O Sindicato dos Policiais Penais do RN (Sindppen-RN) está denunciando um novo escândalo praticado pela secretária-adjunta de Administração Penitenciária do RN, Arméli Brennand. Desta vez, o problema seria uma acusação feita por ela de “furto qualificado”, praticado supostamente por um policial penal. O profissional, inclusive, foi conduzido para a delegacia.
Veja a nota na íntegra:
“O Sindppen-RN vem a público expressar TOTAL REPÚDIO à secretária-adjunta da Administração Penitenciária do RN, Arméli Brennand, que, mais uma vez, cometeu ato de abuso de autoridade, constrangimento ilegal, assédio moral e humilhação contra um Policial Penal.
É inadmissível que uma gestora utilize seu cargo para perseguir, maltratar e, pior ainda, tentar devastar a vida de um trabalhador, de um servidor público do Estado. Lamentavelmente, a senhora Arméli Brennand demonstra seu completo despreparo para atuar em uma pasta que demanda justamente a correção, a justiça e o cumprimento da legalidade.
Nessa terça-feira, 29, a secretária-adjunta da SEAP acusou um Policial Penal, que estava de serviço na Secretaria, de furto qualificado e determinou que ele fosse conduzido para uma delegacia. No entanto, a senhora Arméli Brennand fez isso sem nenhuma prova ou elemento que justificasse o ato.
Prova disso é que a autoridade policial da Delegacia de Polícia Civil escreveu em seu despacho referente à ocorrência em questão: “Não estando presentes os pressupostos e os requisitos acima verificados, decidimos pela NÃO LAVRATURA DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE”.
Além disso, o delegado da Polícia Civil ressalta no documento que se verificou ausência de provas ou indícios que justificassem tal imputação de delito ao policial penal.
Ou seja, a secretária-adjunta da Administração Penitenciária submeteu o Policial Penal a uma humilhação absurda, colocando em risco a honra do servidor. Esse tipo de comportamento foge completamente ao razoável e configura claramente um abuso de autoridade e outras condutas lesivas ao bom funcionamento da Administração Pública.
Por esse motivo, o Sindppen-RN informa que vai tomar as medidas jurídicas cabíveis, bem como vai comunicar o fato ao Ministério Público do Estado e ao Ministério Público do Trabalho. Além disso, o sindicato vai cobrar providências por parte do Governo do Estado, que se diz um governo dos trabalhadores, mas, na prática, tem permitido perseguições aos servidores.
Exigimos um basta para esse comportamento abusivo que a gestão da SEAP vem tendo contra os Policiais Penais. Vale lembrar que essa mesma gestão é a que se curva ao crime organizado e que saiu impune da atitude de conversar e atender vontades de um chefe de organização criminosa, o que resultou em sérias consequências para a população do Rio Grande do Norte.”
Portal 96 FM
Se ele furtou e comeu? Não sei, Se só furtou ou não furtou TB não sei, agora de ‘biscoitagem’ quem entende mesmo é a presidente desse sindicato…hehehehe
Será que uma simples advertência verbal não seria suficiente? Parece que as pessoas estão subestimando a seriedade do poder judiciário.
O biscoito foi furtado onde? Do supermercado ou mercadinho ou da mesa da secretaria? Segundo a linha de defendida por Nathalia, só há crime aí se o furto for da mesa da secretaria, caso o furto seja no mercadinho, o acusado do furto para Nathália Bonavides é inocente.
Quem foi presa quando tinha 18 anos fazendo vestibular por outra pessoa?? Quem se lembrar me diga.
Ele furtou? A imagem do policial intimida, então não poderia ser considerado roubo? Qual a diferença de pegar o q não lhe pertence que custa 1 real e 1000 reais? Essa eu respondo é a oportunidade. Se cometeu crime é criminoso e qdo parte da polícia é duplamente criminoso.
Tá precisando aprender a lê!
Leu e não interpretou corretamente o texto acima!
Essa não sabe lê e muito menos interpretar um texto, não deveria comentar para não passar vergonha
Além de tudo BURRA, nem para servir de companhia presta, é da escolado PT via ead, não entende nada, cala boca MAGDA.
Mulher deixe de pagar mico..Deixe de lacrar e leia ao menos a matéria para comentar.
Não entendi, ela defende o furto por necessidade mas não deixa um funcionário público comer um biscoito pago pela própria secretaria dele?