Morreu nesta quarta-feira, no Rio, Twelves, o macaco de estimação do cantor Latino. O animal foi atropelado por um veículo por volta das 13h dentro do condomínio do cantor, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, após fugir de casa. A informação foi confirmada ao EXTRA pelo agente de Latino, Francimar Vaz, e também pela noiva, Jéssica Rodrigues.
“O macaco morreu atropelado após fugir de casa. Latino está inconsolável, arrasado, chorando muito e não fala com ninguém”, disse o agente.
“Estava tomando café de manhã feliz conosco, dormiu conosco. Estou tentando manter a calma mas a gente está perdido aqui, Latino e eu viemos para o Rio para gravar um clipe dele, agora nem sei mais o que vai acontecer. Estamos desnorteados”, declarou. Jéssica.
Twelves tinha 5 anos e já havia desaparecido em julho do ano passado.
O contingente de novos correntistas em uma década equivale a mais da metade da força de trabalho do país, estimada em 110,6 milhões de pessoas pelo IBGE em novembro.
A tentativa frustrada do governo de aumentar a fiscalização sobre movimentações acima de R$ 5 mil com Pix por meio de fintechs gerou uma onda de fake news sobre a medida com a resistência de uma parcela de recém-bancarizados que teme taxação e cair na malha fina da Receita.
A medida era importante para o Fisco ampliar para além dos bancos tradicionais sua atuação contra sonegação e crimes financeiros, mas foi suspensa pelo governo.
A radiografia do setor mostra que 80% deles são pessoas físicas que fazem movimentações entre R$ 2 mil e R$ 4 mil por mês em transações básicas, como pagamentos via Pix e microcrédito, segundo perfil traçado pela ABFintechs, com base em dados do Banco Central, do Instituto Locomotiva, do Sebrae e do Gerson Lehman Group (GLG).
O Pix se consolidou como meio preferido para pagamentos em pequenos comércios e transferências familiares, diz a ABFintechs.
Microempreendedores individuais (MEIs) representam 20% dos novos bancarizados, com movimentação mensal de R$ 5 mil a R$ 10 mil, principalmente para recebimentos e pagamentos comerciais.
Nos últimos anos, a frase “o clube fechou o maior patrocínio de sua história” virou motivo de orgulho entre dirigentes brasileiros. Por trás desse fenômeno, os sites de apostas esportivas passaram a dominar o mercado, sobretudo nos espaços nobres das camisas, inflacionando contratos e criando uma relação de dependência financeira.
Atualmente, 16 dos 20 clube que vão disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2025 têm uma casa de apostas como seu maior parceiro. Essa presença deverá aumentar em breve e alcançar 90% das equipes, uma vez que Grêmio e Internacional negociam atualmente com empresas do setor—até dezembro de 2024, a dupla gaúcha mantinha vínculo com o banco Banrisul.
Só Bragantino (Red Bull) e Mirassol (Guaraná Poty) continuarão com outra empresa como principal patrocinadora. O dado reforça uma tendência no Brasil. De 2023 para 2024, saltou de 11 para 14 o número de equipes que estampam casas de apostas no centro dos seus uniformes.
Neste ano, o Palmeiras deixou de ser uma das raras exceções do futebol brasileiro. Depois de dez temporadas, o clube da zona oeste paulista encerrou a parceria com a Crefisa e fechou com a Sportingbet. O acordo, de três anos, renderá R$ 100 milhões fixos por temporada, corrigidos pela inflação, e o número pode subir para R$ 170 milhões com bônus por metas atingidas.
O valor fixo representa um aumento de 23% em relação aos R$ 81 milhões fixos que pagava a empresa de crédito —da qual a presidente da agremiação alviverde, Leila Pereira, é dona.
No discurso em que apresentou o novo parceiro, a dirigente elogiou sua “credibilidade e capacidade econômica”. Esse segundo aspecto citado por ela é o que faz dos sites de apostas esportivas o tipo de parceiro mais buscado pelos clubes.
“Quanto mais disputado é um segmento, mais concorrência pelos principais clubes, e por consequência, maiores preços”, afirmou Ivan Martinho, professor de marketing esportivo da ESPM.
Para ele, não é possível prever se algum segmento poderá, no futuro, ocupar o lugar das bets. “A história nos mostra que outras eras podem surgir.”
No histórico recente, nenhum outro segmento entrou no futebol com o mesmo apetite. As bets dominam com folga o ranking dos maiores patrocínios do futebol brasileiro. Entre os dez primeiros dessa lista, todos os acordos são de ao menos R$ 42 milhões anuais —valor embolsado por Cruzeiro e Fluminense, respectivamente, de Betfair e Superbet.
No pódio, estão Flamengo (R$ 105 milhões, Pixbet), Corinthians (R$ 103 milhões, Esportes da Sorte) e Palmeiras (R$ 100 milhões, Sportingbet). O clube do Parque São Jorge é o único que fechou recentemente um contrato com valor fixo menor do que o que recebia de seu parceiro anterior.
Isso aconteceu porque o time alvinegro rompeu o contrato de R$ 120 milhões com a VaideBet em meio à investigação da Polícia Civil e do Conselho do clube, ambas ainda sem conclusão, sobre o pagamento de R$ 25 milhões para uma empresa pela intermediação do negócio. A suspeita da polícia, no entanto, é que o intermediário era um laranja —o clube diz ser vítima.
De qualquer maneira, o dinheiro que o Corinthians passou a receber representa um grande salto em relação ao que se viu até 2023. Naquele ano, a Hypera Pharma pagou R$ 22 milhões por ano para estampar um de seus produtos, as Vitaminas Neo Química, na camisa.
Ainda considerando os dez maiores patrocínios do país, nove times tiveram aumentos exponenciais com o último contrato que firmaram, com destaque para o Santos, que passou a receber R$ 55 milhões fixos por ano com seu novo parceiro, a Blaze, representando um aumento de 358,33% em relação ao acordo anterior.
Para calcular a valorização dos patrocínios máster de cada equipe, a reportagem corrigiu os valores de acordo com a inflação do período.
“Nos últimos anos, vimos o desinteresse de áreas da indústria, do comércio e dos serviços em patrocinar o esporte. Tanto que havia antes a dependência a bancos e empresas públicas”, disse José Francisco Manssur, sócio do escritório CSMV Advogados. Ele participou da elaboração das regras para o setor de apostas como assessor especial da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda.
Mesmo que o cenário atual indique uma dependência dos clubes desse setor, Manssur vê aspectos positivos. “Quando a gente encontra um segmento privado com alto poder de investimento, disposto a entender que o esporte é uma ótima ferramenta para atingir o seu público […], temos que considerar isso como uma externalidade positiva”.
A oferta de sites de apostas esportivas é liberada no Brasil desde 2018, mas a atividade começou a ser regulamentada no país apenas no ano passado.
A partir da regulamentação, iniciou-se uma corrida entre as bets para obter a licença para operar de forma regular no país. As bets autorizadas para atuar em âmbito nacional precisam se adequar ao conjunto de normas aprovadas pelo Congresso e detalhadas em portaria da Secretaria de Prêmios e Apostas, ligada à Fazenda. Cada uma das empresas teve que pagar R$ 30 milhões pela licença para atuar no país.
O presidente Lula (PT) chegou à metade do mandato concluindo 28% das 103 promessas feitas na campanha eleitoral de 2022 e catalogadas pela Folha. Em 2023, este número era de 20%.
Além disso, são 29% as que estão em andamento, 25% as que já foram iniciadas, mas andam em ritmo lento, e 17% paradas (a soma dos percentuais chega a 99% devido ao arredondamento dos índices).
Com este total, o mandatário conseguiu cumprir um compromisso a cada 26 dias de mandato, ritmo mais lento do que a média hipoteticamente ideal, de 14 dias, para completar todos os itens em quatro anos de administração. Em 2023, a velocidade foi de uma a cada 19 dias.
As promessas de Lula foram listadas pela Folha a partir do programa de governo do petista, das propagandas eleitorais, da carta de compromissos lançada em 27 de outubro e de entrevistas dadas à imprensa durante o pleito.
Lula lançou nessas plataformas e em declarações ao menos 103 propostas em áreas como economia, agricultura, educação, saúde e segurança pública, além de questões políticas, como a organização de ministérios. O status atual das promessas foi obtido por meio de informações dos órgãos do próprio governo.
Em termos absolutos, são 29 compromissos considerados concluídos, 30 em andamento, 26 com execução lenta e 18 parados. Economia é a área com mais propostas já executadas (12), seguida por cultura, temas políticos, saúde e segurança, cada um com duas conclusões.
A temática social é a que lidera em propostas em andamento, com seis, seguida por economia e infraestrutura, com cinco cada uma. Entre os temas com mais promessas paradas, estão segurança, com quatro, temas políticos e economia, com três, e saúde e educação, ambas com duas.
Já os temas com maior lentidão do governo petista estão em meio ambiente e economia, com cinco cada uma, e segurança, com quatro proposições.
Procurado pela Folha, o governo federal afirmou por meio da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) que se concentra, desde o início da gestão, na supervisão e recuperação de políticas públicas e sociais para enfrentar as áreas críticas do país.
Reiterou que a abordagem da administração tem como objetivo “o estabelecimento de bases sólidas para o desenvolvimento futuro, com um compromisso claro em melhorar as condições de vida das pessoas de maneira ampla e sustentável”.
“O governo procura integrar diversas ações, articulando diferentes áreas políticas para garantir que seus impactos sejam duradouros e tenham efeitos diretos na vida dos brasileiros, especialmente nas populações mais vulneráveis”, afirmou o Palácio do Planalto.
Neste ano, algumas das promessas registradas como de execução lenta em 2023 acabaram voltando ao status de paradas. É o caso da reversão da privatização da Eletrobras, constante no plano de governo do petista.
No ano passado, o Planalto tentou aumentar o controle federal sobre a empresa, sem sucesso. Na falta de mecanismos efetivos para tornar a companhia novamente pública sem desgastes com o Legislativo, o assunto foi deixado de lado.
Algo semelhante ocorreu na reconstrução e fortalecimento do Suas (Sistema Único de Assistência Social), promessa que foi classificada como em andamento em 2023, mas agora anda em ritmo lento.
O governo federal investiu R$ 3,4 bilhões no sistema em 2024, mas não houve anúncios que estruturassem melhor o funcionamento e a dinâmica do programa, algo que foi prometido em 2023 pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT).
Outras grandes promessas ainda não deslancharam, como a retirada do país do mapa da fome, a retomada da reforma agrária, uma nova legislação trabalhista e o desmatamento líquido zero no país. Já a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000 foi encaminhada no fim de 2024, porém pode enfrentar entraves no Congresso.
Por outro lado, promessas como o aumento do investimento no Bolsa Atleta, bolsa para quem completar o ensino médio —concretizada no programa Pé-de-Meia—, a renegociação das dívidas das famílias por meio do Desenrola Brasil e o estabelecimento de estoques reguladores de alimentos foram concluídas no último ano.
Luciana Santana, cientista política e professora da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), afirma que problemas internos do governo, como a dificuldade na articulação política e no primeiro escalão, e a crise entre os Poderes prejudicam a agenda do Executivo.
Ela avalia que outros contextos, como desastres ou eventos atípicos, dificultam o cumprimento das promessas e cita restrições de inaugurações ou início de novas empreitadas em ano eleitoral como outro empecilho para o avanço dos compromissos firmados na campanha.
“O perfil do governo e o contexto no qual foi eleito já mostraram como serão os quatro anos de governo, pisando em ovos sempre, apagando incêndios, tentando melhorar a comunicação. A comunicação foi muito falha, então o governo tem várias questões para acompanhar neste ano”, disse.
Para Santana, 2025 pode trazer mais facilidade para o governo lidar com os outros Poderes, especialmente por ser um ciclo sem nenhuma eleição programada. Mas diz que Lula precisa ter alternativas para viabilizar o governo em caso de mais crises.
“As chances da ambição política acabam aumentadas se a agenda deslanchar. Se, porém, houver conflito entre os Poderes, o próprio presidente precisa pensar em alternativas.”
Josué Medeiros, cientista político e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), cita a polarização como um fator que dificulta a governabilidade e a conclusão de metas estabelecidas pelo petista.
Ele argumenta que o governo conseguiu concluir mais promessas em 2023 devido à reconstrução de políticas públicas desmontadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que agora o governo encontra dificuldades para construir uma marca.
Medeiros considera que o Planalto deverá fazer mais comparações entre Lula e Bolsonaro devido à situação jurídica que vive o ex-presidente. Para ele, entretanto, a insatisfação social e a crise entre Poderes continuarão sendo desafios importantes, e o Executivo precisa pensar em outra forma de se comunicar.
“O Pé-de-Meia, por exemplo, é uma política pública muito vultosa que ainda não foi explorada pelo governo. Mexe na economia e na vida de uma geração inteira de jovens, mas sem narrativa que estruture a política como uma marca, nada vai funcionar”, afirma o cientista político.
Uma comitiva de pelo menos 20 deputados federais deve participar da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Entre os nomes estão Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP).
A posse de Donald Trump como presidente dos EUA acontece na próxima segunda-feira (20) em Washington, D.C, capital americana.
Além da cerimônia de posse, há a previsão de o grupo participar de outras atividades na capital americana, entre elas um brunch com assessores do governo Trump e um baile de gala. Os deputados também participarão de um comício com apoiadores do presidente norte-americano.
O secretário de Relações Internacionais da Câmara dos Deputados, deputado Mário Heringer (PDT-MG), afirmou que 14 deputados já informaram à Casa que participarão da posse do republicano. Segundo o secretário, os deputados estão indo para os Estados Unidos por conta própria e “sem ônus para a Câmara”.
Segundo lista que circula entre deputados e divulgada pelo deputado Giovani Cherini (PL-RS), estarão presentes parlamentares dos partidos PL, Podemos, Novo e Republicanos.
Veja a lista dos deputados que devem participar da posse de Trump:
Adilson Barroso (PL-SP)
Bia Kicis (PL-DF)
Cabo Gilberto Silva (PL-BPB)
Capitão Alden (PL-BA)
Carla Zambelli (PL-SP)
Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Coronel Fernanda (PL-MT)
Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
Giovani Cherini (PL-RS)
Gustavo Gayer (PL-GO)
Joaquim Passarinho (PL-PA)
Luiz Philippe de Orleans (PL-SP)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcos Pollon (PL-MS)
Mauricio Marcon (Podemos-RS)
Maurício do Vôlei (PL-MG)
Messias Donato (Republicanos-ES)
Sargento Gonçalves (PL-RN)
Silvia Waiãpi (PL-AP)
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
O g1 confirmou que Zambelli, Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis, Marcela van Hattem e Silvia Waiãpi estarão presentes na cerimônia. Além deles, também confirmaram presença Giovani Cherini, Coronel Fernanda e Capitão Alden.
Nesta semana os deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem, Mário Frias, Sóstenes Cavalcante e os senadores Eduardo Girão (Novo) e Jorge Seif (PL-SC) participaram de agendas nos EUA com movimentos conservadores.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado para a cerimônia, mas não participará do evento. Nesta quinta (16), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido de devolução do passaporte de Bolsonaro para que ele possa viajar para os Estados Unidos.
O Hamas divulgou, no começo da manhã deste domingo (19), a lista com os nomes dos reféns israelenses que serão libertados. O atraso no envio da lista tardou o início do cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Em nota, o Hamas justificou o atraso na divulgação dos nomes de reféns a serem libertos na primeira fase do cessar-fogo como “razões técnicas de campo”.
Mais cedo, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu havia alertado que Israel não continuaria com o acordo de cessar-fogo e liberação dos reféns até receber a lista de nomes. Os ataques israelenses na Faixa de Gaza continuaram na madrugada de domingo (19), deixando dez pessoas mortas e 25 feridas.
Preocupado com os reflexos negativos na própria popularidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou de ministros a definição de estratégias para reduzir danos diante das crises provocadas pelas mudanças no Pix e a inflação dos alimentos. Os efeitos atingem justamente setores que o Palácio do Planalto vê como essenciais na tentativa de reeleição em 2026, como os trabalhadores informais e parcelas da classe média. A criação às pressas de uma campanha publicitária e a ampliação na oferta de crédito para produtores rurais, com o objetivo de estimular a oferta, são algumas das medidas já em desenvolvimento ou em estudo no governo.
Na quarta-feira, a Receita Federal anunciou a revogação de uma medida que ampliou a fiscalização sobre movimentações financeiras, como as feitas via Pix. O recuo ocorreu após uma sangria intensa nas redes sociais, com a falsa narrativa de que o governo taxaria as transações, o que não estava previsto na norma. Enquanto um vídeo do deputado Nikolas Ferreira dominava as plataformas — até sexta-feira, eram 314 milhões de visualizações só no Instagram —, a administração petista seguia acuada.
Lula convocou uma reunião de emergência e, diante dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Sidônio Palmeira (Comunicação Social) e do chefe da Receita Federal, Robinson Barreirinhas (chefe da Receita Federal) à mesa, Lula determinou a volta atrás e a edição de uma Medida Provisória (MP) para “blindar” o Pix e tentar conter a oposição.
— Não se corre atrás de fake news, que, como vimos, podem causar um grande mal à nação — afirmou Sidônio ao GLOBO.
Aliados de Lula avaliam que a edição da norma foi baseada apenas em aspectos técnicos e faltou uma análise política mais ampla que desse conta dos potencias efeitos negativo. Um outro grupo, no entanto, acredita que o governo deveria ter insistido e ido para o embate, como expôs o ministro Renan Filho (Transportes) em entrevista. Pesquisa da Quaest identificou que 67% das pessoas acreditaram que o Pix seria taxado, e as menções negativas ao governo nas redes chegaram a representar 86% do total.
Agora, frentes distintas foram abertas para mitigar o prejuízo. Uma campanha publicitária que já havia sido encomendada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) às agências sofreu uma modificação e vai explicar a revogação e, principalmente, desmentir que a gestão taxaria o Pix. As peças, no entanto, só deverão ir ao ar dias depois do pico de menções ao tema nas redes sociais. Pesquisa Datafolha de dezembro do ano passado mostra que 35% da população avalia a gestão como “ótima ou boa”, patamar semelhante dos que a veem como “ruim ou péssima” (34%).
Outra linha de atuação é capitaneada pela Advocacia-Geral da União (AGU). O órgão pediu à Polícia Federal a abertura de investigação para apurar eventuais crimes contra a ordem econômica e avalia uma ação contra Nikolas, o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pela publicação de vídeos que teriam aumentado a desconfiança sobre o Pix, como mostrou a colunista Bela Megale. Em meio à onda de fake news, o número de transações com Pix teve a maior queda no início de janeiro, na comparação com o mês anterior, desde que o sistema foi implantado.
— Desinformar com o explícito objetivo de obter ganhos políticos ou econômicos revela o desdém com o bem-estar do povo brasileiro — acrescenta Messias.
Não é apenas o Pix, no entanto, que vem preocupando o Palácio do Planalto. Os preços elevados nos supermercados fizeram Lula distribuir tarefas aos ministros. Em conversas com os auxiliares, o presidente tem questionado detalhes sobre a oscilação nos preços e determinado a formulação de políticas públicas que contenham a inflação. Os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, já receberam essa missão.
A inflação fechou 2024 com alta de 4,83%, acima do teto da meta. O grupo alimentação e bebidas foi o que teve o maior impacto sobre a inflação no ano, com alta de 7,69%.
O ponto se torna sensível especialmente após um campanha eleitoral repleta de promessas de “picanha e cerveja” para a população. Pesquisas encomendadas pelo governo mostram que o principal motivo de mau humor com o presidente é o preço da comida. A despeito de explicações que envolvem itens complexos como a alta do dólar, Lula vem cobrando alternativas.
Por isso, o tema vem sendo tratado como prioridade no Ministério da Agricultura. Integrantes da pasta, no entanto, fazem a ressalva que as medidas que podem ser tomadas não têm resultado imediato. O estímulo para o aumento da produção de itens da cesta básica, por exemplo, levaria pelo menos um ano para ter reflexos. Uma das opções cogitadas internamente é a adoção de linhas com juros mais acessíveis para produtores de hortifrutigranjeiros. A pasta também vem monitorando de perto os preços da carne e do café, e uma análise mais detalhada sobre os principais itens impactados está sendo feito.
Noite de muita chuva com direito a raios e trovoadas no município de São José do Seridó, no início da noite deste sábado (18), como mostram as imagens registradas por morador da cidade, enviada ao BLOGDOBG.
Emanuel assume artilharia do Campeonato Potiguar — Foto: Alexandre Lago
O ABC não teve dificuldade para vencer o Santa Cruz de Natal por 3 a 0 na tarde deste sábado, em confronto pela terceira rodada do Campeonato Potiguar. O Alvinegro conseguiu abrir 2 a 0 em 10 minutos, controlou o jogo no Frasqueirão e depois ampliou na segunda etapa.
O atacante Emanuel, de 19 anos, marcou duas vezes e se igualou a Alisson Farias, do Santa Cruz, na artilharia do estadual, com quatro gols.
O ABC chegou aos sete pontos, assumindo a liderança provisória da competição. O Santa, com três pontos, caiu para a quinta colocação.
O próximo desafio do ABC é o clássico contra o América-RN, no sábado, às 16h, novamente no Frasqueirão. O Santa Cruz enfrenta o Força e Luz no mesmo dia, às 15h, no Nazarenão, em Goianinha.
Após uma semana de crise com a polêmica do PIX, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) formalizou a troca de comando da Secretaria de Estratégia e Redes da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), nessa sexta-feira (17).
Brunna Rosa Alfaia, nome ligado à primeira-dama Janja da Silva, foi exonerada, e Mariah Queiroz da Costa Silva, que era responsável pelas redes sociais do prefeito do Recife (PE), João Campos (PSB), assumirá o cargo. As informações são do colunista do g1, Valdo Cruz.
A alteração na chefia da área ocorre na esteira de outras mudanças na Secom da Presidência. Nesta semana, o presidente Lula deu posse ao novo ministro da pasta, Sidônio Palmeira. Ele assume a vaga do deputado federal Paulo Pimenta (PT), que esteve no cargo nos últimos dois anos.
Especialmente nos últimos meses, a esquerda e o governo têm sido cobrados para demonstrar uma presença digital melhor. O próprio presidente admitiu que há falhas de comunicação no governo como um todo.
Há menos de uma semana no cargo, Sidônio já começou a fazer mudanças na equipe da secretaria, que tem status de ministério. Além da mudança na área de redes sociais, o novo ministro também trocou o comando da Secretaria de Imprensa.
José Kley Chrispiniano Júnior, assessor de Lula desde 2011, deu lugar a Laércio Portela, que foi ministro interino da Secom quando Paulo Pimenta assumiu o ministério extraordinário criado para ajudar na recuperação do Rio Grande do Sul após a tragédia das chuvas em 2024.
O TikTok pode ficar indisponível nos Estados Unidos no domingo (19) e sair do ar após a Suprema Corte confirmar a proibição da plataforma de propriedade chinesa – mas pode voltar já na segunda-feira (20).
O presidente eleito dos EUA Donald Trump afirmou que “muito provavelmente” adiará a proibição do TikTok por 90 dias após assumir o cargo na segunda-feira. Em entrevista à NBC News, no entanto, o republicano ressaltou que ainda não tomou uma decisão final.
Trump disse que seria “apropriado” aprovar uma extensão para o aplicativo, banido a partir de uma lei bipartidária aprovada no ano passado e confirmada pela Suprema Corte nesta semana.
“Acho que seria, certamente, uma opção que analisamos. A extensão de 90 dias é algo que provavelmente será feito, porque é apropriado. Você sabe, é apropriado. Temos que analisar com cuidado. É uma situação muito grande”, declarou Trump na entrevista.
“Se eu decidir fazer isso, provavelmente anunciarei na segunda-feira”, acrescentou.
Sem uma extensão, o TikTok disse que ficará offline no domingo. A lei aprovada no ano passado permite que o presidente adie a proibição de entrar em vigor em 90 dias, mas exige evidências de que as partes que trabalham para organizar uma venda do TikTok para uma empresa de propriedade dos EUA fizeram progresso significativo.
O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, se encontrou com Trump em sua casa em Mar-a-Lago nas semanas que antecederam a proibição entrar em vigor e deve comparecer à posse de Trump na segunda-feira.
E a pensão dos filhos ele pagava???
Twelves é meu ovo homi.
??????????????????
Finalmente uma notícia para mudar o cenário Marielle.
Genteee quantas pessoas mal amadas. Um animal de estimação para quem tem alma, vale mais que qualquer bem material.
Amanhã essa notícia mudar o valor, a cotação do dólar. Quem tiver dinheiro compre dólar americano vai está valorizado. É ganho na certa.
P…q…pariu.
Qual dos dois é que vinha compondo as músicas?
A bolsa de valores deve ter despencando com essa notícia
SE EU FOSSE ELE COLOCARIA A VENDA ESSE MACACO PARA POR EM DIAS AS PENSÕES ALIMENTÍCIAS. SÓ ASSIM ELE NÃO FAZ MACAQUICES NAS DELEGACIAS….
Que noticia bombástica ! creio que o plantão da globo bombou .