Srs. Pais e amigos do Cei Zona Sul,
Recentemente, em razão de um desentendimento entre duas crianças, alunos da nossa Escola, foi criada toda uma celeuma em torno do fato, com repercussão nas mídias sociais.
Considerando que foram feitas várias afirmações que não tem sintonia com a realidade, gostaríamos de esclarecer o seguinte:
a) O desentendimento ocorreu com duas crianças, de 8 e 10 anos, cujo tratamento merece o cuidado que a faixa etária recomenda;
b) A escola, ao contrário do que tem sido propagado nas redes sociais, tomou imediatas providências, tanto para atendimento das crianças, quanto para comunicar aos respectivos pais o ocorrido, convidando-os a comparecerem à Escola;
c) O atrito não durou 10 segundos, até a intervenção dos profissionais da Escola;
d) As providências adotadas pela Escola não podem nem devem ser objeto de publicidade, considerando que se trata de crianças que merecem toda atenção e cuidados, a fim de evitar que repercussões desnecessárias venham a prejudicar as suas individualidades e formação;
e) A Escola tem uma direção com mais de 41 anos de experiência na área, com trabalhos reconhecidos em toda a nossa sociedade, neste Estado e fora dele.
A Escola relutou muito em fazer qualquer comunicado. No entanto, a indevida publicitação do fato, com informações pouco esclarecedoras, levou-nos a mudar de opinião e apresentar nosso posicionamento.
Em nosso julgamento, o caso é bastante preocupante, porém não assume os contornos de gravidade mencionados pelas mídias sociais. Talvez isso tenha ocorrido pela justificável emoção envolvida. A exposição de uma criança com um ferimento na pálpebra é uma imagem forte e que comove as pessoas. No entanto, é importante que a veiculação de fatos nas mídias sociais seja acompanhada de um mínimo de responsabilidade e a devida contextualização, evitando agredir outras pessoas e instituições, principalmente quando se tratar de crianças.
Sendo assim, reafirmamos que nossa Escola, como já atestado durante tanto tempo de uma direção pedagógica competente e qualificada, tomou e sempre tomará as devidas providências para buscar resguardar a segurança e o aprendizado de todos os alunos colocados sob nossa responsabilidade.
A Direção.
Já eu penso que um pai/mãe que deixa seu filho aos cuidados de uma escola e o recebe nesse estado tem todo o direito de reagir da forma que achar melhor. Muito fácil ser "fino" quando se trata do filho alheio. Minha solidariedade à criança, aos pais e à escola pelo triste episódio.
Isso e coisa de pais despreparados que querem aparecer. Se eles soubessem o quanto eles estão prejudicando essa criança. Só tenho pena dessa pobre criança que foi exposta por causa de irresponsabilidade dos pais. Se não gostaram da atitude da escola constituísse um advogado e colocasse o caso pra frente e não expor a criança dessa forma.
Satisfação em ter meus filhos nessa escola.
Escola modelo para nossa sociedade que, infelizmente tem que suportar pessoas de nível baixo.