Diversos

Inflação mais baixa pode levar BC a acelerar corte da taxa Selic

Com a inflação mais baixa de forma disseminada, o Banco Central (BC) poderá acelerar o ritmo de cortes na taxa básica de juros, a Selic. A informação consta do Relatório de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (30), em Brasília, pela internet.

Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou o quarto corte seguido na taxa. Por unanimidade, ele reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano. Esse foi o segundo corte seguido de 0,75 ponto percentual. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 11 e 12 de abril.

Com a economia em recuperação e as expectativas de inflação em queda, o BC indica que os próximos cortes podem ser maiores.

“A consolidação do cenário de desinflação mais difundida, que abrange os componentes da inflação mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária [definições da taxa Selic], fortalece a possibilidade de uma intensificação moderada do ritmo de flexibilização da política monetária, em relação ao ritmo imprimido nas duas últimas reuniões do Copom”, diz o relatório divulgado hoje em Brasília.

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica.

Projeções para inflação

No relatório, o BC estima que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 4% este ano, abaixo do centro da meta de 4,5%.

A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. O BC considera até a probabilidade de a inflação ficar abaixo do limite inferior da meta. Essa probabilidade é de 19%, maior que a probabilidade de estouro (4%) do teto da meta.

Agência Brasil

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Brasil

Show de Madonna movimentou R$ 300 milhões no Rio de Janeiro, diz Governo do Estado

Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, a Secretaria estadual de Turismo, a partir do subsecretário Luiz Felipe Pinho, comemorou os números — de 1,6 milhão de pessoas, das quais 150 mil eram turistas — em plena baixa temporada: a rede hoteleira registrou 96% de ocupação. A estimativa é que o retorno para a economia tenha sido de R$ 300 milhões com gastos do público, a partir de estudo prévio divulgado pela prefeitura. O secretário de Segurança Pública pontua que o maior ganho do evento foi, sobretudo, à recuperação da reputação do Rio.

— A gente fala do retorno financeiro, de R$ 300 milhões, mas a gente tem outro retorno, que é muito maior, que é a imagem do Rio de Janeiro perante o Brasil e o mundo. Isso é muito mais importante, essa proteção reputacional do estado, mostrando que ele é capaz de dar segurança pública — salientou Victor César dos Santos, sobre a segurança favorecer o turismo e o ambiente de negócios.

O mergulho dos frequentadores da praia de Copacabana era uma preocupação dos bombeiros antes do show, por conta da previsão de mar agitado. O secretário de Defesa Civil, Leandro Monteiro, destacou que foram feitos patrulhamentos, inclusive noturnos, no mar de Copacabana, com um total de 45 salvamentos realizados no local.

Durante o show, foi montado um hospital de campanha e um heliponto no grupamento do Corpo de Bombeiros no Posto 6, para auxiliar o público. Por conta do forte calor durante o dia, caminhões dos bombeiros também foram usados para disparar jatos de água e refrescar quem esperava pelo show debaixo de sol escaldante.

De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, o Samu recebeu 1.800 ligações referentes a ingestão de álcool e queda. As equipes das Upas de Copacabana e Botafogo foram reforçadas — onde foram realizados 600 atendimentos, ao todo, como detalhou a titular da pasta, Claudia Mello.

Fonte: O Globo

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Brasil

Charge da Folha sobre o RS gera protestos nas redes sociais

Foto: Reprodução

O jornal Folha de S.Paulo provocou revolta nas redes sociais neste domingo, 5. A publicação passou a ser alvo de críticas em decorrência de uma charge em que debocha da situação do Rio Grande do Sul. Em decorrência das recentes chuvas torrenciais e de alagamentos de rios, 83 mortes foram confirmadas até a manhã desta segunda-feira, 6, conforme boletim da Defesa Civil gaúcha.

Assinada por Jean Galvão, a charge divulgada pela Folha mostra o que seria uma família composta por pai, mãe e dois filhos. Os quatro estão no telhado da casa, que aparece quase que totalmente submersa pela inundação. Enquanto o homem parece clamar por ajuda, uma das crianças afirma: “Não chora, vai alagar ainda mais”.

Pela rede social Twitter/X, internautas comuns e influenciadores digitais reclamaram do material que foi ao ar na versão on-line do jornal, que pertence ao Grupo UOL. Muitos se perguntaram qual foi a intenção do veículo de comunicação.

“O que a Folha quis transmitir com essa charge?”, indagou Bárbara Destefani, do perfil TeAtualizei. “Péssimo tom! Inacreditável.”

O advogado e analista político Marco Antônio Costa foi outro influenciador digital a criticar, via Twitter/X, o jornal paulistano. O mesmo ocorreu com os perfis Dama de Ferro e Nonô-Investidor.

 

 

Fonte: Revista Oeste

 

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Saúde

Brasil vive surto de herpes zoster e vacina de mais de mil reais não é oferecida pelo SUS

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Dados do DATASUS revelam que, no ano passado, 127 mil brasileiros foram afetados pelo retorno do herpes zoster, um aumento de 568% em relação aos 19 mil casos de 2022. Nos primeiros dois meses deste ano, o vírus afetou 27 mil pessoas, três vezes mais do que os 9 mil casos registrados no mesmo período de 2023. Apesar disso, nenhuma das vacinas contra a doença está disponível no PNI (Programa Nacional de Imunizações) do SUS (Sistema Único de Saúde), tornando a imunização completa acessível apenas no mercado privado, com um custo que pode chegar a R$ 1,7 mil.

Segundo o Ministério da Saúde, o herpes zoster, causado pelo mesmo vírus da catapora, manifesta-se por meio de bolhas que coçam e ardem, conhecidas como “cobreiro”, geralmente no tronco, braços, pernas ou, em casos mais raros, nos ouvidos. As dores intensas costumam ser localizadas. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) enfrentou um quadro de paralisia facial devido a uma recaída causada pelo vírus no ano passado e chegou a ser internada em Brasília.

“Os olhos e o cérebro são órgãos preferenciais para o vírus permanecer por muito tempo se replicando sem fazer alarde”, explicou o oftalmologista Leôncio Queiroz. As células de defesa do olho são autolimitadas para evitar processos inflamatórios que poderiam causar danos maiores ao órgão. Os problemas nos olhos acontecem em um a cada quatro casos.

Os dados são baseados no número de exames de imunoglobulina G, que indicam convalescença ou presença do vírus no organismo. Estima-se que 95% dos brasileiros tenham o vírus alojado, sendo que um terço pode manifestar a doença, que ataca os gânglios nervosos.

Segundo o especialista, o envelhecimento da população é apontado como uma das razões para o surto no país, pois pessoas com mais de 50 anos que não foram vacinadas contra a catapora têm maior probabilidade de desenvolver uma reativação viral.

O vírus pode ser ativado devido à baixa imunidade corporal causada por estresse, infecções virais, idade avançada, doenças crônicas como diabetes, e o uso de certos medicamentos.

O tratamento do herpes zoster varia de acordo com a gravidade do caso e pode incluir antivirais tópicos, corticosteroides, colírios anti-inflamatórios e analgésicos para aliviar a dor associada à neurite óptica. É importante seguir as orientações médicas, realizar consultas de acompanhamento e manter a área afetada limpa para evitar o contágio.

Projeto inclui a vacinação no SUS

Um projeto que inclui a vacina contra a doença herpes zoster no calendário nacional de imunização do SUS tramita na Câmara dos Deputados desde setembro de 2022.

O projeto deve ainda passar pelas Comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada nas comissões, a proposta segue para o Senado Federal, sem antes precisar passar por votação do plenário.

Com informações do R7 e Portal 9Fm.

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Brasil

Reconstrução de estradas destruídas pela chuva no RS vai custar R$ 118 milhões

Foto: Lauro Alves/ Secom

O governo do Rio Grande do Sul vai destinar R$ 117,7 milhões à reconstrução das estradas que foram destruídas pelos temporais que há uma semana atingem o Estado.

De acordo com a Defesa Civil, havia 102 trechos bloqueados em 58 rodovias na manhã desta segunda-feira, 6, incluindo pontes.

Segundo o decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira, 6, serão destinados R$ 92 milhões para restauração e reparos gerais nas estradas estaduais, além de R$ 13 milhões para reconstrução de ligações regionais. Outros R$ 3 milhões para a reconstrução das rodovias ERS-118 e ERS-734.

“Com a medida, o governo pretende acelerar a disponibilidade de recursos para lidar com a emergência nas estradas, o que contribui para melhorar a assistência às comunidades afetadas e a destravar a mobilidade rodoviária no Rio Grande do Sul”, diz nota da gestão Eduardo Leite (PSDB).

O Rio Grande do Sul enfrenta o pior desastre climático de sua história. Dois terços do Estado – ou 345 municípios – foram impactados pelas chuvas, e várias regiões ainda têm pontos ilhados, estradas bloqueadas e moradores à espera de resgate. Centenas de milhares estão sem luz e água.

As fortes chuvas já provocaram a morte de 83 pessoas. Segundo boletim mais recente da Defesa Civil, há ainda 111 desaparecidos e 276 feridos. Mais de 121 mil pessoas estão desalojadas e outros 19 mil estão em abrigos.

Fonte: Estadão

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Brasil

Senado vai analisar PEC que libera ‘orçamento de guerra’ para crises climáticas como as chuvas no RS

Foto: Lauro Alves / Governo do RS

O Senado deve começar a analisar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria um “orçamento de guerra” – ou seja, fora do Orçamento-Geral da União – para calamidades climáticas como as fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a última semana.

Salas de situação em Porto Alegre e em Brasília monitoram o avanço das águas – 336 municípios tiveram situação de calamidade pública reconhecida. Até a tarde de domingo (5), a Defesa Civil listava 78 mortos e 105 desaparecidos.

Autor do texto, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) afirmou em rede social nesta segunda-feira (6) que já tinha reunido as 27 assinaturas necessárias para colocar o tema em tramitação.

“Já conseguimos as assinaturas necessárias para tramitar a PEC que cria um regime especial para a reconstrução do RS e um instrumento permanente para tragédias desta magnitude. Trabalhando de forma integrada e suprapartidária o Congresso dará sua contribuição neste grave momento”, escreveu.

No domingo, após sobrevoarem com o presidente Lula as áreas atingidas, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defenderam medidas para flexibilizar as regras fiscais e facilitar o socorro financeiro ao estado.

“Eu penso, presidente Pacheco, que a nossa responsabilidade essa semana será de perseverança, de discussão e de rumo para que a gente ali elabore uma medida totalmente extraordinária”, disse o presidente da Câmara.

Pacheco, por sua vez, destacou que o momento é para “retirar da prateleira e da mesa a burocracia” – e citou o exemplo da PEC de Guerra, que autorizou uso de dinheiro público fora das regras de controle fiscal durante a pandemia.

“Fizemos isso na pandemia com muita altivez no âmbito do Congresso Nacional com proposta de emenda à constituição que apelidamos de PEC da Guerra, com inúmeras medidas legislativas excepcionais”, declarou Pacheco.

 

Líderes partidários da Câmara e do Senado devem se reunir no início desta semana para decidir a tramitação dessas medidas. Há chance de que se adote um rito acelerado para viabilizar o envio dos recursos.

O que prevê a PEC

 

O texto prevê que o chamado “orçamento de guerra”, apartado do Orçamento-Geral, seja criado em caso de “calamidade pública ambiental de importância regional ou local“.

Para que as regras extraordinárias valham, a PEC estabelece que:

  • a calamidade tem que ser “reconhecida pelo Congresso Nacional”, após solicitação do Presidente da República;
  • a regra excepcional deve ser usada “somente naquilo em que a urgência for incompatível com o regime regular”;
  • o dinheiro deve ir para “ações da União nas áreas afetadas com o objetivo de auxiliar os entes afetados”.

 

Se o “orçamento de guerra” for aprovado, a PEC prevê que as regras sejam as mesmas incluídas na Constituição em 2021 para o regime extraordinário usado na pandemia de Covid.

Elas incluem:

  • processos simplificados para contratação temporária e emergencial de pessoas, obras, serviços e compras – na prática, dispensa de licitação e concurso público;
  • autorização para o Legislativo e o Executivo aprovarem medidas que representam aumento de gastos sem indicar a fonte dos recursos ou a compensação orçamentária;
  • permissão para contratar esses bens e serviços inclusive de empresas que tenham dívidas com a Previdência (o que é vedado em situações normais);
  • aval para a União ignorar restrições orçamentárias sobre créditos extraordinários, remanejamento de recursos e transferências para estados e municípios.

Fonte: g1

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Brasil

RS: Pacheco cria comissão de trabalho para acompanhar ações

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou nesta segunda-feira (6/5) que irá criar uma comissão externa temporária para acompanhar as ações no Rio Grande do Sul em decorrência das fortes chuvas.

Pacheco se reuniu com os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Paulo Paim (PT-RS) para debater as ações que podem auxiliar na reconstrução das áreas atingidas pelos temporais.

“No âmbito do Senado Federal, nós decidimos aqui com a bancada do Rio Grande do Sul a criação de uma comissão temporária externa de trabalho, que é um instituto que o parlamento tem para acompanhar, fiscalizar e fazer proposições legislativas para determinado tema”, afirmou o presidente do Senado.

De acordo com Pacheco, a comissão será composta pelos senadores do Rio Grande do Sul e cada bloco partidário poderá indicar um membro, no total o colegiado contará com oito parlamentares.

O presidente do Senado destacou que a comissão irá centralizar medidas voltadas à reconstrução do Rio Grande do Sul. De acordo com ele, o colegiado também irá visitar os municípios gaúchos para indicar as melhores ações.

“É importante dizer que essa passa a ser uma absoluta prioridade do Senado para mitigar. É possível reconstruir o estado com medidas que espero que sejam ágeis. Primeiro ato de hoje é a instalação desse grupo, que ficará a cargo de analisar todas essas medidas”, enfatizou Pacheco.

Rodrigo Pacheco esteve no Rio Grande do Sul no domingo (5/5), ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para acompanhar a situação dos municípios gaúchos.

O presidente do Senado irá se reunir com o Lula, ainda nesta segunda-feira, para falar sobre as medidas que poderão ser adotadas para auxiliar as vítimas dos temporais.

Fonte: Metrópoles

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Saúde

RN apresenta tendência de queda nos casos de dengue, aponta Ministério da Saúde

O Rio Grande do Norte iniciou o mês de maio com uma tendência de queda nos casos de dengue, conforme dados da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde. O estado registra, até o momento, 2.587 casos confirmados e uma morte pela doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Conforme o último boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde Pública (SESAP), as notificações de dengue estão em declínio desde março, quando houve o pico de registros de casos suspeitos. Entre os dias 8 e 15 de março, foram registrados 1.795 casos, enquanto entre 17 e 24 de abril, a soma foi de 652 casos.

Apesar da diminuição nos casos da doença, o Rio Grande do Norte continua com a campanha de imunização contra o vírus da dengue. Até esta semana, mais de 25 mil potiguares receberam a vacina.

Segundo os dados da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, 21 estados e o Distrito Federal — incluindo o Rio Grande do Norte — apresentam tendência de queda ou estabilidade na incidência de dengue.

Segundo o órgão, 14 estados demonstram tendência de queda e oito têm estabilidade. Esses dados correspondem à 17ª semana epidemiológica, que abrange os dias 21 a 27 de abril.

Até o momento, o Brasil já ultrapassou a marca de 4,1 milhões de casos prováveis de dengue em 2024.

Com informações do Novo Notícias

Opinião dos leitores

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Mundo

Hamas aceita proposta de cessar-fogo do Egito; Israel analisa

Foto: REUTERS/Mohammed Salem

O Hamas anunciou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político, disse aos mediadores do Catar e do Egito que o grupo concordou com a proposta de um acordo de cessar-fogo na guerra em Gaza. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (6).

O comunicado diz que Haniyeh “fez um telefonema ao primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, e para o ministro de Inteligência egípcio, o Sr. Abbas Kamel, e informou-os sobre sua decisão de aceitar a proposta de cessar-fogo.”

Os mediadores nas negociações sobre um cessar-fogo e um acordo de reféns em Gaza apresentaram a resposta formal do Hamas a Israel na última meia hora, apurou a CNN.

O governo israelense está revisando a resposta. O gabinete do primeiro-ministro israelense se recusou a comentar.

Fonte: CNN Brasil

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Brasil

Aeroporto de Porto Alegre tem atividades suspensa pelo menos até de 30/05

Foto: Reprodução

A concessionária que administra o aeroporto de Porto Alegre (RS), Fraport, informou, nesta segunda, 6, que as atividades de pousos e decolagens estão suspensas por tempo indeterminado.

A empresa orienta aos passageiros que tiverem voos programados com origem ou destino a Porto Alegre que procurem as companhias aéreas para obter informações adicionais.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) as empresas associadas à entidade “cancelaram os voos com origem e/ou destino para Porto Alegre e flexibilizaram as regras de remarcação e reembolso”. “Os passageiros devem entrar em contato com a companhia aérea para remarcação ou reembolso dos bilhetes com origem e/ou destino para a capital gaúcha.”

A entidade acrescenta que os aeroportos das cidades de Passo Fundo, Caxias do Sul, Pelotas e Santo Ângelo estão operando, “mas podem ser impactados pelas condições meteorológicas no estado”.

Confira a nota na íntegra:

“A Fraport Brasil informa que as operações no Porto Alegre Airport seguem suspensas por tempo indeterminado. Para cumprir a legislação aeroportuária, hoje (6/5), foi emitido um NOTAM (Notice to Airman) com data final em 30/05, que trata de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas. Este aviso se destina às empresas e instituições relacionadas à aviação e pode ser alterado a qualquer momento. Esclarecemos que não há previsão de retomada das operações.

Pedimos aos passageiros que entrem em contato com a sua companhia aérea para mais informações sobre os seus voos.”

Com informações de CNN Brasil

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Saúde

Serviço gratuito de mamografia chega ao bairro de Nossa Senhora de Nazaré

Foto: SMS

A Prefeitura de Natal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal, oferece, de forma itinerante, exames de mamografia gratuitos em diversas Unidades de Saúde do município durante todo o ano. Os exames são realizados pelo prestador Grupo Reviver e têm como intenção a descoberta precoce do câncer de mama nas moradoras do município. Nesta semana, de 6 a 10 de maio, os serviços de mamografia estão sendo ofertados na Unidade de Saúde Nazaré, localizada na Rua Rubens Mariz, 744, no bairro Nossa Senhora de Nazaré.

O atendimento acontece das 7h30 às 16h30. Mulheres com idade a partir de 40 anos podem procurar o local apresentando RG, CPF, Cartão do SUS e comprovante de residência. Não precisa de solicitação de exame para receber o atendimento.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais incidente nas mulheres (depois do de pele não melanoma), com a previsão de 74 mil novos casos por ano até 2025 no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). O Sistema Único de Saúde (SUS) recomenda a mamografia de rastreamento a cada dois anos para mulheres com idade entre 50 e 69 anos, mesmo sem a presença de sintomas. A doença tem cura se detectada a tempo, por isso o diagnóstico precoce é importante para o êxito no tratamento.

Prefeitura do Natal

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