Um tiroteio em uma área industrial de Orlando, na Flórida, deixou “várias vítimas” nesta segunda-feira (5), informa a polícia local. O local fica muito próximo à Universidade local e toda a área foi isolada pelos agentes.
“OCSO trabalhando em uma cena de tiroteio estabilizada.
Múltiplas vítimas. Situação controlada. Xerife dará mais informações assim que possível”, escreveram no Twitter oficial do Condado.
De acordo com a mídia local, ao menos cinco pessoas teriam morrido na ação. A região fica próxima à rodovia North Forsyth, que também teve o trânsito interrompido.
Há pouco menos de um ano, em 12 de junho de 2016, um homem abriu fogo dentro de uma boate voltada ao público LGBTs e matou 49 pessoas. Omar Mateen, 29 anos, foi o responsável pela ação e foi morto por policiais locais. (ANSA)
Em entrevista ao Jornal Diário da RN, o chefe do gabinete civil, Raimundo Alves, que é um dos coordenadores políticos da governadora Fátima Bezerra foi taxativo: Allyson Bezerra não será candidato pelo sistema da governadora do estado.
Na semana passada tinha sido o próprio Carlos Eduardo Xavier que fez a mesma afirmação, e agora, Raimundo Alves endossa a mesma questão.
O secretário-chefe da Casa Civil explicou que a governadora agora deverá se posicionar como pré-candidata ao Senado, assumindo uma postura mais combativa do ponto de vista eleitoral, algo que até então era assunto evitado pela gestora.
“Ela evitava falar, ela não poderia se posicionar enquanto não tivesse uma conversa com o vice-governador. Já foi confirmada a intenção dele de assumir o Governo e, diante disso, a conversa agora está se dirigindo ao PT e os partidos aliados. A disposição dela é sim fazer a disputa”, comenta ele confirmando que a renúncia da governadora deve se dar daqui a um ano, no final do prazo eleitoral para desincompatibilização de cargos executivos para nova disputa.
Pacientes que buscaram atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Potengi, na Zona Norte de Natal, nesta segunda-feira (7), relataram demora superior a cinco horas para serem atendidos. A longa espera foi acompanhada de superlotação na recepção e nos corredores, além da falta de profissionais e problemas estruturais, como torneiras e equipamentos quebrados.
De acordo com a direção da unidade, a principal causa da lentidão no atendimento foi a ausência de profissionais no quadro da UPA, como técnicos de enfermagem. A unidade, que atende em média 13 mil pessoas por mês — cerca de 450 por dia —, tem enfrentado dificuldades para manter o fluxo normal diante da alta demanda.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal informou que, somente nesta segunda, houve um aumento significativo no número de pacientes com casos menos graves, como síndromes gripais, arboviroses (como dengue, Zika e Chikungunya) e outras patologias que não configuram urgência. Esse aumento sobrecarregou a equipe, já empenhada no atendimento de emergências reais.
Ainda segundo a SMS, 70% dos atendimentos nas UPAs de Natal são de casos que poderiam ser resolvidos na atenção primária, como nas unidades básicas de saúde (UBSs). A pasta reforça que as UPAs devem ser procuradas em situações como febre alta persistente, fraturas, AVCs, infartos, acidentes, crises alérgicas graves, entre outros quadros de emergência.
Outro problema relatado pelos pacientes foi a indisponibilidade do aparelho de raio-x. Sobre isso, a SMS esclareceu que o equipamento está passando por reposição de uma peça e aguarda retorno da empresa responsável. Enquanto isso, os pacientes que precisam de radiografia estão sendo encaminhados para outras unidades da rede, sem prejuízo ao atendimento.
A Secretaria informou ainda que atua para normalizar o fluxo de atendimentos na UPA Potengi o quanto antes.
Um levantamento Genial/Quaest revelou que a imagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), é negativa para 43% dos brasileiros. Os entrevistados que enxergam de maneira positiva somam 22%, enquanto 23% afirmam que Trump é “regular“. Eis a íntegra (PDF – 4 MB).
O levantamento é o mesmo realizado entre 27 e 31 de março, ou seja, antes da imposição das tarifas sobre as importações de 185 países, entre eles o Brasil. Contudo, o recorte só foi divulgado nesta 3ª feira (8.abr.2025).
Trata-se de um levantamento que envolveu 2.004 entrevistas presenciais, utilizando um questionário estruturado, com brasileiros de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiabilidade é de 95%.
Segundo a Quaest, a rejeição a Trump é maior entre as mulheres (47%) do que entre os homens (38%), e o presidente dos EUA é mais rejeitado entre os pretos (53%), em comparação com os brancos (43%) e os pardos (40%).
A diferença também é pronunciada entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL). O presidente americano é rejeitado por 61% dos eleitores de Lula e aprovado por 8%, enquanto no eleitorado bolsonarista, Trump é aprovado por 44% e rejeitado por 20%.
De acordo com o levantamento, a percepção positiva dos EUA para os brasileiros caiu desde que Trump assumiu a presidência. A visão do país norte-americano era “favorável” na opinião de 58% em 2024, durante a presidência de Joe Biden (Partido Democrata). Em 2025, está em 44%.
A Comissão de Transportes, Legislação Participativa e Assuntos Metropolitanos da Câmara Municipal de Natal aprovou, nesta segunda-feira (7), o Projeto de Lei nº 655/2023, de autoria do vereador Kleber Fernandes (PSDB), que determina a instalação de placas informativas nos semáforos do município para esclarecer sobre a permissão de avanço do sinal vermelho entre 23h e 5h, desde que o veículo esteja a até 30 km/h.
A proposta altera a Lei nº 523/2018, que já trata do tema, e busca garantir que os motoristas estejam cientes dessa exceção, contribuindo para a segurança viária. As placas deverão ser instaladas pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU). A medida vale apenas para vias municipais e não se aplica a rodovias estaduais e federais que cruzam a capital.
O vereador Matheus Faustino (União), relator da matéria, destacou a relevância do tema: “É um direito que poucas pessoas conhecem. A proposta é justamente informar à população que é permitido ultrapassar o semáforo no vermelho, desde que em até 30 km/h. Muita gente desconhece essa possibilidade, especialmente motoristas de aplicativo, que mais circulam na madrugada”.
O Brasil vai enfrentar uma nova temporada de seca em 2025, segundo análise do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden). Ela é uma continuação do que vivemos em 2024: após o Norte viver uma situação crítica no ano passado, o cenário da seca “mudou de lugar”, já que estados da Amazônia agora enfrentam enchentes, mas o Centro-Sul do país pode ter uma temporada crítica.
A análise ainda lança um alerta para o Pantanal, que viveu a pior crise da história em 2024. Agora, ainda sem entrarmos no auge da estação com menos chuvas no Centro-Sul, os dados indicam que já há 1,9 mil cidades pelo país em situação de seca mais intensa.
Os especialistas alertam que a estação chuvosa acaba de começar e que o cenário pode piorar ao longo do período mais seco que o país enfrenta agora. Com isso, há uma área de cerca de 1 milhão de km² em situação de alerta para a seca.
Ana Paula Cunha, especialista em secas do Cemaden, explica que a seca passou por uma transição: saiu da região Norte, que deverá ter alívio este ano após registrar níveis históricos baixos nos rios, e se deslocou para o outro lado do mapa do país.
De forma geral, isso ocorreu porque a estação chuvosa, que terminou em março, ficou abaixo do esperado em algumas regiões do país. Para se ter uma noção, antes da estação chuvosa, havia 2.954 cidades em condição de seca de moderada a extrema. Ou seja, houve uma redução, mas o número ainda é considerado alto.
“Tirando-se o Norte, o restante do país não está em uma situação muito confortável. Foram registradas chuvas abaixo da média em muitas regiões, embora não de forma generalizada. Isso pode amenizar o impacto, mas o cenário ainda é de seca”, explica.
Isso significa que, nos locais onde já havia déficit devido à seca de 2023 e 2024, a situação pode se agravar ao longo da estação mais seca, que acaba de começar. A previsão é de impactos como:
Sequências de dias sem chuva – como no ano passado, quando cidades acumularam mais de 100 dias sem precipitações, principalmente em Minas Gerais e Bahia;
Déficit hídrico nas bacias que abastecem o setor energético, sendo a bacia do Paraguai, que corta o Pantanal, a mais afetada;
Aumento da vulnerabilidade ao fogo, principalmente no Pantanal.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (7) que a próxima manifestação favorável à anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro deve acontecer na região Nordeste. A cidade específica, contudo, ainda não foi decidida, nem a data.
“Não tem data marcada, a ideia é pegar uma cidade do Nordeste“, afirmou Bolsonaro durante entrevista à Revista Oeste. “Estamos vendo qual o melhor estado do Nordeste para se fazer presente. Até para mostrar que não é só Rio São Paulo, o Nordeste está conosco também”.
A última mobilização aconteceu neste domingo (6), na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Junto a sete governadores — Romeu Zema (Novo), Jorginho Mello (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União), Wilson Lima (União), Ratinho Junior (PSD) e Mauro Mendes (União) —, o ex-presidente discursou para cerca de 45 mil pessoas, de acordo com levantamento divulgado pela Universidade de São Paulo (USP).
Durante as falas, vestido com um colete à prova de balas, o ex-chefe do Executivo disse que, se tomou alguma “decisão equivocada” durante seu mandato, não foi por “má-fé”, e que será possível confiar nas eleições de 2026, pois o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá um “novo perfil”.
Ainda em entrevista, o antigo presidente da República mencionou que irá desembarcar no Rio Grande do Norte na sexta-feira (11), para visitar cidades do interior, junto ao senador Rogério Marinho (PL-RN).
A visita faz parte do “Rota 22”, que, segundo ele, deve acontecer em todos os estados e não é semelhante ao ato da Avenida Paulista.
“O Marinho, da última vez que estive lá, fizemos onze municípios”, lembrou Bolsonaro.
O salário médio das mulheres no Brasil é 20,9% menor que o dos homens. Os dados estão no 3º Relatório de Transparência Salarial, divulgado nesta 2ª feira (7.abr.2025) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. As informações são referentes ao ano de 2024.
Em empresas com 100 ou mais empregados com carteira assinada, a média salarial feminina é de R$ 3.755,01, enquanto a masculina é de R$ 4.745,53. A média nacional, considerando ambos os sexos, é de R$ 4.342,24.
Segundo a Rais (Relação Anual de Informações Sociais) de 2024, a participação feminina no mercado formal subiu para 40,6%, totalizando 7,7 milhões de mulheres empregadas. Apesar disso, elas concentram apenas 34,8% da massa salarial.
O relatório também aponta desigualdades salariais por ocupação. Mulheres que atuam como diretoras e gerentes recebem, em média, 73,2% do salário dos homens na mesma função. Entre as profissionais com nível superior, a média é de 68,5%. Trabalhadoras em serviços administrativos ganham 79,8% do salário dos homens.
COR
O recorte por cor aumenta a diferença. As mulheres negras recebem, em média, uma remuneração 21,5% menor do que os homens negros. Segundo o levantamento, o salário médio das trabalhadoras negras é de R$ 2.864,39 –o mais baixo entre os grupos analisados. Já os profissionais negros do sexo masculino recebem, em média, R$ 3.647,97.
Entre as trabalhadoras do sexo feminino, aquelas que se identificam como negras recebem cerca de 38,5% a menos do que as não negras, cuja remuneração média é de R$ 4.661,06.
Em entrevista ao Oeste Sem Filtro desta segunda-feira, 7, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou a proposta de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro e afirmou que sua resistência vem apenas de Alexandre de Moraes: “Quem não quer é um ministro do Supremo Tribunal Federal, apenas ele.”
Segundo Bolsonaro, a proposta de “anistia humanitária” ganhou apoio transversal. “Essa pauta da anistia vai ganhando corpo entre políticos, governadores, parlamentares, e a população vai se conscientizando do que está acontecendo”, disse.
“Os partidos de esquerda, PT, PCdoB, Psol, eu vejo que tem gente de alguns partidos, que eu converso também, que gostariam de votar conosco, mas ficam amarrados na orientação partidária, porque até mesmo a esquerda não concorda com o que está acontecendo”, relatou o ex-presidente.
O ex-presidente enfatizou o peso simbólico e político da manifestação pró-anistia na Avenida Paulista neste domingo, 6, e destacou a presença de oito governadores — número que representa mais da metade do PIB e da população brasileira.
Além disso, Bolsonaro revelou a estratégia que envolve articulação direta com parlamentares e coleta de assinaturas para que a proposta de anistia avance no Congresso. Como revelado pelo Placar da Anistia de Oeste, o número de apoios chegou a 191 e cresce a cada dia.
“Vamos chegar a 257 assinaturas no requerimento, para a gente apresentar para ele [o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB)]“, disse Bolsonaro. “Conversei com quase todos os líderes, do centro, sem direita e direita, e são favoráveis à anistia.”
No entanto, ele revelou que há resistência dentro do Parlamento, sobretudo pela atuação de Motta. “Ele leva pressão do ministro lá do Supremo, que não devia acontecer, isso é uma interferência”, disse, em referência a Moraes.
Os atos do 8 de janeiro
Bolsonaro destacou o caso da manifestante Débora, mãe de duas crianças pequenas, como símbolo da injustiça do tratamento dado aos presos. “A Polícia Federal vai buscá-la lá na sua casa, vai tirá-la do contato com seus filhos, vai arrastá-la para um camburão e levar para uma penitenciária, deixando dois filhos pequenos em casa”, refletiu.
O ex-presidente também refutou a narrativa de que os atos de 8 de janeiro tenham sido uma tentativa de golpe: “Alguma arma de fogo foi apreendida? Não, nem arma branca”, disse. “Estou também sendo acusado de depredação de patrimônio. Eu estava nos Estados Unidos, Como é que eu depredei o patrimônio?”
Ao comentar o caso do ex-assessor Filipe Martins, Bolsonaro se mostrou indignado com a multa de R$ 20 mil aplicada por Moraes pelo simples fato de Martins aparecer em uma foto de outubro de 2024. “Não tem critério, é pessoal”, criticou. “A gente tem que dar graças a Deus que não foram R$ 22 milhões, como ele multou o PL, multou só em R$ 20 mil.”
O caso do general Braga Netto também foi mencionado com preocupação. “A gente ficou sabendo que ele estava numa sala com um tratamento completamente isolado, quase que uma solitária”, revelou. “Isso é triste para a gente, porque qual foi o crime do Braga Netto?”
Bolsonaro critica inquéritos do STF
Bolsonaro criticou os inquéritos que o investigam e denunciou a prática conhecida como pesca probatória. “Quando foram atrás do [Mauro] Cid, atrás de uma possível vacina falsificada, no telefone dele ali, acharam outras coisas, e começaram as investigações”, recordou.
Ele também ironizou a fragilidade das acusações. “Na parte criminal, quando aparecem palavras como ‘talvez’, ‘possivelmente’, ‘quem sabe’, ali o advogado busca absolver o seu cliente”, disse.
Para Bolsonaro, Moraes não busca a verdade, mas, sim, uma narrativa. “A pessoa que é dona do inquérito, ela é vítima, ela interroga, ela vai ser juiz, ela dá dica ao delator, ela é tudo”, avaliou. “Essa pessoa não vai querer mostrar a verdade ali, ela quer mostrar que está certa e ponto final. E o objetivo é condenar.”
Bolsonaro traçou paralelos com perseguições sofridas por lideranças conservadoras ao redor do mundo, como Donald Trump, Marine Le Pen e opositores na Venezuela: “É o lawfare, o ativismo judicial”, definiu.
“Só que o Trump tinha uma força muito grande, e a Justiça lá é menos politizada do que a nossa aqui”, comparou. “Fizeram a mesma coisa na França, com a Marine Le Pen. Na Venezuela, afastaram os dois principais oponentes do Maduro, Maria Corina e o Capriles.”
Sobre as rusgas na direita, Bolsonaro apelou à união e criticou a divisão promovida por alguns influenciadores: “Conversei com alguns desse time do lado… está do nosso lado, mas tá se julgando o censor do mundo, onde alguém de direita fala alguma coisa, ele é contra e já ataca todo mundo”, criticou. “Um comportamento semelhante a esse, lá atrás, ajudou para que o Lula chegasse ao poder.”
O ministro de Relações Internacionais chinês, Wang Yi, afirmou que a China “vai revidar até o final” caso os Estados Unidos continuem a impor tarifas sobre as importações. Declaração vem após à ameaça de Donald Trump de taxar em 50% produtos do país chinês.
Trump deu o prazo até às 13h no horário de Brasília para a China retirar as tarifas de 34% em produtos americanos.
Mais cedo, a China ameaçou aumentar a retaliação contra os Estados Unidos, em resposta à ameaça do presidente Donald Trump de impor uma tarifa adicional de 50% sobre as importações chinesas.
Segundo a Associated Press, o governo afirmou que pretende “tomar contramedidas de forma resoluta para salvaguardar seus próprios direitos e interesses”.
O comunicado do Ministério do Comércio, divulgado na madrugada de terça-feira (8), pelo horário local, noite desta segunda no horário de Brasília, afirmou que a imposição dos chamados “tarifas recíprocas” pelos EUA contra a China é “completamente infundada e representa uma típica prática unilateral de intimidação”.
A China já adotou tarifas retaliatórias e o ministério deu a entender que mais medidas poderão ser tomadas.
“As contramedidas tomadas pela China visam salvaguardar sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento, além de manter a ordem normal do comércio internacional. Elas são completamente legítimas”, afirmou o ministério.
“A ameaça dos EUA de escalar as tarifas contra a China é um erro sobre outro erro e expõe mais uma vez a natureza de chantagem dos EUA. A China nunca aceitará isso. Se os EUA insistirem em seguir por esse caminho, a China lutará até o fim”, finaliza.
Ameaça de Trump
Nesta segunda-feira (7), Trump prometeu aumentar as tarifas sobre a China em mais 50% se o país não recuar na imposição de tarifas de 34%, anunciadas na semana passada em retaliação ao “tarifaço”.
“Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril”, publicou Trump em sua rede social.
Mais tarde, em conversa com jornalistas na Casa Branca, Trump estabeleceu um horário: a China tem até meio-dia desta quarta (8) – 13h no horário de Brasília (DF) – para voltar atrás da retaliação.
“Além disso, todas as negociações com a China sobre suas reuniões solicitadas conosco serão encerradas”, completou no post.
O republicano afirmou ainda que as negociações com outros países, que solicitaram reuniões para discutir as tarifas, começarão imediatamente.
O senador Hamilton Mourão (Republicanos) criticou o discurso do pastor Silas Mafalaia sobre o Alto Comando do Exército, feito durante a manifestação bolsonarista na Avenida Paulista no domingo, 6.
Em publicação no X, Mourão chamou Malafaia de “falastrão” e sem “escrúpulos”.
“Ao se aproveitar de um ato em defesa da necessária ANISTIA aos envolvidos no 08 de janeiro para ofender os integrantes do Alto Comando do Exército, o falastrão que assim o fez demonstrou toda sua total falta de escrúpulos e seu desconhecimento do que seja Honra, Dever e Pátria; a tríade que guia os integrantes do Exército de Caxias”, escreveu.
Em cima do trio elétrico, Malafaia classificou os generais de quatro estrelas de “frouxos”, “covardes” e “omissos“.
“Cadê esses generais de quatro estrelas, do Alto Comando do Exército? Cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos. Vocês não honram a farda que vestem. Não é para dar golpe, não, é para marcar posição”, disse.
Malafaia sobre Motta
Ainda durante o discurso, Malafaia acusou o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de ser um “opositor” do projeto de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.
“Ele [Motta] pediu aos líderes para não assinarem. Só quem assinou foi o deputado Sóstenes [Cavalcante], do PL, e uma deputada do Novo. Como ele controla a liberação de verbas para as lideranças, isso não é brincadeira”, disse pastor ao site Metrópoles.
Ele não é um aliado, mas tomara que mude depois dessa manifestação. Eu espero que ele mude, mas até aqui, não é”.
O interessante de tudo é um vice presidente que diz que não sabia de nada sobre o gópi, segundo a nossa desgovernado não foi testemunha de nada esse melancia. Fica a pergunta??
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