A secretaria municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Seturde), promove na próxima segunda-feira, às 14h, conferência com o tema “Economia Náutica, Potencialidade e Perspectivas”, que será realizada no auditório do Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O palestrante e debatedor será o diretor da empresa Oceanus Nautica Consultoria, José Raimundo Zacarias que foi o responsável pelo projeto das marinas instaladas no litoral da Bahia e principalmente a marina de Salvador. Como debatedor terá a participação do Paulo Gaudenzi, consultor em turismo no Brasil, que dirigiu a Bahiatursa e foi secretário de Turismo da Bahia.
Segundo o titular da Seturde, Fernando Bezerril o evento se destina aos empresários do turismo náutico e a todos os interessados neste segmento no Rio Grande do Norte. “É preciso que toda a comunidade universitária conheça também a importância do turismo náutico, como ferramenta econômica que gera emprego e renda”. Para Fernando Bezerril a experiência de Salvador mostra a importância do turismo náutico que gera hoje 60 mil empregos diretos ao longo de 16 anos, com a implantação da sua marina e Natal não pode ficar de fora deste mercado.
Donald John Trump inicia hoje, aos 78 anos, seu segundo e último mandato na Presidência dos Estados Unidos em uma cerimônia mais seleta do que a norma, dentro do Capitólio, sem os tradicionais discurso para a população no National Mall e parada pela Avenida Pensilvânia, abortados pelo frio de -12°C que castiga a capital do país.
Após o juramento constitucional, no Salão Oval da Casa Branca ou, como defendem lideranças trumpistas, em uma mesa especialmente instalada no muito mais informal palco da Arena Capital One, no centro da cidade, com capacidade para 20 mil pessoas, o republicano assinará uma série de ordens executivas que darão forma à sua segunda temporada no comando da maior potência global.
Entre eles, adiantou à militância ontem, na mesma arena, em sua “festa da vitória”, um dia antes da posse, se destacará “o esforço mais agressivo e abrangente para restaurar fronteiras que o mundo jamais viu”, com o início da deportação em massa de imigrantes sem documentação legal.
E também o fim do pente-fino sobre as big techs, marco do governo de Joe Biden, agora alçadas à condição de “parceiras estratégicas”. Além de seu antecessor, os ex-presidentes Barack Obama (sem a ex-primeira-dama Michelle, que não informou motivo formal para a ausência), George W. Bush e Bill Clinton estarão presentes, mas dividirão as atenções com o grupo seleto que Biden classificou de “novos barões da oligarquia a ameaçar a democracia americana”.
Terão lugar de destaque Elon Musk (SpaceX, Tesla, X); Mark Zuckerberg (Meta); Jeff Bezos (Amazon); Tim Cook (Apple); Shou Zi Chew (Tik Tok); Sundar Pichai (Google) e Sam Altman (Open AI).
Ontem, Trump convocou Musk para o palco da arena e teceu-lhe elogios e agradeceu por sua dedicação à campanha, um investimento milionário que já rende dividendos ao bilionário. Também celebrou que“o Tik Tok está de volta”, em referência à sua movimentação para encontrar uma saída para a rede social mais popular entre os jovens americanos seguir viva apesar da restrição legal pelo fato de ter controle chinês.
— E, além disso tudo, vocês também ficarão muito felizes quando ouvirem minha decisão sobre “os reféns” de 6 de janeiro — afirmou Trump ontem, em comício com jeito de programa de entretenimento, ao gosto do presidente eleito e de sua base fiel.
O republicano deve perdoar hoje centenas de condenados pela invasão e destruição, em janeiro de 2021 — após sua incitação, ao não reconhecer a derrota nas urnas para Biden — do mesmo prédio que hoje é palco de seu retorno triunfal a Washington. A Associated Press (AP) revelou no sábado que juízes federais em diversos estados já deram permissão, nos últimos dias, para que pelo menos 20 pessoas processadas pela invasão do Capitólio viajassem a Washington para celebrar a vitória de Trump. Um magistrado justificou sua decisão alegando que “agora o evento é de comemoração, não de protesto, sem risco de violência”.
—Nós vencemos! E iremos fazer nosso país melhor do que jamais foi. Amanhã (hoje), ao meio-dia, a cortina se fechará sobre quatro longos anos de declínio, e começaremos um novo dia, impulsionados pela força, pela prosperidade e pelo orgulho americanos — afirmou Trump no comício de ontem, a primeira vez em que discursou para a militância em Washington desde a invasão do Capitólio.
De lá para cá, o republicano sofreu um impeachment da Câmara dos Deputados, foi salvo de se tornar inelegível pelos republicanos no Senado, abandonado por Wall Street, que o considerava “radioativo”, e se tornou o primeiro ex-presidente condenado por um crime e agora o único a retornar ao poder com a ficha suja.
De forma espetacular, Trump assumiu o controle total do Partido Republicano, instalou em seu comando uma de suas noras, e encontrou justamente nas investigações do Departamento de Justiça de Biden contra ações e falas de cunho antidemocrático o combustível final para seu retorno. Desde as primárias republicanas, apresentou-se como vítima da burocracia de Washington e encontrou em Biden, há meio século nos corredores do poder, o adversário ideal.
Sobreviveu a dois atentados, o primeiro deles, às vésperas da Convenção Republicana, que quase lhe tirou a vida, e conseguiu, com alguma dificuldade, adaptar-se a uma nova adversária a 100 dias das eleições. Uma de suas primeiras argumentações contra a vice-presidente Kamala Harris, não por acaso, foi a de que ela, por não ter passado, pelas primárias partidárias, não vinha, como ele, de um processo “verdadeiramente democrático”.
As ênfases no discurso de ontem de que ele venceu as eleições “contra o interesse dos que tentaram de tudo para não me deixar concorrer” e de que “vim para acabar com as medidas radicais de Biden” devem se repetir nos próximos meses e dar fôlego para a transformação do país defendida por um presidente seguro de seu apoio popular. E que repete aos aliados mais próximos crer ter sido predestinado a este retorno após escapar dos atentados.
Em suas últimas 24 horas no poder, o atual presidente foi quem esteve mais perto de Deus, em ato para celebrar Martin Luther King Jr. em um templo na Carolina do Sul. De lá, avisou, aos 82 anos.
O presidente Lula (PT) fará reunião ministerial nesta segunda-feira (20) para reforçar a cobrança e a pressa por entregas dos ministérios nesta segunda metade do governo. O encontro, que é o primeiro do ano, também ocorre sob a perspectiva de uma reforma no primeiro escalão do governo.
A reunião começa de manhã na Granja do Torto e deve durar todo o dia. Estão previstos ministros e líderes do governo no Congresso Nacional.
Como de praxe, Lula abre o encontro com uma fala inicial, que deve ser transmitida. A expectativa de aliados do presidente é de que ele destaque os índices positivos e realizações do governo nos últimos dois anos, mas que imponha uma maior rapidez nas entregas daqui para frente.
O presidente quer passar a mensagem de que o governo chegou na sua reta final, será preciso acelerar as medidas e, sobretudo, dar visibilidade de forma alinhada com a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência). A mais recente crise do Pix reforçou no Planalto a ideia de que é preciso um discurso mais unificado na Esplanada.
O governo recuou da norma da Receita Federal que ampliaria a fiscalização sobre transações de pessoas físicas por meio desse tipo de transferência que somassem ao menos R$ 5.000 por mês, após ataques da oposição e uma onda de desinformações sobre a medida.
Está prevista entre as falas de abertura do encontro a do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, primeira vez para todo o primeiro escalão do governo. Ele tomou posse na terça-feira passada e já enfrentou a crise do Pix.
Como a Folha mostrou, um dos seus primeiros atos à frente da pasta foi encomendar uma campanha com foco em autônomos e empreendedores, após diagnosticar grande desgaste com esse público. Na avaliação de aliados do presidente, o diálogo com o segmento já era difícil e piorou ainda mais com a disseminação de fake news sobre a taxação do Pix.
Um dos principais desafios de Sidônio, segundo integrantes do governo, será justamente de alinhar o discurso da Esplanada. Há no Palácio do Planalto um entendimento de que muitos ministros ao proporem uma medida ou tomarem uma decisão nem sempre estão alinhados com o núcleo de governo, ou seja, com o que o presidente quer.
Além de Lula e Sidônio, Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) participarão das falas iniciais. Mas todos os ministros vão apresentar, brevemente, um balanço de suas pastas e uma projeção para 2025.
Lula tem o hábito de usar sua intervenção para dar broncas nos seus auxiliares, o que poderia já sinalizar para eventuais trocas nos ministérios, esperadas para as próximas semanas. Apesar disso, ministros dizem, reservadamente, que ele não deve abordar a reforma em si.
O chefe da Casa Civil, Rui Costa, chegou a dizer em entrevista recente que Lula poderia concluir as trocas até a reunião ministerial, o que não ocorreu.
“O presidente está focando em aperfeiçoar a gestão. Portanto, há indicativo que as mudanças que o presidente quer fazer eventuais mudanças ainda neste mês, até para que quem entrar possa ter mais tempo de fazer alterações que presidente espera”, disse no último dia 9.
“Teremos reunião de ministério dia 21 e eventualmente alterações, se o presidente assim decidir, podem ser feitas antes dessa reunião ministerial”, completou. O encontro acabou marcado para segunda-feira (20).
Auxiliares do presidente acreditam que a previsão de Rui Costa foi feita de uma perspectiva de que seria melhor já realizar a reunião com os novos titulares. Apesar disso, a expectativa é de que as trocas devem demorar mais duas semanas.
Lula, na semana passada, determinou o início de negociações com partidos da base aliada para realizar uma reforma ministerial.
Diretora da ONG Pacto Social & Carcerário, Luciene Neves Ferreira participou de audiência na Câmara dos Deputados e recebeu R$ 1,1 mil em passagens pagas pelo governo federal, além de R$ 4,6 mil de auxílio emergencial. A organização não governamental presidida por ela foi alvo da Polícia Federal, suspeita de vínculo com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Entenda o caso:
A PF deflagrou, na última quarta-feira (15/1), a Operação Scream Fake e prendeu 12 pessoas acusadas de terem associação com o PCC.
Entre os presos, estão o presidente e o vice-presidente da ONG Pacto Social & Carcerário.
De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, a apuração começou com base em cartões de memórias e manuscritos apreendidos com um visitante de um presídio.
O material apontou que o PCC dividia sua atuação em setores como “gravatas”, “saúde”, “financeiro” e “reivindicações”, na qual a ONG, supostamente, atua na promoção de manifestações e denúncias para desestabilizar o sistema de justiça criminal. A organização nega.
O pagamento das passagens aéreas foi efetuado para arcar com a participação de Luciene Ferreira como delegada da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, em 2016. Ela saiu de São Paulo para Brasília em 10 de maio daquele ano e voltou para a capital paulista três dias depois. O evento teve como objetivo debater com a sociedade civil propostas para formulação de políticas públicas.
Já os R$ 4,6 mil pagos em auxílio emergencial foram divididos entre junho de 2020 e outubro de 2021, em 10 parcelas. Foram cinco pagamentos de R$ 600 e outros três de R$ 150. Ela foi enquadrada como beneficiária extra CadÚnico, o Cadastro Único para Programas Sociais, responsável por identificar as famílias de baixa renda residentes em todo o território nacional.
Em 30 de agosto de 2023, Luciene participou de audiência pública da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara. O encontro ocorreu para debate sobre “condições dos cárceres, prevenção e combate à tortura”. Na ocasião, ela afirmou: “Meu companheiro é graduado e pós-graduado. Eu também sou acadêmica. Minhas filhas, que foram geradas no sistema prisional, são acadêmicas também. Nós temos uma bandeira, nós temos uma causa”.
ONG atuava com coletes e armas
Como revelou a colunista Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, a investigação revelou que o PCC planejou manifestações para além de reivindicações pacíficas. A operação envolveu armas, coletes balísticos e radiocomunicadores.
Os equipamentos foram apreendidos pela polícia, supostamente ligados a um esquema coordenado pela facção com a ONG Pacto Social & Carcerário, usada para promover atos judiciais e populares com base nos interesses da organização criminosa.
O TikTok anunciou neste domingo (19) que está de volta ao ar nos Estados Unidos após o presidente eleito Donald Trump prometer adiar a proibição do acesso ao aplicativo no país assim que retornar ao poder na segunda-feira (20).
“Como resultado dos esforços do presidente Trump, o TikTok está de volta nos EUA”, informou a plataforma em notificação enviada aos usuários.
O TikTok havia saído do ar nos Estados Unidos neste domingo devido a uma lei federal que força a plataforma a vender sua operação no país. Trump, no entanto, afirmou que publicará um decreto determinando que a aplicação da legislação seja adiada.
A rede social também agradeceu a Trump por “fornecer a clareza e a garantia necessárias aos nossos provedores de serviço de que eles não enfrentarão penalidades [por] fornecer o TikTok a mais de 170 milhões de americanos e permitir que mais de 7 milhões de pequenas empresas prosperem”.
Após o comunicado, alguns usuários norte-americanos relataram que estavam conseguindo acessar tanto o aplicativo quanto o site do TikTok , segundo a agência Reuters.
Trump propõe que EUA sejam donos de 50% do app
Mais cedo, o presidente eleito disse que tomaria medidas para que a rede fosse reativada.
“Vou emitir uma ordem executiva na segunda-feira para estender o período para que as proibições da lei entrem em vigor”, escreveu Trump na rede Truth Social. Segundo ele, o decreto permitirá um acordo que “protegeria a segurança nacional” dos EUA.
Trump também afirmou que o decreto isentará de responsabilidade qualquer “empresa que ajudou a impedir que o TikTok ficasse no escuro”.
O republicano ainda explicou que sua “ideia inicial” é criar a joint-venture entre os atuais proprietários do TikTok – a empresa chinesa ByteDance – “e/ou novos proprietários, por meio da qual os Estados Unidos obteriam 50% da propriedade da empresa”.
“Gostaria que os Estados Unidos tivessem a propriedade de 50% , em uma joint-venture. Ao fazer isso, salvamos o TikTok e o mantemos em boas mãos”, disse Trump.
Também neste domingo (19), Trump havia publicado a mensagem “salve o TikTok”, horas depois de o aplicativo parar de funcionar no país.
Veja momento em que reféns do Hamas reencontram familiares após 15 meses em cativeiro.
Imagens divulgadas pelo governo de Israel mostram o reencontro que ocorreu no hospital para onde as três jovens israelenses foram levadas após serem libertadas da Faixa de Gaza. pic.twitter.com/MxcNC6SO4g
Imagens divulgadas pelo governo de Israel mostram o reencontro que ocorreu no hospital para onde as três jovens israelenses foram levadas após serem libertadas da Faixa de Gaza, neste domingo (19).
As três reféns foram libertadas no âmbito do acordo de cessar-fogo com Israel na guerra na Faixa de Gaza, que entrou em vigor mais cedo.
As três primeiras reféns israelenses foram entregues à Cruz Vermelha, que as transferiu para as forças israelenses em Gaza e, depois, foram levadas de volta a território israelense.
Nos próximos dias, as três mulheres devem ficar sob observação no Safra Children’s Hospital, no Sheba Medical Center. Elas devem passar por check-ups e receber novas roupas, itens de higiene pessoal e refeições especialmente preparadas para elas.
As chuvas que caíram na região Alto Oeste Potiguar promoveram um espetáculo na Cachoeira do Pinga, localizada na cidade de Portalegre, que teve sua queda d’água intensificada, como mostram as imagens registradas neste domingo (19) e enviadas ao BLOGDOBG.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta de chuvas intensas para 96 cidades do Rio Grande do Norte. O aviso vale até 10h de segunda-feira (20).
As chuvas atingem cidades das regiões Oeste, Alto Oeste, Central, Costa Branca, Vale do Açu e Seridó do RN.
O aviso é da cor amarela (perigo potencial), que prevê chuvas de 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de ventos intensos, entre 40 e 60 km/h.
Segundo o Inmet, nesses casos, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
O Instituto recomenda, em casos de rajadas de vento: não se abrigar debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Em caso de necessidade, acionar Defesa Civil (telefone 199) ou Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Foto: PATRICIA DE MELO MOREIRA, Juan MABROMATA / AFP
O presidente da Argentina, Javier Milei, lamentou em declaração no último sábado (18) a ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O evento está marcado para ocorrer nesta segunda-feira (20) em Washington.
Em uma breve fala a jornalistas durante o baile de gala da posse de Trump, Milei culpou o “regime Lula” por ter barrado a presença do ex-presidente brasileiro no evento que une líderes aliados de Trump e chefes de Estado.
“(Bolsonaro) é um grande amigo e lamento muito que o regime de Lula não o tenha deixado vir (a este evento)”, afirmou Milei. Porém, não houve interferência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na decisão que barrou a participação de Bolsonaro na posse.
Partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o despacho que manteve a proibição de Bolsonaro deixar o País. O magistrado rejeitou a dois pedidos da defesa do ex-presidente pela devolução do seu passaportes para que ele pudesse comparecer à posse de Trump.
É bem mais digno ser propriedade do presidente Donald Trump do que ser capacho de Nicolas Maduro.
Verdade, Pipoqueiro. Presdiente dos EUA é vigiado pela opinião pública, imprensa livre, Suprema Corte, Congresso, por lobbies (tem seu lado positivo). Não é Maduro que faz o que lhe der na telha.
Pior é ter um “presidente “marginal ,o ali babá de nove dedos em versão repaginada !
Morreu, neste domingo (19/1), o jornalista esportivo Léo Batista. O comunicador deu entrada no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, no dia 6 deste mês e foi diagnosticado com um tumor no pâncreas.
O jornalista ficou conhecido em sua vida esportiva como A Voz Marcante. Inclusive, ele ganhou um documentário com esse nome, produzido pelo SporTV, em junho de 2022.
Léo Batista é um dos funcionários mais antigos da emissora dos Marinhos, contratado em 1970. Ele foi um dos primeiros âncoras do Globo Esporte e do Jornal Hoje.
Nascido em 1932, em Cordeirópolis (SP), Léo Batista participou de momentos inesquecíveis da sociedade brasileira ao longo de quase 80 anos de carreira. Foi o primeiro jornalista, por exemplo, a informar o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, na Rádio Globo. Quarenta anos depois, na TV Globo, anunciou a morte de Ayrton Senna horas após o acidente em Ímola, na Itália.
Em mais de 50 anos de trajetória na TV Globo, o botafoguense Léo Batista se tornou sinônimo de esporte. Cobriu Copas do Mundo, Olimpíadas, corridas de Fórmula 1, apresentou os principais programas do canal e fez parceria até com uma zebrinha, ao anunciar os resultados da loteria esportiva no Fantástico.
A Polícia Federal emitiu 2,1 milhões de passaportes em 2024, uma redução de 14% em relação ao ano anterior. O resultado no 2º ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) interrompe as sequências de altas pós-pandemia, quando os registros do documento caíram para casa de 1 milhão.
O recorde de emissões foi em 2019, com 3 milhões de unidades impressas, no 1º ano de Jair Bolsonaro na Presidência.
Todos os meses de 2024 tiveram desempenho pior que os mesmos períodos de 2023. É comum que nos últimos meses a procura por passaportes caia, mas a desaceleração dessa vez foi mais intensa.
Antes da pandemia, em 2019, a média de passaportes emitidos por mês foi de 248,8 mil. No último ano, de 173,5 mil.
A queda nos registros coincidiu com a alta do dólar, que passou de R$ 6 no fim de 2024 e ainda segue em um patamar muito elevado.
Como mostra o infográfico a seguir, quando a cotação da moeda norte-americana sobe, a procura por passaportes cai:
Esse resultado ruim vem no momento em que a economia está aquecida. O setor aéreo transportou 118 milhões de passageiros em 2024 e teve seu 2º melhor ano da história.
Os passageiros que voaram para destinos internacionais no ano passado foram 24,9 milhões, desempenho recorde. Nunca antes tantas pessoas haviam viajado para fora.
O passaporte é tirado com uma certa antecedência por pessoas que pretendem fazer viagens internacionais.
Menos emissões do documento significam menos planos de viagens. Menos viagens internacionais resultam em desaceleração da atividade para as companhias aéreas.
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