Durante sua live de ontem à noite nas redes sociais, Bolsonaro minimizou o episódio.
“Aproveitar que ele [Weintraub] não manja nada de internet, é parecido comigo, deu uma curtida num cara que me chamou de traidor. O pessoal caiu de pau nele”, afirmou.
“Vocês acham que está na cabeça de alguém que um ministro me chama de traidor conscientemente? Eu fiquei sabendo da história, ele estava em um local com internet intermitente, deu uma dedada errada. Tem que caprichar na dedada.”
Ele é bem parecido com você mesmo, caro presidente. Uma anta que escreve errado e é péssimo com desculpas. Pra retwittar algo não basta uma, mas DUAS dedadas erradas, pois o Twitter exige confirmação. Foi desmoralizado pelo Moro e pelo palhaço da educação, grande semana!
Em mensagem publicada ontem no Twitter, em resposta a uma postagem de Weintraub, o filho 03 de Jair Bolsonaro minimizou o “erro” do ministro e garantiu que já fez “bem pior”.
“Tranquilo. Já fiz bem pior. Muuuuuito pior! Nem sei no que o senhor deu RT, mas eu já curti uma foto do Lula… Na praia… Saindo da água…”, postou Eduardo.
Ministro da Educação em evento em São Paulo — Foto: Marina Pinhoni/G1
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a criticar as universidades federais e defendeu o ensino técnico em evento nesta segunda-feira (7) em São Paulo.
“A escola pode ensinar um ofício. Aí vem o preconceito desses ‘intelectualóides’ que acham que escola técnica não é boa porque ensina ofício. Tem que ser doutor. Está cheio de doutor sem emprego, mas é difícil ter um bom encanador passando fome ou na fila do Bolsa Família. É difícil um eletricista, um técnico bom, que não consegue se virar”, disse Weintraub.
O Brasil registrou 12,6 milhões de desempregados no trimestre encerrado em agosto, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com Weintraub, o governo federal vai lançar nesta terça-feira (8) um novo programa nacional para incentivar o ensino técnico no Brasil. “Nossa meta até o final do governo é aumentar em 80% o número de alunos no ensino técnico”.
O ministro deu as declarações durante a entrega de 180 ônibus escolares a 144 municípios do estado de São Paulo no programa do Ministério da Educação (MEC) chamado “Caminhos da Escola”. O investimento de R$ 40,7 milhões foi liberado por meio de emendas parlamentares de deputados federais.
Weintraub voltou a afirmar que a prioridade do governo Jair Bolsonaro (PSL) é a educação infantil e criticou as universidades federais, que já passaram por dois grandes contingenciamentos de verbas desde abril, que somam R$ 6,1 bilhão.
“Tenho sofrido críticas porque falo que a Educação tem que ser prioritária para creches e pré-escola e não para universidade federal. Mas cada universidade federal custa mais de R$ 3 bilhões por ano. Com uma delas a gente põe todas as crianças na creche na pré-escola”, diz.
Na semana passada, o MEC anunciou a liberação de R$ 1,99 bilhão da pasta que será destinado, principalmente, para universidades e institutos federais. Ao todo, R$ 3,8 bilhões ainda seguem bloqueados.
O ministro disse ainda que assumiu o MEC após “décadas de destruição, bagunça e balbúrdia” e que sua gestão está redefinindo gastos do “recurso escasso”.
“É uma turma [das universidades federais] que recebia bilhões como se não houvesse amanhã e pede mais R$ 50 milhões, R$ 60 milhões, enquanto está faltando ônibus para crianças”.
Weintraub afirmou que manterá, no entanto, o orçamento das universidades federais para o ano que vem, mas não detalhou se haverá mais contingenciamento de verbas.
“A gente não quer aumentar [o recurso]. A gente quer manter. Inclusive está no orçamento que foi enviado para o Congresso que a gente mantém o orçamento delas”.
Para obter mais recursos, segundo o ministro, as universidades devem recorrer ao Future-se, programa do MEC que pretende aumentar a participação privada no orçamento das federais. A proposta ainda está sob consulta pública, mas já levantou críticas de que pode ferir a autonomia de gestão.
“No Future-se, quem quiser mais recurso pode buscar na iniciativa privada. A consulta pública é feita justamente para escutar a sociedade, fechar uma nova proposta e encaminhar para o Congresso. O Congresso soberano vai decidir o que fazer”, diz.
Até onde se saiba, o aluno estuda muito mais no Senai do que em determinadas universidades públicas. Até porque lá não existe leniência com o vandalismo e nem maconhódromos a céu aberto.
Na eleição dizia que técnico que conserta geladeiras ganha mais e tinha mais futuro do que qualquer nível superior. Agora, o profissional top é o encanador.
Bota teu filho para ser encanador e me nomeia embaixador do EUA, talkey?
BG.
Certíssimo o argumento, temos de norte a sul do Brasil Cidadãos com curso superior e trabalhando nas mais diversas atividades que não a sua de formação. Na atualidade temos muitos nos UBERS e congeneres para tentar sobreviver. O sistema "S" Senai por exemplo não forma mais técnicos em mecânica (recebiam veículos novos com tecnologia de ponta das montadoras para qualificar mão-de-obra), no passado era uma das melhores escolas de formação de técnicos, hoje está acéfalo, agora dinheiro as montanhas para gastar ninguém sabe como. O que vemos são presidentes de federações das industrias se perpetuando na gestão com mudanças de estatutos para se reelegerem indefinidamente. Tomara que o ministro Paulo Guedes cumpra o que prometeu e retire os recursos do sistema S e aplique em escolas técnicas para formar jovens e atender o mercado.
Na foto, o ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Jorge William / Agência O Globo
O ministro da Educação, Abraham Weintraub , enviou um documento com erros de português ao ministro da Economia, Paulo Guedes , pedindo mais recursos para sua pasta. No texto, Weintraub explica que as verbas previstas para a Educação em 2020 são insuficientes e alerta para o risco de “paralização”. O ministro também cita “suspenção” de pagamentos. A grafia correta das palavras é paralisação e suspensão.
Weintraub afirma no documento, de oito páginas, que o orçamento previsto, de R$ 16,2 bilhões, é menor do que o necessário para a manutenção das atividades da pasta, e pede um acréscimo de R$ 9,8 bilhões. O ministro explica que, sem esse aumento, “38% das despesas discricionárias essenciais às políticas educacionais do país ficariam sem cobertura orçamentária no próximo exercício.”
No ofício, o ministério detalha quais atividades podem ser paralisadas, caso não haja aumento de verbas previstas. Entre elas estão obras da Educação Básica, Programas de Bolsa-Permanência e Bolsa Prouni, Custeio das Universidades e Institutos e Concessão de Bolsas de Estudos no Ensino Superior.
O Programa Nacional das Escolas de Gestão Cívico-Militar, uma bandeira do governo Bolsonaro, também estaria em risco com o atual orçamento previsto, de acordo com o ministro da Educação.
A informação foi divulgada inicialmente pelo “Estadão” e a reportagem obteve depois o documento. Procurado, o ministério da Educação não respondeu até a publicação desta matéria.
Tem um método muito bom p alfabetizar adultos, reconhecido no mundo inteiro, que talvez pudesse ajudar o ministro. N sei se eu diga…. Começa com Paulo e termina c Freire
Até pouco tempo tínhamos uma presidanta que nunca falava nada com coisa nenhuma e tudo era normal, tudo era lindo, tudo estava certo! Era assim ou não? Foi estoque de vento, ida que quem não foi, volta que quem iria, morte de quem estava vivo, vivo que havia morrido, nada era tudo, em cima estava em baixo, mas ela era da esquerda, então estava tudo ar$r$r$ticulado e acertado!
Aí vem o ministro da educação e era duas palavras, pronto o mundo acabou, o Brasil faliu, o país foi dominado por corruptos, a indústria parou de produzir, o desemprego aumentou, a insegurança cresceu, o mundo ruiu…. Quando bate o desespero e falta a distribuição dos recursos públicos, assistimos a esse tipo de hipocrisia, patetice, idiotização
Não era assim. Todo mundo ria, e ria muito das presepadas que dilmanta falava. Era uma verdadeira chacota nacional.
Mas parece que esse governo leu a mesma cartilha.
Ele é bem parecido com você mesmo, caro presidente. Uma anta que escreve errado e é péssimo com desculpas. Pra retwittar algo não basta uma, mas DUAS dedadas erradas, pois o Twitter exige confirmação. Foi desmoralizado pelo Moro e pelo palhaço da educação, grande semana!
Kkkkkkkkkkkl pode dizer qualquer coisa desse doido, mas que ele é engraçado, isso ele é.