Através da rede social Instagram, o presidente Jair Bolsonaro(PSL) garantiu nesta segunda-feira(29) que o seu governo não irá criar nenhum imposto, muito menos para igrejas
O presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para desautorizar o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, sobre a criação de um novo imposto “contra as igrejas”, em um vídeo publicado nesta segunda-feira.
Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, Cintra afirmou que a Contribuição Previdenciária (CP), um tributo que incidiria sobre todas as transações financeiras, bancárias ou não, com alíquota de 0,9% e rateado entre as duas pontas da operação (quem paga e quem recebe), seria paga até por fiéis que contribuírem com o dízimo.
– Fui surpreendido nesta manhã por uma declaração do nosso secretário da Receita de que seria criado um novo imposto para Receita. Eu quero me dirigir a todos vocês dizendo que essa informação não procede – declarou Bolsonaro no início da gravação.
– No nosso governo nenhum novo imposto será criado, em especial contra as igrejas, que além de ter um excelente trabalho social prestado a toda comunidade reclamam eles, em parte com razão no meu entendimento, que é uma bitributação nesta área. Então, bem claro, não haverá um novo imposto para as igrejas – completou o presidente.
Na entrevista, Cintra reconheceu que a medida seria polêmica, mas explicou que “todo mundo” vai pagar o imposto, da igreja à economia informal e contrabando.
A criação da CP integra a proposta de reforma tributária que está sendo elaborada pelo secretário e tem como objetivo substituir a contribuição sobre os salários. Segundo Cinta, “vai ser pecado tributar salário no Brasil”.
Durante a campanha, a bancada evangélica no Congresso declarou apoio a Bolsonaro. Uma iniciativa que atingisse as igrejas provocaria atritos com uma das principais bases do presidente.
Essa não é a primeira vez que Bolsonaro desautoriza informações de integrantes de sua equipe. Em novembro do ano passado, antes de tomar posse, ele negou a intenção de recriar a CPMF para custear a Previdência. Durante a campanha, a menção à volta da contribuição já havia gerado uma crise entre o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e o então candidato Bolsonaro.
Assista abaixo.
O Globo
É o nosso presidente tosco maluquete.
Igreja e Religião são o câncer do mundo
O que o B171 fala não se escreve. Quantas vezes este ano ele foi desautorizado por subordinados? a última foi do aumento de combustível. É um desmorolizado.
Lascou-se!
Não entrou na linha do presidente: DE MI TI DO,
A isenção fiscal foi pensado em pequenas igrejas, mas um certo pelé baiano aproveitou e fez disso um império. Pedir Macedo é o maior empreendedor brasileiro da história, nosso Rockfeller.
Estou pensando em criar uma Igreja isenta de taxa, dízimo zero, igual a alguns cartões de crédito. Dinheiro viria de propaganda feita com cartazes e mídias.
Igrejas deveriam ter imposto de 70% sobre o valor tomado dos incautos. Deveria colocar um auditor fiscal dentro das igrejas para conferir o recolhimento do tributo, principalmente nos domingos e na tal Fogueira Santa. Iptu também deveria ser cobrado. Imagine o que a prefeitura arrecadaria com o IPTU da catedral e da Casa da Moeda da IURD. Quer doar seu dinheiro vai na Liga Contra o Câncer.
Pra igreja pode criar imposto, q se fecharem as portas não geram desemprego.
O CIDADÃO TEM QUER PAGAR IMPOSTO DE TUDO. NAS IGREJAS O DINHEIRO ENTRA E SAI SEM FISCALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE, ALÉM DE NÃO PAGAR IMPOSTO. MUITO FÁCIL PARA OS PASTORES.
EDIR MACÊDO E CIA AGRADECEM.