tem relação com o aumento dos preços das commodities, especialmente algodão, soja e milho.
Tabelamento do frete
Megale ponderou que ainda é cedo para estimar se haverá crescimento na venda de caminhões por causa do aumento de custos provocados pelo tabelamento do frete. Alguns setores produtivos, especialmente do agronegócio, avaliam alternativas para transporte de suas cargas, como o aluguel e a aquisição de frota própria.
“Tem ainda uma decisão a ser tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), estamos aguardado. Mas esperamos que o aumento de vendas venha como decorrência do desenvolvimento econômico do Brasil. Se tiver mais atividade econômica, com certeza vai ter mais venda”, declarou.
Rota 2030
O presidente da entidade comentou também sobre o programa Rota 2030, de incentivo a montadoras, que vai conceder créditos tributários que podem chegar a R$ 1,5 bilhão ao ano. Para Megale, ainda é preciso fazer ajustes e detalhamentos ao texto, que recebeu 80 emendas a serem analisadas pela comissão mista de deputados e senadores.
“Vamos acompanhar para que o programa seja o mais claro possível, ele visa a trazer previsibilidade, que é tão importante para o nosso setor e o país como um todo”, disse Megale.
A expectativa da entidade é que o decreto com detalhamento do programa seja publicado na próxima semana. O prazo de aprovação da medida provisória, publicada há um mês no Diário Oficial da União, é 16 de novembro.
Somos muito trouxas mesmo, ou muito ricos, o brasileiro paga R$ 50.000,00 em um carro popular (gol, pálio, ford KA, etc), que na verdade são carros que não podem nem ser comercializados em outros países de tão baixo nível. Com esse preço daria pra comprar um Camaro nos EUA. Eita laiera…. Malandro é malandro e mané é mané. Lembrando que mais de 40% do valor do veículo no Brasil são de impostos, tributos e encargos cobrado por esse nosso governo corrupto. Revoltante…
Fenabrave mantém previsão de queda de 22,9% das vendas de automóveis e comerciais leves(Marcelo Spatafora/VEJA)
As vendas totais de veículos novos tombaram 23,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho, o mercado automotivo manteve o mesmo ritmo de vendas diárias: 9,9 mil, mas como agosto teve dois dias úteis a menos, terminou com queda de 8,9% sobre o mês anterior. Os números foram divulgados nesta quarta-feira, pela Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave). Com o resultado, os licenciamentos acumulam baixa de 21,35% em 2015 até agosto ante igual período de 2014.
No mês passado, foram vendidos 207.269 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões em todo o país, menos do que os 227.613 licenciados em julho e do que os 272.448 emplacados em agosto do ano passado.
Segmentos – As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 199.853 unidades em agosto, queda de 8,91% em agosto ante julho e retração de 22,87% ante agosto de 2014. Com isso, acumulam baixa de 20,38% nos oito primeiros meses de 2015 na comparação com o mesmo período de 2014.
Os emplacamentos de caminhões e ônibus, juntos, alcançaram 7.416 unidades em agosto, baixa de 9,7% ante julho e recuo de 44,4% ante agosto do ano passado. Com o resultado, há um declínio de 40,35% no intervalo de janeiro a agosto de 2015 sobre igual período do ano passado.
Ano – Em 2015, a Fenabrave manteve a previsão de queda de 22,9% das vendas de automóveis e comerciais leves e de 41,75% para as de ônibus e caminhões.
É a crise. Acho que nao vi essa noticia na TN. Parabéns, BG.