A CPI da Pandemia recebe, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, para falar sobre evidências de corrupção no Ministério da Saúde e o que a CGU sabia na época em que os fatos ocorreram.
Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios.
Na sessão de hoje, no entanto, o ministro respondeu sobre a possível existência de sobrepreço no contrato da vacina Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos, com o Ministério da Saúde.
Rosário negou a existência de superfaturamento e manteve o que diz o relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso.
Ele também afirmou que a CGU não prevaricou no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde. Segundo o ministro, o órgão recebeu mais de 16 mil denúncias de irregularidades e fez a “fiscalização prévia nos contratos do Ministério da Saúde”.
Covaxin: Não houve sobrepreço na contratação nem superfaturamento, diz Wagner Rosário
O ministro da CGU negou, novamente, que tenha existido sobrepreço ou superfaturamento no contrato da Covaxin com o Ministério da Saúde, o que gerou atritos com senadores da comissão.
“Superfaturamento é um ato que acontece após o pagamento. Afirmo ao senhor isso. Não houve superfaturamento. Em relação a um possível sobrepreço na contratação, também não identificamos. O preço que a empresa indiana vendia os produtos pra outros países é compatível”, disse.
Tais conclusões são as mesmas do relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso com o Ministério.
Wagner Rosário nega prevaricação sobre irregularidades na Saúde
Em seu discurso inicial, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que não houve prevaricação de sua parte ou de qualquer servidor da CGU no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde.
Rosário traçou uma linha do tempo entre duas operações no Pará, nomeadas de Parasita e Hospedeiro, que acabaram por chegar no nome de Marconny Faria – apontado pela CPI como um lobista que agiu com a Precisa Medicamentos na pasta da Saúde.
As operações tratavam de denúncias de favorecimento de empresas no Instituto Evandro Chagas.
Em 31 de março de 2021, a investigação separou em uma nota a parte os conteúdos que citavam os envolvimentos de Marconny com a Precisa Medicamentos, mensagens que eventualmente a CPI teve acesso após compartilhamento de informações autorizado pela Justiça.
Tais informações foram solicitadas pela CGU após as suspeitas envolvendo a Precisa aparecerem na mídia. Segundo o ministro, elas foram protocoladas no sistema do órgão apenas em agosto de 2021.
“A licitação que houve tentativa de interferência pelo grupo de Marconny Albernaz foi cancelada e não foi usado nenhum real dos cofres públicos”, disse o ministro. “Fica claro que não existe prevaricação nem minha e nem de nenhum servidor da CGU. Não existe nenhuma pedida legal pendente a ser adotada”, complementou.
CNN Brasil
Vacinas que não foram compradas. Não foi pago um centavo sequer por elas e não foi entregue nenhuma dose dessa vacina, por decisão do governo federal. Estamos próximos de completar 1.000 dias do governo Bolsonaro com ZERO corrupção.
Ridículo essa CPI do CABARÉ, da PALHAÇADA e comandada pela equipe de corruptos , desviadores de Dinheiro Público, recebedores de propinas e criminosos com processo em andamento no STF , esses canalhas não tem competência para apontar seus dedos sujos pra ninguém, até agora não conseguiram provar nadissima de nada , é uma nojenteza ver tanta canalhice dessa troupe de vagabundos querendo incriminar pessoas dando lição de moral e outras constrangido e humilhando depoentes , esses lixos são incapaz de fazer qualquer acusação a quem quer que seja , e ainda tem a militância política esquerdistas toda aplaudido! Mas não é de se admirar , até porque essa turma venera e adora um Ladrão do dinheiro público, o maior quadrilheiro corrupto é seu ídolo maior. Chega de palhaçada.
Esse porqueras querem falar tudo e ficam ofendidinhos por nada.
Isso é um moleque de recado, babão do burro presidente bozo, está mentindo para não perder o carguinho de confiança.
Refute-o com provas.
A pessoa que se digna a acreditar em renam calheiros, ou é um analfabeto político ou é semelhante ao Renan, em tudo, que não é pouca coisa não. Kkkkkkk
Vc com um nome tão sagrado ser, como disse o ministro uma hospedeira do mal e parasita ambulante, só pode ter estudado na universidade do apedeuta (vá ao dicionário ver que bicho é esse).