Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A taxa média do desemprego no Brasil recou a 6,6% em 2024, o menor patamar da série histórica iniciada em 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua publicados nesta sexta-feira (31).
A população desocupada totalizou 7,4 milhões de pessoas em 2024, queda de 1,1 milhão ante 2023. É o menor quantitativo de pessoas desocupadas desde 2014 (7 milhões).
A população ocupada média em 2024 foi recorde na série histórica, com 103,3 milhões de pessoas, alta de 2,6% ante 2023.
O nível médio da ocupação — percentual ocupados na população em idade de trabalhar — também cresceu e chegou a 58,6% em 2024, maior patamar da série histórica e 1 ponto acima de 2023.
Carteira assinada bate recorde
A estimativa anual do número de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 2,7% no ano e chegou a 38,7 milhões de pessoas, o mais alto da série, mostrou a Pnad.
Também foi recorde o número anual de empregados sem carteira assinada no setor privado, alta de 6%, a 14,2 milhões de pessoas.
Já o número de trabalhadores domésticos caiu 1,5%, a 6 milhões de pessoas.
O contingente de pessoas que trabalham por conta própria também foi o maior da série histórica do IBGE, com estimativa anual de 26,1 milhões, avanço de 1,9% em relação a 2023 (25,6 milhões).
A taxa anual de informalidade teve leve baixa no ano passado, a 39%, contra 39,2% em 2023, enquanto a estimativa da população desalentada diminuiu 11,2%, alcançando 3,3 milhões de pessoas.
CNN Brasil
O IBGE atualmente não tem credibilidade nenhuma, tem um militante PTRALHA como presidente,ninguém lá dos quadros do IBGE concordam com os métodos dele..