Há um alento nesta eleição incerta para presidente da República. Todos os candidatos dizem que a prioridade do governo federal na educação, caso eleitos, será o ensino básico. Para quem ainda se confunde com a nomenclatura, isso quer dizer que o Ministério da Educação (MEC) deve passar a se preocupar mais com crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, que cursam a educação infantil, fundamental e média.
Hoje, mais de 60% do orçamento do órgão vai para universidades e institutos federais, além de custeio de hospitais universitários, bolsas de residência médica e financiamento estudantil. Pela lei, o MEC é o responsável pelo ensino superior – Estados e municípios oferecem escolas. Se juntarmos todo o dinheiro da educação no País, o investimento no aluno do ensino básico é de R$ 6 mil, por ano. No superior é de R$ 21 mil, três vezes mais. Entre países ricos e com alto desempenho, essa diferença é de 1,4.
Mas enquanto muitas das universidades públicas do País são consideradas de excelência e atendem a classe alta, só 41% dos jovens mais pobres terminam os estudos aos 19 anos. E a cada grupo de cem crianças, metade sabe ler aos 9 anos. O mais desanimador é que quem quer ser professor está entre os piores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no Pisa, a avaliação mundial de educação. Ou seja, os profissionais que poderiam ajudar a reverter o quadro também são maus alunos.
Diante desse cenário, os programas agora usam a maioria das suas páginas para falar de primeira infância, professor, alfabetização, ensino médio. O Movimento Todos pela Educação foi um dos que ajudou nessa mudança. Encomendou pesquisas e construiu um plano estratégico, com foco no ensino básico, que foi passado ponto a ponto com cada um dos presidenciáveis.
Estadão Conteúdo
tem que investir nos Institutos FEDERAIS. Assim qualificando o jovem para o mercado de trabalho, possibilitando que ele consiga emprego. Emprego tem, mas as pessoas são DESQUALIFICADAS. Não tem emprego pra semianalfabeto, a verdade é essa. O povo termina o ensino médio e quer emprego… tem que ter uma PROFISSÃO!
Desses, quantos apoiaram a PEC do teto????
Educação básica é responsabilidade do governo municipal, o ensino médio com o governo estadual e o ensino superior com o governo federal. Se cada fizer só a sua parte já melhora muito.
Tás louco, educação é obrigação de estado, como pode isentar o governo federal, ele tem q incluir no orçamento verbas que atendam a nescessidade da população, tanto é, que o MEC queria implantar nova metodologia de ensino, modificando carga horária, currículo escolar e outras, isso só demonstra que ele tem obrigaçåo de intervir na educação, entretanto o governo petralha, com o plano satânico deixou os adolescentes ao DEUS dará, entregues ao mundo do crime e outros males.
Ensino básico, tão esquecido pelos petralhas, com níveis baixíssimo de aproveitamento, talvez tenha sido propósital, pois com essa garotada carente, serve pra reforçar o exército do PCC, CV e sindicato do rn… Que tanto lula quanto Dilma, fizeram vista grossa ou até incentivaram o crescimento e fortaleceram essas facções
No entanto, mesmo tendo seus direitos básicos desrespeitados constantemente (tendo até que comprar a água e o café pra beberem no intervalo), quando faz greve é a categoria mais massacrada pela mídia, pelos políticos e até pela população composta de várias outras categorias. Sendo a única que paga greve sem ter a responsabilidade por Isso, pous a responsabilidade em cumprir os dias letivos é do Estado e não dos trabalhadores.
Onde está o Ministério Público, o TCE e os tais políticos de direita nos momentos de luta da classe dos trabalhadores da educação?
Não estão dando apoio ao atual governo que quer acabar com o FUNDEB, Educação Infantil e privatizar a universidade?
Acorda povo, o chicote já está no lombo.
Todas as eleições a conversa é essa. Ninguém aguenta mais.