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O plenário do Senado deve votar em 2025 o projeto de lei que retoma a obrigatoriedade do extintor de incêndio em automóveis de passeio e veículos utilitários. A proposta tramita sob a forma do PLC 159/2017 e tem origem em iniciativa do deputado Moses Rodrigues (União-CE).
Apesar de avançar na Casa, o tema ainda divide opiniões entre os parlamentares, sem consenso até o momento.
A obrigatoriedade do uso de extintores de incêndio em carros de passeio acabou em 2015, por meio de uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). A decisão foi justificada, na época, pela evolução tecnológica dos sistemas de segurança automotiva e pela baixa incidência de casos em que os equipamentos eram utilizados de forma eficaz.
Estudos apresentados pelo Contran indicavam que os sistemas modernos de proteção contra incêndios, somados à raridade de sinistros que poderiam ser controlados por extintores, tornavam a obrigatoriedade desnecessária.
Ainda assim, extintores do tipo ABC continuaram sendo exigidos para caminhões, veículos de transporte de produtos inflamáveis e veículos de transporte coletivo.
Esses extintores são projetados para combater incêndios de classe A (materiais sólidos como plástico, madeira e tecido), classe B (líquidos inflamáveis como gasolina e álcool) e classe C (equipamentos elétricos energizados, como baterias e fios).
A proposta em discussão no Senado visa alterar o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) com o intuito de incluir novamente o extintor de incêndio como item obrigatório nos carros de passeio e veículos utilitários. Segundo o texto, os fabricantes não serão obrigados a incluir o extintor nos carros, mas o item precisará ser adquirido separadamente pelos proprietários.
O projeto passou por análises em dois colegiados do Senado, com opiniões divergentes. Em 2019, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) rejeitou o texto, com base em parecer do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), que argumentou contra a obrigatoriedade.
Em 2024, a matéria recebeu parecer favorável na CTFC (Comissão de Fiscalização e Controle), sob relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM).
O projeto está pronto para ser votado no plenário do Senado, mas ainda não há previsão para a análise. Caso aprovado, o texto segue para sanção presidencial.
R7
Desde 2015 a 2024 façam o levantamento para ver quantos veículos utilizou o extintor, não tem nem registro na mídia sobre incêndio e a falta desse objeto!
Medida para sangrar mais o bolso do brasileiro!
E os 25,00 entao serveria para que? para apagar o fogo depois de 30 min? nao sobraria nem o carro.
Piada do dia!
Mais uma do desgoverno do PT.
Isso daí, nada mais é do que, alguém levando o lucro sem saber o que é plantar.
PARECE A HISTÓRIA DO PIX.
mais ima brejeira pra cima do pagador de impostos.
Governo Fraco!
Oportunistas safados.
Mais uma que só acontece nos governos da esquerda. Daqui a pouco volta o kit primeiros socorros. O DPVAT, graças a alguns governadores, não conseguiu êxito. Porém, o Lulinha ainda tentou tirar proveito da situação, falando que estava cancelando o projeto. Tem base? Kkkkkk
Mas em caso de arrecadação, serve bastante! Foi pra isso que eu fiz o L !!!
Se tivermos que voltar a ter extintor no carro, seguiremos obrigados a pagar para os Bombeiros fazerem aquilo para o qual eles existem, a tal Taxa de Bombeiros?
Em caso de incêndio, esses extintores não serve pra nada.
Para quê pagar taxa dos bombeiros?