O Movimento Volta às Aulas, grupo composto por alunos, pais, diretores e professores de escolas privadas do Rio Grande do Norte, está solicitando formalmente uma audiência com a governadora Fátima Bezerra, para expor o posicionamento conjunto com relação às aulas presenciais. O Movimento protocolou nesta quarta-feira (12), junto ao gabinete civil da Governadoria, um ofício com o pedido. Também foi convidada formalmente a promotora de Justiça da Educação, Isabelita Garcia Gomes, para que ela participe da reunião enquanto membro do Ministério Público.
“Ansiamos por uma oportunidade de expor à senhora nossas motivações em favor da volta às aulas presenciais e, da mesma forma, o nosso compromisso, perante o governo e a sociedade, com os protocolos vigentes – e até mesmo com a ampliação destes, seguindo os exemplos de outros lugares onde a educação já segue seu curso presencialmente. Vale salientar que nosso pleito é que nos seja assegurado o direito de escolha entre o presencial e o remoto”, diz o grupo no ofício direcionado à governadora do estado.
“Reiteramos o nosso pleito de sermos ouvidos pela nossa governadora, a fim de que possamos manifestar nosso posicionamento a respeito da educação do nosso estado nesse difícil período de pandemia que todos enfrentamos”, afirma o Movimento.
Foto: Divulgação STTU
Os sindicatos já destruíram a educação e agora estão destruindo a classe dos Educadores, tudo movido por interesses políticos e partidários. A imagem do profissional de educação foi jogada no chão, e já já vai acontecer com eles o mesmo que aconteceu com os bancários, vão ser substituídos em sua maioria por máquinas. Tudo isso motivado por greves desnecessárias e envolvimento político de seus pseudos líderes. Abram do olho Professores, o golpe está aí, cai quem quer!!!
O que o Governo do Estado está fazendo com a educação é uma VERGONHA, total descaso.
É um absurdo, mais de um ano sem aula e nada de se estabelecer o retorno. Já passou da hora da Secretaria de Educação do Estado resolver o problema.
Estão usando a vacina como desculpa, o que ocorre é falta de vontade de resolver o problema. Não é possível que nada possa ser feito.
Muitos outros profissionais seguiram trabalhando na pandemia: saúde, segurança pública, comércio essencial, etc., mas na educação a vontade de NÃO trabalhar parece que supera tudo.
Aposto que vão reivindicar as vacinas (pra eles e para os docentes), tô certo?
Ela só recebe MST , sindicalistas pelegos e sua turma do fecha tudo.