Brasil

VÍDEO: Goleiro dentro de campo leva tiro na perna disparado por PM

Foto: Reprodução/Instagram

O goleiro Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, foi atingido por um tiro de borracha disparado por um policial militar de Goiás na noite desta quarta-feira (10/7). O caso ocorreu durante uma partida oficial em Anápolis, no centro do Estado. O atleta foi atendido em campo e encaminhado, sangrando, para uma unidade de saúde. Não se sabe o estado de saúde dele.

O disparo do tiro foi durante uma confusão após a partida que era válida pela 12ª rodada da divisão de acesso do Campeonato Goiano, na qual o Grêmio foi derrotado pelo Centro-Oeste por 2 a 1. O clube divulgou, nas redes sociais, uma nota na qual repudiou o ato e atribuiu o fato a um policial do Comando de Policiamento Especializado (CPE).

Na publicação, o clube disse que o jogador foi “atingido de forma covarde”. “Um ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela pela segurança e integridade das pessoas, que ali estavam no Estádio Jonas Duarte, em Anápolis“.

Metrópoles

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Geral

O que tem dentro da caixa que os medalhistas ganham no pódio?

Durante as cerimônias de premiação dos vencedores da Olimpíada de Paris 2024, os atletas que vão ao pódio, além de receber as medalhas, recebem um presente adicional, que deixa o público curioso: uma caixa de aproximadamente quarenta centímetros.

Dentro da caixa há o pôster oficial do evento. Este pôster, desenhado pelo artista Ugo Gattoni, é uma homenagem visual aos jogos e não é o único presente que os medalhistas recebem.

Pôster que os atletas ganham na cerimônia de pódio. Foto: Divulgação/COI

Após a cerimônia de premiação no pódio, conforme o Comitê Olímpico Internacional (COI), os atletas também ganham a mascote dos Jogos Olímpicos da edição, a Phryges, na cor da medalha. A mascote ainda vem com uma costura com o emblema de Paris 2024 e a palavra “bravo” em francês, bordado nas costas do mascote, em homenagem ao espírito esportivo do competidor.

Nos Jogos Paralímpicos, a tradição dos mascotes continua, mas com uma adaptação importante: os vencedores também recebem um mascote, mas desta vez, o texto “bravo” nas costas do Phryge é escrito em braile.

Assim como na Olimpíada, o pôster oficial dos Jogos Paralímpicos será entregue separadamente aos atletas, complementando a celebração de suas conquistas.

Fonte: Valor Econômico

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Geral

[VÍDEO] Maduro chama manifestantes da oposição de “os últimos representantes do demônio”

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a falar sobre o momento vivido pelo país, nesta terça-feira (30/7), durante reunião com o Conselho de Estado. Ao citar a contenção das manifestações de opositores, ele fez uma analogia com o filme “O Exorcista”.

“Nos cabe controlar essa agitação e esses ataques. Hoje, terça-feira, as cidades começam a dar os primeiros passos para a normalização. E quando digo isso, os demônios tratam como se fossem o exorcista e começa a girar a cabeça das pessoas. Parece o filme “O Exorcista”, quando o padre mostra o crucifixo, convencendo o diabo, enquanto a menina tem a cabeça ali girando e tenta convencer de que o demônio precisava agir. (…) O padre é a cura e, nesse momento, ele [demônio] sai em disparada, pula da janela e cai. E isso é bastante simbólico para a Venezuela atual: a saída do diabo, caindo…”, expressou o presidente.

Para Maduro, os manifestantes são “os últimos representantes do demônio”, mas que já estão sendo controlados. “A batalha de 28 de julho [eleições] é a batalha definitiva contra o fascismo, contra o ódio, contra a intolerância e contra aqueles que querem me impor uma guerra civil na Venezuela, que querem trazer a divisão e o enfrentamento aos venezuelanos”, complementou.

Os protestos contrários à reeleição de Maduro seguem ocorrendo em várias partes do país, apesar da reação militar. Até essa terça-feira, pelo menos 749 pessoas foram detidas durante os atos, segundo o procurador-geral do país, Tarek William Saab. ONGs venezuelanas divulgaram, ainda, que foram registradas quatro m0rtes.

Na fala desta terça, Maduro voltou a mencionar a suposta ligação entre os movimentos de oposição e os Estados Unidos. “O imperialismo dos EUA, o narcotráfico da Colômbia e a direita extremista de todo o mundo estão contra a Venezuela, porque creem que podem tomá-la. E com todas essas campanhas feitas nas redes sociais para influenciar a sociedade”, disse.

Fonte: Metrópoles

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Geral

Lula conversa com Biden e chama de “magnânima” sua desistência em concorrer à presidência

Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse ao atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, nesta terça-feira (30/7), que a decisão dele de desistir de concorrer nas eleições presidenciais dos Estados Unidos (EUA) foi “magnânima”.

A conversa ocorreu por telefone. De acordo com o Palácio do Planalto, Lula também teria desejado sucesso para a democracia do país nas eleições presidenciais em novembro.

Em 21 de julho, o atual presidente dos EUA anunciou sua desistência à reeleição. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada na rede X (antigo Twitter).

Com a saída de Biden, o Partido Democrata deve apostar na candidatura da vice-presidente, Kamala Harris. Ela deve disputar a chefia da Casa Branca com o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano.

O bate-papo de Lula e Biden durou cerca de 30 minutos. Na conversa, os líderes trataram de temas bilaterais, multilaterais e sobre a situação na Venezuela, que sofre incertezas com o resultado das eleições que consagrou Nicolás Maduro como presidente.

Fonte: Metrópoles

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Geral

[VÍDEO] Maduro pede urgência em projeto de lei para punir ‘crimes de ódio’ em redes sociais

“Que a Assembleia Nacional assuma todo o processo de defesa da opinião pública venezuelana dos ataques, do ódio e da violência na mídia e nas redes”, afirmou Nicolás Maduro nesta terça-feira (30).

Fonte: Metrópoles

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Geral

DJ da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris presta queixa por ameaça de morte

Barbara Butch, com enfeite dourado na cabeça, em cena da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris — Foto: Reprodução

A DJ francesa Barbara Butch, estrela da cena queer supostamente inspirada na Santa Ceia que escandalizou a extrema direita durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, apresentou uma queixa por assédio cibernético agravado, ameaças de morte e insultos públicos, informou uma fonte próxima ao caso nesta terça-feira (30).

A artista, uma ativista feminista, antigordofobia e lésbica, havia reclamado no Instagram, no dia anterior, que, desde sua apresentação, ela havia sido “alvo de mais um assédio cibernético – particularmente violento”.

“Ameaçada de morte, tortura e estupro” e alvo de “inúmeros insultos antissemitas, homofóbicos, sexistas e gordofóbicos”, ela decidiu registrar uma queixa, disse sua advogada, Audrey Msellati, em um comunicado compartilhado na rede social pela DJ.

“Embora eu tenha decidido inicialmente não me manifestar para deixar os ‘haters’ se acalmarem, as mensagens que estou recebendo são cada vez mais extremas”, explicou a artista.

“Aqueles que atacam Barbara Butch o fazem porque não suportam o fato de ela poder representar a França, por ser mulher, lésbica, gorda, judia… O problema é sua intolerância e seu obscurantismo. Ao atacá-la, eles estão atacando os valores, os direitos e as liberdades da França, que ela representa por sua existência na arena pública e, em particular, pelo fato de que ela se apresenta para o seu país em uma vitrine mundial”, disse Audrey Msellati à agência AFP nesta terça-feira (30).

COI condena ataques à DJ

 

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, nesta terça, “condenou veementemente” o assédio cibernético sofrido pela “equipe artística” da cerimônia de abertura.

Barbara Butch se apresentou durante o quadro intitulado Festivity, que começou com uma imagem de um grupo à mesa, incluindo várias drag queens famosas – Nicky Doll, Paloma e Piche, reconhecível por sua barba loira -, que alguns interpretaram como uma zombaria da última refeição de Jesus com seus apóstolos, a Última Ceia.

A sequência foi fortemente criticada por políticos de extrema direita, especialmente na França e na Itália, mas também por Donald Trump, enquanto o episcopado francês deplorou “cenas de zombaria e escárnio do cristianismo”.

O diretor artístico da cerimônia de abertura, Thomas Jolly, negou que tenha se inspirado na Última Ceia e disse que era “mais uma questão de criar uma grande celebração pagã ligada aos deuses do Olimpo”.

Fonte: g1

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Geral

Lula critica imprensa por tratar crise na Venezuela como 3ª Guerra

Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a cobertura da imprensa brasileira sobre as eleições na Venezuela. Em entrevista à TV Centro América, afiliada da TV Globo no Mato Grosso, o chefe do Executivo disse que a mídia trata a crise “como se fosse a Terceira Guerra Mundial”, mas considerou que “não tem nada de anormal”.

“A nota do Partido dos Trabalhadores elogia o povo venezuelano pelas eleições pacíficas que houveram. Ao mesmo tempo, reconhece que o tribunal eleitoral já reconheceu [Nicolás] Maduro como vitorioso. Mas a oposição ainda não. Então, tem um processo. Eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial, mas não tem nada de anormal”, disse o presidente do Brasil.

A conversa ainda não foi ao ar, mas trechos foram publicados pela emissora nas redes sociais. Na entrevista, Lula também afirmou que, se as atas da votação forem publicadas, o governo tem a “obrigação de reconhecer” o resultado do pleito que deu a vitória a Nicolás Maduro.

“Na hora que tiver apresentadas as atas e for consagrada que a ata é verdadeira, todos nós temos a obrigação de reconhecer o resultado eleitoral na Venezuela”, pontuou.

Ele também rechaçou a proposta de assinatura de um comunicado conjunto entre Brasil, México e Colômbia para cobrar transparência nas eleições.

“Acho que não é necessário muita coisa. É necessário o seguinte: O presidente Maduro sabe perfeitamente bem que quanto mais transparência houver, mais chance terá de ter tranquilidade para governar a Venezuela”, ressaltou Lula.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

9 em cada 10 atletas da delegação brasileira recebem Bolsa Atleta; especialistas veem valor ainda baixo

Foto: Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem

Nas próximas duas semanas, 276 atletas de 39 modalidades vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris.

Destes, 9 em cada 10 contaram, ao longo da preparação, com dinheiro público por meio do Bolsa Atleta – e, a depender do resultado na competição, podem voltar para casa com direito a um bônus no valor recebido.

Segundo dados do Ministério do Esporte, 241 dos 276 atletas brasileiros recebem a bolsa atualmente. Apenas cinco brasileiros que estão na delegação nunca foram beneficiados pelo programa.

Destinado a atletas de alto rendimento, o Bolsa Atleta serve como ajuda de custo para profissionais que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais.

O auxílio tem como propósito possibilitar o desenvolvimento da carreira individual dos atletas. De acordo com o governo, o programa garante “condições mínimas” para que os profissionais se dediquem, com “exclusividade e tranquilidade”, ao esporte.

No entanto, em 2024, o valor do auxílio foi reajustado pela primeira vez, após 14 anos sem aumento.

Apesar do reajuste de 10,8%, especialistas avaliam que o valor ainda é insuficiente para cobrir as despesas dos profissionais e não contempla outras demandas fundamentais para quem se dedica ao esporte.

Ao todo, o governo investiu R$ 148,9 milhões no Bolsa Atleta em 2024. O programa foi criado em 2004, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, nas últimas duas décadas, empenhou cerca de R$ 1,7 bilhão em bolsas para mais de 37 mil atletas.

Conforme a tabela atualizada, atletas olímpicos e paralímpicos recebem auxílio de R$ 3.437 por mês, e o valor varia conforme a categoria e experiência do profissional (veja os valores abaixo).

Independência financeira

Em entrevista ao g1, Hugo Parisi — quatro vezes atleta olímpico — avalia que a bolsa não supre todas as despesas técnicas, mas tem valor significativo se for considerada como uma ajuda de custo.

Caso o propósito seja cobrir todos os gastos necessários para o esportista, o montante deveria ser reavaliado.

Atleta desde os 7 anos, Parisi conta que só alcançou independência financeira aos 22, um ano depois de ter participado das Olimpíadas em Atenas, em 2004, a primeira das quatro da carreira.

Porém, na época, ele também precisou buscar outras fontes de renda, além do valor oferecido pelo governo.

Segundo o ex-atleta, a família sentiu alívio com o reforço financeiro. “Quem mais agradeceu foi meu pai, pela primeira vez consegui ficar no 0x0”, relata.

Assim como foi para o esportista, o programa do governo prioriza os profissionais do esporte que representam o país nos jogos olímpicos e paralímpicos.

Das 39 modalidades do campeonato, atletismo e vôlei são os esportes com mais atletas que recebem a bolsa — 38 de 41 no atletismo e 18 de 24 no vôlei.

Qual o valor da bolsa?

O Ministério do Esporte oferece seis categorias de auxílio no programa. Veja os valores atualizados após o reajuste, em 2024.

  • Atleta de Base e estudantil: R$ 410;
  • Nacional: R$ 1.025 ;
  • Internacional: R$ 2.05;
  • Olímpico/Paralímpico: R$ 3.437;
  • Pódio: R$ 5.543 a R$16.629.

Quem pode receber?

O programa inclui profissionais de diversas categorias, além dos que participam das Olimpíadas. Entre eles, estão atletas de base, estudantis, nacionais, internacionais e olímpicos/paralímpicos. Cada categoria tem os próprios critérios.

No caso dos olímpicos e paralímpicos, os candidatos têm que cumprir os seguintes requisitos:

  • Ter a partir de 14 anos;
  • Estar vinculado a um clube;
  • Ser filiado à federação (estadual) ou confederação (nacional) do esporte que pratica;
  • Ter integrado a delegação brasileira na qualidade de atleta (como titulares em modalidades individuais ou com seus nomes presentes nas súmulas de modalidades coletivas) na última edição dos Jogos Olímpicos ou Paralímpicos.

Além disso, nos três anos subsequentes ao dos jogos, o atleta precisa continuar participando de competições do circuito mundial relacionadas ao calendário oficial da respectiva federação internacional da modalidade.

Esses eventos precisam ser validados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) ou por Entidade Nacional de Administração do Desporto, conforme o caso.

Instrumento importante

André Arantes — ex-atleta de triatlo e professor de educação física, que participou da concepção do programa Bolsa Atleta enquanto ocupava o cargo de secretário nacional do esporte de alto rendimento, entre 2003 e 2007— pondera que, apesar das limitações do benefício, ele é um instrumento que “democratiza o acesso ao esporte”.

“Hoje em dia, a bolsa é a principal política do Ministério do Esporte, mas com certeza ela não vai dar conta de tudo. O esporte brasileiro precisa de muito mais do que a bolsa. Mas, no caso do esporte de alto rendimento, ela é um instrumento importante para o desenvolvimento dos atletas olímpicos e paralímpicos”, avalia.

Na visão do especialista, no entanto, esse não é o objetivo do programa.

“A bolsa não é feita para dar conta de tudo que o atleta precisa, ela é um ‘plus’, para garantir que aquele profissional que, apesar de não ser atleta olímpico e não tenha muita exposição midiática — para conseguir patrocínio privado, tenha o básico para poder se manter”, detalha.

Incentivo integrado

O reforço financeiro, porém, não é o único apoio que os profissionais da área precisam para cumprir com desenvoltura a função no esporte. Na visão de Hugo Parisi, que agora atua como juiz dos campeonatos aquáticos nas Olimpíadas de Paris, o governo poderia aprimorar sua atuação em outras áreas.

A primeira seria incluir um plano de saúde atrelado à bolsa. Em segundo lugar, ele lembra a importância dos atletas buscarem capacitação profissional além do esporte.

“Eu, como gestor, tentaria implementar uma obrigatoriedade de estar estudando [além do ensino básico], porque muitos atletas, quando chegam ao final da carreira, não têm o que fazer. Isso ajudaria no pós-carreira deles”, pontua.

Outro problema é que muitos centros de treinamento estão de portas fechadas e em estado de precariedade. “Tem várias sedes que poderiam estar sendo usadas, mas estão se deteriorando por falta de uso”, complementa.

Quando foi criado, em 2004, o programa contemplava 975 esportistas. Atualmente, a iniciativa cresceu e abrange mais de 9 mil atletas, um recorde registrado este ano.

“Muito mais do que a função de ajudar o esporte, é um programa perene, os atletas contam com isso. A grande maioria deles, se não tem o bolsa atleta, não tem como sobreviver”, destaca o juiz de esportes aquáticos.

Parisi explica que isso também se reflete na dedicação dos atletas brasileiros, que encontram na bolsa uma forma de contribuir com a renda familiar.

“É um programa que tem uma importância enorme para o Brasil, e daí você traz uma responsabilidade para o atleta, dele estar sempre bem e competindo o tempo todo, porque senão ninguém da família dele tem mais o que comer, por exemplo”, pondera.

Fonte: g1

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Geral

[VÍDEO] Sobre eleições na Venezuela, Lula diz estar convencido de ser é um “processo normal e tranquilo”; ‘Como resolve essa briga? Apresenta a ata’

presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou pela primeira vez nesta terça-feira (30) sobre o impasse na eleição presidencial na Venezuela, realizada no domingo (28). Lula disse que, para “resolver a briga”, é preciso que as autoridades locais apresentem as atas de votação.

A declaração foi dada em entrevista exclusiva na manhã desta terça-feira (30) no Palácio da Alvorada à TV Centro América, afiliada da TV Globo em Mato Grosso.

Nas eleições venezuelanas, as atas são boletins que registram os votos em cada urna. Elas não foram devidamente apresentadas pelas autoridades daquele país. O governo da Venezuela alega falha no sistema.

O resultado oficial, apresentado pelo Comitê Nacional Eleitoral (CNE), aponta o atual presidente, Nicolás Maduro, como vencedor com 51,2% dos votos. Mas a oposição e autoridades estrangeiras apontam fraude e dizem que o vencedor foi o oposicionista Edmundo Gonzalez.

O CNE é ligado ao governo venezuelano e, na prática, é controlado por Maduro. Desde esta segunda, a oposição faz manifestações de rua na capital, Caracas.

Lula, que, no início do mandato, era próximo a Maduro, mas depois foi se afastando, não falou nada sobre a Venezuela nem no domingo nem na segunda. A manifestação veio nesta terça, dois dias depois do início do impasse.

“É normal que tenha uma briga. Como resolve essa briga? Apresenta a ata. Se a ata tiver dúvida entre a oposição e a situação, a oposição entra com um recurso e vai esperar na Justiça o processo. E vai ter uma decisão, que a gente tem que acatar. Eu estou convencido que é um processo normal, tranquilo”, afirmou o presidente.

Lula condicionou o reconhecimento do resultado à apresentação das atas.

“Na hora que tiver apresentado as atas, e for consagrado que a ata é verdadeira, todos nós temos a obrigação de reconhecer o resultado eleitoral da Venezuela’, disse.

Outros países da América do Sul e importantes parceiros do Brasil — como Argentina, Chile e Uruguai — contestaram o resultado da Venezuela.

O Brasil e outros países ainda não reconheceu o resultado. Lula chamou as eleições no país de “processo normal”:

— Eu estou convencido que é um processo normal, tranquilo, o que precisa é que as pessoas que não concordam tenham o direito de provar que não concordam e o governo tem o direito de provar que está certo.

O presidente brasileiro minimizou a crise no país vizinho e disse não ver “nada de grave” ou ” de assustador” na situação.

— O Tribunal Eleitoral reconheceu o Maduro como vitorioso, e a oposição ainda não. Então, tem um processo. Eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial, mas não tem nada de anormal — disse Lula. — Não tem nada de grave, não tem nada de assustador. Tem uma eleição, tem uma pessoa que disse que teve 41%, teve outra pessoa que disse que teve 50%, entra na Justiça e a Justiça faz.

Lula disse que é “obrigação” reconhecer o resultado das eleições após a divulgação das atas.

Lula começou seu mandato buscando reintegrar Maduro ao continente. O presidente venezuelano está no poder desde 2013 e vem renovando os mandatos com eleições consideradas suspeitas por observadores internacionais.

O governo brasileiro apostava em usar a interlocução de Lula com Maduro para influenciar a realização de eleições limpas. Mas Maduro radicalizou o discurso, impediu oponentes de participarem, e o governo brasileiro se afastou dele.

A estratégia da diplomacia brasileira, e de Lula, vem sendo aguardar a apresentação das atas.

“O que precisa é que as pessoas que não concordam tenham o direito de se expressar, de provar que não concordam e o governo tem o direito de provar que está certo”, continuou o presidente.

Na noite desta segunda (29), o PT “furou” o silêncio de Lula e a cautela do governo e reconheceu a reeleição de Maduro. A nota é assinada pela executiva nacional do partido.

Lula comentou a nota do PT. Ele disse que não há nada “grave” nem “assustador” no processo eleitoral venezuelano.

“O PT reconheceu, a nota do partido dos trabalhadores reconhece, elogia o povo venezuelano pelas eleições pacíficas que houveram. E ao mesmo tempo ele reconhece que o colégio eleitoral, o tribunal eleitoral já reconheceu o Maduro como vitorioso, mas a oposição ainda não. Então, tem um processo. Não tem nada de grave, não tem nada de assustador. Eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial. Não tem nada a de anormal. Teve uma eleição, teve uma pessoa que disse que teve 51%, teve uma pessoa que disse que teve 40 e pouco por cento. Um concorda, o outro não. Entra na Justiça e Justiça faz.

Fonte: g1

Opinião dos leitores

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Geral

CHAPA 2 confirma que estava no Walfredo Gurgel no domingo para pedir votos, mas não invadiram a UTI

Acreditem, a Chapa 2 usou da assessoria de imprensa para soltar uma nota dizendo que um dos nomes mais respeitados da medicina do Rio Grande do Norte, Dr. Sebastião Paulino, teria inventado que adentraram à UTI do Walfredo Gurgel para chamar os médicos para conversarem com os candidatos da chapa 2 do lado de fora da UTI.

A nota não desmente a politicagem no domingo dentro do hospital, diz apenas que não teria tido “invasão” como Dr Sebastião Paulino afirmou em vídeo gravado. Diz que o médico teria cometido “Fake News”.

SEGUE A NOTA:

CHAPA 2 PARA O CFM ESCLARECE FATOS E REBATE FAKENEWS

É estarrecedor a criatividade de alguns para, ingenuamente, tentarem construir falsas narrativas. A visita feita por membro da chapa 2 ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel ocorreu com muita urbanidade, serenidade e legitimidade. E jamais, em tempo algum, os médicos que apoiam a chapa 2 nem mesmo adentraram à UTI.
O que ocorreu foi uma visita para conversar com os médicos, compartilhar pensamentos, preocupações e aprofundar nas questões envolvendo a rede pública de saúde do nosso Estado. Temáticas próprias de quem se propõe a representar o Rio Grande do Norte no Conselho Federal de Medicina. A proposta de renovação com compromisso e ética é respaldada, exatamente, nesse diálogo aberto e transparente com todos os médicos, sejam da capital ou do interior, da rede pública ou privada.
Qualquer relato além disso é fakenews, típicas daqueles que tentam se perpetuar no poder.

Natal, 30 de julho de 2024

Assessoria de Imprensa da Chapa 2 para o Conselho Federal de Medicina

 

SEGUE O VÍDEO COM A DENUNCIA GRAVE DE DR SEBASTIÃO PAULINO:

Opinião dos leitores

  1. Eu quero saber qual a chapa mais negacionista, anti vacina e anti aborto das duas para poder indicar! Médico de direita agora tem que esquecer a ciência …

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Brasil

Oposição deve convocar ministro para esclarecer posicionamento do Governo sobre eleições na Venezuela

 

Foto: Pedro França/Agência Senado

Em nome da oposição, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) disse nesta terça-feira (30) que vai apresentar requerimento de convocação do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, para cobrar posicionamento do Brasil sobre as eleições na Venezuela.

“Diante da omissão, do silêncio, da conivência e da falta de reação perante o novo golpe perpetrado por Maduro em sua ditadura na Venezuela, vamos propor a convocação do ministro no Senado com urgência. Para tentar explicar o inexplicável”, disse em suas redes.

“Já mandei preparar o requerimento”, afirmou à CNN.

Dois dias após o anúncio do resultado das eleições venezuelanas, o Brasil ainda não anunciou se reconhece a reeleição de Nicolás Maduro.

O assessor especial da presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, deve retornar nesta terça-feira ao Brasil da viagem que fez a Caracas.

Fonte: CNN

Opinião dos leitores

  1. O PT JÁ RESPONDEU POR ELE. TUDO CERTINHO. ALGUÉM ACREDITA QUE TEM POSIÇÃO CONTRÁRIA AO MADURO? ELE NÃO É DOIDO. BASTOU MURMURAR, MADURO JÁ MANDOU A REAL. IMAGINA SE ELE VAI QUERER MAIS CONFUSÃO!

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