Enviada especial da ONU: “Temos informações que violência sexual, incluindo estupro, tortura sexual, tratamento cruel, desumano e degradante foram cometidos contra reféns israelenses por elementos do Hamas”.
Hoje um membro sénior do Hamas enviou um vídeo agradecendo ao… pic.twitter.com/3d77JZajF5
— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) March 4, 2024
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A relatora especial da ONU sobre violência sexual em conflitos armados afirmou nesta segunda-feira ter “informações claras e convincentes” de que mulheres sequestradas pelo grupo terrorista Hamas, no dia 7 de outubro do ano passado, foram e estão sendo submetidas a violência sexual, e de outros tipos, no cativeiro. A divulgação do relatório era aguardada pelo governo de Israel, que há meses aponta para casos de estupro durante os ataques de outubro, e acusa a ONU de “inação” diante das denúncias.
“Com base nas informações obtidas, equipe da missão encontrou evidências claras e convincentes de que violência sexual, incluindo estupro, tortura sexualizada e tratamento cruel, desumano e degradante foram cometidos contra reféns, e há razões para se acreditar que essa violência pode estar sendo realizada contra os que estão no cativeiro”, afirmou o escritório da relatora, Pramila Patten, em comunicado à imprensa.
No texto, Patten afirmou que durante sua visita de 17 dias a Israel e à Cisjordânia se reuniu com autoridades, testemunhas dos ataques, parentes dos sequestrados e sobreviventes. Além das entrevistas, foram realizadas análises de imagens, fotos e relatórios de especialistas forenses.
Outra constatação foi sobre violência sexual cometida contra as vítimas civis e militares do ataque do Hamas — um dos exemplos é a ação contra o festival de música eletrônica que ocorria perto da divisa com Gaza, onde centenas de pessoas foram mortas. Segundo a relatora, de indícios de que algumas vítimas foram estupradas, em alguns casos por vários homens, antes de serem executadas.
“A equipe achou um padrão das vítimas, na maior parte mulheres, encontradas totalmente ou parcialmente nuas, amarradas e baleadas em vários locais. Apesar de circunstancial, esse padrão pode indicar várias formas de violência sexual, incluindo tortura e tratamento cruel, desumano e degradante”, afirma o comunicado.
As alegações de que o Hamas cometeu estupros durante o ataque do dia 7 de outubro e continua a cometê-los contra os reféns sequestrados são feitas há meses por organizações civis e pelo governo de Israel, e havia a expectativa de que o relatório da ONU comprovasse as denúncias. No comunicado, a relatora afirma que a completa extensão dos estupros e outros tipos de violência “pode levar meses ou anos para surgir, e talvez jamais seja conhecida por completo”. O documento não traz casos específicos, citando a necessidade da preservação da identidade das vítimas.
Com informações de O Globo
Bota para moer Israel, é a única língua que terroristas entendem, inclusive o vagabundo do 9dedos e seus adeptos…
Os amigos do cachaceiro ladrão.
Israel, única Democracia do Oriente Médio sofrendo muito. Mas, com a graça de Deus, haverá de vencer mais esta batalha.
Fala Lula da Silva. É com você agora chefe dos cara pálidas.
Só o ladrão não vê isso