Após mais de 16 meses , as escolas da rede pública do Rio Grande do Norte voltarão às atividades presenciais na próxima segunda-feira (19), porém com acolhimento de professores e pais, para planejamento da retomada, segundo a Secretaria Estadual de Educação. Em entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, nesta sexta-feira (16), o secretário Getúlio Marques, afirmou que os alunos deverão voltar às salas de aula no dia 26 de julho.
Segundo esclarecido pela Secretaria de Educação, as aulas deverão ser retomadas com um terço dos alunos nas aulas presenciais. No caso de uma turma com 30 estudantes, por exemplo, as escolas poderão se organizar para que um grupo de 10 alunos tenha aula presencial a cada semana.
“Dia 26 teremos as primeiras turmas de alunos, com os alunos do ensino fundamental dos anos iniciais, de 1º a 5º ano, e da 3ª série do ensino médio. E a cada 14 dias nós vamos acrescentando outros grupos – 6º e 7º série e alunos da 2ª série do ensino médio. E 14 dias depois, 8º e 9º ano e 1ª série do ensino médio”, afirmou Getúlio Marques.
No SEMEI ns de Fátima em f camarão, só voltará as aulas, quando a engenharia da prefeitura resolver o problema do formigueiro, trocar as lâmpadas, e consertar as pias dos banheiros e da cozinha, fontes da informaçães, os gestores do SEMEI.
Pela primeira vez desde julho, a Fiocruz apontou uma tendência de aumento para todo o país nos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), segundo a última atualização do boletim de monitoramento semanal Infogripe, na terça-feira (24). O levantamento considera números registrados até sábado (21).
A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, neste ano, quase 98% dos casos no país têm o vírus da Covid-19 (Sars-CoV-2) como causa, segundo dados da fundação.
As tendências de aumento nos casos já vinham sendo apontadas pela Fiocruz há várias semanas em um número crescente de capitais, mas esta é a primeira vez que esse aumento é sinalizado para todo o território brasileiro.
A última vez em que uma tendência de crescimento havia sido indicada foi na semana de 28 de junho a 4 de julho – período correspondente à semana epidemiológica 27. A semana epidemiológica é uma convenção usada internacionalmente que vai de domingo ao sábado de uma determinada semana. Nesta quarta-feira (25), o Brasil está na semana epidemiológica 48.
Doze capitais em alta
As tendências calculadas pela Fiocruz se referem ao período anterior à data do boletim. Por exemplo: as tendências de longo prazo apontam para o que tem sido visto nas seis semanas anteriores a ele em cada capital; já as de curto prazo apontam para as três semanas anteriores.
Doze das 27 capitais brasileiras têm sinal moderado ou forte de que houve crescimento de casos nas últimas seis semanas.
Capitais com sinal forte de crescimento nas últimas seis semanas:
Belo Horizonte
Campo Grande
Maceió
Salvador
Capitais com sinal moderado de crescimento nas últimas seis semanas:
Curitiba
Natal
Palmas
Plano piloto de Brasília e arredores (Região de Saúde Central do DF)
Rio de Janeiro
São Luís
São Paulo
Vitória
O número de capitais sob alerta de aumento a longo prazo vem aumentando: de sete capitais no início de outubro para dez no fim do mês e, agora, 12. O cenário nas capitais vem sido alertado pela Fiocruz vem sido apontado desde pelo menos meados de setembro.
As mortes pelo novo coronavírus na Espanha chegaram a 517 nas últimas 24 horas, 102 casos a menos do último boletim divulgado no domingo (12), enquanto novas infecções aumentaram 2% por dia, o número mais baixo desde o início da pandemia.
A quantidade total de mortes pela Covid-19 é de 17.489, enquanto o número de casos de infecção notificados é de 169.496, informou nesta segunda-feira o Ministério da Saúde local, 3.477 há mais de que ontem, um um número que não era visto desde 18 de março.
Além disso, a diminuição do número de mortes é a maior, em termos percentuais, desde o surto da epidemia na Espanha.
O número de pacientes curados também mantém sua tendência ascendente, com novas 2.336 pessoas que tiveram alta, em um total de 64.727, representando 38,2% de todos os casos.
“A tendência de queda da doença está sendo confirmada”, disse a porta-voz do Ministério da Saúde para a pandemia, Dra. Maria José Sierra, levando em conta esses números.
Madri continua sendo a região mais afetada, com 6.423 mortes, embora o número de novos casos registrados, 559, seja o mais baixo em um único dia em um mês.
A segunda região mais afetada ainda é a Catalunha, com 34.726 casos registrados e 3.538 mortes.
Com a curva da pandemia achatada, embora não em declínio, a Espanha suspendeu hoje o hiato de duas semanas para a atividade econômica em alguns setores não essenciais, com isso, centenas de milhares de trabalhadores começaram a voltar ao trabalho.
Essa medida ocorre em pleno debate entre políticos, sindicatos e cientistas, para um possível risco de recuperação da pandemia devido ao aumento da mobilidade e contatos pessoais, se as medidas de segurança necessárias não forem tomadas, pelas quais o governo planeja distribuir 10 milhões de máscaras entre hoje e quarta-feira.
As feiras livres de Natal, que haviam sido suspensas semana passada seguindo recomendação do Ministério Público e decreto do Governo do Estado, como medida preventiva ao avanço do Coronavírus, voltam a funcionar, mas com restrições, a partir deste sábado (28).
As primeiras a voltar são as feiras do Alecrim, na zona Leste, e do Conjunto Santa Catarina, na zona Norte da cidade. No domingo, outras nove feiras estarão ativas: Cidade da Esperança, Felipe Camarão, Lagoa Seca, Gramoré, Mãe Luíza, Nova Natal, Nova República, Pirangi e Quintas.
A decisão da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) foi tomada após reunião nessa quinta-feira (26), com o Ministério Público Estadual e comissões de “banqueiros” e feirantes. Na ocasião, ficou decidido o retorno das feiras livres, em caráter especial, seguindo regras específicas para evitar a proliferação do Coronavírus.
As novas medidas são: diminuição do número de bancas em cada feira, sendo permitido o máximo de duas bancas por feirante; o espaçamento de dois metros entre bancas, de forma a garantir a circulação sem aproximação entre os presentes; e a vedação da presença de comerciantes que se enquadram em situação de risco (idosos, gestantes, lactantes, diabéticos, etc…). Essas medidas passam a valer a partir deste sábado (28).
HISTÓRICO
As feiras livres foram suspensas provisoriamente, levando em consideração as orientações das entidades de saúde (Secretarias Estadual/Municipal, Ministério da Saúde e OMS), bem como o decreto publicado pelo governo do Estado com medidas a serem adotadas para garantir o achatamento da curva de transmissão do Covid-19. Além disso, segundo esclarece a Semsur, a decisão levou em consideração as recomendações do MPRN e decisão judicial proferida no dia 20 passado, que determinava a suspensão imediata das feiras livres dos bairros Alecrim e Santa Catarina.
De acordo com o titular da Semsur, Irapoã da Nóbrega, a paralisação dos serviços foi necessária nesse primeiro momento devido à necessidade de se estudar formas de garantir a organização compatibilizando com os cuidados à saúde. “Agora, com os feirantes, banqueiros e população bem mais conscientes de suas responsabilidades, poderemos voltar com a prestação do serviço. Mesmo assim, é preciso que a população tenha consciência. Ainda estamos em um período de epidemia e é preciso conter o avanço do Coronavírus”, destacou o secretário.
O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(28) que as manchas de óleo de origem ainda desconhecida voltaram a aparecer em seis praias do Rio Grande do Norte durante o fim de semana, segundo confirmou o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema). Os locais afetados passam por limpeza.
As praias que registraram manchas foram Tabatinga, Búzios e Camurupim, as três no município de Nísia Floresta; a Praia do Giz e a Praia do Amor, em Tibau do Sul, além de Pirangi do Norte, em Parnamirim.
Mais detalhes e vídeo aqui em reportagem na íntegra.
No SEMEI ns de Fátima em f camarão, só voltará as aulas, quando a engenharia da prefeitura resolver o problema do formigueiro, trocar as lâmpadas, e consertar as pias dos banheiros e da cozinha, fontes da informaçães, os gestores do SEMEI.
E mesmo assim, os profissionais da educação ainda não querem. É um absurdo.
Para recuperar esse tempo perdido, Será muito difícil, pois o Governo do estado não tem interesses e Os professores muito menos.
Será? Só acredito vendo.
Nunca se pode confiar em petralhas .