Jornalismo

É simbólico, dizem historiadores sobre julgamento de Bolsonaro

Foto: Ton Molina

O julgamento de Jair Bolsonaro (PL) no STF (Supremo Tribunal Federal) é histórico: será a 1ª vez que a Corte julga um ex-presidente acusado de tentar um golpe de Estado.

O processo criminal marca uma reviravolta significativa em um país que tradicionalmente escolhe a conciliação em vez da acusação quando se trata de supostos crimes contra o Estado democrático, segundo historiadores disseram ao jornal The Washington Post, em reportagem publicada nesta 2ª feira (1º.set.2025).

“Por décadas, estudei mais de 12 golpes e tentativas de golpe, e todos resultaram em impunidade ou anistia. Desta vez será diferente”, disse Carlos Fico, historiador da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), ao jornal.

As sessões, que serão realizadas a partir de 3ª feira (2.set) e transmitidas em rede nacional, podem estabelecer um novo precedente para a responsabilização política, segundo estudiosos. “O país nunca prendeu ninguém que tenha tido acesso a armamento estatal. Isso é revolucionário”, afirmou Matias Spektor, cientista político da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

A reportagem do Washington Post relata que, em sua história, o Brasil sofreu 14 tentativas de golpe —7 delas bem-sucedidas. A maioria envolveu os militares, começando em 1889, quando oficiais armados, liderados pelo Marechal Deodoro da Fonseca, depuseram Dom Pedro 2º, o último monarca brasileiro.

No entanto, diferentemente do Chile ou da Argentina —países sul-americanos que também sofreram sob o regime militar e posteriormente moveram ações contra os responsáveis— o Brasil aprovou uma lei de anistia que tornou processos semelhantes praticamente impossíveis.

“O Brasil carrega 2 pactos de silêncio”, disse Lilia Schwarcz, historiadora da USP (Universidade de São Paulo), ao jornal. “O silêncio sobre a escravidão e a violência que ela produziu, e o silêncio sobre os militares. É por isso que este caso é tão simbólico”, afirmou, referindo-se ao julgamento de Bolsonaro e de outros 7 réus acusados de integrar o núcleo central da tentativa de golpe de Estado depois das eleições de 2022.

A tendência é de condenação da maioria dos réus. O ponto mais sensível, porém, será a dosimetria das penas —etapa em que os ministros definem o tamanho da punição e, consequentemente, a possibilidade de benefícios como progressão de regime ou substituição da prisão por medidas alternativas.

Se condenado, Bolsonaro pode receber pena superior a 40 anos de prisão, que só será cumprida depois do trânsito em julgado, quando não houver mais possibilidade de recurso.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. O Brasil dando uma lição de democracia ao mundo.
    Ao contrário do que aconteceu nos EUA que tanto idolatram…

  2. Tem que ficar na história mesmo. Fora as outras barbaridades, é o primeiro julgamento no mundo onde o juiz é vítima, acusador e julgador, onde um juiz diz que o réu é o próprio demônio, onde um juiz é ex-advogado do maior adversário político. Tem que ficar na história mesmo, sem contar que o processo é formado por narrativas, sem provas concretas.

  3. Pois é, os bandidos julgando e condenando antecipadamente, um inocente. Vergonhoso, o rato ( LULADRAO), caçando o gato ( Bolsonaro).

  4. Hilário. Julgar alguém acusado de um golpe que nunca existiu. Só no Brasil mesmo. Perseguição no mais alto grau a Jair Bolsonaro.

    1. E o palhaço é quem apoia o bandido golpista! Ou melhor, “maluco” como ele mesmo os nomeou… KKKKKKKK

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Jornalismo

EUA querem que o Brasil aja contra a Constituição, diz Haddad

Foto: Reprodução

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta 2ª feira (18.ago.2025) que as negociações sobre a tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), a produtos brasileiros estão paradas porque o governo norte-americano pressiona o Brasil a agir em desacordo com a Constituição.

“O impasse só existe porque os Estados Unidos querem que o Executivo interfira em decisões do Judiciário, o que seria inconstitucional”, afirmou em evento realizado pela CNBC e pelo Financial Times, em São Paulo.

Segundo Haddad, o Brasil tem apresentado iniciativas para buscar um acordo, mas esbarra na falta de disposição do governo norte-americano. Ele avaliou que os desdobramentos recentes entre os países podem reduzir ainda mais o comércio bilateral.

O ministro ressaltou que o Brasil é signatário de acordos internacionais de Direitos Humanos e afirmou que o país demonstra resiliência diante do tarifaço. Para ele, a maior preocupação é a possibilidade de uma nação usar seu poder econômico e militar para interferir em Constituições de outros países.

“Minha preocupação não é com o último ano do meu mandato, mas com a postura de um país que interfere em preceitos constitucionais de outras nações”, disse.

Haddad também criticou a postura dos EUA em relação ao diálogo. Ele destacou que regimes considerados mais duros acabam tendo abertura com Washington, citando o caso do presidente russo, Vladimir Putin, recebido com honras de chefe de Estado.

“A diplomacia brasileira é reconhecida mundialmente e está aberta a conversas”, declarou.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. Nada Disto, O EUA só quer que o governo PETRAHLA , não continue perseguições e roubalheira

  2. Esse governo é um verdadeiro balaio de gato. Uma questão dessa era para ser tratado somente pelo presidente com a diplomacia brasileira. Mas todo mundo se acha no direito de dar opinião, e cada uma pior do que a outra. Casa de mãe Joana, onde todos acham que mandam.

    1. E está perdido, justamente porque a preocupação maior é com Bolsonaro. Deixa de cuidar do País, pra se preocupar com Bolsonaro. Tá cometendo o mesmo erro que Bolsonaro cometeu, porque o mesmo tem uma vontade expressa de “varrer” o pt da face do Brasil. Se tornou uma briga e uma rivalidade pessoal, quando isso deveria apenas ser através das urnas. Não são mais adversários políticos, e sim, “inimigos contumazez”!

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Jornalismo

Jornalista Rudimar Ramon é ameaçado por filho do Prefeito de Canguaretama após denúncias contundentes feitas no Blog do RR

Foto: Reprodução

Jornalista Rudmar Ramon foi ameaçado de perseguição judicial para tentar intimidar e evitar as publicações feitas pelo jornalista. As ameaças partiram do filho do Prefeito de Canguaretama, Luís Fernando, atual secretário de financas, filho do prefeito Leandro Varela, após as denúncias de ação de cassação das transferências PIX de caixa 2 na campanha e do jornalista ter divulgado o trator do PAC em terreno privado de forma irregular

Minha solidariedade ao jornalista e o blog hoje traz mais detalhes em instantes.

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Jornalismo

VÍDEO: “Brasil pode virar uma nova Venezuela”, diz jornalista sobre governo Lula

Vídeo: Vinicius Carrion

“O Brasil está caminhando para se tornar uma Venezuela ou uma Cuba. Isso é o instinto do governo Lula e é preciso frear isso”, comenta Lourival Sant’Anna sobre a visão do governo dos EUA acerca do Brasil.

A afirmação do jornalista Lourival Sant’Anna foi em uma entrevista, nesta quarta-feira (13), no programa de William Waack na CNN.

Opinião dos leitores

  1. O próprio Lule falou “está na hora da colheita” até porque ele sabe que não terá outra chance politicamente nem pelo tempo de vida que lhe resta.

  2. Quem votou na mundiça, tem que ficar de boca calada, temos uma justiça, omissa a tudo isto, cabeção e quem manda mais vai se lascar junto com o povo

    1. Ele trabalhou por isso quando ajudou a libertar lula e acabou com o combate a corrupção, tudo pra salvar o filhinho dele.

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Jornalismo

VÍDEO: BG faz alerta sobre o seguro de saúde da Universal Assistence

No programa de segunda-feira (11), no Meio Dia RN da rádio 96FM, BG fez um alerta sobre o seguro de saúde da Universal Assistence.

“Eu queria dizer que quando for contratar uma assistência de saúde, da Universal Assistence, pense duas vezes”, começou o comunicador.

Confira o desabafo:

Opinião dos leitores

  1. Eu precisei de assistência médica numa viagem a Istambul junho passado se e esta seguradora me deixou sem assistente. Postei no Reclameaqui para alertar os viajantes.

  2. Eu precisei de assistência médica numa viagem a Istambul junho passado e esta seguradora me deixou sem assistente. Postei no Reclameaqui para alertar os viajantes.

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Jornalismo

DESABAFO: Mãe de Juliana fala sobre agressão brutal que chocou o país. “Eu nunca gostei dele”

Foto: Reprodução

A mãe de Juliana Soares, a jovem de 35 anos que foi brutalmente espancada pelo ex-namorado Igor Cabral dentro de um elevador em Natal, quebrou o silêncio e revelou que nunca teve uma boa impressão do acusado. E pela primeira vez, Débora Garcia concedeu entrevista.

Com exclusividade para a jornalista Anna Ruth Dantas, da Band RN, Débora, a mãe de Juliana, contou que só encontrou o agressor uma única vez, em 2024, e que, mesmo nesse breve contato, algo a incomodou profundamente.

“Eu vi ele uma vez, ano passado, nas férias. Eu vi uma vez só. Ela me apresentou, eu falei ‘oi, tudo bem?’. Foi a única palavra que eu falei com ele. Eu não tinha convivência nenhuma com ele. Eu nunca gostei dele, nem por foto, nem nesse ‘oi, tudo bem’. Mas era uma coisa minha, não sei se intuição de mãe”, relatou.

O crime ocorreu no dia 26 de julho e foi registrado pelas câmeras de segurança do prédio onde Juliana mora. As imagens mostram Igor Cabral desferindo 61 socos na vítima em apenas 38 segundos, dentro do elevador. O ataque, que paralisou o país pelo grau de violência, teve uma repercussão imediata nas redes sociais e na imprensa nacional.

O acusado está preso preventivamente e já responde como réu na Justiça. Para Débora, a filha sempre evitou compartilhar problemas para poupá-la: “Ela me poupa o máximo que pode. Eu não sabia”, desabafou.

Débora estava em Curitiba (PR) quando recebeu a ligação que mudaria sua vida. Segundo ela, a informação chegou por meio de uma amiga, madrinha de Juliana, que foi avisada pela síndica do prédio.

“Ela me disse que não tinha uma notícia boa para me dar. Eu não lembro exatamente as palavras porque entrei em pânico. Entreguei o celular para o meu marido, que conduziu a ligação”, contou. Mesmo em meio ao terror, Juliana tentou proteger a mãe: “No meio de todo esse terror, ela ainda quis me proteger. Falou que só ia me contar quando tivesse melhor”, disse.

Sem condições financeiras para viajar imediatamente, Débora contou com a ajuda de uma amiga para conseguir ir a Natal. Quando chegou, já havia assistido ao vídeo da agressão. “Ver aquilo ali foi o pior pesadelo que uma pessoa pode ter na vida”, relatou.

Juliana passou por uma cirurgia complexa devido à gravidade das fraturas. Agora, segue em recuperação, já em dieta pastosa, recebendo fisioterapia e outros tratamentos complementares. Ao lado da mãe e cercada por uma rede de apoio de amigas, encontra forças para seguir.

Débora faz questão de reconhecer o papel fundamental das amigas da filha no processo de recuperação: “As meninas cercam ela de carinho, até de brincadeiras, para ela rir. Eu sou muito agradecida a essas meninas”, disse.

Dormindo ao lado de Juliana, a mãe confessa que ainda revive a cena do vídeo, mas se apega à gratidão por tê-la viva: “Eu fico olhando para ela e pensando lá naquela imagem, naqueles vídeos, e agradecendo porque Deus salvou ela”.

Uma das maiores preocupações de Juliana é que o crime não caia no esquecimento. “Ela fala sobre o não deixar apagar. Porque uma tragédia acontece direto e daqui a pouco some. O que ela quer lutar no momento é que isso não suma. Ela quer dar voz para outras mulheres, para que não passem por isso”, contou a mãe.

Débora acredita que as imagens do elevador foram decisivas para a repercussão: “Se não fosse a câmera, seria mais um caso. Tomou a proporção graças à inteligência dela no momento de ficar dentro do elevador. Você imagina se ela tivesse ido para dentro do apartamento?”.

O exemplo de Juliana já começa a impactar outras vítimas de violência doméstica. “Essa semana teve uma mulher que sofria violência há 15 anos. Depois do caso de Juliana, ela finalmente denunciou e ele foi preso. A gente quer lutar por isso”, disse Débora. O apelo para que a Justiça seja rigorosa é enfático: “Eu imploro que a justiça seja feita. Nem minha filha, nem nenhuma mulher, nenhum ser humano merece passar por isso. A condenação seja feita de acordo com o que a lei manda”.

BnewsNatal

 

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Jornalismo

O caso da feminista perseguida por Erika Hilton é vexame internacional

Por: Mario Sabino

Foto: Reprodução

Uma feminista brasileira, Isabella Cêpa, recebeu asilo como perseguida política de um país do Leste Europeu, pertencente a União Europeia, porque corria o risco de ir para a cadeia por causa de Erika Hilton.

O seu calvário começou depois que a deputada do PSol fez uma representação ao Ministério Público paulista, que a denunciou criminalmente por transf0bia.

Transf0bia, assim como hom0fobia, é crime inafiançável desde que o STF equiparou-o, por analogia, a crime de racismo, em 2019. Tipificação de crime por analogia é outra jabuticaba indigesta brasileira, mas não vou entrar no mérito.

O que Isabella Cêpa fez de tão grave assim para ser processada por transfobia? Exerceu o seu direito — cada vez mais teórico no Brasil — à liberdade de expressão. Quando Erika Hilton foi eleita vereadora em São Paulo, em 2020, Cêpa publicou o seguinte no Instagram:

“Decepcionada. Com as eleições dos vereadores, óbvio. Quer dizer, candidatas verdadeiramente feministas não foram eleitas. A mulher mais votada é homem.”

O supostíssimo crime de Isabelle Cêpa foi fazer referência ao s3xo biológico de Erika Hilton e criticar uma das consequências da identidade de gênero, bandeira agitada pela esquerda.

Uma das batalhas das feministas, e não só no Brasil, é garantir o espaço duramente conquistado pelas mulheres nos últimos cem anos, além de continuar a lutar por outros que lhes deveriam ser de direito.

Se já é complicado em um mundo que permanece machista, acrescentou-se esta outra dificuldade trazida pelo progressismo: na política e no esporte, principalmente, as mulheres passaram a ter de se haver, nos últimos anos, com cidadãos que nasceram homens e adquiriram o sexo feminino.

Os transgêneros entram nas cotas destinadas a mulheres nos parlamentos e, no plano esportivo, a despeito de terem força masculina, competem com quem nasceu com o sexo feminino e, portanto, não exibe as mesmas condições físicas.

Na sua fala, Isabella Cêpa usou do seu direito à liberdade de expressão para dar vazão a uma indignação partilhada por boa parte das mulheres, talvez a maioria. Não expressou preconceito de jeito nenhum. Mas foi processada e poderia ter de aguardar o seu julgamento na prisão e está ameaçada de pegar uma pena de até 25 anos de cadeia.

O imbróglio levou a que o Brasil obtivesse outro primado internacional, veja que bonito: Isabella Cêpa é o primeiro caso no mundo de refugiada política por perseguição em virtude de crítica a uma questão de gênero.

O caso da feminista se arrasta na interminável Justiça Brasileira desde a primeira representação de Erika Hilton. Quando o processo foi parar em Brasília, o Ministério Público federal decidiu pelo arquivamento. Mas ele foi reaberto a pedido da deputada do PSol e está no STF, sob a relatoria de Gilmar Mendes.

Metrópoles

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Jornalismo

Veja o que sabe sobre caso da brasileira, presa em Portugal, por suspeita de matar cinco filhos

Foto: Reprodução

Gisele Oliveira, de 40 anos, foi presa nesta quarta-feira (06), na cidade de Coimbra, em Portugal. A mulher é acusada de matar os próprios cinco filhos em Minas Gerais. Foragida da Justiça brasileira há cerca de um ano, ela foi localizada pela Polícia Judiciária portuguesa e teve a prisão preventiva decretada após audiência no Tribunal da Relação.

Investigações
Segundo o Ministério Público, Gisele é suspeita de ter envenenado as crianças ao longo de cinco anos, entre 2008 e 2013. Os casos ocorreram no município de Timóteo, a cerca de 200 km de Belo Horizonte.

No início, as mortes eram tratadas como naturais ou acidentais, mas a própria mãe da suspeita, e avó das vítimas, desconfiou da sequência de óbitos e procurou a polícia. Segundo ela, a filha dava sedativos às crianças durante a noite. A denúncia deu origem à investigação que levou ao pedido de prisão internacional.

Mãe da suspeita
Em entrevista exclusiva à RECORD, a mãe da brasileira presa em Portugal suspeita de matar cinco filhos contou que está assustada com os desdobramentos do caso. Segundo a mãe da suspeita, as mortes aconteceram depois que a mulher ofereceu doses altas de medicamentos às crianças. A senhora contou também que assustou com a atitude da filha, já que os netos eram saudáveis e estavam bem de saúde.

As duas primeiras crianças morreram em 2010. O Kauan, de 10 meses, e o João Vitor, de 2 anos. Em 2019, o crime volta a acontecer, quando outros dois filhos faleceram. A Ana Júlia e o Kaique, os dois com 1 ano. Em 2023, Gisele Oliveira teria matado a quinta vítima, o filho Tiago.

Ainda segundo a mãe de Gisele, a suspeita fazia tratamento com psicólogo e psiquiatra, mas interrompeu o tratamento. Após alegar problemas familiares, Gisele fugiu para Coimbra, onde foi presa. O governo brasileiro solicitou a extradição para que responda às acusações no país.

Prisão
No momento da prisão, Gisele estava ilegalmente em Portugal desde abril, vivendo com o atual companheiro e um filho menor de idade, que não é uma das vítimas. A polícia informou que a criança foi acolhida pelos serviços de proteção infantil do país. O homem, que é pai do menor e de três das crianças mortas no Brasil, não foi preso.

A brasileira não resistiu à prisão e, segundo as autoridades portuguesas, poderá permanecer detida por até 40 dias enquanto o Brasil formaliza o pedido de extradição. Se condenada pelos crimes, ela poderá enfrentar penas que, somadas, ultrapassam 150 anos de prisão, embora a legislação brasileira limite o cumprimento da pena a 30 anos, conforme o Código Penal vigente.

R7

Opinião dos leitores

  1. Vixe! É por essas e outras que eu só como o que eu mesmo preparo, não confio em mais ninguém.

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Jornalismo

Allan dos Santos chama Tarcísio de “frouxo” e “cúmplice de Moraes”

Foto: Reprodução

O jornalista Allan dos Santos, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), usou suas redes sociais no início desta semana para fazer críticas a Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo.

No X, Allan escreveu, em 4 de agosto, que o governador paulista deveria ser visto não apenas como “frouxo”, mas como alguém “sob suspeita de traição” ou “cúmplice dos crimes de [Alexandre de] Moraes”, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

Frequentemente citado como possível candidato da direita à Presidência da República, Tarcísio tem sido alvo de críticas de bolsonaristas por não se posicionar frontalmente contra Moraes ou contra o Supremo.

Na 2ª feira (4.ago.2025), Alexandre de Moraes determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro por descumprimento das medidas cautelares impostas pela Corte.

O estopim para a decisão do ministro do STF foi a participação indireta do ex-presidente na manifestação realizada no Rio, no domingo (3.ago). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) colocou Bolsonaro no viva-voz durante o ato.

A manifestação de domingo (3.ago), inclusive, foi mais um motivo para que bolsonaristas criticassem o governador. Tarcísio não participou do ato em defesa de Bolsonaro realizado em São Paulo, porque fez um procedimento médico na mesma data.

Tratava-se de um procedimento minimamente invasivo para retirar nódulos da tireoide. O governador teve alta no mesmo dia e, na 2ª feira (4.ago), cumpriu compromissos em seu gabinete, no Palácio dos Bandeirantes.

No dia seguinte ao decreto de Moraes, Tarcísio divulgou um vídeo dizendo que a prisão de Bolsonaro era um “absurdo”. Sem citar nominalmente o ministro ou a Corte, ele disse: “Vale a pena acabar com a democracia sob o pretexto de salvá-la? Será que não está claro que estamos avançando em cima de garantias individuais?”.

Allan dos Santos, que vive nos EUA, costuma fazer críticas aos ministros do Supremo. Ele teve sua prisão preventiva e extradição decretadas em outubro de 2021 por Moraes.

Na ação, Allan dos Santos é acusado de lavagem de dinheiro, organização criminosa e incitação aos crimes de calúnia e difamação. Ele nega ter cometido os crimes e afirma ser alvo de censura.

Diante do pedido de Moraes para que o influenciador digital fosse extraditado e incluído na lista vermelha da Interpol, tanto o órgão norte-americano quanto o Departamento de Estado dos EUA consideraram, em março deste ano, insuficientes os indícios de crimes reunidos pelo STF contra Santos.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Esse é mais um babão de Broxonaro… gozado… todos esses não conseguem provar suas reais habilidades para uma carreira de trabalho, mas só provam como conseguem destilar seus venenos e bobagens mentais… pobres… é por isso que o Broxonaro os usa em seus golpes…

  2. Esse é aquele bolsonarista que fez dançinha para os mortos da COVID? aos risos, fumando charuto e bebendo vinho…

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Jornalismo

Professor preso por matar ex-aluna recebeu salário durante 4 anos no RN

Foto: Reprodução

O professor Rubens Ferreira de Paiva Junior, 32, condenado a 18 anos de prisão por matar e enterrar a ex-aluna Letícia Dyrajaya da Silva Leão, 24, no quintal da casa dele, recebeu R$ 174.411 em remunerações do Estado do Rio Grande do Norte pelo exercício do cargo de docente em uma escola estadual em Rio do Fogo, entre agosto de 2021 e julho de 2024, período em que já estava condenado e preso. Nomeado pelo Estado em fevereiro de 2020, o professor de física e robótica só apareceu na unidade para tomar posse, em 12 de março daquele ano, e nunca deu uma única aula.

Rubens foi preso em 27 de maio de 2020, dias após o cometimento do crime, praticado no Jardins, São Gonçalo do Amarante. Ele ficou na cadeia preventivamente até a Justiça proferir a sentença de 18 anos, momento no qual o professor começou a cumprir a execução penal. Entre a condenação por feminicídio e a suspensão salarial se passaram três anos até que o Estado notasse a ausência do servidor.

Considerando o período em que esteve preso preventivamente, Rubens ficou quatro anos e três meses fora do radar do Estado – com remuneração total de R$ 231.958,20, incluindo salários, gratificações natalinas, férias e 13º. A progressão para o regime semiaberto está prevista para o próximo mês de setembro.

O “desaparecimento” de Rubens Ferreira foi comunicado à Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer (SEEC), por meio da 5ª Direc, ainda em novembro de 2020 – oito meses após a posse. Em ofício, a direção da Escola Estadual Dom Eugênio Sales avisa que o professor se apresentou para a posse, mas “não compareceu para realizar atividades recorrentes ao planejamento e execução de suas atividades desta instituição de ensino, sendo este o único dia presente na referida escola”.

Quase cinco anos depois, a SEEC deu início ao processo de solicitação de abertura de uma sindicância para apurar a ausência do professor. Em janeiro de 2025, um despacho da pasta reconheceu que não constavam registros da “última alocação e nem de quando o servidor foi alocado pela primeira vez” tampouco havia solicitações de licenças ou afastamentos. O caso foi classificado como “Fora de Exercício” na Secretaria e foi identificado após a conclusão do Censo dos Servidores Públicos da Educação, ao qual Rubens Ferreira evidentemente não respondeu por estar preso.

A movimentação interna de averiguação do caso revela que até o dia 9 de junho deste ano, a Secretaria de Educação não sabia que Rubens Ferreira estava sob a gestão do próprio Estado, através da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). “(…) diante de várias diligências e buscas, o servidor (a) se encontra em local desconhecido ou incerto”, diz trecho do despacho, que solicita a citação do professor em Diário Oficial sobre a abertura do processo administrativo.

Dias depois, em 17 de junho deste ano, a citação é publicada em Diário Oficial. “(…) faz saber o servidor Rubens Ferreira de Paiva Junior, que tramita nesta Secretaria, na Comissão Permanente de Sindicância, o Processo Administrativo, que não tendo sido encontrado para citação pessoal, fica citado para todos os atos e efeitos do referido processo, ficando intimado a comparecer a esta Comissão, na Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer, para prestar esclarecimentos concernentes ao referido processo”.

O que diz o Estado

A reportagem da TRIBUNA DO NORTE tentou contato com a titular da SEEC, Socorro Batista, mas a gestora preferiu não gravar entrevista. Em nota, a secretaria confirmou que “o professor Rubens Ferreira de Paiva Júnior teve seus vencimentos suspensos em junho de 2024, após a identificação de sua ausência pelo Censo da Rede Estadual de Ensino — iniciativa da atual gestão voltada ao aprimoramento do controle de pessoal da Secretaria”.

A secretaria reforçou que trabalha para verificar as circunstâncias que contribuíram para a não identificação prévia da situação e para definir as devidas responsabilidades. “O caso reforça a relevância das medidas de transparência, rigor e eficiência implantadas nos últimos anos. O Censo da Rede Estadual é uma ação estratégica, com o objetivo de corrigir distorções históricas e fortalecer os processos administrativos, promovendo um serviço público mais justo, eficiente e comprometido com o interesse da sociedade”, complementa a nota do Estado.

O secretário de Estado da Administração (Sead), Pedro Lopes, explicou que as informações sobre o exercício da profissão não são de competência da pasta. “A folha do Estado é processada no sistema Ergon. A base da informação, tanto a inicial como as alterações dos assentamentos funcionais, é prestada pelos órgãos de origem, cabendo a Sead a implantação e em seguida a elaboração da folha de pagamento mensal. Pela Sead não temos informação se um servidor está trabalhando, se faltou. Tudo isso é processado pelos órgãos de origem e alimentando no Ergon pelos seus respectivos setores de recursos humanos”.

A reportagem da TN também entrou em contato com a defesa que representou Rubens Ferreira no caso do feminicídio, mas a equipe não advoga mais para o professor.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Pense num governo INCOMPETENTE!!!! Nos obriga a pagar salário de um FEMINICIDA e ainda por cima, SEM TRABALHAR???? Os vagabundos e canalhas sempre se reconhecem e se apoiam!!!!

  2. Normal no Brasil, aqui em joão Câmara um feminicida recebe salário a anos e também está preso desde 2019 e até hoje recebe com adicionais tem mais essa.

  3. Só um desgoverno desse para ser negligente e causar prejuizo ao estado. Devia descontar do salario dela.

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Jornalismo

Família aguarda translado de cinzas de potiguar vítima de incêndio na Irlanda

Foto: Reprodução

A família do potiguar Ailton Soares de Oliveira, de 38 anos, vítima de um incêndio em Dublin, na Irlanda, ainda aguarda por uma resposta sobre o translado das cinzas do brasileiro. A irmã dele, Erica Pires, esclarece que na segunda-feira (4) a embaixada do Brasil na capital irlandesa encaminhou um e-mail informando que a cremação do corpo está marcada para esta quarta-feira (6). Apesar disso, ainda não há uma resposta sobre a possibilidade de custeio da transferência das cinzas para o Brasil.

De acordo com a familiar de Ailton, todos os procedimentos em uma funerária da Irlanda estão sendo realizados por meio da vaquinha que foi aberta exclusivamente no país para auxiliar o brasileiro. “Depois da cremação dele, vai sair uma documentação e a embaixada vai emitir um atestado de óbito provisório porque o original vai demorar um pouco para sair”, esclareceu.

Em 21 de julho deste ano, a irmã de Ailton encaminhou um e-mail ao Ministério das Relações Exteriores questionando sobre a possibilidade de custeio do traslado do corpo do irmão. A resposta da pasta chegou dois dias depois repassando à Embaixada do Brasil em Dublin a responsabilidade das informações sobre o processo.

“Prezada senhora Erica, transmitimos à embaixada do Brasil em Dublin seu questionamento. Eles deverão entrar em contato em breve com informações sobre valores e procedimentos burocráticos para o traslado das cinzas”, diz o conteúdo do e-mail compartilhado por Erica à reportagem da Tribuna do Norte.

Segundo ela, no entanto, a embaixada informou que todo o procedimento estaria a cargo da funerária que está trabalhando na cremação do corpo do irmão. Desde então, todas as informações que vem recebendo estão sendo intermediadas por um brasileiro que mora em Dublin, identificado como Douglas, que vem auxiliando os familiares de Ailton no país desde que o jovem estava internado.

“Procurei saber com a funerária, por meio de Douglas, que tá resolvendo esse processo, e eles disseram que não fazem esse tipo de translado de transporte de urna”, comentou. Sem enxergar uma outra possibilidade, ela destaca que também encaminhou um e-mail à TAP na semana passada para saber se poderiam realizar o traslado das cinzas do seu irmão gratuitamente, alegando falta de condições financeiras dos familiares. Até o momento, a empresa aérea não deu retorno.

Questionada se tentou um novo contato com o Itamaraty, dado a resposta da funerária sobre a falta de possibilidade de transferir as cinzas para o Brasil, a irmã de Ailton demonstra não ter mais esperanças de um apoio. “Eu acho que o Itamaraty não vai resolver nada. Estou vendo se consigo falar com essa empresa TAP para ver como resolvem”, revelou.

Enquanto a busca pelo traslado aguarda uma definição, a vaquinha do Brasil destinada ao enterro de Ailton segue aberta. “A vaquinha da Irlanda [que arrecadou 2,7 mil euros] foi destinada a cremação, documentação e urna, que já foram pagos. A vaquinha [do Brasil] vai ser para o enterro dele, pois a gente vai fazer missa e celebração”, informou. “Estamos muito angustiados. Queremos trazer ele de volta, mas é muito burocrático”, completou a irmã do potiguar.

A reportagem da Tribuna do Norte entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores para confirmar as informações repassadas por Erica Pires à reportagem da Tribuna do Norte, além de obter informações sobre a possibilidade de custeio do translado das cinzas pelo governo federal, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. O espaço segue aberto.

Tribuna do Norte

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Jornalismo

Jornalista Daniela Lima é demitida da GloboNews após 2 anos

Foto: Reprodução

A jornalista e apresentadora Daniela Lima foi demitida da GloboNews após dois anos de atuação da comunicadora na emissora. A notícia foi divulgada na manhã desta segunda-feira (4/8), depois de ela não aparecer no programa Conexão, ao lado de Camila Bomfim e Leilane Neubarth.

Em nota enviada ao Metrópoles, a Globo confirmou a saída de Daniela Lima e também de Mauro Paulino da emissora sob a justificativa de um “movimento permanente de renovação do quadro do canal”.

“A GloboNews agradece a eles a valiosa parceria na apresentação e análise dos importantes acontecimentos políticos do Brasil e do mundo”, afirmou a Globo em nota.

Após a notícia, Daniela Lima comentou sobre a saída da emissora nas redes sociais. “Depois de dois anos, deixo a GloboNews com a sensação de missão cumprida, cabeça erguida, sedenta pelos próximos desafios. Viva o novo! Deixo aos colegas de trabalho, amigos que vou levar pra vida, meu muito obrigada e até breve!”

A demissão de Daniela e de Mauro vem dias após a saída da comentarista Eliane Cantanhêde do canal de notícias.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Meu amigo, vc quer rogar uma praga a uma pessoa, deseje uma lei magnistik pra ela.
    hihihihihihihihihihihihihihihihihi

  2. Meu amigo, vc quer rogar uma praga auma pessoa, deseje uma lei magnistik pra ela.
    hihihihihihihihihihihihihihihihihi

  3. Batida em retirada geral. Se for demitir para renovar, vai todo mundo pra rua. Não fica nem o dono.

    1. Nem a Tadalafila causa tanto efeito positivo quanto essa Magnitsky kkkkk

  4. Grande dia Magnitsky 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭

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Jornalismo

Igor Cabral solta nota à imprensa e afirma que para Juliana “envio minhas orações e meu mais genuíno respeito”

Em nota enviada à imprensa, Igor Cabral, que agrediu sua então namorada com mais de 60 socos e chocou o Brasil, manifesta arrependimento pelos acontecimentos que causaram sofrimento especialmente a Juliana, sua filha, sua família e seus próprios pais.

“Lamento profundamente que minha conduta, influenciada por um contexto de uso de substâncias e instabilidade emocional, tenha contribuído para essa situação”, diz em um trecho.

Confira na íntegra:

NOTA À IMPRENSA E À SOCIEDADE

Eu, Igor Eduardo P. Cabral, venho com profundo respeito, me manifestar diante dos acontecimentos recentes que abalaram tantas pessoas. Reconheço que houve dor, angústia e sofrimento, especialmente para Juliana, sua filha, sua família, bem como para os meus pais e demais entes queridos.

Lamento profundamente que minha conduta, influenciada por um contexto de uso de substâncias e instabilidade emocional, tenha contribuído para essa situação. Embora as circunstâncias ainda estejam sendo apuradas, sinto a necessidade sincera de expressar meu pedido de perdão a todos que, de alguma forma, foram afetados.

Não tenho intenção de justificar nada, tampouco minimizar o impacto dos fatos. Apenas desejo que Juliana consiga encontrar força para seguir em frente, com serenidade, coragem e paz. A ela, sua filha e sua família, envio minhas orações e meu mais genuíno respeito.

Enfrento o momento atual com humildade e esperança de que, com o tempo, todos os envolvidos possam encontrar caminhos de cura, reflexão e recomeço.

Com arrependimento e respeito,

Igor Eduardo P. Cabral

 

Opinião dos leitores

  1. É as desculpas dos bandidos, sempre a mesma…estava alcoolizado….toma remédios controlados….prisão pérpertua para este vagabundo

  2. Eu deu sorte de Juliana não ser minha filha. Pois eu queria ele solto. Vagabundo, viado e covarde.

  3. Pra mim arrependimento só tem valor após o meliante cumprir integralmente a pena que venha ser aplicada, antes disso é só blá-blá-blá e lero-lero.

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Jornalismo

VÍDEO: Homem procura UPA com cenoura presa no ânus

 

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Vídeo: Reprodução

Um homem procurou ajuda na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de Dom Eliseu, no sudeste do Pará, depois de prender uma cenoura no reto, que fica na parte final do intestino grosso, entre o cólon e o ânvs.

O caso chamou a atenção depois que um vídeo, que mostra o tumulto na recepção da UPA e a reação do homem ao descobrir que precisaria passar por exames antes de retirar a cenoura do reto, foi publicado nas redes sociais, na terça-feira (29/7).

Após a realização de exames de imagem e com a confirmação da presença do item no reto do homem, a equipe realizou o procedimento de remoção. Ele foi encaminhado para observação e cuidados ambulatoriais, com acompanhamento médico.

Metrópoles

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Jornalismo

Em recuperação, Juliana Soares fala à imprensa e campanha por cirurgia passa dos R$ 69 mil

Foto: Reprodução

Uma campanha de solidariedade para ajudar no tratamento de Juliana Garcia dos Santos Soares, agredida pelo namorado no último fim de semana, já arrecadou R$ 69 mil. A vaquinha virtual, iniciada por familiares e amigos, superou a meta inicial de R$ 20 mil para custear o tratamento da vítima, que sofreu graves lesões.

O caso ganhou grande repercussão após a divulgação de imagens da agressão, ocorrida no sábado (26) no elevador do condomínio Sun Golden, em Ponta Negra. O agressor, Igor Cabral, foi preso em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva, devendo responder por tentativa de feminicídio. Em depoimento, ele alegou um suposto “surto claustrofóbico”.

Juliana sofreu múltiplas fraturas na face, incluindo fratura nasal, na base do maxilar superior, na órbita ocular esquerda, além de fraturas na mandíbula. Ela enfrenta dificuldades para respirar e se alimentar, mantendo uma dieta líquida-pastosa. A cirurgia de reconstrução facial será realizada no Hospital Memorial São Francisco.

A vítima, que se recupera em casa, concedeu entrevista para o jornalista Roberto Cabrini, da Record TV. Ela publicou imagem do encontro com o repórter nas redes sociais.

A campanha de arrecadação está sendo organizada pela amiga Danúbia Karla Oliveira, pois o celular de Juliana foi danificado durante o ataque, impedindo seu acesso a contas bancárias.

Campanha:

🔗 www.vakinha.com.br/5644597
Ou entrar em contato com Danúbia pelo número (84) 99809-1158.

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VÍDEO: Alckmin vai ao programa da Ana Maria, da “Globo”, explicar tarifaço

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participa do programa “Mais Você”, da TV Globo. Na entrevista, Alckmin falará sobre o tarifaço imposto pelo governo dos EUA aos produtos brasileiros.

A aparição do vice-presidente no programa apresentado pela Ana Maria Braga é uma tentativa do governo de explicar os impactos do tarifaço à população brasileira. A conversa será nesta 4ª feira (31.jul.2025).

Eis o vídeo de divulgação feito pela comunicação do governo Lula (38s):

Considerando só os ministros e a primeira-dama Janja, e excluindo os líderes de Governo, o 1º escalão de Lula deu 96 entrevistas a veículos do Grupo Globo de 1º de janeiro a 30 de junho de 2025. O número representa uma queda de 43% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram concedidas 169 entrevistas ao conglomerado de mídia.

Ainda assim, a Globo foi o grupo jornalístico que mais recebeu exclusivas de autoridades do governo no 1º semestre deste ano.

O vice-presidente foi um dos que menos falou ao grupo, com só 2 exclusivas a veículos da Globo.

Poder360

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  1. O choro é livre, com o Galeguinho dos olhos azuis o coco é seco, chupa essa jabuticaba Lula.

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