Geral

‘Temos que urgentemente rearmar a Europa’, diz chefe da Comissão Europeia

Imagem: Money Sharma / AFP

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou hoje que a Europa precisar se “rearmar urgentemente”, após reunião com líderes de países europeus e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que discutiu estratégias de defesa do continente, dias após a crise no Salão Oval entre os presidentes Donald Trump e Volodymyr Zelensky.

Líder europeia foi uma das primeiras a se manifestar após a reunião da cúpula em Londres. Conforme divulgado pelo The Guardian, ela declarou em que os líderes europeus tiveram uma “conversa boa e franca” no encontro, discutindo o que seria necessário para fortalecer a Ucrânia diante do conflito com a Rússia.

“Nós precisamos urgentemente rearmar a Europa”, disse von der Leyen. Na mesma ocasião, ela afirmou que a Comissão Europeia irá propor, em uma segunda reunião na próxima quinta-feira, um plano de cessar-fogo com “garantias seguras” à Ucrânia.

“Nós realmente temos que nos posicionar massivamente. (…) Agora é de extrema importância intensificar o investimento em defesa por um período prolongado de tempo. É para a segurança da União Europeia, e precisamos, no ambiente geoestratégico em que vivemos, preparar-nos para o pior e, portanto, reforçar as defesas” – Ursula von der Leyen

Questionada sobre os EUA, von der Leyen afirmou que UE está pronta para “defender a democracia”. Ela defendeu ainda o “princípio de que existe um Estado de direito, que [diz que] você não pode invadir e intimidar o seu vizinho, nem mudar as fronteiras com a força.”
UOL

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Geral

Hospital Walfredo Gurgel está há uma semana sem pacientes no corredor de politrauma, afirma Governo do RN

Foto: Raiane Miranda

Desde o dia 23 de fevereiro, os trabalhadores do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, não precisam submeter a acomodação de novos pacientes no corredor do setor de politraumas do hospital. A informação foi divulgada no domingo (2) pelo Governo do Rio Grande do Norte. De acordo com o Governo, os resultados são reflexos de ações pensadas para desafogar a unidade e garantir maior acesso aos serviços de saúde para a população, como a criação do serviço de ortopedia, instalado no dia 7 de fevereiro no Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, que atende casos de baixa e média complexidade de seis municípios da Região Metropolitana de Natal (Macaíba, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, São José de Mipibu e Ceará-Mirim).

Geraldo Neto, diretor geral do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, comemora os resultados alcançados nos últimos dias.

“Neste sábado (1) nós tivemos um momento marcante para toda unidade, chegamos a zerar o segundo corredor, que até então só havíamos conseguido com o corredor do politrauma. O esvaziamento do corredor principal da unidade começou dia 23, ou seja, hoje faz sete dias que estamos com o corredor do politrauma zerado”, explica Neto, gestor da unidade.

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Política

VÍDEO: Deputado Kim Kataguiri fala sobre o maior escândalo do governo Lula

O deputado federal do estado de São Paulo, Kim Kataguiri, publicou um vídeo em sua rede social comentando sobre o maior escândalo do governo Lula.

O MAIOR ESCÂNDALO DO GOVERNO LULA! Qual a ligação do PCC, Comando Vermelho e Partido dos trabalhadores? Compartilhe para expôr esse Governo de uma vez por todas!”, diz na legenda da publicação.

Confira: 

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Geral

Lula celebra Oscar para “Ainda Estou Aqui”: “Orgulho da nossa democracia”

Foto: Ricardo Stuckert/Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) celebrou o Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional para o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”.

“Orgulho do nosso cinema, dos nossos artistas e, principalmente, orgulho da nossa democracia“, publicou Lula no X, logo após o anúncio do prêmio.

Esta é a primeira vez que o Brasil ganha uma estatueta do Oscar em 97 anos da premiação.

Estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, o longa de Walter Salles é uma adaptação do livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva, baseado na história de sua família.

O filme se passa na década de 1970, no período mais intenso da ditadura militar no Brasil, e acompanha a trajetória da família Paiva, composta por Rubens (interpretado por Selton Mello), Eunice (vivida por Fernanda Torres) e seus filhos.

“Ainda Estou Aqui” se centra na transformação na vida da família quando Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece sem deixar rastros.

Com seu corpo não tendo sido encontrado até hoje, o filme levanta debates no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre revisões na Lei da Anistia.

CNN

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Mundo

Papa Francisco passa bem a noite no hospital, informa Vaticano

Foto: Filippo MONTEFORTE / AFP

O Papa Francisco passou mais uma noite tranquila no hospital Gemelli, em Roma, onde segue internado para tratar uma pneumonia dupla. Segundo o Vaticano, seu estado de saúde continua estável.

No domingo (2), o Pontífice, de 88 anos, não precisou de ventilação mecânica para respirar, o que foi considerado um avanço em sua recuperação. Desde sua internação, no dia 14 de fevereiro, Francisco tem recebido cuidados médicos contínuos.

Este foi o terceiro fim de semana consecutivo em que ele não pôde celebrar a missa dominical na Basílica de São Pedro. No entanto, em sua mensagem do Angelus, o papa expressou gratidão pelo apoio dos fiéis e fez um apelo pela paz, mencionando conflitos como os da Ucrânia, Faixa de Gaza, Líbano, Mianmar, Sudão e República Democrática do Congo. “Daqui, a guerra parece ainda mais absurda”, afirmou.

O Globo

Opinião dos leitores

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Geral

Jurista critica atuação política do STF

Foto: Divulgação/AASP

Os avanços do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Poder Executivo e o Poder Legislativo começaram a chamar atenção de juristas conceituados. Um deles é o advogado Sérgio Rosenthal, famoso por ser ponderado em suas análises sobre o Judiciário. De acordo com o jurista, a Suprema Corte do Brasil se tornou politizada e polarizada.

“O componente político é nítido nas decisões do Supremo”, afirmou Rosenthal, em entrevista exclusiva. “Lamentavelmente, a polarização que vivemos no meio social se estendeu também ao Poder Judiciário.”

Por que o STF está politizado

Ao ser interpelado sobre quais decisões da Corte podem ser consideradas políticas, o advogado citou a recente denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, cujo julgamento deve ser atribuído à Primeira Turma do STF. “Isso chama atenção”, observou. “O caso não seguiu para o plenário, com a deliberação de todos os ministros — o que pareceria absolutamente razoável e até natural.”

Rosenthal comentou também a tentativa do STF de regulamentar as redes sociais no país. De acordo com o jurista, essa atribuição é do Executivo e do Legislativo. “Entendo que não cabe ao Supremo legislar sobre o tema, ou seja, criar regras de responsabilização para as plataformas”, afirmou. “De acordo com a Constituição, ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude de lei. Quem pode criar lei é o Congresso Nacional, e quem deve promulgá-la é o Poder Executivo. O Judiciário deve julgar de acordo com aquilo que estabelece a lei.”

Revista Oeste

Opinião dos leitores

  1. Esse supremo é corrupto , a parcialidade política claro e evidente é fichinha ao cretinismo deste colegiado de bandidos de colarinho!

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Geral

Para Centrão, Padilha na Saúde pode dar nova dor de cabeça a Lula

Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Apesar de comemorar o que consideraram o “pontapé” da reforma ministerial prometida por Lula, uma ala do Centrão na Câmara não gostou da decisão do presidente de colocar Alexandre Padilha no Ministério da Saúde.

Esses caciques avaliam que, apesar do perfil mais político de Padilha, a tendência é que o agora ex-ministro das Relações Institucionais continue sendo um dos focos de atrito entre o Congresso e o Palácio do Planalto.

Para uma ala do Centrão, há um “desgaste natural” entre Padilha e o Parlamento, provocado pelos dois anos em que o ministro esteve à frente da articulação política do governo Lula.

Na avaliação de lideranças do Centrão, esse desgaste pode se acentuar com Padilha no Ministério da Saúde, em razão da grande quantidade de emendas parlamentares que a pasta concentra.

Por exemplo, 50% das chamadas emendas de comissão, nova linha de frente do chamado “orçamento secreto”, têm como destino obrigatório o Ministério da Saúde. Assim, Padilha estará no comando de boa parte dos recursos.

Nos bastidores, caciques do Centrão defendem que o ideal seria que Padilha fosse deslocado para um ministério com um orçamento menor, onde não haveria tanto potencial para atritos com parlamentares.

Metrópoles

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Política

Pacificação sobre emendas no STF deve destravar Orçamento após Carnaval

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

A pacificação sobre regras de transparência para as emendas parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF) deve destravar a análise do Orçamento de 2025 no Congresso Nacional. O imbróglio sobre os recursos, alvo de negociação há meses, prejudicou no ano passado a análise do projeto da Lei Orçamentária Anual de 2025 (PLOA).

Na sexta-feira (28), o STF formou maioria para homologar plano de trabalho sobre as ações para dar transparência e mais rastreabilidade às emendas. O documento foi enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU) após meses de negociação com o governo e o Congresso. Com o entendimento, parlamentares avaliam que agora o Congresso tem segurança para debater o Orçamento.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) tem reunião marcada na terça-feira (11) para analisar a proposta. O relator da PLOA, senador Angelo Coronel (PSD-BA), no entanto, acredita que o encontro deve servir para acordar ajustes no texto. Para ele, o projeto só deve de fato ser votado na semana seguinte, em 17 de março.

Segundo o presidente da CMO, deputado Júlio Arcoverde (PP-PI), a comissão vai concentrar todos os esforços para a aprovação até o dia 18. Depois de passar pelo colegiado, o texto do Orçamento ainda precisa ser votado em sessão conjunta de deputados e senadores no plenário do Congresso.

“Rechaço qualquer declaração de que faltou empenho do Congresso para aprovar o orçamento no final do ano passado. Seria irresponsabilidade da nossa CMO aprovar uma peça orçamentária desprovida de regras e normas sobre as emendas parlamentares”, disse em nota.

Além do impasse sobre as emendas, no fim do ano passado, o Congresso direcionou os trabalhos para a análise do pacote de ajuste fiscal. Os dois fatores prorrogaram a votação do Orçamento de 2025, que idealmente deveria ter sido aprovado antes do início do ano.

Sem a lei orçamentária em vigor, o Executivo iniciou o ano autorizado a realizar apenas despesas essenciais ou obrigatórias. Pelo plano de trabalho da AGU sobre as emendas, depois da sanção do Orçamento, o governo prevê editar em até 15 dias uma portaria para definir prazos e procedimentos para a operacionalização das emendas.

CNN

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Mundo

Putin diz que conversas com os Estados Unidos “inspiram esperança”

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

O presidente Vladimir Putin alertou as “elites ocidentais” contra a tentativa de sabotar uma potencial aproximação entre a Rússia e os Estados Unidos, dizendo que Moscou usaria seus diplomatas e serviços de inteligência para frustrar tais esforços.

Dirigindo-se ao serviço de segurança FSB da Rússia, Putin disse estar satisfeito com a forma como uma tentativa de retomada dos laços entre Moscou e Washington estava progredindo, embora ainda fosse o começo.

“Noto que os primeiros contatos com a nova administração americana inspiram certas esperanças. Há uma vontade recíproca de trabalhar para restaurar os laços intergovernamentais e para resolver gradualmente o enorme número de problemas sistêmicos e estratégicos que se acumularam na arquitetura de segurança mundial”, disse Putin.

Ele prosseguiu elogiando o fato dos atuais “parceiros” da Rússia estarem demonstrando o que chamou de pragmatismo e realismo e abandonando os “clichês ideológicos” dos seus antecessores que, segundo ele, causaram uma crise nas relações internacionais.

Mas Putin disse que está claro que nem todos os países são a favor da ideia de laços mais calorosos entre as duas maiores potências nucleares do mundo.

“Entendemos que nem todos estão satisfeitos com a retomada dos contatos russo-americanos. Algumas elites ocidentais ainda estão determinadas a manter a instabilidade no mundo, e estas forças tentarão perturbar ou comprometer o diálogo que começou”, disse Putin.

“Precisamos estar cientes disso e usar todas as possibilidades quando se trata de diplomacia e dos nossos serviços de inteligência para impedir tais tentativas”.

Os comentários de Putin pareciam se referir à União Europeia e ao Reino Unido, que levantaram preocupações sobre a perspectiva de qualquer negociação entre Rússia e EUA para acabar com a guerra na Ucrânia que não envolva Kiev e a UE.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que deverá se reunir com Trump em Washington na quinta-feira (6), disse que estaria pronto para enviar tropas britânicas para a Ucrânia como parte de qualquer força de manutenção da paz do pós-guerra, algo a que Moscou se opõe. O presidente francês, Emmanuel Macron, também se pronunciou a favor do envio de tropas.

Em outras partes do seu discurso, Putin disse aos chefes do FSB que os ataques cibernéticos contra a Rússia estavam aumentando e que Moscou tinha de reforçar os seus esforços de inteligência.

Ele também pediu que o FSB continue o seu trabalho contra o “terrorismo internacional” e coloque um esforço especial em medidas preventivas quando se trata de proteger as infraestruturas militares, industriais, de transportes e energéticas.

Putin disse acreditar que o próprio Ocidente está agora no meio de uma grave crise.

“Você e eu podemos ver isso”, disse ele ao FSB. “Eles começaram a destruir a própria sociedade ocidental por dentro. Isto é evidenciado pelos problemas nas economias de muitos países ocidentais e nas suas políticas internas.”

CNN

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Geral

Falta conversa entre o governo Lula e o agro, diz Roberto Rodrigues

Foto: Agência Senado

Há uma semana, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou colocar um ponto final em mais uma crise com o agronegócio ao editar uma Medida Provisória (MP) que abriu crédito extraordinário de R$ 4,1 bilhões para bancar subsídios do Plano Safra 2024/2025, retomando linhas de financiamento que haviam sido suspensas e assegurando contratações de crédito ao setor.

A medida foi anunciada quatro dias depois de o Tesouro Nacional ter suspendido novas contratações de financiamento subvencionadas pelo plano, em função do atraso na aprovação do Orçamento de 2025 pelo Congresso Nacional. O anúncio caiu como uma bomba no agro – setor que vem alavancando a economia brasileira nos últimos anos – e gerou forte reação negativa do segmento, levando o governo a correr para desfazer o mal-estar.

A crise envolvendo o Plano Safra é apenas mais um capítulo do cabo de guerra entre o governo Lula e o agronegócio, que apoiou amplamente a candidatura à reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022. Para o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, que comandou a pasta entre 2003 e 2006 – no primeiro mandato de Lula no Palácio do Planalto – cabe ao Executivo a missão de emitir sinais claros ao setor e tomar a iniciativa de buscar um diálogo franco com produtores, empresários e associações do agro.

“Acho que o grande problema dessa relação é que falta conversar. Falta diálogo, falta uma busca por entendimento”, afirma Rodrigues em entrevista ao Metrópoles.

“Chamem as lideranças rurais para uma reunião, vamos encontrar uma solução! Onde está o problema? É o crédito? É a renda? É o Seguro Rural? São estradas e ferrovias? Falta uma conversa que abra espaço para o entendimento”, lamenta o ex-ministro, que é produtor rural, engenheiro agrônomo, coordena o Centro de Agronegócio na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EESP-FGV) e é embaixador especial da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para o Cooperativismo.

Na conversa com a reportagem do Metrópoles, Roberto Rodrigues também demonstra preocupação com o “tarifaço” imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos importados de vários países, entre os quais o Brasil. Para o ex-ministro, uma guerra comercial envolvendo algumas das principais potências econômicas do planeta deve “mudar profundamente” a geopolítica mundial.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Lula só quer conversa com marginais! Por quê será? O que esperar de um corrupto condenado em 3 instância e descondenado pelos seus amiguinhos do stf? Não existe almoço grátis! Tudo tem um preço a se pagar!

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Geral

Bolsonaro e Braga Netto têm até esta semana para responder acusações sobre golpe de Estado

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Os 34 denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) têm até esta semana para responder às acusações de envolvimento no suposto plano de golpe de Estado após as eleições de 2022. As defesas precisam ser apresentadas até os dias 6 e 7 de março, a depender de quando cada pessoa foi intimada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Alguns dos denunciados, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ministro Walter Braga Netto, pediram ao STF para adiar a entrega da resposta, mas o ministro Alexandre de Moraes negou as solicitações.

Com o recebimento das respostas, Moraes pode marcar o julgamento para analisar a denúncia na Primeira Turma. O relator deu 15 dias para os denunciados apresentarem a defesa.

Próximos passos

Caso a denúncia seja aceita pelo STF, os alvos se tornam réus e passam a responder penalmente pelas ações na Corte. Então, os processos seguem para a fase de instrução, composta por diversos procedimentos para investigar tudo o que aconteceu e a participação de cada um dos envolvidos no caso. Depoimentos, dados e interrogatórios serão coletados neste momento.

Depois, o ministro responsável pelo caso produz um relatório. Na sequência, a Primeira Turma julga se condena as pessoas envolvidas no processo.

R7

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