Geral

Trump diz que apoia vistos para trabalhadores altamente qualificados

Foto: Alex Brandon/AP

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao New York Post, em uma entrevista por telefone, que apoia vistos de imigração para trabalhadores altamente qualificados. “Sempre gostei dos vistos”, disse ele, de acordo com o jornal americano. “Sempre fui a favor dos vistos.”

Trump disse que há muitos funcionários em suas propriedades com os vistos H-1B. O programa H-1B permite que as empresas contratem profissionais especializados estrangeiros.

Polêmica com Musk

Musk está entre os líderes de tecnologia que provocaram uma tempestade nas redes sociais nesta semana sobre como atrair talentos de alto nível para os Estados Unidos — revelando o atrito entre os apoiadores de Trump no Vale do Silício e o sentimento anti-imigração que impulsiona sua base de apoio.

A posição de Trump pode indicar um alinhamento emergente com Elon Musk, cujo apoio ao ex-presidente — e futuro presidente — o tornou o maior doador individual nas eleições dos EUA.

Valor Econômico e O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse pessoal que se intitulam bolsonaristas devem ter sido acometidos de uma doença mental incuravel. Eu nunca tinha votado no PT na minha vida inclusive votei em bolsonaro acreditando em uma mudança mas me vi obrigado a votar em Lula para não correr o risco de ver um cara doente como esse Bolsonaro no poder. Sera que esse pessoal não tem noção do que esse cara fez? Quantas vidas se perderam pelo seu negacionismo? uanta corrupção foi patrocinadas pelo escândalo das emendas? E a tentativa de golpe? Fico triste de ver que irmãos brasileiros tenham perdido a sua capacidade cognitiva.
    Desejo que Bolsonaro morra na cadeia e feliz ano novo a todos.

  2. Sou patriota mas meu sonho é morar nos Estados Unidos. Até no meu carro, na minha moto, no capacete e nas roupas tem a bandeira dos Estados Unidos.

  3. Imaginemos se o nosso pais fosse capaz de atrair imigrantes altamente qualificados, desejados por todo o planeta, não seríamos melhores?
    Mas enquanto isso, os imigrantes que vivem em situações mais opressoras que as nossas.

    1. Maluco é quem vota em expresidiário, condenado por corrupção, e acha que vai melhorar o país, que vai ter picanha e cervejinha.

    2. Votar em futuro presidiário é maluquice tanto quanto votar em presidiário. Seja Lula, seja Bolsonaro (ou no sonho molhado dos patriotas, em Trump), tá todo mundo no mesmo balaio. #semAnistia

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

INSS tem novas regras na aposentadoria a partir desta quarta (1º); veja quais são e quem consegue o benefício

Foto: Divulgação/INSS

Segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que estavam perto de cumprir os requisitos para a aposentadoria no ano passado devem conferir, em 2025, se já atingiram as condições mínimas para pedir o benefício.

As regras mudam a partir desta quarta-feira (1º). As alterações atingem os contribuintes que já estavam no mercado de trabalho —pagando o INSS como autônomo ou por ter emprego com carteira assinada— e têm regras de transição para se aposentar.

Os requisitos são atualizados ano a ano após a reforma da Previdência, publicada em 13 de novembro de 2019.

Uma das regras de transição aprovadas na época não se aplica mais, apenas se o cidadão cumpriu os requisitos naquele período e consiga comprovar, com documentos, que tem direito a ela.

Trata-se do pedágio de 50%, que consiste em trabalhar por mais metade do tempo que faltava para pedir o benefício em 13 de novembro de 2019, no caso de quem estava há ao menos dois anos de se aposentar. As mulheres precisavam ter 28 anos de contribuição e os homens, 33 anos.

Isso porque o benefício por tempo de contribuição era concedido aos 30 anos de INSS (mulher) ou 35 anos (homem).

Outra regra que deixou de valer foi a da idade mínima para a aposentadoria por idade das mulheres. Antes, elas se aposentavam com 60 anos de idade. A partir da reforma, a idade mínima foi subindo seis meses a cada ano, até chegar em 62 anos em 2023, regra que vale a partir de então.

Quais as regras de transição para a aposentadoria?

Pedágio de 100%

Os segurados que estão na ativa podem se enquadrar na regra de transição do pedágio de 100%, que consiste em trabalhar e pagar o INSS por mais 100% do tempo que faltava para a aposentadoria na data de início da reforma —novembro de 2019.

Neste caso, se o cidadão estava a dois anos do benefício por tempo de contribuição, que exige 30 anos de pagamentos ao INSS das mulheres e 35 anos, dos homens, deve trabalhar mais dois anos, por exemplo, somando quatro.

Pontos

Há também a regra de transição por pontos, que determina o direito à aposentadoria ao atingir uma pontuação mínima, somando tempo de contribuição e idade. Em 2025, a pontuação será de 102 para os homens e 92 para as mulheres.

Os pontos sobem a cada ano, até chegar em 105 (homens) e 100 (mulheres) em 2033. É preciso ter o tempo mínimo de contribuição de 35 anos e 30 anos, respectivamente.

Idade mínima

A outra regra de transição válida é a da idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição. Homens devem ter, no mínimo, 35 anos de contribuição ao INSS e mulheres, 30 anos. A idade mínima exigida deles é de 64 anos e, delas, 59 anos. Essa idade sobe meio ponto a cada ano.

Veja a idade mínima para se aposentar a cada ano

Transição para os professores

Os professores que já estavam no mercado de trabalho formal, em escola particular, podem se aposentar pela regra de transição, que também muda em 2025. Há duas opções, por pontos e por idade mínima. A diferença é que professores e professoras se aposentam com tempo mínimo menor do que os demais segurados.

a transição por pontos, eles devem cumprir o tempo mínimo de contribuição e atingir a soma necessária da idade e do tempo de contribuição. A pontuação será acrescida de um ponto a cada ano até atingir o limite de 100 pontos para mulher e 105 pontos para homem.

  • O somatório da idade e do tempo de contribuição em 2025 é de 87 anos para as mulheres e 97 para os homens
  • O tempo mínimo de contribuição é de 25 e 30 anos, respectivamente

Na regra de transição por idade mínima, a idade aumenta seis meses a cada ano até atingir o limite de 57 anos para mulher e 60 anos para homem.

  • Em 2025, a idade mínima de contribuição será de 54 anos para mulheres e 59 para os homens
  • O tempo de contribuição mínimo é de 25 e 30 anos, respectivamente

Cálculo do benefício

Até a reforma da Previdência, a média salarial da aposentadoria, que é a base para calcular o valor a ser recebido, era obtida considerando os 80% maiores salários entre julho de 1994 e o mês anterior ao pedido. Os 20% menores eram descartados.

Depois de 13 de novembro de 2019, o cálculo da média passou a levar em consideração todos os salários de contribuição desde julho de 1994 até o mês anterior do pedido, sem descartar os menores, o que faz com que o valor do benefício seja menor em comparação com a regra anterior.

Pelas regras de transição, o valor da aposentadoria segue o cálculo de 60% da média salarial mais 2% para cada ano acima de 15 anos de contribuição (para mulheres) e 20 anos de contribuição (para homens).

O valor final é limitado ao teto do INSS e não pode ser inferior ao salário mínimo, que sobe para R$ 1.518 a partir desta quarta.

Como saber quando posso me aposentar?

Por meio do aplicativo ou site Meu INSS é possível simular a aposentadoria e checar qual regra de transição já atingida e é mais vantajosa. O sistema leva em consideração as informações que estão no Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais), base de dados do governo federal.

Antes de fazer a simulação, o segurado precisa ver se todos dados e informações sobre seus empregos e/ou suas contribuições como autônomos estão corretos. Vale a pena verificar se vai atingir alguma outra regra mais vantajosa em poucos anos e esperar, caso seja possível.

Direito adquirido

Quem conquistou o direito à aposentadoria em 2024 ou antes da reforma tem o chamado direito adquirido. Isso significa que pode se aposentar com as regras válidas naquela data, se forem mais vantajosas.

O direito adquirido é respeitado mesmo para quem não pediu a aposentadoria ainda. No entanto, é preciso provar com documentos contemporâneos —da época do trabalho— que atingiu melhores condições.

Como saber se devo adiar a aposentadoria ou me aposentar já?

A decisão de pedir o benefício ao INSS ou não é muito particular e deve ser analisada de forma que não prejudique o segurado no futuro. A reforma da Previdência foi aprovada com a intenção de fazer com que os segurados adiem o pedido da aposentadoria.

Quem atinge o direito e pode ter regra mais vantajosa em breve pode esperar e ganhar mais, mas deve saber que estará abrindo mão de renda. No entanto, se esperar mais, vai ganhar mais.

Quais são e para quem vale as novas regras da reforma da Previdência?

A principal mudança a reforma da Previdência foi a instituição de idade mínima para homens e mulheres pedirem o benefício. Eles devem ter 65 anos e elas, 62. O tempo de contribuição é diferente. Mulheres precisam contribuir por, no mínimo, 15 anos. Homens precisam pagar o INSS por ao menos 20 anos.

Cada ano que ultrapassar o tempo mínimo garante um acréscimo de 2% sobre a média salarial. Quem tem o tempo mínimo recebe 60% sobre a média.

Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Cada cigarro fumado reduz 20 minutos da expectativa de vida, revela pesquisa

Foto: Catherine Falls Commercial/GettyImages

Se você está pensando em fazer uma resolução de Ano Novo para parar de fumar, pode ser bom saber que uma nova pesquisa indica que isso pode aumentar sua expectativa de vida. Cada cigarro fumado, em média, pode reduzir cerca de 20 minutos da expectativa de vida geral, de acordo com nova pesquisa baseada em fumantes britânicos.

Após considerar o status socioeconômico e outros fatores, pesquisadores da University College London estimaram a perda de expectativa de vida por cigarro em cerca de 17 minutos para homens e 22 para mulheres, conforme escreveram em um editorial publicado domingo (29) na revista Addiction.

Isso significa que se alguém fuma um maço de 20 cigarros por dia, “20 cigarros a 20 minutos por cigarro resulta em quase sete horas de vida perdidas por maço”, disse a Sarah Jackson, pesquisadora principal do Grupo de Pesquisa em Álcool e Tabaco da UCL e autora principal do artigo.

“O tempo que eles estão perdendo é tempo que poderiam estar passando com seus entes queridos em boa saúde”, disse Jackson. “Com o tabagismo, não se perde o período final da vida que tende a ser vivido com saúde mais precária. Em vez disso, parece corroer uma parte relativamente mais saudável no meio da vida”, ela disse. “Então, quando falamos sobre perda de expectativa de vida, a expectativa de vida tenderia a ser vivida em relativamente boa saúde.”

A pesquisa, encomendada pelo Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido, inclui dados de mortalidade de homens do British Doctors Study e dados de mulheres do Million Women Study. Estes estudos descobriram que, em média, pessoas que fumaram durante toda a vida perderam cerca de 10 anos de vida em comparação com pessoas que nunca fumaram.

Danos causados pelo tabagismo parecem ser cumulativos

Em geral, os novos dados do Reino Unido indicam que o dano causado pelo tabagismo parece ser cumulativo. E a quantidade de expectativa de vida que pode ser recuperada ao parar pode depender de vários fatores, como idade e quanto tempo alguém fumou.

“Estes estudos mostraram que pessoas que param muito jovens — por volta dos 20 ou início dos 30 anos — tendem a ter uma expectativa de vida similar a pessoas que nunca fumaram. Mas conforme você envelhece, progressivamente perde um pouco mais que então não pode recuperar ao parar”, ela disse.

“Mas não importa qual idade você tem quando para, você sempre terá uma expectativa de vida maior do que se tivesse continuado a fumar. Então, na prática, embora você possa não estar revertendo a vida já perdida, está prevenindo perdas futuras de expectativa de vida.”

O estudo também descobriu que quanto mais alguém fumava, mais isso alterava sua resposta imunológica. Quando os fumantes no estudo pararam, sua resposta imunológica melhorou em um nível, mas não se recuperou completamente por anos, segundo o coautor do estudo Darragh Duffy, que lidera a unidade de Imunologia Translacional do Institut Pasteur.

“A boa notícia é que começa a se restaurar”, ele disse quando o estudo foi divulgado. “Nunca é um bom momento para começar a fumar, mas se você é fumante, o melhor momento para parar é agora.”

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Emendas bloqueadas por Dino não poderão ser empenhadas em 2025 e valor poderá reduzir déficit do governo

Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF

As emendas parlamentares de comissão que foram bloqueadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, e não foram empenhadas, perdem validade com a virada do ano. O empenho é a reserva para o pagamento, sendo a primeira fase do processo orçamentário.

Dino bloqueou R$ 4,2 bilhões de emendas de comissão indicadas pela Câmara e mais R$ 2,7 bilhões apontados pelo Senado. Emendas são uma reserva no Orçamento com a qual os parlamentares podem indicar o destino de recursos. No caso emendas de comissão, as duas Casas enviaram ofícios ao governo em dezembro com a indicação de destino das verbas, o que foi anulado por Dino. O ministro apontou falta de transparência sobre os autores das indicações.

Até meados de dezembro, o governo já tinha empenhado R$ 1,7 bilhão desse valor total, mas há dúvidas no Executivo se é possível pagar os valores ao longo de 2025.

Esse dinheiro que “sobrar” vai ajudar o governo a reduzir o rombo nas contas públicas de 2024, que não pode passar de R$ 28 bilhões — e cuja previsão do governo é algo próximo a isso.

A avaliação no governo e entre parlamentares é que esse cenário deve gerar um mau humor de deputados e senadores uma relação ainda mais conflituosa a partir de faveiro, quando são retomados os trabalhos do Congresso. Haverá a troca nas chefias das duas Casas e Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara e Davi Alcolumbre (União-AP) no Senado são os favoritos.

Após meses de negociação, o Congresso Nacional aprovou a lei que estabeleceu mais regras para o pagamento dos recursos, incluindo a norma que estabelece aprovação prévia para o uso das emendas pelas comissões temáticas da Câmara e do Senado, antes das verbas serem reservadas ou executadas pelo governo federal, além da indicação de líderes partidários responsáveis por cada dinheiro enviado.

A proposta foi aprovada e sancionada por Lula no fim de novembro. No início de dezembro, Câmara e Senado publicaram um ofício supostamente relatando os líderes responsáveis pelas emendas. Foi quando o governo começou a empenhar parte das verbas indicadas pelos parlamentares, acreditando que os ofícios cumpriam as normas exigidas pelo STF.

Após reclamação dos partidos Novo e Psol, o ministro Flávio Dino analisou o encaminhamento das emendas e concluiu, em 23 de dezembro, que elas não estavam de acordo com as normas estabelecidas. Foi quando os empenhos precisaram ser novamente paralisados.

Na Câmara, o problema apontado por Dino foi que os deputados indicaram de forma genérica todos os líderes partidários como responsáveis por diversas verbas, e não houve aprovação das indicações pelo grupo de deputados de cada comissões temáticas da Casa. No Senado, cada verba foi indicada por um líder parlamentar, como diz as regras, mas as emendas também não foram aprovadas pelos colegiados temáticos.

Como as duas Casas entraram de recesso no último dia 22 de dezembro, não houve chance para que os presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara e do Senado, chamarem reuniões das comissões e aprovarem o envio das verbas.

O Globo

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Motorista atropela multidão e deixa ao menos 10 mortos no Ano Novo de Nova Orleans, nos EUA

Foto: WGNO via Reuters

Ao menos dez pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas depois que um motorista avançou sobre uma multidão que celebrava a virada de ano em Nova Orleans, no Sul dos Estados Unidos, na região da Bourbon Street, confirmou a agência oficial de preparação para desastres da cidade, NOLA Ready. O suspeito, cuja identidade não foi divulgada, teria aberto fogo depois de atropelar dezenas de pessoas, segundo testemunhas. As autoridades locais pediram que moradores fiquem longe da área.

De acordo com a agência Nola, as pessoas feridas foram encaminhadas a hospitais da região.

“O 8º Distrito está atualmente trabalhando em um incidente com vítimas em massa envolvendo um veículo que atropelou uma grande multidão nas ruas Canal e Bourbon. Há 30 pacientes feridos que foram transportados pelo NOEMS (New Orleans Emergency Medical Services) e 10 fatalidades. Parceiros de segurança pública estão respondendo [à ocorrência] no local. Atualizações serão divulgadas assim que forem recebidas”, afirmou a agência, em comunicado.

Ainda não há informações disponíveis sobre o estado de saúde dos feridos e a gravidade dos casos. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a movimentação de equipes de socorro e ambulâncias na região do atropelamento.

Testemunhas contaram à CBS News que o motorista avançou sobre a multidão em alta velocidade e, depois, ao sair do veículo, abriu fogo contra as pessoas que estavam no local. Agentes teriam revidado com disparos na direção do suspeito.

Nos vídeos publicados online, várias pessoas aparecem deitadas no chão, feridas. Em alguns registros, tiros podem ser ouvidos, de acordo com a BBC.

Uma testemunha relatou à CNN que a festa de Ano Novo se transformou em “horror” depois da ação letal do motorista.

— Tudo o que vi foi um veículo batendo em todos no lado esquerdo da calçada da Bourbon — disse Kevin Garcia, de 22, à rede americana. — Um corpo veio voando em minha direção — complementou, acrescentando que também ouviu tiros serem disparados.

Whit Davis, de 22 anos, contou à CNN que estava dentro de uma boate quando ouviu gritos na rua.

— Todos começaram a gritar e a berrar e a correr para os fundos, e então basicamente entramos em lockdown por um tempo. Depois acalmou, mas eles não nos deixaram sair [da boate] — recordou. — Quando finalmente nos deixaram sair da boate, a polícia acenou para onde andar e nos disse para sair da área rapidamente. Vi alguns corpos que eles nem conseguiram cobrir e várias pessoas recebendo primeiros socorros.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Canhoto detec , parasita , preguiçoso,mentiroso e ladrão !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Brasil registra em 2024 a maior saída de dólar desde 2020

Foto: Andrew Harrer / Bloomberg

O Brasil registrou em 2024 a maior saída anual de dólar desde 2020, o 1º ano da pandemia de covid-19. No acumulado do ano até dezembro de 2024, o BC (Banco Central) contabilizou a saída de US$ 10,03 bilhões.

O fluxo negativo foi marcado principalmente pela saída de recursos em dezembro. A autoridade monetária disse que saíram US$ 18,4 bilhões só no mês. Deste total, US$ 18,3 bilhões foram por razões financeiras, como envio de remessas e dividendos ao exterior.

O ex-presidente do BC, Roberto Campos Neto, já havia dito que houve uma saída atípica de recursos no mês e, por isso, a autoridade monetária interveio no mercado cambial com a realização de leilões.

Os leilões têm finalidade de aumentar os dólares em circulação, porque uma saída atípica de recursos torna o mercado cambial disfuncional. Na prática, as atuações ajudam a reduzir a cotação da moeda norte-americana, mas não há uma meta ou variação máxima em relação ao real para o BC adotar a intervenção.

O principal leilão é o à vista, que é quando a autoridade monetária utiliza recursos das reservas internacionais para colocar dólares no mercado. Já o leilão de linha também utiliza recursos das reservas cambiais, mas há um compromisso de recompra, o que serve para recompor o que foi gasto.

A cotação do dólar comercial fechou a R$ 6,18 na segunda-feira (30/dez), último pregão de 2024. Aumentou 27,3% em relação a 2023.

Poder 360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Paulinho Freire e vereadores tomam posse nesta quarta-feira (1º), em Natal

Foto: Secom Natal

O prefeito eleito Paulinho Freire (União Brasil), sua vice, Joanna Guerra (Republicanos) e os 29 vereadores eleitos nas eleições municipais de 2024 serão empossados em seus respectivos cargos nesta quarta-feira (1°).

Pela primeira vez no cargo, o então deputado federal Paulinho Freire venceu a disputa para o cargo do Executivo municipal após derrotar Natália Bonavides (PT) nos dois turnos das eleições. No segundo, ele recebeu o voto de 222.661 eleitores da capital potiguar.

A cerimônia de posse para Freire e Guerra será realizada às 16h, no Teatro Riachuelo. A transmissão de cargo está marcada para às 19h no Palácio Felipe Camarão.

Já para os parlamentares municipais, o rito está previsto para ser realizado às 14h, na Câmara Municipal. A sessão da posse será presidida pelo vereador Subtenente Eliabe (PL), mais velho entre os eleitos, e pelos vereadores Robson Carvalho (União Brasil) e Ériko Jácome (PP).

98 FM Natal

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

MEGA DA VIRADA: oito apostas dividem prêmio de R$ 635,4 milhões, o maior da história; veja de onde são os ganhadores

Foto: reprodução/Caixa

O sorteio da Mega da Virada 2024 foi realizado na noite desta terça-feira (31), em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo g1 (veja no vídeo acima). Oito apostas acertaram as seis dezenas e vão dividir o prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior valor da história do concurso especial.

Cada uma delas vai levar R$ 79.435.770,67.

Veja os números sorteados: 01 – 17 – 19 – 29 – 50 – 57

Além dos vencedores do prêmio principal, 2.201 apostas acertaram a quina e vão levar R$ 65.895,79 cada. Já os 190.779 ganhadores da quadra vão embolsar R$ 1.086,04 cada um.

Veja de onde são os ganhadores do prêmio máximo:

Brasília (DF), com 2 apostas vencedoras
Nova Lima (MG), com 1 aposta vencedora
Curitiba (PR), com 2 apostas vencedoras
Pinhais (PR), com 1 aposta vencedora
Osasco (SP), com 1 aposta vencedora
Tupã (SP), com 1 aposta vencedora

g1

Opinião dos leitores

  1. A galera do Bolsa Família ficou de fora, norte e nordeste.
    Mas pelo menos vão comer picanha, o papai Luladrão disse que esta garantida no governo dele.
    Kkkkkkkkkkkk.
    Picanha de frango.
    Kkkkkkkkkkkkkk
    E haja pé de galinha.
    Kkkkkkkkkkkk.
    Feliz ano novo burraiada, preparem o lombo pra apanhar.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Cruzeiro confirma contratação de Gabigol

Reprodução

A espera acabou! O centroavante Gabriel Barbosa, o Gabigol, é o novo reforço do Cruzeiro. No primeiro dia de 2025, a Raposa anunciou a contratação do atacante, de 28 anos. A oficialização ocorreu após o fim da contagem regressiva feita pelo próprio atleta em canal no YouTube.

A ação gerou muita expectativa na torcida nos últimos dias. Livre no mercado após não ter renovado o contrato com o Flamengo e após ter sido sondado por clubes como o Santos, Gabigol é o quinto reforço cruzeirense para a temporada. Ele assinou por quatro temporadas, até o fim de 2028, e vestirá a camisa 9.

Antes, a Raposa já tinha anunciado o volante Christian (ex-Athletico-PR), o meia Rodriguinho (ex-América-MG) e os atacantes Yannick Bolasie (ex-Criciúma) e Dudu (ex-Palmeiras) como reforços para 2025, quando disputará Mineiro, Copa do Brasil, Brasileirão e Sul-Americana.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Salário mínimo de R$ 1.518 passa a valer a partir desta quarta-feira

Marcelo Camargo/Agência Brasil – arquivo

Começa a valer nesta quarta-feira (1º) o novo salário mínimo, de R$ 1.518 — R$ 106 a mais do que o valor de 2024. A quantia representa reajuste real de 2,5% acima da inflação, como define a lei recém-publicada sobre o tema (leia mais abaixo). O decreto com o novo valor do piso foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda (30). Com o início da vigência, a renda dos trabalhadores será atualizada em fevereiro.

Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é a base da remuneração de 60,3 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A política de valorização do salário mínimo é uma das principais bandeiras defendidas por Lula. Desde 2023, o reajuste segue essa linha, para garantir um aumento real, isto é, acima da inflação.

Na sexta (27), o petista sancionou a nova legislação sobre o tema, que limita o aumento do piso e faz parte das medidas de corte de gastos do governo federal. Os novos cálculos consideram a soma de 4,84%, da inflação acumulada em novembro dos últimos 12 meses, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), e o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, mas limitado a 2,5%, como preveem as novas regras fiscais.

Ou seja, a correção do salário mínimo manterá como base esses critérios, porém será atrelada ao aumento das despesas dentro do arcabouço fiscal, que crescem, no máximo, 2,5% ao ano. Agora, com a nova regra, o crescimento também será acima da inflação, embora limitado a 2,5%.

Como o salário mínimo tem impacto nas aposentadorias, pensões e outros auxílios pagos pelo INSS, assim como o seguro-desemprego, do abono salarial PIS/Pasep e do BPC (Benefício de Prestação Continuada), o governo federal criou esse limite ao reajuste na proposta de corte de gastos. O governo estima que, para cada aumento de R$ 1 no salário mínimo, os gastos públicos elevam-se em, aproximadamente, R$ 355,5 milhões.

Veja os últimos reajustes do salário mínimo:

2024 – R$ 1.412 (6,97%)
2023 – R$ 1.320 (8,91%)
2022 – R$ 1.212 (10,04%)
2021 – R$ 1.100 (5,2%)
2020 – R$ 1.045 (4,7%)
2019 – R$ 998 (4,6%)
2018 – R$ 954 (1,8%)
2017 – R$ 937 (6,48%)
2016 – R$ 880 (11,6%)

R7

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Otimismo do brasileiro com ano novo é o menor desde 2020, diz Datafolha

Allison Sales/20.dez.2024-Folhapress

O otimismo do brasileiro com o ano novo caiu para o menor patamar desde 2020, de acordo com pesquisa de opinião feita pelo Datafolha sobre a situação da economia do país. Pela primeira vez em cinco levantamentos, menos da metade dos entrevistados (47%) afirma que a população terá uma situação melhor no próximo calendário.

Os números são acompanhados de uma expectativa de que a inflação vai subir ainda mais no ano que vem. Além disso, uma fatia maior mais prevê enfraquecimento do poder de compra dos salários.

O otimismo com o novo ano alcançava 61% dos entrevistados em dezembro passado. Percentual similar (60%) foi registrado no fim de 2022, logo após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

As expectativas também eram melhores na época da pandemia. Em dezembro de 2020, ano que havia sido mais afetado pela Covid, 58% dos entrevistados achavam que a situação melhoraria no exercício seguinte. No fim de 2021, após a chegada das vacinas e a reabertura de atividades, o indicador saltou para 73%.

No levantamento mais recente, o grupo mais pessimista cresceu para o maior tamanho em cinco anos. Os que apostam que o próximo exercício será pior para a população representavam 18% do total um ano atrás e agora são 25%.

Os dados mostram que quando a pergunta é direcionada a como estará a situação pessoal do entrevistado (em vez da população em geral), os percentuais são mais otimistas.

Do total, 60% creem que terão um 2025 melhor, 21% acham que vai ficar como está e 16% esperam uma piora. Um ano atrás, os otimistas eram 70%, os que não viam mudança totalizavam 13% e os mais pessimistas somavam 14%.

O mais recente levantamento do Datafolha foi feito nos dias 12 e 13 de dezembro de 2024 –cerca de duas semanas após o governo apresentar um pacote de ajuste fiscal considerado por economistas como insuficiente para sanar as preocupações com as contas públicas e em meio a patamares recordes do dólar.

As entrevistas foram feitas também logo após a decisão do Banco Central (no dia 11) de elevar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, para 12,25% ao ano, e sinalizar mais dois aumentos de igual valor no começo do ano que vem.

Foram realizadas 2.002 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 113 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A pesquisa também mostra um salto no pessimismo com o nível dos preços. O percentual dos entrevistados que veem a inflação piorando daqui para frente saiu de 51% um ano atrás para 67% agora.

A aceleração nos preços tem sido vista nos indicadores oficiais. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que encerrou 2023 em 4,62%, deve chegar ao fim de 2024 em 4,91%, segundo projeção mediana de analistas e economistas ouvidos pelo boletim Focus.

Em determinados recortes, a aceleração se mostra especialmente mais alta. Os preços do grupo de combustíveis, por exemplo, subiram 8,78% em 12 meses terminados em novembro de 2024 (mais recente dado disponível). Alimentos e bebidas, 7,63%. Saúde e cuidados pessoais, 6,06%.

A elevação também é vista no IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado). O indicador usado em reajustes de alugueis ficou em 3,18% ao fim do ano passado e agora deve mais que dobrar, para 6,57%.

De acordo com o Datafolha, a maior parte dos entrevistados não vê os salários avançando no mesmo ritmo da alta dos preços. A parcela dos que acham que o poder de compra vai diminuir saiu de 30% do total um ano atrás para 39% agora. Outros 31% apostam que vai ficar como está (eram 33%) e 27% acham que vai aumentar (eram 34%).

Por outro lado, há menor pessimismo com o desemprego na comparação com a última pesquisa. O percentual dos que acham que o indicador vai aumentar saiu de 46% em março para 41% agora.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *