Uns ainda afirma que passamos apenas por uma marolinha, outros dizem que são os olhos dos coxinhas e das “zelistes”, e uma terceira parte acha que é a imprensa. Só no O Globo desta sexta-feira, vejam três manchetes que mostra o tamanho da crise que o Brasil passa:
O Globo
Desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é o que mais cresce, diz IBGE
A piora no mercado de trabalho está castigando de forma mais intensa os brasileiros que têm entre 18 e 24 anos. Em abril, quarto mês seguido de aumento do desemprego e de queda na renda, a taxa média de desemprego nas seis regiões metropolitanas do país (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre) ficou em 6,4%, a maior desde maio de 2011.
Na comparação com abril do ano passado — quando o desemprego foi de 4,9% —houve um salto de 1,5 ponto percentual, maior aumento no período de um ano de toda a série histórica da Pesquisa Mensal de Empregos (PME) do IBGE, inciada em 2002.
Entre os jovens, o aumento do desemprego foi ainda maior, passou de 12% em 2014 para 16,2% no mês passado.
Economia brasileira encolheu 0,81% no primeiro trimestre, diz Banco Central
IBC-Br divulgado nesta quinta-feira mostra que país teve contração de 1,07% em março
Famílias com renda mais apertada e indústria retraída pela queda do consumo fizeram com que a economia encolhesse 0,81% no primeiro trimestre deste ano. Somente em março, a retração foi ainda mais forte: 1,07%, de acordo com os cálculos do Banco Central, divulgadas nesta quinta-feira.
As contas já consideraram as mudanças metodológicas do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) feitas pelo IBGE. Como os economistas do mercado financeiro não sabiam como o BC atualizaria o método de calcular o IBC-Br, o índice de crescimento criado pela autarquia, fizeram projeções com os dados antigos.
A aposta média geral dos analistas era de uma retração econômica de 0,7% nos três primeiros meses do ano. As previsões variavam entre uma queda de 0,4% a 1% da atividade econômica.
Arrecadação federal cai 4,62% e fica em R$ 109,241 bilhões em abril, por Cristiane Bonfanti
Mesmo com os aumentos de impostos realizados pela equipe econômica para garantir o ajuste fiscal, a arrecadação federal registrou em abril o pior resultado para o mês desde 2010.
O governo federal arrecadou no mês passado R$ 109,241 bilhões em impostos e contribuições, o que representa uma queda de 4,62% na comparação com o mesmo mês de 2014, já descontando a inflação. Em abril de 2010, a arrecadação havia somado R$ 99,312 bilhões.
No acumulado de janeiro a abril, a arrecadação federal somou R$ 418,617 bilhões, uma queda real de 2,71% na comparação com os primeiros quatro meses do ano passado. Para o acumulado do quadrimestre, esse é o pior desempenho desde 2011, quando o resultado foi de R$ 405,423 bilhões.
Brasil avançou na redução das desigualdades, diz a OCDE.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou relatório hoje em Paris em que aponta o Brasil como um dos países que conseguiram reduzir os níveis de desigualdade social nos últimos anos; de acordo com o estudo, o Brasil conta com um coeficiente de Gini – índice usado para medir a desigualdade de renda – de 0,56, menor que os 0,60 apresentados na década de 90; entre as causas da redução da diferença entre ricos e pobres, segundo a organização, está a valorização do salário mínimo, ampliação do acesso à educação e a execução de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família.
A crise anunciada e negada pelo PT chegou e vai fazer muito estrago, principalmente na conta da população. A cada amanhecer vemos números cada vez piores na inflação, produtividade, corrupção, pedaladas fiscais, queda na construção civil.
O que aumenta é o desemprego, a criminalidade, a inflação, a quebra dos pequenos empresários, o descaso com a saúde pública, o número de cargos e órgãos públicos.
O PT faz a contra mão de tudo que se dizia contra. Não tem mais discurso, perdido em sua própria inércia moral.
Resta apenas os ataques furiosos a todos e a tudo que vai contra o que o partido quer e determina.
O Brasil real e destruído está nas ruas, o Brasil ilusório e fantasioso no discurso dos petistas.
Efeito PT.
Sobra incompetência e má gestão.