Por interino
O doleiro Alberto Youssef, preso desde o início de 2014 e segundo investigado da Lava Jato a fechar acordo de delação premiada com os procuradores da operação, deixará a prisão quatro meses antes do previsto.
Segundo as contas de Antonio Figueiredo Basto, advogado de Youssef, ele deve deixar a Superintendência da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, no dia 17 de novembro e não mais em março de 2017.
A diminuição da pena é resultado de um aditamento ao acordo de delação de Youssef que foi homologado pelo ministro do STF (Superior Tribunal Federal) Teori Zavaski. “Foi feito um aditamento devido à efetividade da colaboração de Youssef, essencial para o avanço da operação”, disse o criminalista.
Ao sair da prisão, o doleiro ficará quatro meses em prisão domiciliar e depois progredirá para o regime aberto. Antes de fechar a negociação com os procuradores, as condenações de Alberto Youssef na Lava Jato giravam em torno de mais de 120 anos de prisão.
Inicialmente, foi negociado que a pena do doleiro seria de três anos. No curso da Lava Jato, ela foi reduzida a três anos e depois passou por uma nova diminuição, para dois anos e oito meses. Figueiredo Basto afirma que o acerto para que seu cliente saísse em novembro aconteceu há cerca de um ano.
Folha Press
O doleiro Alberto Youssef é PSDB desde menininho. Já tinha escapado do processo do BANESTADO liberado por nada menos do que o mesmo Juiz Moro, que vai soltar o inocente depois de ter feito o trabalho de casa entregando somente uns e protegendo outros.
Porque não cabe na cabeça de ninguém com mais de um neurônio ainda funcionando na cabeça, que o dinheiro das empresas que irrigam as campanhas desde sempre são "doações" pra uns e "propina" para outros.
Por favor!
País da piada pronta!
Êta Brasil "velho de guerra"!!!
??? Brasil viva ….terra de corruptos
Cada dia mais, se descobre que o crime compensa no Brasil. VERGONHA!