Diversos

Um milhão de vibradores e consolos chegaram às casas dos brasileiros com isolamento social e vendas de sex shops aumentam 50%; veja quem são os maiores consumidores e o campeão de procura

Foto: Arquivo

Com um aumento de 50% nas vendas, um milhão de vibradores e consolos chegaram às casas dos brasileiros durante o período de isolamento social por causa da chegada do novo coronavírus ao país. Estes itens são os campões de procura no segmento de sex shops, que teve resultado total 4,12% superior, de março até agora, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são da pesquisa “Perfil do mercado erótico durante a quarentena”, divulgada pelo portal MercadoErotico.Org.

Mulheres casadas na faixa de 25 a 35 anos foram as que mais procuraram vibradores, segundo a pesquisa.

— O mercado está otimista porque as pessoas estão ociosas em casa e precisam inovar no relacionamento. Quem tem presença forte na internet e delivery está se saindo bem durante a quarentena, e projeta-se um crescimento anual até maior do que a projeção de 8,45% citada em nosso levantamento — afirma Paula Aguiar, ex-presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e autora da pesquisa inédita.

Mulheres são 65% das clientes. Casados e casadas somam 27,8%, contra os 13,9% dos solteiros. E a faixa jovem representa 51,4 % dos compradores. Entre 35 a 44 anos, são 37,1%.

De olho nas necessidades da quarentena, uma estratégia adotada pelos sex shops tem sido montar um “kit sobrevivência sexual” para oferecer aos clientes. Grupos de apoio sexual no WhatsApp também divulgam os itens do prazer. E a multicanalidade na hora das vendas, como e-commerce e presença em redes sociais, são determinantes para fechar negócios.

Extra – O Globo

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Economia

Após tombo recorde, vendas no comércio nacional sobem 13,9% em maio

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

O volume de vendas no comércio varejista nacional teve crescimento de 13,9% em maio deste ano, na comparação com abril. A alta veio depois de dois meses de queda devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em abril deste ano, por exemplo, a queda havia sido de 16,3%. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, o comércio varejista mantém estabilidade. Nos demais tipos de comparação, no entanto, foram registradas quedas: média móvel trimestral (-2,6%), comparação com maio de 2019 (-7,2%) e acumulado do ano (-3,9%).

Na passagem de abril para maio, foram registradas altas em todas as oito atividades pesquisadas pelo IBGE: tecidos, vestuário e calçados (100,6%), móveis e eletrodomésticos (47,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (45,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (16,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,1%) e combustíveis e lubrificantes (5,9%).

O varejo ampliado, que também considera os setores de materiais de construção e de veículos e peças, teve crescimento de 19,6% na comparação com abril. Os veículos, motos, partes e peças cresceram 51,7%, enquanto os materiais de construção tiveram alta de 22,2%.

Nas outras comparações, no entanto, foram registradas quedas: média móvel trimestral (-5,9%), comparação com maio de 2019 (-14,9%), acumulado do ano (-8,6%) e acumulado de 12 meses (-1%).

Receita nominal

A receita nominal do varejo cresceu 9,9% na comparação com abril deste ano e 2,7% no acumulado de 12 meses. No entanto, teve quedas de 3,4% na média móvel trimestral, de 5,2% na comparação com maio do ano passado e de 0,6% no acumulado do ano.

Já a receita do varejo ampliado teve altas de 15,1% na comparação com abril deste ano e de 1,4% no acumulado de 12 meses. Registrou, no entanto, quedas de 5,8% na média móvel trimestral, de 12,1% na comparação com maio de 2019 e de 5,4% no acumulado do ano.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aí papai Bolsonaro.
    1.200 contos por casal.
    O resultado é esse.
    Kkkkkkkk
    Ptezada no chão.
    Kkkkkk
    Chola não, é so ate 2026 nos tantim chega.
    Ķkkkkk

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Diversos

Volkswagen assume a liderança de vendas em junho de veículos

Foto: Divulgação

As quarentenas em vigor em boa parte do Brasil têm influenciado na queda das vendas de veículos em 2020, mas como antecipou o Autoo, o mês de junho já dáva sinais de forte recuperação. E foi isso que ocorreu de fato, com mais de 122 mil emplacamentos acumulados, alta de 117% em relação a maio. A maior surpresa do ranking do mês passado foi a liderança da Volkswagen, que superou a Chevrolet em mais de 2 mil unidades.

A última vez que a montadora alemã terminou um mês em 1º lugar no ranking foi em janeiro de 2011 quando superou a Fiat com sobras – foram 54,5 mil carros contra 46,7 mil naquele longíquo mês. Assim como em 2020, foi um acidente de percurso, naquele caso motivado pelo adiantamento de muitos emplacamentos em dezembro de 2010.

Em junho, a Volkswagen se aproveitou de um reinício lento da Chevrolet, que não tem conseguido recuperar o patamar de vendas de seus dois principais produtos, o Onix e o Onix Plus. O hatch terminou o mês com apenas 6.234 unidades vendidas, com uma pequena vantagem de apenas 442 carros em relação ao HB20. O sedan Onix Plus foi pior, terminando numa discreta 12ª posição, com 3.040 emplacamentos.

A Volks, ao contrário, obteve boas vendas de vários modelos, conseguindo colocar quatro modelos no top 20. O grande destaque foi o SUV T-Cross, que chegou na 3ª colocação, com 5.463 unidades, o que significou também a liderança entre os utilitários esportivos com ampla margem. O Gol, Polo e Virtus também ajudaram, assim como o fato de a marca possuir um portfólio mais extenso que a concorrente.

Ainda longe do normal

As vendas em junho ainda estão distantes do volume normal do mercado brasileiro, mesmo em períodos de crise. Foram cerca de 5,6 mil emplacamentos diários por dia útil, bem abaixo do nível pré-pandemia quando essa média chegava a variar entre 9 mil e 10 mil carros. Por isso, os números ainda estão aquém até mesmo do pior mês recente, fevereiro de 2016, quando tivemos somente 132 mil emplacamentos.

Algumas marcas, no entanto, se recuperam bem. A Hyundai, por exemplo, chegou perto do patamar do começo do ano, com 11,4 mil unidades e o 4º lugar no ranking de junho. Já a Ford continua a afundar no mercado. A montadora dos EUA, que já havia iniciado 2020 em baixa, está vendendo metade do volume de janeiro e chegou a ver a sombra da Jeep em junho.

Entre as marcas de luxo, a Volvo continua surpreendendo. Os suecos beiraram os 600 emplacamentos em junho, segunda melhor marca do ano, e um volume acumulado superior ao da Audi, por exemplo.

A expectativa é que em julho as vendas possam atingir um patamar bem mais próximo da média, a despeito do estágio diferente que cada montadora se encontra. Algumas reiniciaram a produção mais cedo enquanto outras postergaram esse momento, o que deve afetar os estoques nas concessionárias. Já a liderança, dificilmente deve continuar com a VW se não houver surpresas.

Veja ranking com posição, marca e total:

1° Volkswagen 21840

2° Chevrolet 19740

3° Fiat 16644

4° Hyundai 11435

5° Renault 9808

6° Ford 7745

7° Toyota 7665

8° Jeep 7371

9° Honda 6299

10° Nissan 3925

11° Citroën 1188

12° BMW 1172

13° Mitsubishi 1158

14° Mercedes-Benz 1155

15° CAOA Chery 1034

16° Peugeot 804

17° Audi 620

18° Volvo 593

19° Land Rover 579

20° Kia 376

Com informações do site Autoo

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Economia

EFEITO PANDEMIA – MEDIDAS RESTRITIVAS: Rio Grande do Norte registrou a maior redução no volume de vendas do comércio em 20 anos, aponta IBGE

Foto: IBGE

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Rio Grande do Norte registrou a maior redução no volume de vendas do comércio da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio, que acontece desde janeiro de 2000.

A queda foi de 11,6% em abril na comparação com o mês de março. Vale destacar, que o mês de abril foi o primeiro mês completo que sofreu com as restrições de circulação e com o fechamento de parte do comércio não-essencial – o primeiro decreto estadual com restrições aos estabelecimentos foi de 20 de março.

Opinião dos leitores

  1. olha, acho que não foi só a pandamia… as vendas já estavam ruim ano passado. A verdade é que o atendimento em natal é muito ruim e as coisas são caras. Compensa muito mais comprar online 30% as vezes 50% mais barato. Muitos sites têm frete grátis e entregam em 5 dias úteis. Infelizmente era questão de tempo até muitos fecharem as portas!

  2. Os fica em casa estão aplaudindo a desgraça dos meus irmãos comerciante em todos os seguimento. Esse é o resultado de todos os governo incapaz de resolver os problema do RN. Em breve voltaremos as ruas e vamos bota pressão no congresso para reduzir salário de servidores nas três esfera. Fiquem tranquilos não vai ter quebra quebra. Ministros do STF o povo está de olhos abertos, vocês também vão sentir a pressão do povo.

  3. o PT no nível nacional quer o quanto pior melhor… pelo menos aqui no estado eles estão conseguindo

  4. Acho é pouco. Quem escolhe para si um governo petralha merece uma surra de urtiga todos os dias. E tomar um banho de merda para ir dormir.

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Economia

Efeito coronavírus: Vendas em shoppings em Natal caíram 90% nessa quarta

Com medidas restritivas impostas no país de prevenção ao coronavírus, a queda de vendas nos shoppings centers em Natal registrou nessa quarta-feira(18) uma queda de 90%.

Opinião dos leitores

  1. Quem tosse para o país da errado estão realizados muito felizes política e mais sujo do que uma pocilca porcos são muito mais limpos do que os políticos.

    1. vamos TOSSIR pro país da errado (sic): COF, COF, COF… se não colocar a máscara, vai se contaminar, viu, criatura bovina? Muuuuuuuh, ê, vida de GADO!

    2. Guido, o Manoel deve ter frequentado a escola durante os governos petistas do Lula e da Dilma e, portanto, não tem culpa de escrever dessa forma. O PT acabou com a educação brasileira. Ele é apenas mais uma vítima, dentre as milhões, dos desastres que foram essas gestões. Pelo menos, tem consciência e não fica torcendo pelo "quanto pior, melhor". Já você, deve ser "uma viúva" petista.

    3. Pedro, sua percepção e muito fraca você não está vendo que o Guido e um esquerdista doente que sou B 38 e sempre vou ser se o mito se candidatar 10 vezes voto nele todas as vezes.

    4. Pedro as únicas meninas malvadas, são a favor das super poderosas que estão no poder, viúvas petistas como vocês falam, é porque questionam alguma situação do palhaço bozo. Queremos apenas plano de governo, medidas que ajudem a todos de forma mais rápida e efetiva. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

    5. Manoel, saia da sua ilha da fantasia. Você e os outros alienados só sabem repetir o mantra do petê. Acorda para a realidade e faça sua parte.

    6. Impressionante, os caras metem PT em tudo, até no Corona hahaha.

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Economia

Vendas do comércio acumulam alta de 1,8% em 2019 e crescem pelo 3º ano seguido

 Foto: Economia G1

As vendas do comércio varejista cresceram 1,8% em 2019, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da terceira alta anual seguida, embora tenha ocorrido uma desaceleração em relação ao ritmo de recuperação registrado em 2017 (2,1%) e 2018 (2,3%).

Mesmo após 3 anos de taxas positivas, o setor ainda não conseguiu recuperar as perdas de 2015 e 2016 e mostrou perda de fôlego na reta final do ano. Em dezembro, o volume de vendas no varejo caiu 0,1% na comparação com novembro, primeira queda mensal desde maio.

Durante a recessão, o setor acumulou uma perda de 10,2%. Nos três últimos anos, o ganho acumulado chegou a 6,3%, segundo a gerente da pesquisa, Isabella Nunes. Ou seja, o comércio brasileiro fechou 2019 em um nível de vendas 3,7% abaixo de seu pico mais alto, alcançado em outubro de 2014. O patamar é equivalente ao registrado em abril de 2015, ainda no início da crise. No pior momento, em dezembro de 2016, ficou 13,4% abaixo do pico.

Inflação e renda freiam compras em supermercados

Segundo o IBGE, o crescimento do setor em 2019 só não foi maior por conta do segmento de hipermercado, que foi o que impulsionou as altas de 2017 e 2018. As vendas do segmento, que acumulavam até novembro alta de 0,8% no ano, perderam ritmo em dezembro e fecharam o ano com avanço de 0,4%.

“As principais razões que levaram os hipermercados a perderem o protagonismo foram a pressão inflacionária e a renda do trabalho que não cresceu”, disse a pesquisadora.

Ela enfatizou que 40% da população ocupada em 2019 era de trabalhadores informais. “O trabalho informal tem renda menor que o formal e, portanto, não tem condições de aumentar a renda para impactar nas vendas”.

Sete das 8 atividades analisadas pelo IBGE tiveram resultados positivos em 2019, com destaque para as atividades de “Outros artigos de uso pessoal e doméstico” (6%), que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos e brinquedos, “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria” (6,8%) e o segmento de “Móveis e eletrodomésticos” (3,6%).

A pesquisa do IBGE mostra ainda que no comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, o volume de vendas cresceu 3,9% em 2019. A alta foi impulsionada pelo setor de veículos, motos, partes e peças (10%), enquanto material de construção teve avanço de 4,3%.

Desempenho de cada segmento em 2019

Combustíveis e lubrificantes: 0,6%
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 0,4%
Tecidos, vestuário e calçados: 0,1%
Móveis e eletrodomésticos: 3,6%
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 6,8%
Livros, jornais, revistas e papelaria: -20,7%
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: 0,8%
Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 6%
Veículos, motos, partes e peças: 10% (varejo ampliado)
Material de construção: 4,3% (varejo ampliado)

Com informações do G1

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Economia

Volume de vendas do Comércio Varejista Ampliado no RN tem o melhor novembro dos últimos 5 anos

Foto: Reprodução/Twitter/Aldemir Freire

O secretário estadual de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire, informa através do microblog Twitter, que, em novembro de 2019, as vendas do comércio varejista ampliado do Rio Grande do Norte cresceram 3,1% comparado a novembro de 2018.

Segundo o Índice do Volume de Vendas da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgado nesta quarta-feira(15), foi o melhor novembro dos últimos 5 anos.

Opinião dos leitores

  1. O governo do estado anunciou que aguarda análise do governo federal para liberar o dinheiro do empréstimo e pagar os salários de novembro de 2018. O ministério da economia diz que não está analisando nada, e que não recebeu qualquer solicitação do governo do RN. Agora pegou! Quem está mentindo?

    1. Pra que danado essa governadora tá aí, é só pra pedir dinheiro ao governo Bolsonaro? Se for, nem precisa gastar pra fazer eleição aqui, melhor Bolsonaro nomear um recebedor de dinheiro federal e pronto. Tá resolvido o problema do RN, e não corremos o risco de cairmos novamente na mão de um petralha corrupto desse.

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Economia

Vendas no Natal disparam 9,5%: melhor resultado desde 2014

Foto: Emerson Tersigni/G1

A previsão se confirmou. O Natal de 2019 foi o melhor em anos — ao menos para o varejo. Segundo balanço feito pela Associação dos Lojistas de Shopping (Alshop), as vendas natalinas deste ano superaram as do ano passado em 9,5%. Este é o mais forte crescimento do comércio varejista para esta época do ano desde 2014.

A forte aceleração no fim do ano fez o faturamento do comércio varejista saltar 7,5% ao longo do ano, superando a expectativa de alta de 5%. A projeção de receitas do varejo nos shoppings centers alcançou 168,2 bilhões de reais em 2019.

“No ano passado, havia expectativa de que 2019 seria um ano mais forte, mas teve uma frustração, porque só no terceiro trimestre é que a recuperação começou. O primeiro semestre foi muito fraco. O varejo volta a apresentar um caminho de recuperação agora no último trimestre deste ano”, diz Rodolpho Tobler, economista da Fundação Getúlio Vargas.

Entre os setores que impulsionaram as altas estão vestuário, brinquedos e cosméticos, que lideraram as vendas no Natal. De acordo com Roberta Naveiro Garcia, gerente de marketing do Shopping Cidade São Paulo, o desempenho do comércio de eletrônicos também chamaram a atenção nesta época do ano. “O lançamento do novo iPhone 11, mais barato do que o anterior, ajudou muito. Trouxe um forte impacto positivo nas vendas de celulares”, diz.

Garcia prevê uma alta ainda maior para o próximo ano. A expectativa da Cyrela Commercial Properties, proprietária do shopping, é de uma alta entre 7,5% e 10% no próximo ano. Previsão que é compartilhada também pela Alshop. “Há uma demanda reprimida”, diz Nabil Sahyoun, presidente da Alshop. “As vendas cresceram acima do esperado em um ano marcado por fatos importantes, como a aprovação da reforma da Previdência, e uma gestão eficiente da política econômica que permitiu a redução dos juros, a liberação do FGTS. O ajuste das contas públicas permitiu que o comércio avançasse e resultasse em novos empregos e aumento nas vendas de forma sustentável.”

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Olhem o que o presidente da Alshop frisou : "gestão eficiente da politica economica" (Min Paulo Guedes, Governo Bolsonaro). Tá duro para os criticos de plantão.

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Diversos

Marcelo Queiroz otimista em relação às vendas do varejo neste Natal

Foto: Assessoria Comunicação Sistema Fecomércio

Como faz todos os anos, a Fecomércio realizou a tradicional pesquisa de intenção de compras para o período natalino e o uso do 13º salário, em Natal e  em Mossoró. De acordo com a pesquisa, o gasto médio com as compras de Natal deve crescer em torno de 7% este ano, em relação a 2018.

O presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, está otimista e lembra que mesmo que uma parte das pessoas vá utilizar o 13 o salário pagar dívidas, como acontece todos os anos, o que ele vê como muito importante para o equilíbrio financeiro das famílias, a expectativa é de que a maioria das pessoas vai consumir e presentear neste Natal, o que já projeta a tendência de crescimento de até 7% nos gastos.

Roupas, brinquedos, itens de perfumaria e calçados, nesta ordem, foram os principais itens detectados pela pesquisa, como os preferenciais na hora de comprar e/ou presentear, com gasto médio previsto de R$ 310,67 em Natal e de R$ 287,88 em Mossoró.

 

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Economia

Vendas sobem 9,9% na semana da Black Friday, aponta Serasa

As vendas do comércio de rua e shopping centers cresceram 9,9% entre os dias 29 de novembro a 1º de dezembro, período da Black Friday, comparadas ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Na semana que antecede a data, entre 19 a 25 de novembro, foi registrada alta de 9,2% nas vendas.

“O resultado reflete a melhora já esperada pelo setor varejista e acompanhou o crescimento das duas últimas datas comemorativas do comércio [Dias dos Pais e Dia das Crianças]”, disse a Serasa.

Ainda segundo economistas do Serasa, “o período também foi influenciado pelo aumento em massa da renda da população com a liberação da primeira parcela do 13º salário e do saque do FGTS que, aliados à queda dos juros e da inflação, beneficiaram o varejo e impactaram positivamente as vendas da Black Friday”.

Agência Brasil

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Economia

Vendas de veículos têm alta de 8,3% de janeiro a novembro

Foto: Agência Brasil/EBC

As vendas de veículos chegaram a 2,53 milhões de unidades de janeiro a novembro, o que representa uma alta de 8,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em novembro, o número de licenciamentos chegou a 242,3 mil, correspondendo a uma queda de 4,4% ante outubro e elevação de 4,9% ante novembro do ano passado.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (5) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A produção aumentou 2,7% no acumulado do ano, com 2,77 milhões de unidades saindo das fábricas. Já na comparação de novembro com outubro houve queda de 21,2%, e em novembro foram fabricadas 227,5 mil unidades ante as 288,5 mil de outubro. Quando comparado com novembro do ano passado a queda foi de 7,1%.

As exportações registram queda de 33,2% no acumulado de janeiro a novembro, com a comercialização de 399,2 mil unidades no mercado externo. No mesmo período do ano passado, as vendas para o exterior totalizaram 597,5 mil veículos. Em novembro, a retração ficou em 7,9% em comparação com o mesmo mês do ano passado, com a exportação de 34,4 mil veículos.

De acordo com o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, os números confirmam a tendência prevista para o ano de 2019. “Estamos com crescimento de quase 9% no acumulado do ano e a nossa expctativa é a de que essa tendência se confirme com o mês de dezembro indicando que o mercado interno de veículos pode atingir 2,8 milhões de veículos neste ano, com crescimento de 9,1%.”

Com relação a 2020 Moraes avalia que pode haver crescimento, considerando a expectativa do crescimento de Produto Interno Bruto (PIB) entre 2% a 2,5%, inflação sob controle e redução da taxa de juros, propenção dos bancos a financiar, indice de inadimplência sob controle.

“Para as exportações não vemos um grande crescimento em 2020. Argentina é o nosso maior mercado e ainda está em uma situação complexa com inflação alta, juros alto, um novo governo tomando posse. Vemos provavelmente uma establididade nas exportações para 2020.”

Emprego

O nível de emprego teve retração de 3,7% em novembro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, com 131,3 mil pessoas trabalhando no setor. No acumulado do ano houve queda de 1% no número de postos de trabalho.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Diversos

FOTO: Jorge Jesus visita o INCA, distribui presentes e promete doações com vendas de sua biografia

Foto: Lance

Jorge Jesus segue fazendo história e subindo degraus para se tornar o maior técnico da história do Flamengo. Desta vez, o feito admirável se deu fora dos estádios. Na última quinta-feira, de folga, o treinador visitou o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e foi conhecer o setor de pediatria. O português foi só simpatia e emoção com as crianças que lutam contra a doença.

Em seu perfil no Instagram, Jorge Jesus externou que doará a quantia referente aos direitos autorais de sua biografia (“Mister Jesus, Quebrando Paradigmas no Futebol”, do escritor Rui Pedro Braz pela editora AllBook), a ser lançada em dezembro, ao INCA. O comandante rubro-negro distribuiu autógrafos e presentes, como bolas, à garotada.

– Hoje à tarde tive a oportunidade de visitar o INCA, conhecer o setor de Pediatria e conversar com familiares e pacientes. Em dezembro será lançada uma biografia e o dinheiro referente aos direitos autorais que cabem a mim, serão doados para projetos do INCA. Espero ver o INCA cada vez melhor e mais forte – escreveu o Mister.

Cabe lembrar que, na última segunda-feira, um dia após o Flamengo desfilar no trio elétrico pelas ruas do Centro para comemorar o título da Libertadores, Jorge Jesus recebeu o título de cidadão honorário do Rio de Janeiro.

Já nesta sexta, Jesus retorna às atividades no Ninho do Urubu. Prepará a equipe para o jogo deste domingo, às 16h, diante do Palmeiras, no Allianz Parque.

Terra, com Lance

 

Opinião dos leitores

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Polícia

Jovem anuncia videogame em site de vendas e é morto a tiros em Natal após anúncio de assalto na entrega do produto

Foto: Ilustrativa

O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(26) que um jovem de 23 anos foi assassinado na noite dessa segunda-feira (25) no bairro Planalto, Zona Oeste de Natal, no momento em que foi entregar um videogame que tinha anunciado em um site de vendas. De acordo com a reportagem, ao chegar ao local combinado, dois criminosos anunciaram o assalto, a vítima reagiu e foi morta com um tiro à queima roupa.

Além do produto, os marginais roubaram a motocicleta do rapaz, mas deixaram para trás o capacete e o celular. Confira matéria com todos os detalhes aqui.

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Economia

COMÉRCIO EM ALTA: Varejo do Brasil tem melhor setembro em 10 anos e fecha 3º trimestre com indícios de recuperação

Foto: Renato S. Cerqueira/ Futura Press/ Estadão Conteúdo

As vendas no varejo do Brasil aumentaram de forma generalizada em setembro , registrando o melhor resultado para o mês em 10 anos, e terminaram o terceiro trimestre com ganhos e apontando recuperação do setor.

Em setembro, o volume de vendas subiu 0,7% na comparação com agosto, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse é o resultado mais forte para setembro desde o ganho de 1,1% visto em 2009, além de marcar o quinto dado mensal seguido positivo.

Na comparação com setembro de 2018, as vendas subiram 2,1%, sexta taxa consecutiva no azul. A expectativa em pesquisa da Reuters era de avanços de 0,7% na comparação mensal e de 2,35% sobre um ano antes.

Com esses resultados, o terceiro trimestre terminou com alta de 1,6% das vendas sobre os três meses anteriores, depois de ganho de 0,1% no segundo trimestre e estagnação no primeiro.

“O resultado de setembro confirma uma recuperação do varejo. O comércio apresenta um dinamismo maior até que a conjuntura”, explicou a gerente da pesquisa, Isabella Nunes, citando como influências para o resultado positivo a liberação do FGTS, promoção da chamada Semana do Brasil, ao estilo Black Friday, e mais dias úteis no mês este ano.

Atividades com ganhos

Sete das oito atividades pesquisadas no mês tiveram ganhos. As vendas de Móveis e eletrodomésticos subiram 5,2%; enquanto as de Tecidos, vestuário e calçados avançaram 3,3%, sendo os destaques no resultado.

A única taxa negativa foi vista em Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com uma queda de 2,0% nas vendas.

No varejo ampliado, a alta nas vendas foi de 0,9% em setembro, com Material de Construção subindo 1,5% e Veículos avançando 1,2%.

Ao mesmo tempo em que o país apresenta juros e inflação baixos, o mercado de trabalho fraco ainda pressiona o poder de compra dos trabalhadores, o que ainda levanta cautela.

“Para falar em uma recuperação consolidada ainda precisamos esperar mais uns meses. Há um dinamismo mais forte, mas a conjuntura ainda não é tão favorável com muita informalidade no mercado de trabalho que impede a renda crescer e afeta a demanda”, acrescentou Isabella Nunes.

O Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Bolsominio, não tira o nome do pt da boca e de Lula. Lula está solto choro não BB.

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Economia

Vendas em supermercados acumulam crescimento de 3,2% em 2019 e elevam otimismo do setor para o fim de ano

FOTO: EBC

As vendas do setor de supermercados registraram aumento de 3,22% de janeiro a setembro de 2019 em comparação a igual período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6), pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

“O acumulado de setembro, de 3,22%, continua bem positivo para o setor, e acima das nossas expectativas de fechamento de vendas do ano, de 3%. Se olharmos o mesmo período de 2018 (janeiro a setembro), o setor supermercadista registrou alta de 1,92%, o que nos mostra que a economia está melhorando, mesmo que gradativamente”, destacou o presidente da Aras, João Sanzovo Neto.

De acordo com a entidade, as vendas deverão continuar em alta nos últimos meses do ano em razão das ofertas da promoção Black Friday, este mês, e da antecipação, pela Caixa Econômica Federal, do pagamento do saque imediato do FGTS de pessoas que receberiam em 2020 também para novembro e dezembro.

“Natal e Réveillon já são as melhores datas para o varejo, estamos com boas expectativas para os próximos meses, e esperamos que o setor supermercadista continue crescendo”, disse Sanzovo.

Agência Brasil

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Economia

Vendas de supermercados crescem 3,39% de janeiro a agosto; maior resultado acumulado no período desde 2014

FOTO: EBC

As vendas nos supermercados registraram, de janeiro a agosto, 3,39% de crescimento real – deflacionado pelo IPCA/IBGE, de acordo com o índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), divulgado nesta sexta-feira (4). Segundo a entidade, este é o maior resultado acumulado no período desde 2014. Em agosto, as vendas reais registraram alta de 4,25% na comparação com o mês de julho e crescimento de 7,10% em relação ao mesmo mês de 2018.

“Em agosto, foram criadas 121,4 mil vagas de empregos formais, e o acumulado chegou a 593.4 mil postos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o melhor desempenho para o período desde 2014. Além disso, outros fatores impactaram nossos números: o crédito à pessoa física aumentou, a inflação segue estável, e os juros caindo. Parece que o Brasil voltou ‘a respirar’, disse o presidente da Abras, João Sanzovo Neto.

Mesmo com o acumulado ultrapassando os 3% de crescimento previstos pela Abras para o setor em 2019, Sanvozo destacou que ainda é preciso cautela em relação a uma nova projeção de vendas.

“Após uma recessão prolongada, indicadores econômicos positivos são sempre um motivo para comemorar. Embora as contratações formais tenham apresentado crescimento, infelizmente, a taxa de desemprego continua elevada, uma parte da população segue endividada, e a recuperação ainda está aquém do ideal, o que faz o consumidor ponderar seus gastos. Mas as nossas expectativas são boas para o final do ano, e os próximos meses serão decisivos para o setor supermercadista”, afirmou.

Índice de Confiança

De acordo com o Índice de Confiança do Supermercadista, elaborado pela Abras em parceria com a GfK, os empresários do setor estão mais otimistas. Depois de uma queda, o indicador voltou a apresentar crescimento. A pesquisa registrou 55,6 pontos (numa escala de 0 a 100), na última avaliação, divulgada em junho, o índice estava em 54,9 pontos.

Segundo a Abras, entre os principais motivos para o desempenho dos supermercadistos, está a economia do país, que, aos poucos, tem mostrado sinais de recuperação.

Agência Brasil

 

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