Polícia

PF faz operação contra fraudes em plataforma do governo

Foto: Reprodução

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (13) uma operação contra um grupo especializado em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma do governo “gov.br”, com técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

As investigações da Diretoria de Repressão a Crimes Cibernéticos revelaram que os criminosos simulavam rostos de outras pessoas para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.

São cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, em nove estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Casal é vítima de tentativa de duplo homicídio no RN

Um homem foi morto a tiros e uma mulher ficou ferida dentro de um carro na av. Olavo Lacerda Montenegro, sentido av. Maria Lacerda, no bairro de Nova Parnamirim.

Testemunhas ouviram disparos e acionaram a polícia.

A mulher, baleada, foi socorrida com vida.

A Polícia Civil investiga a tentativa de duplo homicídio para descobrir autoria e motivação.

Devido ao ocorrido, grande engarrafamento foi ocasionado na via, impedindo a fluidez do trânsito.

Veja o vídeo:

65761356-7d1a-4b17-bbc2-7b32458f195f

Blog do BG

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Homem se passava por motoentregador para traficar drogas e é preso em Natal

Foto: Divulgação

Um homem de 27 anos foi preso em flagrante na noite deste sábado (10) ao ser flagrado transportando drogas disfarçado de entregador na zona norte de Natal.

A prisão foi realizada por policiais militares que receberam, por volta das 19h20, uma denúncia sobre um suspeito comercializando entorpecentes entre os bairros de Nossa Senhora da Apresentação e Igapó. Segundo as informações, o homem usava uma motocicleta azul e trajava-se como um motoentregador.

Com base nas características repassadas, as equipes da PM intensificaram o patrulhamento na região. Durante as diligências, o suspeito foi localizado na rua Santa Luzia, no bairro de Igapó, e abordado pelos policiais.

Na revista pessoal, os militares encontraram porções de droga escondidas dentro da mochila térmica de entregas. Após ser questionado, o homem indicou onde estaria o restante do material ilícito.

No total, foram apreendidos: 39 porções de substância esverdeada análoga à maconha, uma balança de precisão, uma maquineta de cartão, R$ 25 em espécie, a mochila térmica utilizada e a motocicleta Honda azul.

Diante do flagrante, o suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde foram adotados os procedimentos cabíveis.

 

Opinião dos leitores

  1. Delivery de drogas por motoentregador é só o que tem em Natal, inclusive em canoas no Rio Potengi e lojinha de conveniência nos bairros, é a evolução do comércio de drogas ilícitas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Operação fecha lojas e prende casal por fraude de R$ 4 milhões em Natal

Foto: Reprodução/PCRN

Uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/RN) desarticulou um esquema estruturado de fraudes fiscais e ocultação de patrimônio, operado por um grupo empresarial do setor de calçados, bolsas e vestuário em Natal. A ação foi realizada em estabelecimentos localizados em shoppings da capital potiguar, residências dos investigados e em um escritório de contabilidade vinculado ao grupo. Um casal, apontado como os principais articuladores, foi preso e diversas lojas foram interditadas, com suspensão imediata das atividades. A denominda “Operação Fechamento” foi deflagrada nesta quinta-feira (8).

As investigações da Delegacia Especializada na Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (DEICOT) apontam que o grupo utilizava, ao menos, 45 CNPJs diferentes para fracionar o faturamento, ocultar a real estrutura de gestão e evitar a migração para regimes tributários mais rigorosos. A estrutura empresarial era mantida por meio de interpostas pessoas – os chamados “laranjas”, entre familiares e funcionários – que figuravam formalmente como sócios, com o objetivo de dificultar a responsabilização dos verdadeiros gestores.

Entre os mecanismos fraudulentos empregados, destacam-se a abertura sucessiva de empresas em endereços já utilizados por unidades inativas ou endividadas; o uso de residências como sedes formais; reiterados parcelamentos fiscais cancelados por inadimplência; dissoluções fraudulentas; possível ocultação patrimonial; e a manipulação contábil por meio de escritórios vinculados ao grupo.

A dívida ativa estadual das empresas investigadas nas etapas iniciais supera R$ 1,3 milhão, sendo que os registros judiciais já apontam débitos acumulados superiores a R$ 4 milhões. A justiça determinou o bloqueio de bens, direitos ou valores no valor de R$ 1,5 milhão, além da restrição de circulação de veículos vinculados ao grupo. Também foram decretadas medidas cautelares como a suspensão de atividades profissionais de dois contadores investigados e a inabilitação de seus certificados digitais. Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em residências, estabelecimentos comerciais e em um escritório de contabilidade ligado ao grupo. Houve ainda o cancelamento de 10 inscrições estaduais de empresas utilizadas no esquema. Também foi decretada a prisão preventiva dos principais investigados: um casal apontado como núcleo gestor da organização criminosa.

A operação contou com a participação de 50 policiais civis das unidades da DECCOR-LD, da DEICOR e da DPGRAN, além de dez equipes de auditores da Sefaz e peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP/RN). Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em lojas, residências e no escritório de contabilidade vinculado ao grupo empresarial.

O nome Fechamento faz alusão ao encerramento compulsório das atividades fraudulentas conduzidas pelo grupo investigado, ao fechamento das lojas envolvidas e à interrupção de um modelo empresarial sustentado por práticas ilícitas, com impacto direto na arrecadação estadual e na concorrência leal no mercado.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Receita apreende 70 canetas de Mounjaro ocultas em corpo de passageiros no Aeroporto de Natal

Foto: reprodução

A Receita Federal apreendeu, na tarde desta terça-feira (6), 70 canetas do medicamento Mounjaro que estavam ocultas junto ao corpo de dois passageiros no Aeroporto Internacional de Natal. O casal, com faixa etária estimada em 30 anos, chegou em um voo vindo de Portugal e não apresentou qualquer prescrição médica para a substância, cuja comercialização no Brasil ainda não é permitida.

As canetas estavam escondidas nas roupas dos viajantes, o que configura tentativa de ocultação de mercadoria. O Mounjaro é um medicamento de uso controlado, indicado para tratamento de diabetes tipo 2, e sua utilização requer obrigatoriamente receita médica.

As mercadorias foram retidas para verificação da regularidade e encaminhadas para os procedimentos legais cabíveis. A Receita Federal alerta que a importação de medicamentos sem prescrição médica e sem a devida autorização da Anvisa configura infração sanitária e aduaneira, sujeita a penalidades administrativas e criminais.

Tribuna do Norte 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Açaí que matou bebê de 8 meses foi envenenado com chumbinho, diz Polícia Civil

Foto: Reprodução

O tipo de veneno que estava no açaí ingerido por uma bebê que morreu em Natal era chumbinho, segundo o delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa do Rio Grande do Norte (DHPP), Cláudio Henrique. Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses de idade, morreu em 14 de abril.

A prima de segundo grau da bebê, Geísa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, também consumiu o alimento, passou mal e chegou a ficar internada em estado grave – ela recebeu alta da UTI em 30 de abril.

A polícia investiga quem teria envenenado o alimento e enviado o produto como presente para a prima de segundo grau da bebê.

A Polícia Civil confirmou na segunda-feira (5) que o produto foi envenenado. O resultado, segundo a polícia, está em um laudo pericial do alimento, que não foi divulgado publicamente.

“O laudo confirma que havia veneno, o popularmente chamado chumbinho, no açaí que foi ingerido pelas vítimas”, disse o delegado sobre o tipo de veneno encontrado.  O chumbinho, também chamado de “veneno de ratos” no Brasil, é o nome usado para referir ao pesticida conhecido como aldicarbe. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) , esse composto químico é altamente tóxico e a comercialização dele está proibida no Brasil desde 2012. (Leia mais aqui).

Segundo o delegado Cláudio Henrique, responsável pela investigação, o resultado do laudo pericial do alimento já indica que se trata de um caso de envenenamento.

“Ainda não há uma confirmação no organismo [das vítimas], mas nós temos já a confirmação de que havia no produto ingerido, então nós podemos afirmar que de fato houve envenenamento”, disse.

O delegado informou que aguardava o laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) em relação à presença da substância no organismo de Geísa Silva, a prima da bebê, que permanecia internada.

“Se o ITEP confirmar a presença no organismo dela, então acredito que não seja necessária a exumação [do corpo da bebê]. É uma possibilidade que eu prefiro evitar [a exumação], mas é uma possibilidade”, disse o delegado.

Polícia procura motoentregadores
O delegado Cládio Henrique, da DHPP, informou ainda que a polícia busca os motoboys que fizeram as entregas e que também não descarta a participação deles no crime.

“Nós estamos em busca da pessoa que realizou a entrega desse açaí, ou das pessoas, nós não temos certeza se foi um único entregador ou não”, disse.

Para o delegado, diante da repercussão do caso, os motoboys que realizaram a entrega e que reconheceram o local deveriam ter se apresentado.

“O fato dele não ter se identificado até agora para a polícia nos deixa a crer que talvez ele tenha um envolvimento mais ativo. Então nós estamos procurando por esse motociclista que fez a entrega”, completou.

As entregas foram realizadas entre 12 e 14 de abril no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste da cidade. O delegado pediu que os motoboys que fizeram essa entrega se apresentem voluntariamente.

“Se você fez essa entrega em Felipe Camarão de uma açaí entre os dias 12 e 14 do mês passado, por favor nos procure [polícia], até para eliminá-lo de qualquer envolvimento, para a gente conseguir progredir com a investigação”, disse.

G1RN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Laudo confirma que açaí que matou bebê de 8 meses em Natal estava envenenado

Foto: Reprodução

Um laudo pericial confirmou que o açaí recolhido na residência onde uma mulher de 50 anos passou mal e uma bebê morreu, em Natal, estava envenenado. A informação é do g1 RN.

A polícia ainda apura quem teria enviado o alimento contaminado como presente para uma das vítimas. O tipo de veneno utilizado não foi divulgado, e o conteúdo completo do laudo segue sob sigilo.

As vítimas são Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, e sua prima de segundo grau, a bebê Yohana Maitê Filgueira Costa, de apenas 8 meses. Segundo relatos da família, a criança morreu no dia 14 de abril, após consumir parte da refeição enviada a Geisa. A mulher foi internada em estado grave no dia seguinte e recebeu alta da UTI em 30 de abril.

De acordo com o filho de Geisa, Yago Smith, a família recebeu três encomendas ao longo de três dias consecutivos, todas entregues por motoboys na residência localizada no bairro Felipe Camarão, Zona Oeste da capital potiguar. A origem dos pacotes permanece desconhecida.

Yago relatou os sintomas que levaram os profissionais de saúde a suspeitarem de intoxicação: “Ela estava suando muito, tremendo as mãos, sem forças para falar e espumando pela boca. A equipe médica achou que poderia ser envenenamento.”

Seguindo a recomendação dos médicos, a família registrou o caso junto à Polícia Civil, que agora conduz as investigações.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

CAOS TOTAL: Pela 2ª vez em menos de 30 dias, sistema de monitoramento das tornozeleiras eletrônicas corre risco de ser desligado por falta de pagamento do Governo do RN:

Foto: Reprodução

Não é brincadeira o que o governo do estado faz com os fornecedores e com a população.

Pela segunda vez em menos de 30 dias, a empresas responsável pela prestação de serviços de monitoramento de tornozeleiras eletrônicas no Rio Grande do Norte não recebeu o pagamento devidos desde novembro de 2024.

Apesar de acordos firmados entre o governo estadual e as prestadoras de serviço, o Estado no mês de abril novamente não cumpriu com os prazos estabelecidos e o acordo judicial.

A empresa que faz o monitoramento já informou a prestadora de serviço que não tem como trabalhar sem receber e vai desligar o serviço.

A criminalidade AGRADECE.

A RN SEM SORTE…

Opinião dos leitores

  1. Saudades do governo verde e amarelo.
    Se tem algum petista aí que queira comentar dizendo quando é que o melhor vai começar, comentem aí.
    O BG deixa.
    Tenho certeza, o espaço aqui, é democrático.
    Vai!
    Comente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

TOQUE DE MIDAZ: Anestesistas do DF faziam denúncias anônimas contra colegas que “ousavam” não atender a cooperativa

Foto: André Borges

A Operação Toque de Midaz, que investiga práticas anticompetitivas no setor de anestesiologia do Distrito Federal, aponta para um mecanismo de intimidação que extrapola ameaças diretas e boicotes: o uso de denúncias anônimas para perseguir profissionais que ousaram romper com o monopólio exercido pela Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas (Coopanest-DF).

De acordo com o que foi apurado, médicos que aceitaram trabalhar em hospitais fora do esquema da cooperativa passaram a ser alvo de denúncias enviadas a instituições públicas e locais de trabalho, com o objetivo de desestabilizar suas carreiras. Relatos indicam que essas denúncias, em sua maioria infundadas, questionavam a conduta ética e profissional dos anestesistas, sugerindo irregularidades inexistentes.

A estratégia, segundo o inquérito, teve como principal alvo os profissionais que passaram a atuar em um hospital que rompeu vínculos com o grupo associado à cooperativa. As denúncias anônimas, enviadas por canais internos de hospitais e órgãos públicos, acusavam falsamente os médicos de abandono de função e manipulação de escalas para benefício próprio.

Além dos prejuízos diretos à reputação dos profissionais, o uso recorrente desse tipo de denúncia gerou abalos emocionais, desgaste profissional e o surgimento de sindicâncias administrativas, ainda que, em muitos casos, as acusações não fossem comprovadas.

A prática não se limitou aos médicos diretamente envolvidos. Familiares de anestesistas também foram alvo de pressões veladas. Em um dos casos relatados, parentes de um profissional receberam mensagens alertando que futuros empregos poderiam ser comprometidos caso a ligação com o hospital dissidente se mantivesse.

As investigações indicam que a tática fazia parte de um conjunto de ações destinadas a isolar e intimidar médicos que não se submetessem às diretrizes do grupo dominante. Além das denúncias, foram constatadas ameaças de descredenciamento, exclusão da cooperativa e bloqueio de oportunidades profissionais em hospitais privados.

O inquérito também registra que o ambiente de medo criado por essa rede de intimidação comprometeu a liberdade de atuação dos anestesistas no DF e elevou as barreiras para quem tentava atuar de forma independente.

Toque de Midaz
A Operação Toque de Midaz, deflagrada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Distrito Federal, apura indícios de crimes como formação de cartel, organização criminosa, constrangimento ilegal e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra dirigentes da cooperativa e médicos suspeitos de integrar o esquema de coerção.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Pelo q a PC e o MPDF apuraram,teara-se de um grupo muito bem instrumentalizado!!!!! Alguém acredita q esse tipo de situação só acontece no DF? O MPF é a PF poderia entrar no caso investigando outras regiões do país …..

  2. Toda semana pipoca 2 reportagens desse esquema corrupto.

    Me chama a atenção como isso funcionou por tantos anos, funciona e tá investigada solta notas novas e fica por isso mesmo por ter certeza da impunidade.

    No fim isso vai cair no esquecimento e às autoridades nada faram para coibir e punir.

    E por isso que é triste ser honesto no Brasil, só prospera quem comente crime.

    Mas a gente é honesto, não vamos deixar essa gente vencer

  3. A extrema esquerda (PT, PSOL, PSB, REDE SUSTENTABILIDADE), é useiro e veseira desse modos operandi.

    1. O que esta cooperativa tem a ver com esquerda ou direita??

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Operação investiga esquema de fraudes em ações de home care no Rio Grande do Norte

Fotos: Divulgação

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (30) a operação Curari Domi, que apura a existência de esquema criminoso relacionado a ações judiciais que pleiteiam a prestação de serviços de internação domiciliar (que denominam home care) em face do Estado do Rio Grande do Norte.

A operação cumpriu 21 mandados de busca e apreensão nas residências e empresas dos investigados, nos municípios de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São Paulo do Potengi e Mossoró. Também houve apreensão de armas e munições.

A ação teve apoio da Polícia Militar. Ao todo, 2 Procuradores de Justiça, 13 promotores de Justiça, 52 servidores do MPRN e 56 policiais militares trabalharam no cumprimento dos mandados.

A investigação do MPRN teve início a partir da constatação do aumento expressivo de ações judiciais requerendo internação domiciliar custeada pelo Estado do Rio Grande do Norte.

Entre 2015 a 2024, foram identificados 976 novos processos, com o objetivo de obrigar a Administração Pública a arcar com os custos de internação domiciliar, com pedido de tutela de urgência mesmo quando os usuários SUS já estavam desospitalizados, estáveis e sob cuidados familiares.
Em 2024, foram gastos pelo Estado do Rio Grande do Norte, aproximadamente, R$ 60.000.000,00.

Além do aumento do número de ações, observou-se coincidência de laudos médicos subscritos por determinados profissionais para usuários SUS distintos; coincidência e contratação de advogados por usuário SUS hipossuficiente; representação da empresa prestadora de serviço pelo mesmo advogado que ajuizou a ação em nome do usuário SUS.

Outras irregularidades apuradas na prestação dos serviços incluem preços superfaturados; diferença entre os valores faturados e os efetivamente prestados; declaração de visitas não realizadas e inclusão de insumos, medicamentos e equipamentos não utilizados ou não prescritos.

O esquema envolve a atuação ilícita e coordenada de empresários do setor, com indícios de participação de advogados, médicos e servidores públicos, visando beneficiar indevidamente grupos específicos de prestadores de serviço.

Todo o material apreendido será analisado pelo MPRN, a fim de averiguar o envolvimento de outras pessoas no esquema criminoso.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Detento é assassinado dentro de cela em cadeia pública de Ceará-Mirim

Foto: Seap

Um detento da Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, Grande Natal, foi assassinado dentro de uma das celas na tarde de segunda-feira (28). A Secretaria da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Seap) confirmou a morte do interno, de 23 anos, custodiado na Cela 6 do Pavilhão 1. Um suspeito foi identificado. A motivação será esclarecida através de investigação da Polícia Civil.

De acordo com a Seap, os policiais penais perceberam uma movimentação atípica na cela e foram averiguar o que ocorria. Ao chegar, perceberam o interno já ao chão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, porém ao chegar ao local o interno já se encontrava sem vida. No momento do ocorrido a cadeia se encontrava com suas atividades normais sendo realizadas de forma rotineira.

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e Polícia Judiciária foram acionados e se dirigiram ao local para realização dos procedimentos cabíveis. Apesar do ocorrido, a unidade seguiu com suas atividades normais. O advogado da vítima e seus familiares foram comunicados.

Novo Notícias

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

(VÍDEO) “Operação Zero Grau”: PC apreende veículo de luxo e motocicletas esportivas avaliadas em mais de R$ 300 mil em João Câmara

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da 85ª Delegacia de Polícia de João Câmara, deflagrou, nesta segunda-feira (28), a “Operação Zero Grau”, com o objetivo de combater crimes de estelionato, associação criminosa e diversas infrações de trânsito, como participação em corrida ilegal, demonstração de manobras perigosas com veículo automotor e condução de veículo sem habilitação.

De acordo com as investigações, o principal alvo da operação é um influenciador digital de 22 anos, natural de João Câmara, que, além de praticar reiteradamente infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), utiliza as redes sociais para divulgar e incentivar condutas criminosas, como a prática do “grau” — manobras perigosas com motocicletas em via pública. Seu perfil atinge mais de 300 mil seguidores.

As apurações também revelam que o investigado promove sorteios de rifas virtuais com prêmios, motocicletas com indícios de origem criminosa e valores em dinheiro. Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão pessoal e domiciliar em desfavor do investigado. Na ocasião, foram apreendidos dispositivos eletrônicos, aparelhos celulares, duas motocicletas esportivas avaliadas em cerca de R$ 80 mil e um veículo de luxo importado, avaliado em R$ 224 mil, além de placas automotivas confeccionadas em desacordo com a legislação.

Além de apresentarem indícios de origem ilícita, os veículos vinham sendo utilizados em práticas criminosas. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Comarca de João Câmara (TJRN). Ao investigado foram impostas medidas cautelares diversas da prisão.

O nome da operação, “Zero Grau”, faz referência direta à prática de “empinar motocicletas”, também conhecida como “grau”, que consiste na realização de manobras perigosas sobre uma roda em vias públicas. A expressão “zero grau” simboliza o combate a esse tipo de conduta, representando o ponto de tolerância zero com práticas ilegais que colocam em risco a segurança viária e pública.

A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população. Informações podem ser repassadas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

CONSÓRCIO NORDESTE: PF rastreia verba para respiradores da covid e acha até compra de carros

Foto: Rubens Cavallari

Investigação da Polícia Federal encontrou indícios de que os R$ 48,7 milhões pagos em 2020 pelo Consórcio Nordeste —então presidido por Rui Costa, ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil— para a compra de respiradores pulmonares nunca entregues foram desviados pela empresa contratada por meio de sucessivas transferências bancárias.

Ao final, segundo a PF, o dinheiro público bancou gastos particulares, como a compra de carros e o pagamento de faturas de cartão de crédito. O UOL teve acesso com exclusividade a detalhes inéditos do inquérito.

A investigação revela indícios robustos de um esquema de desvio de recursos. Em um intervalo de apenas um mês (8 de abril a 20 de maio de 2020), a empresa Hempcare esvaziou suas contas, transferindo integralmente os R$ 48,7 milhões recebidos do Consórcio Nordeste para diversas pessoas e empresas sem qualquer ligação com a compra de ventiladores.

O rastreamento da PF detalha que, após o recebimento do pagamento em abril de 2020, a Hempcare pulverizou a quantia milionária em repasses a terceiros alheios ao fornecimento dos respiradores, que também dissiparam os valores por meio de novas transferências.

Em um período inferior a um mês, o dinheiro desviado irrigou a compra de bens de alto valor. Uma das beneficiárias adquiriu um SUV Volkswagen Touareg (R$ 75 mil, em valores da época), um caminhão Mercedes-Benz Accelo 815 (R$ 176 mil) e um Mitsubishi ASX (R$ 76 mil), todos em 2020. Outro destinatário dos repasses utilizou parte dos fundos para quitar R$ 150 mil em faturas de cartão de crédito.

Os recursos serviram até para pagar a mensalidade da escola dos filhos de um dos investigados, segundo a apuração da PF.

“Impressiona verificar que as investigações cuidaram de apontar que até mesmo as faturas de cartões de crédito da investigada, que perfizeram o montante de R$ 149.378,74, foram pagas com valores advindos das contas da Gespar Administração de Bens. Ou seja, com dinheiro originalmente público destinado à compra dos respiradores pulmonares”, diz outro trecho do processo.

A PF aponta que ao menos R$ 5 milhões passaram pelas contas de empresas destinadas à administração de bens, ao ramo imobiliário e a bancos e fundos de investimento, “mas nunca chegaram a uma empresa sequer que efetivamente trabalhasse com a compra de ventiladores pulmonares”.

Na época presidente do Consórcio Nordeste, que reúne os estados da região, Rui Costa assinou contrato com a Hempcare que previa o pagamento adiantado da totalidade do valor. Especializada em medicamentos à base de maconha, a empresa, entretanto, nunca tinha fornecido esse tipo de equipamento nem tinha experiência no ramo. Os respiradores nunca foram entregues, e a totalidade do dinheiro até hoje não foi recuperada.

Na semana passada, o plenário do TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu inocentar o então secretário-executivo do consórcio, Carlos Gabas, que emitiu os empenhos para o pagamento antecipado. A decisão contrariou parecer da área técnica, que apontou uma série de irregularidades na contratação e recomendou a aplicação de multa.

O inquérito da Polícia Federal sobre o assunto ainda está em andamento. No início do mês, a Justiça Federal da Bahia devolveu a investigação ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).

O caso tramitava na primeira instância desde maio de 2023 porque Rui Costa não tinha mais direito ao foro privilegiado de governador. Porém, como o STF (Supremo Tribunal Federal) modificou o entendimento sobre foro privilegiado, o juiz federal Fábio Moreira Ramiro, da 2ª Vara Criminal Federal de Salvador, determinou o retorno da investigação ao STJ, instância responsável por processar governadores.

Pagamentos a lobistas
O UOL revelou, em abril do ano passado, que a dona da empresa, Cristiana Taddeo, admitiu em delação premiada que pagou comissões milionárias a um lobista que se apresentou como amigo de Rui Costa e da então primeira-dama, Aline Peixoto.

UOL

Opinião dos leitores

  1. É por causa desse tipo de políticos que a região nordeste chegou onde está…alguém duvida que continuaremos elegendo e reelegendo esse tipo de gente? Parabéns eleitores nordestinos, vc´s votam bem demais!!!!

  2. O ambiente ético do País degenerou-se , chegou aquela sentença de Rui Barbosa: Que a gente tem vergonha de ser honesto e viver de nosso trabalho.

    1. Alan, o consórcio Nordeste é formado por governadores da região, todos esquerdistas, inclusive a sua governadora Fátima Bezerra. Vc estude, ômi!

    2. Foi dinheiro gasto pelo consórcio nordeste meu amigo, dinheiro enviado por Bolsonaro que esse pessoal desviou na pandemia.

  3. Ex-Presidente Collor, preso por corrupção…
    Atual Presidente da República, condenado em três instâncias por corrupção ativa e passiva, solto e eleito…
    Gastos desenfreados, inflação nas alturas…
    Desvio de mais de 6 bilhões do pagamento, em forma de contribuição, do benefício dos assegurados do INSS…
    Uma das Associações “beneficiadas”, comandada pelo irmão do Presidente da República…
    O Ministro do Trabalho (Lupi) alertado pelo TCU, sobre esses desvios, e não fez nada…
    Como diria o Vice-Presidente, Lula voltou a cena do crime, com a proteção do STF…
    Corrupção, o crime que mata silenciosamente…

  4. Tá mais que na hora, dá PF sair da omissão e compactuar com os crimes feitos pela Quadrilha dos PTralhas, do contrário ficarão como cúmplices desses bandidos. Tão respeitada que já foi, hoje não passa de uma polícia a mando da Quadrilha dos PTralhas e de LULADRAO.

  5. Misericórdia.so Jesus no comando desse nosso país.eu acho que não tem mais jeito não.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Motorista tenta fugir de blitz da Lei Seca em Ponta Negra após ser flagrado usando droga

Uma blitz da Operação Lei Seca realizada na noite desta sexta-feira (25) no bairro de Ponta Negra, em Natal, terminou em confusão após um motorista tentar fugir da abordagem policial. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que o condutor é parado pelos agentes.

Nas imagens, o motorista inicialmente obedece ao comando de parada. No entanto, ao baixar o vidro, o agente percebe sinais de uso de entorpecente e questiona: “Fumando uma maconha de leve? Encoste aqui no cantinho”. Logo após, o condutor acelera o carro e tenta escapar da fiscalização.

A fuga, porém, durou pouco. Os policiais conseguiram parar o veículo e deter o motorista. De acordo com informações preliminares, ele foi conduzido à delegacia para os procedimentos cabíveis.

A Operação Lei Seca tem intensificado as fiscalizações em Natal, especialmente nos bairros com grande movimentação noturna, como parte dos esforços para coibir o consumo de álcool e drogas ao volante e garantir a segurança no trânsito.

Portal da Tropical

Opinião dos leitores

    1. ➡️DEU RUIM? FICA FRIO!!! ESSA É A CARTILHA QUE O PT TÁ QUERENDO PASSAR PARA OS NÓIAS.

    1. Que massa intelectual, esse cara de fato é ótimo, pintou sujeira corre para cartilha, a noia é um parangole muito doido.

  1. Será que esse não recebeu a cartilha de Luli? Deu ruim? Fica tranquilo que papai Luli, Tio Lewandowisk e Tio Xandão vão te ajudar! Afinal eles trabalharam duro para liberar as drogas pra sua turminha… Não é uma blitz, que irá impedir os meninos de curtirem, né? Se os policiais prenderem, Xandão irá entrar em cena para condenar os policiar por 18 anos com a justificativa que estão atrapalhando os seus amigos de lucrarem… Brasil está pelo avesso! Faz o L….

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Presidente do INSS é afastado após operação sobre fraude de R$ 6,3 bilhões

Foto: Reprodução

O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, foi afastado da sua função nesta quarta-feira (23) no âmbito da operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) que investiga fraudes na entidade.

Além do presidente, outros cinco servidores do órgão foram afastados por determinação judicial.

Segundo a PF, entidades que representavam aposentados e pensionistas descontaram irregularmente parte de mensalidades associativas aplicadas sobre benefícios previdenciários.

As entidades cobraram de aposentados e pensionistas o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024, pelos cálculos dos investigadores.

Operação

A Controladoria-Geral da União e Polícia Federal deflagraram nesta quarta-feira (23) uma operação contra um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

Cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da CGU cumprem 211 mandados de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em 13 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

Segundo a PF, as investigações identificaram a existência de irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

CNN

Opinião dos leitores

  1. Atualmente, havia uma contribuicao “masterprev” que era descontado sem autorizacao de um parente meu. O pessoal se faz de desentendido sobre está contribuicao e nao retiram, foi necessario falar com o inss para removerem e bloquearem para novos descontos.

    1. Luiz, o Brasil tomou no mesmo canto da galinha, quando inventaram um tal de CEP.?

  2. A gadaiada não sabe mesmo ler!
    A investigação começou em 2023! Foi feita por um órgão da União ( CGU)!
    A fraude vem desde 2019!
    Precisa desenhar?

  3. Jumentos cria do Luladrão! Quando for opinar vai pesquisar. Esse bandido foi indicado por Carlos Lupi…todos amigos do Luladrão…bandido defende bandido

  4. Só para esclarecer:
    O Ministro da Previdência Social é o senhor Carlos Lupi do PDT cujo partido do intocável Ciro Gomes.
    Esses recursos que foram desenvolvidos não trata-se de dinheiro público e nem da Autarquia INSS, esses saíram das irrisórias aposentadoria dos aposentados e pensionistas do INSS, descontada na folha de pagamento do órgão e creditados na conta desses entidades e associações.

  5. Pirâmide financeira esse INSS.
    A base esta inchada e não consegue mais sustentar o topo, em breve ela desaba.

  6. Esse roubo começou em 2019…
    Ganha uma joia 💎 quem adivinhar quem era o presidente na época 🤔
    🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡

    1. KKKKKKKKKK. Lularápio é o culpado. mensalão e lavajato é que o PT sabe fazer.

    2. Por que o larápio não consertou, já que assumiu em janeiro de 23? Ou 24 não era ele o presidente?

    3. Cláudio, é exatamente isso que a PF tá fazendo agora após 2 anos de investigação reunindo provas.

  7. Pilantras!

    Aí ficam com a conversa de rombo na previdência, querendo colocar a pessoa para trabalhar até morrer. Podem escapar da justiça dos homens, mas a Deus ninguém escapará!

    Canalhas!!!

  8. Meu Deus do céu. Que país é esse??? Quando falam em fechar TUDO e prender os bandidos é ataque a democracia. Ladrão é pra estar preso. A paciência do povo está acabando.

  9. Não entendi! O cara roubou seis bilhões e foi afastado? É isso? Não foi preso, foi afastado? Viva a corrupção! Isso é Brasil.

    1. Q cofre publico, seu analfabeto funcional!!!????
      o dinheiro foi roubado dos aposentados.

    2. O INSS é responsável por esses desvios, o governo ou melhor, todos nós.

  10. ➡️ONTEM
    👺👺👺💩💩💩Zanin compra briga com Moro pelo direito de gravar audiências
    Advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins pediu à OAB do Paraná que analise decisão do juiz Sergio Moro, de Curitiba, de proibir que advogados gravem vídeos das audiências, sem que, para tanto, haja autorização judicial; a defesa argumenta que a decisão de Moro “colide com a expressa disposição legal”; “A proibição das gravações, além de incompatível com a lei, impede que os advogados possam se defender de situações inadequadas eventualmente ocorridas após o desligamento da gravação do juízo”, defende Zanin; em vídeo, ele comentou os depoimentos realizados nesta sexta-feira 10 no caso do triplex no Guarujá e disse que eles confirmam a tese da defesa.
    ➡️HOJE
    👺👺👺💩💩💩O presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, mandou lacrar, de maneira arbitrária, os celulares de todos os participantes da sessão da Corte sobre a denúncia da PGR contra o “núcleo 2” da suposta “trama golpista”.
    Advogados, jornalistas e investigados foram obrigados a entregar seus aparelhos antes de acessar o auditório da Turma.
    Os celulares foram lacrados e devolvidos em envelopes, com a orientação de que não poderiam ser abertos no local onde as denúncias estavam sendo analisadas.
    ➡️ EXISTE RAÇA PIOR E MAIS HIPÓCRITA DO QUE ESQUERDISTA? 💩💩💩 E HAJA CORRUPÇÃO! VOLTARAM A CCCEEENNNAAA DO CRIME 👺👺

    1. Valter, perderam a vergonha. Mudam de opinião na cara de pau mesmo.

    2. Tem certeza que leu a reportagem inteira? Compreender não vou exigir isso do gado, é impossível, mas você viu o período do esquema 2019 a 2024? Agora responda quem era o presidente no maior tempo de esquema?

    3. Sr Ivan, a intenção aqui foi mostrar a HIPOCRISIA do advogado do Lula, como a esquerda age . Só que, em 2023, Lula já estava na cadeira da presidência. Ou não?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

PF prende na BR-101 foragido da Justiça condenado a mais de 10 anos de prisão

Foto: Divulgação 

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Rio Grande do Norte (FICCO/RN), com apoio da FICCO/PB, prendeu na tarde desta terça-feira (22/04), um homem foragido da Justiça. O preso havia sido condenado a 10 anos e 6 meses de prisão, com sentença já transitada em julgado.

A prisão ocorreu em via pública, na BR-101, no município de João Pessoa (PB), e foi realizada em cumprimento a um mandado expedido pela 1ª Vara da Comarca de São Gonçalo do Amarante (RN).

De acordo com a PF, no momento da abordagem, com ele foram encontrados diversos documentos em nome de terceiros. A partir do material apreendido, será iniciada uma nova investigação para apurar as condutas de falsificação de documentos públicos e também lavagem de ativos, que é o processo de ocultar ou disfarçar a origem de recursos financeiros obtidos ilegalmente.

O preso figura ainda como réu em uma ação penal que transcorre na Comarca de São José do Mipibu/RN, onde o processo está suspenso em razão da sua não localização para citação.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *