Foto: divulgação Unimed
O médico ortopedista Márcio Rêgo, candidato a presidente da UNIMED pela chapa 2, acreditem se quiser, pediu em janeiro de 2024 a paralisação e o adiamento da obra do Complexo Saúde Unimed (CSU), segundo fontes. Como Coordenador do Conselho Fiscal, Rêgo solicitou também a contratação de uma auditoria técnica, com custo estimado em R$ 450 mil. A auditoria, realizada pela empresa Deloitte e iniciada em 2023, não encontrou irregularidades na obra e ainda apontou que os custos estavam abaixo da média de mercado.
Como alguém pode apoiar a obra, mas ao mesmo tempo pedir sua paralisação? E o mais absurdo: gastar quase meio milhão de reais em uma auditoria desnecessária. Quem prega enxugamento de custos e demissão de funcionários precisa ser coerente em suas atitudes. Não é possível manter dois pés em canoas opostas e ainda esperar navegar com eficiência.
O CSU, que será inaugurado no dia 14 de março, ampliará os serviços de saúde oferecidos no Rio Grande do Norte e se destacará também pelo impacto positivo que terá na economia do Estado, com a geração de mais de mil novas vagas de trabalho, tanto diretas quanto indiretas.
Começa a ficar visível para todos que o discurso fácil, ensaiado e alavancado de Marcio Rêgo não tem batido com as ações realizadas por ele.
Também tem ficado visível o desgaste e prejuízo que a estratégia da campanha da Chapa 2, capitaneada por Márcio, tem causado à Unimed Natal com fins eleitorais, inclusive com informações que não procedem.
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