Comportamento

Atriz Vivi Fernandez revela que carreira no pornô afetou sua vida sexual: ‘Perdi a espontaneidade’

Foto 1: Caue Garcia/ divulgação/ agência fio condutor/ Foto 2: Instagram

Vivi Fernandez tem uma longa carreira na televisão. Foi dançarina dos programas de Luciano Huck, Alexandre Frota e Sergio Mallandro, musa da Banheira do Gugu e das pegadinhas. Mas foi fazendo filmes pornôs que ela conseguiu sua estabilidade financeira. Vivi atuou em quatro produções, todas ao lado de Hugo Mark, seu namorado na época. “Vendi um milhão de DVDs”, conta ela. Além do preconceito que sofreu, ela revela que a carreira como atriz de filmes adultos acabou afetando sua vida sexual.

“Vivi muito isso, assistia a muito filmes para aprender como era e fiquei muito profissional. Perdi a espontaneidade. Não conseguia mais separar o profissional do pessoal. Hoje, está OK, acho que estou bem resolvida com isso na minha cabeça, mas na dos outros, não. O problema é a cabeça do outro. Os homens querem repetir as cenas na vida real, mas esquecem que nos filmes eu vivia uma personagem”, diz Vivi em entrevista ao canal de Theodoro Cochrane, no YouTube.

O namoro com seu parceiro de cena também não resistiu aos filmes, e acabou em seguida. “Foi muita exposição para o casal”, acredita ela.

Vivi Fernandes lembra também o início de sua carreira ( “Queria ser qualquer coisa que me fizesse aparecer na TV”, recorda-se), e o empurrão que recebeu da família de Scheila Carvalho, ex-morena do Tchan: “Eu me inscrevi no concurso da loura do Tchan, mas fui eliminada numa das etapas. Minha família era vizinha em Minas Gerais da Scheila, que já tinha virado a morena do grupo. Eles ficaram com dó de mim e me conseguiram um trabalho em São Paulo como uma das assistentes de palco do programa ‘H'”.

Extra – O Globo

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Diversos

Mulher garante que spray de cannabis melhorou – e muito – sua vida sexual

Foto: shutterstock

O cannabis, ou canabidiol, é uma das substâncias da maconha, tem efeito sedativo e é usado no tratamento de doenças e crises de epilepsia. Para britânica Grace Cole, um spray de cannabis foi a solução para combater a insônia e a ansiedade. De quebra, ela afirma que o uso do produto melhorou – e muito – a sua vida sexual.

“Desde que comecei a usar o spray de cannabis, eu me sinto mais calma e relaxada, e isso significou uma grande melhora na cama. Estou mais disposta para o sexo”, afirma a mulher em entrevista ao tabloide britânico The Sun .

E não foi só ela quem provou os benefícios do spray. “Meu namorado definitivamente notou e aprovou a diferença. Antes nós fazíamos sexo uma vez por semana. Agora é praticamente todos os dias”, revela Grace, de 22 anos.

Ainda segundo o jornal, a mulher usa o spray – que é aplicado debaixo da língua – três vezes por dia. Vale lembrar que o canabidiol , ou CBD, é legal no Reino Unido. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamentou o registro de produtos à base de maconha no começo de dezembro.

Efeitos e cuidados com o uso do spray de cannabis

De acordo com The Sun , o spray de cannabis é invenção do farmacêutico Tom Chapman, que defende que o produto “pode ter efeitos realmente positivos sobre a libido”.

Entretanto, ele não deve ser usado de maneira indiscriminada. “CBD tem muitos efeitos indesejados, como diarréia e cansaço, e outros ainda podem surgir”, alerta ao jornal a médica Carol Cooper.

IG

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  1. OS LEGISLADORES BRASILEIROS QUE SE CUIDEM, NÃO LIBEREM A MACONHA , O PAÍS NÃO ESTA EDUCACIONAMENTE PREPARADO PARA ISSO. POIS BEM, NÃO DIGA QUE NÃO AVISEI.

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Diversos

Levantamento diz que mulheres classificam relação sexual com parceiro como ‘entediante’, e que quase 50% fantasiam outros durante o momento íntimo

Levantamento ainda mostrou que 34% das entrevistadas trai o parceiro e que 59% têm dificuldades em atingir orgasmo; explicação envolve a libido

Infelizmente, o sexo ainda é um tabu para muitas pessoas e isso as impede de viver o ato de forma prazerosa. Tanto é que uma a cada cinco mulheres classifica sua vida sexual como “ entendiante e pouco satisfatória ” de acordo com um levantamento realizado pelo site de saúde da mulher “Healthista” em parceria com a marca “Lady Prelox”, que vende produtos para estimular a libido feminina.

Foto: shutterstock

A pesquisa fez perguntas sobre a vida sexual de 1.300 mulheres entre 25 e 55 anos de idade, e mostrou outras informações preocupantes sobre esse aspecto da vida das mulheres: mais de 10% daquelas com parceiros fixos não têm momentos íntimos com eles há mais de um ano, e 34% delas traem os companheiros. Além disso, 32% delas descreveram o sexo com seus parceiros como “bom, mas poderia ser melhor”.

Elas também confessaram fantasiar com outras pessoas durante o sexo com seus companheiros (quase 50%) e a maioria se imaginava com alguém que elas conheciam – 15% citaram ex-parceiros.

Por outro lado, 36% das entrevistadas disseram estar felizes com suas vidas sexuais, enquanto 14% das participantes classificaram suas relações como “quentes”.

Como resultado, 59% das mulheres relataram sentir dificuldades para atingir o orgasmo durante o sexo, apesar de 49% afirmar sempre conseguir chegar nesse ponto. Pior ainda, 20% das entrevistadas fingem ter orgasmos apenas para agradar o parceiro.

Razão por trás da vida sexual “entediante”

Tentando descobrir a razão por trás dos resultados tão desanimadores do levantamento, os pesquisadores ainda questionaram as mulheres sobre suas libidos. Metade delas classificou o próprio desejo sexual como mediano, 15% classificou como alto, 24% como sendo baixo e cerca de 10% disse sequer sentir qualquer desejo. Além disso, um quarto das mulheres afirmou que seus parceiros tinham baixa libido .

Segundo os pesquisadores, esta seria uma das razões pelas quais as mulheres estariam insatisfeitas com suas vidas sexuais: têm uma libido incompatível com a do parceiro e/ou se sentem desconfortáveis com o desejo que sentem, tendo, ainda, dificuldades de expressar isso ao companheiro.

Perguntando às mulheres formas de apimentar o sexo e a vida sexual , 23% disseram que experimentariam com BDSM, 58% recomendou uma escapada de fim de semana e 59% sugeriu usar uma lingerie mais sexy. Algumas ainda consideraram ver pornô, uma em cada quatro mulheres, e 26% disse que perguntaria ao parceiro suas fantasias sexuais para tentar realizá-las.

IG

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  1. Eu e minhas amigas temos maridos barrigudos como você bg, a grande maioria sonha com os caras sarados da academia, você é casado também bg?

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Diversos

Metade dos brasileiros está insatisfeita com sua vida sexual, diz pesquisa

 sexo-casal-1309895215042_300x300Metade, ou 51%, dos brasileiros está insatisfeita com sua vida sexual, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (21). O levantamento, patrocinado por um fabricante de preservativos, também mostra que 62% dos homens relatam dificuldades em manter a ereção, e apenas 22% das mulheres conseguem chegar ao orgasmo sempre que tem relações sexuais.

A Durex Global Sex Survey analisou entrevistas com 1004 homens e mulheres no país, com idades entre 18 e 65 anos. Do total, 880 são heterossexuais. E a maioria (89%) dos participantes estava em união estável no momento da pesquisa.

Os resultados foram apresentados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (ProSex). De acordo com a especialista, o grande problema da vida sexual dos brasileiros é a falta de comunicação. “Situações que poderiam ser facilmente resolvidas acabam se tornando um problema”, diz.

Tabu

As consequências da falta de diálogo entre os parceiros em relação a preferências e dificuldades ficam claras nos resultados da pesquisa: as pessoas dedicam pouco tempo às preliminares (a maioria  – 40% – dedica no máximo 15 minutos para isso), têm relações muito rápidas (13% finaliza o ato em no máximo 5 minutos) e as mulheres penam para ter orgasmo, principalmente as mais novas.

Além da falta de conversa, um dos aspectos que colabora para a insatisfação sexual, de acordo com a psiquiatra, é não admitir quando se tem um problema – mais de 60% dos brasileiros estão nessa situação (65% dos homens e 63% das mulheres).

Em termos de frequência, no entanto, os brasileiros até apresentam bons resultados: 82% fazem sexo ao menos uma vez por semana. E 12% dos homens e 5% das mulheres transam diariamente.

Bem-estar

Entre os entrevistados, 63% dos homens e 72% das mulheres dizem que seu humor melhora quando têm relações sexuais. E, para 59% dos homens e 67% das mulheres, o sexo é uma arma poderosa contra o estresse.

Um quarto dos brasileiros acredita que ter relações sexuais faz com que se sintam mais atraentes. Aliás, em termos de autoestima, não estamos mal: mais de 60% dos pesquisados estão satisfeitos com os aspectos físicos que garantem uma boa vida sexual.

Práticas

O estudo também comparou os dados do Brasil com os de 36 outros países. Em relação a indivíduos de outras nacionalidades, os brasileiros se mostram mais adeptos a variedades: 50% recebem sexo oral (contra 33%, no resultado global) e 48% fazem sexo oral (contra 32%).

Já em relação ao uso de apetrechos, o brasileiro perde para a média global: 17%, no país, recorrem a artigos para melhorar o sexo, contra 22% da média global. “Mas esse resultado mostra uma evolução: há dez anos a proporção era de 2 ou 4%”, observa Abdo, que já coordenou outras pesquisas sobre as práticas sexuais dos brasileiros.

UOL

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