Geral

VÍDEO: Desfile de 7 de Setembro em Brasília tem baixa adesão do público

O desfile de 7 de Setembro em Brasília teve baixa adesão do público, na manhã deste sábado.

Áreas na Praça dos Três Poderes destinadas a quem quisesse acompanhar o evento ficaram esvaziadas.

Público que compareceu se concentrou em arquibancadas cobertas na Esplanada dos Ministérios.

Segundo a Agência Brasil, a expectativa era de que 30 mil pessoas participassem da celebração da Independência do Brasil na capital federal.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Nem quero nem saber quero aqui continuar comendo meus pés de galinha e chupar um bom osso….desfile de 7 de setembro não existe mais, só existe politicagem

  2. As poucas pessoas que estiveram presentes achavam que estavam em uma festa junina para verem a “quadrilha de políticos” de perto 🤮

  3. Nunca vi na história desse país um desfile tão mequetrefe de 7 de setembro como esse hoje de Brasília. Isso prova que o presidente não tem apoio popular. Isso é péssimo para o país.

    1. Verdade! Este desgoverno se mantém através de aparências

    1. Difícil entender porque um presidente não pode sair na esquina para não ser vaiado enquanto o perdedor da eleição arrasta multidões

    1. Não é baixa adesão, o 7 de setembro é pra comemorar o dia da independência do Brasil e prestigiar os militares do Exército, Marinha e Aeronáutica!! E não “adorar” político.

      O 7 de setembro voltou ao seu sentido lógico.

    2. Mariozinho, você quer dizer que é normal o desfile de 7 de setembro ter essa quantidade de gente?
      Eu particularmente acredito que ninguém aguenta ver um descondenado pelos amigos, desfilando no 7 de setembro em um carro oficial da presidência.
      Essa turma dos jumentos sempre arranjando um jeito de defender o ladráo de 9dedos.

    1. Não tinha povo, mas essa “festa junina” reuniu um bom tanto da quadrilha!

    2. Boa Bruno isso só demonstra o nível de descontentamento do povo com esse ladrão e sua quadrilha 🤮🤢

  4. Não estou nem cortando na carne, eu estou raspando o osso”: Múcio diz que orçamento para 2025 é insuficiente e que está trabalhando “feito um louco” pra conseguir mais recursos.
    O ministro da Defesa confirmou que está tentando vender patrimônio imobiliário do Exército, Marinha e Aeronáutica para pôr o dinheiro nos programas estratégicos da Defesa.
    Cachorros tem que roer é ossos mesmos.

  5. E quem quer assistir desfiles de pintores de troncos e meio fio?
    Ainda mais um Descondenado no palanque.

    1. Desfazendo dos militares? Os mesmos que você queria que aguardassem 72 horas para a autorização do golpe? Contraditório…

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Geral

Pedidos de impeachment contra Alexandre de Moraes do STF chegam a 24

Foto: Ton Molina/Bloomberg via Getty Images

Com o mais recente pedido de impeachment apresentado em 9 de setembro, o cerco contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes se intensificou. Já são 24 pedidos. O último, assinado por 152 deputados, já tem a adesão de 36 senadores. Faltam apenas 5 votos para a Casa Alta constituir maioria simples e abrir o processo de cassação do magistrado.

A oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reconhece que não tem votos para derrubar o ministro. Para além da abertura do processo, cassá-lo requer 2/3 dos votos de 81 senadores –ou seja, 54. Mas a pressão dos congressistas ganhou tração desde o vazamento de mensagens que colocaram sob suspeita os métodos de Moraes nas investigações dos atos de 8 de Janeiro.

Em seguida, a suspensão das atividades do X (antigo Twitter) no Brasil e o bloqueio das contas da Starlink desencadearam questionamentos acerca dos limites da atuação da Suprema Corte e, sobretudo, dos riscos à segurança jurídica do país. Apesar disso, a disposição do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) de pautar o impeachment de Moraes é “zero“.

COMO TRAMITA O PEDIDO DE IMPEACHMENT 

O rito de impeachment de um ministro do Supremo é semelhante ao realizado no caso de presidentes da República. A situação seria inédita, uma vez que nunca um magistrado da Corte foi destituído.

Uma das diferenças é quem dá início ao processo. No caso de presidentes, o pedido deve ser aceito pelo líder da Câmara dos Deputados. Já para ministros do STF, por quem estiver no comando do Senado.

A lei que regulamenta o processo de impeachment é de 1950. O texto indica 5 hipóteses para que um ministro do STF seja destituído. São elas:

  • alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;
  • proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;
  • exercer atividade político-partidária; ser patentemente desidioso (agir com negligência) no cumprimento dos deveres do cargo;
  • proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Caso o presidente do Senado acate o pedido, o processo de impeachment será iniciado. “Recebida a denúncia pela mesa do Senado, será lida no expediente da sessão seguinte e despachada a uma comissão especial, eleita para opinar sobre a mesma”, diz a lei.

Essa comissão deve se reunir em até 48 horas e eleger o presidente e relator. Em até 10 dias, deve ser produzido um parecer “sobre se a denúncia deve ser, ou não, julgada objeto de deliberação”.

Se a Casa considerar que a denúncia é procedente, o denunciado vai:

  • ficar suspenso do exercício das suas funções até a sentença final;
  • ficar sujeito a acusação criminal;
  • perder, até a sentença final, 1/3 dos vencimentos, que lhe será pago no caso de absolvição.

Depois de todo esse trâmite, o plenário do Senado se reúne para o julgamento do impeachment. Será lido o processo e, em seguida, os presentes ouvem testemunhas do caso.

“O acusador e o acusado, ou os seus procuradores, poderão reinquirir as testemunhas, contestá-las sem interrompê-las e requerer a sua acareação. Qualquer senador poderá requerer sejam feitas as perguntas que julgar necessárias”, diz a lei.

Há um debate oral e, na sequência, a votação em si, que será nominal. Os senadores devem responder “sim” ou “não” à seguinte pergunta: “Cometeu o acusado o crime que lhe é imputado e deve ser condenado à perda do seu cargo?”.

Se a resposta afirmativa obtiver, pelo menos, 2/3 dos votos dos senadores presentes, haverá uma nova consulta ao plenário sobre o tempo durante o qual o condenado deve ficar inabilitado para o exercício de qualquer função pública. Esse tempo não pode ultrapassar 5 anos.

Poder 360

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Geral

Marçal compara cadeirada em debate a facada em Bolsonaro e tiro em Trump

Imagem: reprodução

Pablo Marçal (PRTB) publicou uma foto em seu Instagram comparando a cadeirada que levou do apresentador José Luiz Datena (PSDB) durante o debate deste domingo (15), na TV Cultura, aos atentados sofridos por Jair Bolsonaro (PL) e Donald Trump.

O ex-presidente brasileiro foi esfaqueado durante a campanha presidencial de 2018, enquanto o ex-presidente norte-americano foi alvo de um atentado a tiros durante um comício na Pensilvânia este ano.

“Por que todo esse ódio?”, escreveu Marçal em uma publicação no Instagram. A foto compartilhada pelo ex-coach mostra o exato momento dos três episódios.

Jovem Pan

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Brasil

[VÍDEO] Marçal se pronuncia após receber alta, “a culpa é sempre de quem é agredido nesse país”

O candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês na manhã desta segunda-feira (16/9), após ser agr3dido com uma cadeira pelo rival político José Luiz Datena (PSDB). O incidente ocorreu durante um evento de campanha, gerando grande repercussão.

Em entrevista após deixar o hospital, Marçal respondeu às críticas de quem afirmou que ele “mereceu” a agr3ssão. “O povo tem os governantes que merece”, disse o coach, em tom provocativo. Ele ainda declarou que “a culpa é sempre de quem é agr3dido”, reforçando sua indignação com o ocorrido.

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Mundo

Datena diz que espera ter “lavado a alma de milhões” com cadeirada

Foto: Instagram/Reprodução

O candidato do PSDB à Prefeitura de São PauloJosé Luiz Datena, afirmou em nota divulgada na manhã desta segunda-feira (16/9) que espera ter “lavado a alma de milhões” ao dar uma cadeirada em Pablo Marçal (PRTB) durante o debate da TV Cultura na noite desse domingo (15/9). O tucano disse que não defende o uso da violência para resolver um conflito, mas que também não se arrepende do que fez e que repetiria o gesto.

Datena disse esperar que, com sua atitude, ter mostrado “o risco que a candidatura de Pablo Marçal representa para a integridade das pessoas, para a nossa democracia e para a sobrevivência de milhões de cidadãos que dependem da atuação da prefeitura de São Paulo para ter uma vida menos indigna”.

“Espero, também, ter lavado a alma de milhões de pessoas que não aguentavam mais ver a cidade tratada com tanto desprezo e desamor por alguém que se propõe a governá-la, mas que quer mesmo é saqueá-la, de braços dados com o crime organizado”, afirmou o apresentador da Band.

O candidato disse também que não defende o uso da violência para resolver conflito e que “essa é a regra e sempre a respeitei nos meus 67 anos de vida”. “Até o dia de ontem”, disse. O tucano afirmou que “os limites de civilidade foram rompidos e corrompidos por um oponente”, o que tornou difícil seguir essa regra.

“Eu sou um cara de verdade e, com um gesto extremo, porém humano, expressei minha real indignação por ter, de forma reiterada, sido agredido verbal e moralmente por um adversário que, como todos têm podido constatar, afronta a todos com desrespeito e ultraje, ao arrepio da ética e da civilidade”, afirmou Datena.

O apresentador disse também as acusações de assédio sexual feitas por Marçal a ele são graves e “absolutamente falsas”. “Usando linguagem de marginais, algo que lhe é tão peculiar, feriu minha honra e maculou minha família, já machucada pela perda de um ente querido em decorrência do mesmo episódio agora novamente imputado a mim de forma vil pelo meu adversário”, disse.

O apresentador disse que errou, mas que não se arrepende. “Preferia, sinceramente, que o episódio não tivesse ocorrido. Mas, fossem as mesmas as circunstâncias, não deixaria de repetir o gesto, resposta extrema a um histórico de agressões perpetradas a mim e a muitos outros por meu adversário”, afirmou.

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Mundo

Kamala e Biden se pronunciam após atentado contra Trump

Foto: Michael M. Santiago/Getty Images

Após a tentativa de assassinado sofrida pelo ex-presidente Donald Trump, nesse domingo (15/9), enquanto jogava golfe em seu clube na Flórida, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e a vice-presidente e candidata pelo Partido Democrata, Kamala Harris, se pronunciaram publicamente.

Biden disse que foi informado sobre a tentativa de assassinato sofrida por Trump por sua equipe de segurança e que o FBI seguirá investigando. Biden ainda destacou que não há espaço para violência política no país e, por isso, garantirá que o Serviço Secreto forneça todos os materiais necessários para a segurança de Donald Trump.

“Como eu disse muitas vezes, não há lugar para violência política, ou para qualquer violência em nosso país, e orientei minha equipe a continuar a garantir que o Serviço Secreto tenha todos os recursos, capacidades e medidas de proteção necessárias para garantir a segurança contínua do ex-presidente”, disse o presidente.

Joe Biden ainda disse estar “aliviado” por Trump estar bem.

“Estou aliviado que o ex-presidente esteja ileso. Há uma investigação ativa sobre este incidente enquanto a polícia reúne mais detalhes sobre o que aconteceu”, afirmou Biden.

A vice Kamala Harris e opositora de Donald Trump na disputa presidencial de 5 de novembro disse estar “perturbada” com a tentativa de assassinato do republicano.

“Estou profundamente perturbada com a possível tentativa de assassinato do ex-presidente Trump hoje. À medida que reunimos os fatos, serei clara: condeno a violência política. Todos nós devemos fazer a nossa parte para garantir que este incidente não leve a mais violência”, escreveu Kamala.

A candidata ainda afirmou estar grata que Trump esteja seguro e elogiou o trabalho do Serviço Secreto.

“Sou grata que o ex-presidente Trump esteja seguro. Elogio o Serviço Secreto dos EUA e os parceiros de aplicação da lei por sua vigilância. Como disse o presidente Biden, nossa Administração garantirá que o Serviço Secreto tenha todos os recursos, capacidades e medidas de proteção necessárias para executar sua missão crítica”, concluiu a vice presidente.

Fonte: Metrópoles

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Saúde

Após alta, hospital divulga boletim médico de Marçal. Veja

Foto: Instagram

Após levar uma cadeirada do apresentador José Luiz Datena (PSDB) durante um debate para a Prefeitura de São Paulo, o influenciador Pablo Marçal (PRTB) teve alta hospitalar, na manhã desta segunda-feira (16/9). Ele deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, região central de São Paulo. De acordo com o boletim médico, o candidato apresentou “traumatismo na região do tórax à direita e em punho direito, sem maiores complicações associadas”.

Na manhã desta segunda-feira (16/9), Marçal (PRTB) anunciou que recebeu alta do Hospital Sírio Libanês em live no seu Instagram. No comunicado, o candidato minimizou a cadeirada de Datena (PSDB): “Segue o jogo, foi só um esbarrão, uma fraturazinha aqui na costela”.

Datena arremessou a cadeira em Marçal no início do quarto bloco do debate (veja no vídeo abaixo). Os dois discutiam após Marçal ter relembrado a acusação de assédio. O influenciador, então, provocou o tucano, mencionando o último debate, da TV Gazeta, no qual Datena quase deu um tapa em Marçal.

“Você é um arregão. Atravessou o debate esses dias para me dar um tapa e falou que queria ter feito. Você não é homem nem para fazer isso”, disse o influenciador, que havia perguntado quando o tucano iria abandonar a campanha eleitoral.

Na sequência, apresentador deixou seu púlpito no estúdio, pegou a cadeira que era usada pela candidata Marina Helena, e foi em direção a Marçal. O mediador do debate, Leão Serva, advertiu: “Não, Datena!”. Não adiantou. Após ouvir um “vai” de Marçal, o tucano chegou arremessou a cadeira sobre o adversário e o xingou de “filho da puta”.

Metrópoles

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Economia

BC aponta rombo nas contas R$ 40 bilhões maior que o ministério da Fazenda

Foto: Reprodução

As divergências entre o Banco Central e o Ministério da Fazenda sobre o tamanho do rombo fiscal foram reforçadas após a aprovação do projeto da desoneração da folha de pagamentos, de acordo com reportagem do jornal Estadão.

Em meio a um cenário já marcado pela incerteza fiscal, especialistas ouvidos pelo jornal Estadão alertam para a perda de transparência e credibilidade em relação ao resultado primário do Brasil – que leva em conta o saldo entre receitas e despesas e serve de parâmetro para a verificação da meta fiscal.

Apesar da recomendação do BC, o texto aprovado pelo Congresso com aval do governo permite que o Tesouro Nacional contabilize como receita primária – ou seja, computada para a meta – os cerca de R$ 8,6 bilhões esquecidos por correntistas em instituições financeiras. Essa cifra a maior não será considerada pelo BC no seu cálculo de resultado primário. Pelo arcabouço fiscal, porém, a verificação da meta é atribuição do Banco Central.

Vale frisar que o BC e Tesouro sempre tiveram metodologias distintas para aferir esse resultado. No entanto, a diferença deixou de ser residual e se aprofundou, segundo o jornal. No acumulado em 12 meses até julho, o rombo calculado pelo BC é superior em R$ 39,7 bilhões ao verificado pela Fazenda. Em valores corrigidos pela inflação, essa discrepância chega a R$ 41,1 bilhões – a maior diferença da história, segundo levantamento do economista-chefe da Tullett Prebon Brasil, Fernando Montero, ao jornal.

Segundo a reportagem, a maior parte dessa diferença é explicada pelos R$ 26 bilhões deixados por trabalhadores nas cotas do PIS/Pasep, os quais foram incorporados pelo Tesouro em setembro de 2023, por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, aprovada no fim de 2022. No entanto, esse valores não foram computados como receita primária pelo BC, levando a uma diferença expressiva nos números apurados pelos dois órgãos.

A divergência de quase R$ 40 bilhões ainda inclui aproximadamente de R$ 8 bilhões de ajuste metodológico em relação às compensações aos Estados pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) e discrepâncias estatísticas mensais.

InfoMoney

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Polêmica

VÍDEO: Daniela Mercury arremessa banco e ofende empresária; entenda

 

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Vídeo: Reprodução

O show de Daniela Mercury no último sábado (14/9) em Salvador, durante o Casacor Bahia 2024, gerou polêmica nas redes sociais após um episódio inusitado. Durante sua apresentação, a cantora baiana arremessou uma banqueta de bar que estava no palco, aparentemente para liberar espaço e se movimentar com mais liberdade durante a performance. O detalhe que passou despercebido pela artista é que o móvel fazia parte dos lançamentos do evento e era criação da empresa Tidelli, fundada pela empresária Tati Mandelli, que reclamou da atitude da artista nas redes sociais.

“Ela recebeu um produto nosso que está lá em exposição na Casacor, uma peça de lançamento, uma banqueta de bar, e arremessou ela como se lixo fosse. Eu gostaria de dizer para essa senhora, que se diz artista, que na verdade a Tidelli emprega 700 pessoas na Região Metropolitana de Salvador. Faz um produto que vai para dois lugares do mundo, e que nem ela e nem ninguém pode jogar como se fosse lixo”, afirmou Mandelli em vídeo publicado em seu perfil no Instagram.

“Lixo mesmo é essa cantora que não tem elegância, nem respeito às pessoas. (…) Vão dizer que nós empresários não sabem tratar os artistas. E os artistas, sabem tratar os empresários com respeito?”, questionou.

Nesse domingo (15/9), a cantora se pronunciou e publicou no Instagram uma nota intitulada “Carta aberta para o meu futuro amigo, o Banco”.

“Eu chamei um assistente, chamei outro, ninguém se movimentava. Banquinho querido, você foi testemunha que eu pedi para tirar você dali, né? Não fui atendida porque certamente banco é uma palavra masculina. Não parece, mas muita gente tem resistência em receber ordem de mulher.”

“Cada mulher que se impõe, nos liberta. Eu me libertei ontem tirando você, banquinho ( nada pessoal, repito!) do meu palco. Não foi sua culpa, banquinho. Mas você estava me ompedindo de começar a minha performance como eu havia planejado”, escreve a cantora. “Entao, querido banquinho, pela sua resistência (você é muito forte), decidi comprar você e deixar no centro da minha sala como símbolo do meu empoderamento e da minha liberdade.”

“Meninas, façam como eu, peguem seus banquinhos e atirem eles se for preciso, mas não deixem ninguém dizer o que você pode ou não pode fazer. Nunca deixem!”, completou.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. A atitude de jogar o banco, não é tão grave, todos nós sabemos que Daniela é um furacão no palco….. Mas a resposta, é um desastre, só mostra o tamanho de sua arrogância.

  2. Muito feio, muito arrogante, muito desrespeitoso, depois faz texto usando o diminutivo (banquinho) para passar a ideia de que esse comportamento
    seja normal, mas não é, difícil os dias que vivemos, terrível eu diria, muita violência, muito ódio, muita raiva, falasse tanto em empatia, boas energias, mas o que vivemos mesmo é um caos em nossas vidas. Muitas mentiras TB conhecidas como fake news, muita intolerância em todos os sentidos, muito ódio destilado, muita arrogância, difícil demais viver em nossos dias.

  3. Cientistas precisam urgentemente pesquisar sobre a causa dos seres humanos estarem ficando cada vez mais agressivos.

  4. Essa pseudo cantora só não é mais grossa e mal educada por falta de espaço. O discurso feminista dela é ridículo, sempre a mesma coisa. Mas ela é de esquerda, mamadora da Lei Ruanet e não podia ser diferente.

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Cidades

VÍDEO: Complexo Turístico da Redinha está na reta final

Vídeo: Abraão Júnior

A praia da redinha está ganhando um novo mercado, que está entrando na reta final de sua construção e será entregue em breve.

As obras também contemplam ações de urbanização da vias com novos acessos, vias de intertravado. Iluminação LED, além de ter um espaço gastronômico com diversas opções da gastronomia local.

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Política

MULTIDÃO: Eribaldo faz o maior evento da história de São José do Campestre

Foto: Divulgação

O município de São José do Campestre presenciou na noite deste domingo (15) a maior passeata de sua história, no que chamaram de Arrastão da Verdade, para o candidato prefeito Eribaldo Lima (MDB). Mais de 5 mil pessoas percorreram as principais ruas da cidade atrás de diversos paredões, que animaram a noite com os jingles da campanha do Pinguim, que tem como candidato a vice o enfermeiro Anderson (SD).

Quem conhece bem a história política de Campestre afirma que a noite de ontem provou que a campanha de Eribaldo é favoritíssima para a vitória no próximo dia 6 de outubro. Um fato a ser destacado é que muitos eleitores das duas candidaturas de oposição já começar a aderir à candidatura de Eribaldo, principalmente eleitores de Sânzio, que preferem apoiar Eribaldo a ver a candidatura de Nega crescer.

A turma do verde sai deste evento de ontem com força total pra reta final da campanha.

Opinião dos leitores

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