Diversos

Impulsionada pela quarentena, venda de vinhos no Brasil tem alta de 31% em 2020

Foto: Freepik

Na contramão de setores que sofreram com a pandemia do coronavírus, o mercado de vinhos teve alta de 31% em 2020. Ao todo, foram 501,1 milhões de litros comercializados em 2020 contra 383,9 milhões de litros no ano anterior.

Como mostrou o G1 em outubro, as vendas subiram no ano passado por conta do isolamento social. Subiu a preferência pela bebida para momentos de lazer em casa.

O levantamento final de 2020 foi cedido com exclusividade ao G1 pela Ideal Consulting, empresa que mede o comércio entre as vinícolas e supermercados, lojas e restaurantes, somando importações. Os números captam, portanto, a formação de estoque e não a venda na ponta.

A venda de vinhos nacionais subiu 32,4% no ano passado, enquanto os importados tiveram crescimento de 26,5%. Assim, o produto brasileiro ganhou 3 pontos percentuais no mercado.

A preferência por vinhos daqui é efeito direto do dólar mais alto. A moeda americana teve alta acumulada de 29% no ano, elevando junto o preço de produtos importados.

A boa notícia para produtores é que os vinhos finos brasileiros ganharam 2 pontos percentuais do mercado, um crescimento de 100% em 2020.

Os finos são aqueles de qualidade mais alta, feitos com uvas próprias para a produção da bebida (vitiviníferas). São eles que tentam bater de frente com produtores vizinhos, como Argentina, Chile e Uruguai, e que têm ampla procura de quem aprecia a bebida.

“Foi um ano atípico. O desafio para 2021 será sustentar esse crescimento, com as pessoas voltando às suas rotinas, com crise econômica, câmbio desfavorável e aumento do preço dos vinhos brasileiros por conta da falta de insumos”, diz Felipe Galtaroça, CEO da Ideal Consulting.

Segundo Galtaroça, a moeda americana será decisiva também no ano que virá. Por conta das pressões de mercado de commodities, por exemplo, as vinícolas brasileiras sofreram com a falta de garrafas e caixas de papelão nos últimos meses.

As importadoras, diz, também aproveitaram para formar estoque com o enfraquecimento do dólar depois das eleições americanas. Houve, então, queda de procura em dezembro e haverá nos primeiros meses deste ano.

Consumo

A Ideal estima ainda que o volume consumido em litros por habitante no Brasil tenha crescido substancialmente. Em 2019, cada brasileiro maior de 18 anos bebia, em média, 2,13 litros de vinho ao ano, segundo a empresa. O resultado apurado de 2020 foi de 2,78 litros no ano.

A autoridade máxima nessa estatística, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), nem mesmo divulgou o resultado para 2019. Em 2018, o número apurado no Brasil foi de 2 litros anuais para cada habitante.

A diferença para outros mercados é considerável. O líder do ranking da OIV foi Portugal, que teve consumo de 62 litros per capita naquele ano. Franceses beberam 50 litros em média. Italianos, 44 litros. Argentinos, 25 litros. Em outras palavras: a cada garrafa bebida por um brasileiro, mais de 30 são consumidas por um português.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esse percentual foi puxado para cima pela camada extremamente alta da sociedade… A boiada no máximo que compra é uma garrafa de 5 litros de vinho Padre Cicero.

    1. Verdade, todos os rótulos tiveram aumento injustificado de 80% comparado com os preços do ano 2019. Enquanto não regridir nos preços vou Heineken e corona. Hehehe

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Diversos

Governo do RN retira da substituição tributária os setores de autopeças e vinhos

Foto: Sandro Menezes/ASSECOM/RN

O Governo do Estado retirou do regime de substituição tributária os produtos ligados aos setores de vinhos e peças automotivas. Com a alteração, esses produtos, que eram tributados na origem, passarão a ter a arrecadação escalonada dentro da cadeia comercial. A medida foi instituída através de decretos, publicados no Diário Oficial do Estado (DOE), e visam dar mais competitividade aos estabelecimentos comerciais do RN que operam com esses itens frente aos comercializados em outros estados. A mudança promove uma melhoria no fluxo de caixa das empresas e integra o pacote de medidas do RN Cresce Mais para acelerar o desenvolvimento da economia após a retomada.

A alteração no sistema de tributação trará um impacto positivo no comércio de vinhos e autopeças, tendo em vista que o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) será calculado sobre o valor real desses produtos, tornando o cálculo menos impreciso. Com isso, ganha também o consumidor, que pagará um preço mais justo. Atualmente, a base de cálculo para vinhos no Rio Grande do Norte é de 27% e a de autopeças, 18%.

De acordo com o secretário estadual da Tributação, Carlos Eduardo Xavier, os próprios empresários pleitearam a alteração da tributação no setor de autopeças porque não conseguiam competir com empresas de outros estados. No entanto, a retirada da substituição tributária dará também condições de se atrair para o RN atacadistas de autopeças, principalmente de motopeças, já que as motocicletas são importante instrumento de trabalho e locomoção em Natal e no interior.

Mais competitividade

Com essas e outras medidas integrantes do programa RN Cresce Mais, a governadora Fátima Bezerra amplia a competitividade para os empresários locais, como é o caso do setor de vinhos. “Até então, era cobrado imposto por substituição tributária para comercialização dos vinhos. Na hora em que o consumidor comprava, já pagava o imposto embutido no preço da mercadoria. Agora, será possível adquirir estes produtos em condições mais favoráveis, tornando o produto mais competitivo no RN, incentivando que o consumidor não busque o mesmo produto em outros mercados”, explica o secretário.

Isso porque a margem dessa substituição tributária era de 55% a 70% do valor presumido da mercadoria. “O que acontecia era que empresas de outros estados com melhor condição tributária começaram a invadir o comércio potiguar fazendo vendas diretas para o consumidor final, mercado que chegou a 25% do negócio total de vinhos no Rio Grande do Norte”, argumenta.

O titular da SET explicou que o regime de imposto diferenciado para esses dois setores não se trata de isenção fiscal: “O Governo está retirando esse produto da substituição tributária para dar aos empresários potiguares uma condição de competição igual a de empresários de fora”. Ele informou que quando uma empresa daqui que for do Simples Nacional, vai comprar pagando só a diferença de alíquota, “não vai mais pagar aquele valor agregado naquele produto e vai conseguir vender mais barato e poder competir com essa empresa de fora, que vendia direto para o seu cliente”.

“É uma medida com a qual o Governo espera ter a volta dos empregos para esse setor de adegas, a reabertura de lojas e a população consumindo mais, proporcionando um ganho para todas as partes, inclusive, em arrecadação de impostos”, completou o secretário de Tributação. O decreto com todas as alterações de alíquotas para os setores de autopeças e de vinhos foi publicado na edição desta terça-feira (29) do Diário Oficial do Estado, que pode ser acessado na internet no endereço www.diarioficial.rn.gov.br.

RN Cresce Mais

Lançado pelo Governo do RN em 21 de setembro, o programa RN Cresce + abrange um plano multissetorial de incentivo à retomada e crescimento da economia com ações de curto, médio e longo prazo. As medidas envolvem as Secretarias de Estado da Tributação (SET), do Desenvolvimento Econômico (Sedec), do Turismo (Setur), da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf-RN) e da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape) com ações nas áreas da agropecuária, turismo, mineração, indústria, geração de energia, transportes e comércio, e prevê incentivos fiscais, desburocratização, melhoria no ambiente de negócios e novos investimentos para a geração de emprego e renda.

Opinião dos leitores

  1. É uma importante mudança, pois os estados vizinhos possuem uma tributação menor, onde o imposto não é cobrado na fonte e algumas empresas que possuem um decreto e pagam menos imposto e acabam exportando para o RN, porém precisava aumentar essa nossa redução para outros itens, como exemplo: todas as bebidas alcoólicas pois as mesmas estão entrando por outros estados e o RN acaba perdendo.

  2. Vai ficar pior e mais caro.
    Segundo um contador consultado, o (des)governo retirou a ST, mas ao contrário dos outros estados que retiraram e não acresceram impostos, a daqui acresceu 40% de ICMS agregado, ou seja, piorou.

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Diversos

FOTO: Fisco Estadual apreende carga irregular de vinhos e ração pet

Foto: Divulgação

A Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) realizou mais uma apreensão de carga devido à operação de combate ao fluxo de mercadorias ilegais nas rodovias do Rio Grande do Norte. Na madrugada desta terça-feira (12), os auditores fiscais interceptaram, na região do Alto Oeste, um caminhão que transportava 10 toneladas de ração para gatos e 2,4 mil garrafas de vinho, que estavam sendo transportadas sem documentos fiscais. Juntos, os produtos foram avaliados em R$ 124 mil e tinham como destino Fortaleza (CE).

A apreensão ocorreu durante a madrugada, quando os auditores inspecionaram o caminhão que cruzava o Rio Grande do Norte pela rodovia RN-405, na altura do povoado de Major Felipe, distrito do município de José da Pena, distante 421 quilômetros de Natal. Com a ação dos auditores, o motorista informou que os mil fardos da ração, assim como os vinhos, estavam sem notas fiscais. Toda a mercadoria havia sido adquirida na cidade de Souza, na Paraíba, e entraria no Ceará passando pelo Rio Grande do Norte.

Após a contagem e pesagem do material, a mercadoria ficou retida na 7ª Unidade Regional de Tributação (URT), instalada no município de Pau dos Ferros até o fim da manhã, quando o proprietário pagou a multa aplicada e o imposto devido e a carga foi liberada. O fluxo de mercadorias sem notas é considerado sonegação fiscal, que é um crime contra a ordem tributária.

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Diversos

AM dispensou economia de R$ 472 mil por respiradores de loja de vinhos

Foto: Reprodução – 23.abr.2019/Facebook/WilsonLimaAM

O governo do Amazonas tinha uma proposta R$ 472 mil mais vantajosa pelos mesmos respiradores que comprou sem licitação a preços acima do mercado de uma loja de vinhos. A compra superfaturada foi revelada pelo UOL no dia 20 de abril. Os respiradores são um equipamento essencial no tratamento de pacientes com covid-19.

No dia 8 de abril, a Susam (Secretaria de Saúde) emitiu uma nota fiscal em que adquire 28 respiradores mecânicos: 24 do modelo Stellar 150, da marca Resmed, por R$ 104,4 mil cada um, e outros quatro aparelhos da marca Philips comprados na mesma adega por R$ 117,6 mil cada um, em um total de R$ 2.976.000.

Apesar do desembolso aprovado pelo governo, a Susam tinha uma proposta mais vantajosa, mas preferiu comprar os respiradores na Vineria Adega, conhecida como ponto de encontros de políticos e empresários de Manaus.

Na proposta entregue à gerente de compras da Susam no dia 1º de abril, a empresa Sonoar cobra R$ 2.944.000 (R$ 32 mil a menos) pelo contrato, mas oferece 5 respiradores a mais: são 29 unidades do modelo Stellar 150 por R$ 88 mil cada um, desconto de R$ 16 mil a unidade.

Já os quatro aparelhos da Philips custariam R$ 98 mil, R$ 19,6 mil mais barato do que a opção oferecida pela Vineria Adega.

Se tivesse optado pela proposta mais vantajosa, o governo teria economizado R$ 32 mil no valor total do contrato e recebido cinco respiradores a mais, o equivalente a R$ 440 mil. Em entrevista ao SBT, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), afirmou que recebeu outras propostas, nenhuma mais barata do que a oferecida pela adega.

“Eu tive mais proposta, esta foi a mais barata que eu consegui encontrar. Se encontrar mais barato que isso, eu compro. Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas.

Mesmo a proposta perdedora oferecia valores muito acima do mercado. Consulta no mercado feita pelo UOL indica que o primeiro aparelho é vendido por cerca de R$ 25 mil, enquanto o segundo custa R$ 38 mil.

O governador argumenta que a pandemia elevou os preços dos respiradores. “Ou você compra a esse preço ou não vai ter o equipamento (…) Eu desafio alguém a comprar mais barato”, disse.

Procurada, a assessoria de imprensa da Susam informou por meio de nota que algumas propostas foram descartadas “porque tinham a condição de pagamento antecipado, antes do recebimento do produto, e também aquelas que apresentavam prazo muito longo para a entrega, visto que a dispensa foi por situação emergencial”.

Ela afirma que a proposta da Sonoar “tinha validade de 01 dia” e pagamento “à vista ou transferência bancária”. “Portanto, esclarece que não é verdadeira a informação de que a Susam pagou mais caro pelos equipamentos”, conclui.

Aparelhos são inadequados

Além de optar por uma compra menos vantajosa, o governo do Amazonas fez o orçamento de aparelhos incapazes de ajudar pacientes em estado grave, segundo o Cremam (Conselho Regional de Medicina do Amazonas).

No dia 18 de abril, o conselheiro do Cremam Ricardo Goés Filgueiras inspecionou o Hospital Universitário particular Nilton Lins, para onde os ventiladores foram enviados.

“Os aparelhos estão incompletos, sem filtro bacteriano e válvula de fuga”, escreve Filgueiras. “E, segundo o manual de fabricante, não é adequado para uso de suporte à vida. E está contraindicado em pacientes que não possam suportar mais do que breve interrupções da ventilação.”

Em nota, o governo do Amazonas afirma que “os respiradores adquiridos pelo Estado foram aprovados pelos médicos do Hospital Delphina Aziz, referência no tratamento da doença no Amazonas.” Em resposta ao UOL, o INDSH (Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano), que administra o Hospital Delphina Aziz, “esclarece não ser atribuição dos gestores do hospital, nem dos médicos que atuam na unidade, a decisão de compra de equipamentos”.

Leia abaixo a nota oficial:

“A compra de insumos e equipamentos para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é uma dificuldade para o Amazonas e para outros estados do Brasil, uma vez que viabilizar essas aquisições é motivo de disputa no mundo inteiro. Além disso, é fato que fornecedores elevaram os preços dos produtos necessários para o enfrentamento da pandemia.

O Governo do Estado solicitou propostas de fabricantes nacionais para o fornecimento de respiradores, mas o Ministério da Saúde, com base no artigo 3º, VII, Lei n° 13.979/20, requisitou para si bens e serviços por elas produzidos por 180 dias. Outras unidades da federação que tentaram comprar respiradores tiveram os equipamentos confiscados. O Governo do Amazonas pediu ao Ministério da Saúde autorização para compra de aparelhos nacionais e aguarda resposta.

No momento, a única alternativa seria a compra de respiradores em outros países. Mas fornecedores internacionais estão aceitando, somente, pagamento antecipado. Porém, por lei, o Estado, só pode pagar depois de receber e atestar o produto adquirido.

Em meio a esses entraves e priorizando assistência à saúde aos pacientes que precisam de atendimento, uma vez que os respiradores são essenciais nos casos graves da Covid-19, o Governo do Amazonas consultou e vem consultando diariamente vários fornecedores para efetuar a compra dos equipamentos através de compra direta, conforme art.4 da Lei n°13.979/20.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Vamos investigar né MPF e PF, tem muito rato se aproveitando da situação pra fazer o que mais gosta, roubar.

  2. Tá ótimo, eles podem, mas se fosse o Bolsonaro o cacete tava comendo. Isso aí pra o pt não é corrupção é apenas uma vantagem devida.

    1. Amado quadrúpede esquecido pela evolução, o governador do Amazonas é do PSC, foi eleito com apoio do bolsonaro e é apoiador do bolsonaro. O que o pt tem a ver com isso?

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Economia

Vinhedos realiza degustação de vinhos da Patagônia

A Vinhedos promove no próximo dia 6 de março um evento com vinhos da Patagônia. A degustação inclui harmonização de pratos da culinária potiguar. Confira mais informações:

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Cultura

Vinhedos realiza mostra de 26 rótulos de premiado vinho chileno

No próximo dia 03 de outubro a Vinhedos realizará uma grande mostra de vinhos do produtor renomado e premiado do Chile De Martino.O evento idealizado 100 pessoas, terá além de um buffet especial do Hotel Pestana, a presença de Cristian Castro(Diretor de exportação).

Na oportunidade serão apresentados 26 rótulos da Vinícola entre eles vinhos premiums como o Gran Familia 2005, De Martino Single Vineyard Cab Sauv e grandes outras maravilhas desembarcando em Natal com exclusividade para a Vinhedos.

A mostra de vinho será realizado no Hotel Pestana em Natal,  a partir das 19h. O investimento é de R$ 70,00 e pode ser adquirido na Vinhedos Midway Mall e Prudente de Morais. Informações pelos telefones 84 3213-9080 e 3213-0100

 

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Marketing

Espaço Vinhedos: sabor, requinte e conforto

A loja Vinhedos da Avenida Prudente de Morais aposta agora em um novo espaço, destinado à degustação de vinhos e pratos.

Os usuários do espaço poderão degustar vinho em taças de 75 ml e 150 ml, com rótulos, a princípio, argentinos e chilenos. A ideia é incrementar as opções com o tempo.

Comandado pelo chef Samir Heckert, o cardápio traz opções como a entradas frias de Tartare de Vitelo e o Cerviche de Peixe, ou entradas quentes, como a abobrinha recheada com filé e funghi porcini.

Com certeza o sucesso será grande, afinal, quem não quer tomar um vinho a preço de custo ou mesmo degustar uma ou duas taças acompanhado de um prato sofisticado sem gastar muito? Perfeito.

A convite da Vinhedos, esse blogueiro conheceu o novo serviço, provou e aprovou os novos pratos, fantástico.

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Marketing

Vinhedos recebe clientes e amigos para degustação

Vinhedos, recebe em grande estilo no dia 10/08 (quarta-feira), das 18 horas às 21 horas, na loja da Prudente de Morais.

Durante a noite iremos degustar 4 novos vinhos que desembarcaram para fazer parte do novo espaço exclusivo da importadora DECANTER na loja VINHEDOS, da prudente de Morais.

Os vinhos serão harmonizados com o Menu do Restaurante ABADE, parceiro VINHEDOS desde da inauguração da loja, há 9 anos atrás, e contará com a presença do Cheff Eugênio Cantídio que finalizará suas receitas na presença dos convidados.

Como boas vindas será servido o espumante BOSSA Brut, nome dado em homenagem a Bossa Nova, vinho elaborado na Serra Gaúcha, super versátil, jovem e festivo.

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Jornalismo

Acidente com empilhadeira destrói mais de US$ 1 milhão em vinho

BBC Brasil

Um acidente com uma empilhadeira na Austrália destruiu um carregamento de vinho avaliado em mais de US$ 1 milhão (R$ 1,55 milhão).

O shiraz Mollydooker Velvet Glove de 2010 é vendido a US$ 199 a garrafa, segundo a agência de notícias AFP.

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Política

Sérgio Cabral isentou casa de vinhos FASANO usando lei para isenção da cesta básica

Portal Terra:

O governo fluminense concedeu, em 2010, isenção fiscal de R$ 10,9 mil para a Enoteca Fasano, luxuosa importadora de vinhos que pertence ao grupo Fasano de hotéis e restaurantes. Não existe lei para redução de impostos sobre vinhos importados, mas o governo de Sérgio Cabral (PMDB) fundamentou o benefício usando um decreto para venda de alimentos da cesta básica.

“Feijão; arroz; farinha de mandioca; açúcar refinado e cristal; café torrado ou moído; gado, aves, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado…”, delimita o decreto 32.161, assinado por Benedita da Silva em 2002 e aplicado por Cabral em 2010.

O peemedebista tem sido questionado sobre a intimidade de suas relações com empresários depois que admitiu ter viajado num jato de Eike Batista para ir à festa de Fernando Cavendish, dono da construtora Delta. Reportagem de Terra Magazine revelou que empresas beneficiadas com redução de impostos pelo governo Cabral em 2010 doaram mais de R$ 7 milhões à campanha dele e ao PMDB do Rio. Os dados sobre as isenções estão em levantamento da Secretaria da Fazenda feito por solicitação do deputado estadual Marcelo Freixo (Psol-RJ).

A enoteca beneficiada pelo decreto da cesta básica não produz ou importa alimentos. “Existe um consenso na lei sobre isenção de itens da cesta básica, mas vinho eu tenho certeza que não é um desses itens”, constata a advogada tributarista da Fundação Getúlio Vargas, Vanessa Rahal Camado. “Não existe nenhuma justificativa, não há programa para incentivo de bebida”. O grupo Fasano foi procurado pela reportagem e ainda não deu retorno sobre o caso.

O produto mais barato encontrado na enoteca carioca do grupo Fasano é a meia garrafa do vinho do litoral chileno Isla Negra, que custa R$ 19,00. A mais cara é a garrafa do champagne rosé Krug, que pode ser levado para casa por R$ 1.640,00.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio vai auditar, entre os dias 4 e 29 de julho, benefícios fiscais concedidos pelo governo ao longo do primeiro trimestre deste ano. O objetivo é checar se há isonomia e determinar quais são os impactos nos caixas do Estado.

Incentivo para motéis

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