Política

João Maia descarta rompimento com Rosalba em 2013

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Em entrevista a imprensa neste final de semana, o presidente estadual do PR, deputado federal João Maia negou que tenha colocado na pauta de discussões com seus aliados, durante suas visitas aos municípios do Seridó e Oeste qualquer possibilidade de rompimento do PR com o Governo Rosalba Ciarlini. No entanto, João Maia não criticou o fato do PMDB, com quem o PR mantém alianças em vários municípios do RN, ter aberto essa discussão com seus aliados.

“Nós não estamos colocando em pauta a discussão do nosso apoio ao Governo Rosalba, porque ele foi criado em cima de uma conversa com o PMDB. Eu não quero colocar essa discussão, e até acho que o PMDB tem suas razoes, mas nas nossas discussões não está essa de se vai sair ou não do governo, e sim o que pensamos para 2014 e qual nosso projeto”, destacou.

Na entrevista, o deputado ainda comentou o surgimento de candidaturas ao Governo do Estado como a do vice-governador Robinson e a do deputado estadual Walter Alves; passou também pelas especulações de uma possível candidatura do ex-prefeito caicoense Bibi Costa a deputado federal, e qual seria o entendimento do PR diante de uma possível reeleição da atual governadora Rosalba.

Ainda é cedo para destacar que projeto o PR pensa para 2014?

João Maia: Eu acho cedo. Existem pessoas que não acham. Eu sinceramente me dedicaria ao ano de 2013 a promover essa profunda mudança na organização do partido. Você regionalizar decisões de partido é inédito. Você criar um órgão de decisão central que envolve cinqüenta pessoas é inédito. Eu nunca tive muita vocação pra cacique, mas até o final deste ano certamente eu deixarei de ter qualquer coisa que pareça com cacique, porque as decisões serão colegiadas.

Como é que o PR está vendo o surgimento de candidaturas ao Governo do Estado, como a do vice-governador Robinson Faria (PSD) e a do deputado estadual Walter Alves (PMDB), mesmo faltando mais de um ano para as eleições?

Nós temos uma convivência muito boa com o PMDB. Eu não sei qual a posição do PMDB. Do mesmo jeito que eu não gosto que alguém venha se meter nas decisões do PR, não me meto nas decisões dos outros partidos. Eu também não concordo com essa antecipação da campanha, e inclusive sou autor de proposta de emenda a Constituição, unificando as eleições. Fazer uma eleição de cinco em cinco anos de vereador a presidente da República, pra que a pessoa ganhe e vá trabalhar sem pensar já nas próximas eleições. Ninguém administra desse jeito. A minha tese é que isso faz mal ao País, encarece as eleições. Eu não concebo que uma eleição que vai acontecer em outubro de 2014, já se discuta quem vai ser o candidato agora.

A imprensa tem especulado nos últimos dias uma possível candidatura do ex-prefeito de Caicó, Bibi Costa que é do PR a deputado federal. Como você recebeu essa informação?

Eu recebo com naturalidade, já que a pretensão de ser candidato é legitimo. Não faz parte da nossa proposta de trabalho nem decidir quem é candidato ou quem não é. Como eu não vi nenhuma declaração de Bibi, não sei qual o grau de veracidade dessa informação. Se eu escutar de Bibi poderia até me manifestar sobre isso. Se ele quiser ser candidato a deputado federal tem legitimidade pra ser. Candidato, a gente tem pretensão, tem sonho, e pra você ser candidato precisa querer e ter um partido político. Pra ter os votos, aí é um pouco mais difícil.

Apesar de estarmos discutindo nomes para a disputa do Governo, a atual governadora tem direito a disputar sua reeleição, caso queira. Qual o entendimento dessa aliança PR/PMDB diante de uma possível reeleição de Rosalba?

Eu não quero falar pelo PMDB. Eu acho, como cidadão, dirigente partidário e deputado federal que a pretensão da governadora é o que há de mais legitimo. O projeto de reeleição é assim, eu trabalho quatro anos, me coloco a disposição como se fosse um referendo, se você vai continuar seu trabalho ou não. Tem casos excepcionais que as pessoas não concorrem à reeleição, mas é natural que você se submeta a essa julgamento, se o trabalho que foi feito vale a pena continuar ou não, e o povo é soberano para decidir. A não candidatura a reeleição é prova de que você mesmo reconheceu que não conseguiu realizar o que deveria, mas a governadora, assim como qualquer prefeito em primeiro mandato tem o direito legitimo e incontestável de ser candidato a reeleição.

As vésperas das eleições para a presidência da Câmara dos Deputados, o PR já decidiu que votará em Henrique Alves. Qual a importância da vitoria de Henrique para o RN?

Eu não tenho dúvida que Henrique ganhará essa eleição e vai ser muito bom para o Rio Grande do Norte. Nós somos muito aliados do PMDB, mas existem municípios que somos adversários, e que nos enfrentamos pesado nas últimas eleições. Em alguns ganhamos e outros perdemos. Nós, potiguares temos que ter a grandeza de saber o quanto é importante para o Estado a eleição de Henrique. Eu voto e faço campanha pra ele.

Opinião dos leitores

  1. o dep joao maia esta sempre em cima do muro tentando fazer um bom acordo pra ele! em sao gonçalo do amarante fez um acordo com ex dep poty junior, o resultado disso e exoneraçoes dos cargos comissionados do munc de sga para joao maia indicar os deles que a maioria e do serido! isso tudo com indosso do prefeito jaime calado

  2. É impressionante: sempre que vejo uma notícia relacionada ao dep. João Maia o dito cujo somente planeja entrelaços políticos! Essa classe política do RN converge em puro egocentrismo! Deplorável.

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Brasil

Em meio a chuvas no RS, filho de Lula dispara contra Eduardo Leite

Foto: Divulgação/Governo do RS

Filho caçula do presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva usou as redes sociais nesta terça-feira (7/5) para culpar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), pelo desastre causado pelas fortes chuvas no estado.

Em sua conta no “X” (antigo Twitter), Luís Cláudio compartilhou notícia do portal Uol relatando que a Prefeitura de Porto Alegre, comandada por Sebastião Melo (MDB), não investiu na prevenção contra enchentes em 2023.

Misturando a prefeitura com o governo gaúcho, o filho caçula do presidente da República afirmou que a “má gestão” de Leite “culminou” no desastre ambiental que aflige os gaúchos desde a semana passada.

Após a repercussão negativa do ataque a Eduardo Leite, o filho caçula do atual presidente da República apagou a postagem, sem dar qualquer explicação.

A postura de Luís Cláudio contrastou com a do próprio pai, que tem evitado apontar culpados. Na manhã desta terça-feira (7/5), durante o programa “Bom dia, Presidente”, Lula reforçou que “o Brasil tem uma bandeira só”.

“Nós somos um país único e uma bandeira só. É importante separar a bandeira do nosso país de bandeiras partidárias. Temos, de um lado, quem respeita o direito de cada um e, de outro, uma parcela que defende o ódio e a leviandade e não sabe respeitar resultado de eleições. É importante recuperar a capacidade do debate para as pessoas discutirem a situação do Brasil com argumentos”, disse.

Eduardo Leite, que é adversário dos petistas no Rio Grande do Sul, também tem pedido “união” com o governo federal para ajudar os gaúchos. O governador recebeu Lula duas vezes no estado desde o início das fortes chuvas.

“Preciso fazer um pedido aqui, já que estou vendo muitos parlamentares de partidos diferentes: não é hora de procurar culpados. Não é hora de transferir responsabilidades.”, disse Leite em reunião com Lula no domingo (5/5).

Acusação contra Luís Cláudio
O filho caçula de Lula é acusado por sua ex-companheira, Natália Schincariol, de supostamente tê-la agredido fisicamente e verbalmente enquanto os dois se relacionavam. Luís Cláudio nega as acusações.

Igor Gadelha – Metrópoles

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Brasil

Ministério quer priorizar distribuição de alimentos a ciganos e quilombolas no RS

Foto: Florian Plaucheur/AFP

O Ministério da Igualdade Racial pediu ao Ministério do Desenvolvimento Social que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros afetadas pelas fortes chuvas do Rio Grande do Sul sejam priorizadas na distribuição de alimentos em ações emergenciais no estado.

Segundo a diretora para políticas de quilombolas e ciganos da pasta, Paula Balduíno, desde o final de semana o ministério deu início a um esforço para mapear as famílias impactadas. “É bastante difícil esse trabalho de levantamento de informação, porque algumas cidades ficaram sem energia, então tem algumas lideranças que estão incomunicáveis”, diz.

Ela diz que o ministério tem recebido vídeos e áudios de ciganos relatando os efeitos das enchentes que afetam o Rio Grande do Sul.

“É muito triste você ver um senhor, por exemplo, falando ‘o guarda-roupa da minha netinha, perdi’. Porque é um esforço grande para conseguir adquirir um bem e eles perderam muita coisa com as chuvas. Então a ideia é levantar essas demandas para a gente poder articular com os órgãos um apoio.”

Balduíno afirma que outras demandas estão sendo mapeadas, entre elas se alguma família precisa de resgate. A diretora também ressalta a dificuldade de logística para alcançar essas famílias.

“Basicamente, a gente vai ter que montar uma estratégia de levar por helicóptero esses alimentos para muitas dessas famílias. Então tem uma parte da nossa equipe que está exclusivamente dedicada a fazer esse levantamento e trabalhar na construção dessa logística junto com os outros órgãos.”

Fonte: Folha de S. Paulo

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Geral

[VÍDEO] Cobrado para enviar recursos ao RS, LULA faz comparação com Bolsonaro em seu jet ski


Cobrado e criticado pela falta de envio de recursos pelo para a tragédia das enchentes do Rio Grande do Sul, presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva (PT) criticou hoje, as fake news sobre a ação do governo no Rio Grande do Sul, se comparando e questionando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula citou que durante a tragédia das enchentes da Bahia, Bolsonaro passeava de Jet Ski, já ele visitou duas vezes o Rio Grande do Sul. Lula disse ainda que iberou R$ 1 bilhão em emendas parlamentares para o Estado, recurso emergencial, e afirmou que não faltarão recursos para socorrer as pessoas afetadas pelos temporais. Vale lembrar que esse recurso ainda não chegou no Rio Grande do Sul, por questões burocráticas. O governo vai fazer de tudo para recuperar o Rio Grande do Sul, porque o Brasil precisa do Rio Grande do Sul recuperado”, salientou.

Fonte: Revista Ceará

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Polícia

VÍDEO: Duas mulheres pegas com documento eleitoral falso em Ceará-Mirim são encaminhadas a Polícia Federal


Duas mulheres foram levadas do Fórum pela Polícia Federal nesta terça-feira, 7. Elas tiveram problemas com documentos eleitorais falsos. Agora, elas serão apresentadas ao Delegado da Polícia Federal.

As duas mulheres são eleitoras do município de Maxaranguape e ficarão presas em Ceará-Mirim por causa de documentos eleitorais falsos. Ambas foram levadas ao DP da PF.

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Brasil

Eduardo Leite alerta para notícias faltas sobre doações no RS

Foto: Reprodução

Em meio ao sofrimento dos gaúchos, afetados pela maior catástrofe climática já registrada no estado, informações divulgadas em redes sociais estão desmotivando algumas pessoas a fazer doações.

Espalharam-se boatos sobre uma ordem inexistente de governo para impedir o transporte de doações às vítimas das enchentes, por falta de nota fiscal. 

De acordo com os conteúdos mentirosos, os materiais estariam sendo alvos de fiscalização tributária nas estradas da região. Governos do Rio Grande do Sul e de estados próximos desmentiram várias vezes essas afirmações.

A Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina elucidou que não existe qualquer ação de fiscalização que impeça o transporte de doações para os municípios gaúchos atingidos pelas chuvas.

Também não existem postos fixos de fiscalização no território catarinense (a fiscalização é realizada em atividades volantes) e não há nenhuma ação em andamento nas divisas com o Rio Grande do Sul e o Paraná visando impedir a entrega de doações.

A orientação já repassada a todos os fiscais de SC é para a imediata liberação de cargas com donativos. A Receita Estadual do Rio Grande do Sul também já publicou comunicado negando o impedimento do trânsito de veículos transportando donativos.

Além disso, de acordo com o Decreto 37.699/1997 do Governo Estadual do Rio Grande do Sul, que institui o regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS) no estado, doações a entidades governamentais e assistenciais que prestam apoio a vítimas de calamidade pública estão isentas do imposto naquele estado. Vale ressaltar que o ICMS é um imposto de competência estadual.

O Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também fez um alerta para as pessoas em seu Instagram a respeito das notícias falsas.

Com informações ICL Notícias

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Brasil

Lula diz que Brasil pode ter de importar arroz e feijão por causa das chuvas no RS

Foto: YouTube / Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lulda da Silva (PT) afirmou que as enchentes registradas no Rio Grande do Sul podem obrigar o Brasil a importar arroz e feijão para equilibrar a produção nacional.

“Agora, com a chuva, acho que atrasamos de vez a colheita do Rio Grande do Sul. Portanto, se for o caso, para equilibrar a produção, a gente vai ter que importar arroz, a gente vai ter que importar feijão, para colocar na mesa do povo brasileiro um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente no programa “Bom dia, presidente”.

preço do arroz e do feijão já era discutido antes das chuvas no Sul do País. Segundo Lula, ele já tinha conversado com ministros sobre o aumento no preço dos alimentos, que foram justificados pelo atraso na colheita e pela diminuição da área plantada.

Impacto das chuvas no arroz

Rio Grande do Sul produz 70% de todo o arroz no Brasil. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores do estado devem colher 7,48 milhões de toneladas ao final desta safra. Mas essa previsão foi divulgada antes do evento climático.

Esse número provavelmente será revisado para baixo em breve, alertam especialistas.

Fonte: Portal 98Fm

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Geral

TSE realiza eleição para escolher presidente que substituirá Moraes

Brasília – A presidente do STF, Cármen Lúcia durante sessão plenária, para julgar em definitivo a liminar concedida por Marco Aurélio Mello, que afastou o presidente do Senado, Renan Calheiros (Jose Cruz/Agência Brasil)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza, nesta terça-feira (7/5), a eleição do novo presidente da corte. A ministra Cármen Lúcia deve assumir o posto que atualmente é ocupado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A transição de gestão ocorre em junho.

Seguindo a tradição, quem assume o posto de presidente é quem ocupa a vice-presidência do TSE, no caso a ministra Cármen Lúcia. O ministro Kassio Nunes Marques deve ser o vice. Vale lembrar que a Constituição Federal prevê que o presidente do TSE é eleito entre os ministros do STF indicados para compor a Corte Eleitoral.

O eleito irá conduzir as eleições municipais que serão realizadas ainda este ano. Estima-se que, em 6 de outubro, mais de 154 milhões de eleitores compareçam às urnas eletrônicas no país, para escolher os novos representantes aos cargos de prefeito e vereador.

Moraes tomou posse como presidente do TSE em agosto de 2022, mandato que foi marcado pela condução das Eleições Gerais de 2022 e por ações de combate à desinformação e disseminação de conteúdos falsos no pleito. Ele permanecerá no posto até 3 de junho, quando passará o bastão para a sucessora.

A ministra Cármen Lúcia ocupa a função de vice desde maio do ano passado. Por 6 votos a 1, o plenário do TSE elegeu a ministra para ocupar o cargo, em razão do término do mandato do ministro Ricardo Lewandowski na Corte Eleitoral.

Conforme previsto no texto constitucional, o TSE é composto, no mínimo, de sete ministros titulares. Desse total, três são provenientes do STF, dois vêm do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois são juristas advindos da advocacia.

Fonte: Metrópoles

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[VÍDEO] Deputado bombeiro larga mandato em Brasília e ajuda a resgatar famílias no RS

 

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O deputado federal Pedro Aihara (PRD) está no Rio Grande do Sul para auxiliar nas estratégias de enfrentamento à catástrofe ambiental enfrentada pelo Estado. Nesta segunda-feira (6), o político mineiro, que é bombeiro militar, participou de operações de resgate de famílias ilhadas após localidades serem inundadas, deixando casas e comércios debaixo d’água.

“É um verdadeiro cenário de guerra. São bairros inteiros que estão debaixo d’água. Pessoas perderam tudo o que demoraram a vida inteira para construir”, afirmou em vídeo compartilhado no seu perfil, no Instagram. “A gente vem in loco para ver as necessidades, o que é mais urgente, para a gente conseguir trazer os recursos necessários”, prossegue.

Além de compartilhar a experiência que possui com atuações em ocorrências de alagamento e inundações em Minas Gerais, Aihara também disponibilizou, para auxiliar nos resgates, um carro anfíbio, veículo multifuncional que possui a capacidade de se locomover tanto em terra firme quanto na água.

Aihara ganhou destaque no cenário nacional pela atuação como porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais no enfrentamento de grandes desastres, principalmente no rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. A tragédia vitimou 270 pessoas, entre moradores e funcionários da empresa, em janeiro de 2019.

Em 2022, ele embarcou na vida política, elegendo-se deputado federal. Neste ano, Aihara teve o nome especulado para a disputa pela prefeitura de Belo Horizonte e de Brumadinho. Contudo, em entrevista recente, ele rechaçou a possibilidade e garantiu que seguirá deputado.

Fonte: O Tempo

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Geral

[VÍDEO] Casa é inundada em poucos minutos durante enchentes no RS e imagens chocam


Imagens impressionantes registradas por uma câmera de segurança viralizaram nas redes mostrando o momento em que a água invade com força uma casa no Rio Grande do Sul ainda na última semana de abril. As fortes chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram 85 mortos confirmados, 134 desaparecidos até a segunda-feira. São 339 feridos, 47.676 levados para abrigos e 153.824 moradores desalojados por conta das enchentes e deslizamentos.

No início do vídeo, pessoas ainda conseguem circular pela área externa, mas em questão de segundos a água das enchentes começa a encher o espaço que parece ser uma sala de estar. Os temporais, que começaram em 27 de abril, ganharam força no dia 29 e já afetaram mais de 850 mil pessoas em território gaúcho, de acordo com o último boletim da Defesa Civil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve na coletiva, assim como os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e ministros. O prefeito de Porto Alegre (RS), Sebastião Melo (MDB), também presente, informou que 70% da capital gaúcha está sem água. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), falou em “cenário de guerra”.

Lula afirmou que “não haverá impedimento da burocracia” para a recuperação do estado e prometeu a Leite que o governo federal irá recuperar as estradas estaduais.

Fonte: O Globo

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Geral

[VÍDEO] ‘Não haverá falta de recursos para atender necessidades do Rio Grande do Sul’, diz Lula

 

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (7) que não faltará recursos financeiros e apoio da União para a reconstrução do Rio Grande do Sul – estado devastado pelas chuvas que atingem a região desde o fim de abril.

“O Brasil deve muito ao Rio Grande do Sul, é um estado muito importante do ponto de vista artístico, cultural, do trabalho, da nossa cultura. O que nós vamos fazer é devolver ao RS o que ele merece que seja devolvido, para ele poder tocar a vida. Não haverá falta de recursos para atender necessidades do Rio Grande do Sul”, disse.

No domingo, Lula já tinha afirmado que não haveria “impedimento da burocracia” para que o estado fosse recuperado.

“A dificuldade inicial é que nenhum prefeito, e o governador disse com todas as letras no último domingo, tem noção do estrago que foi feito. Por enquanto, as pessoas imaginam, pensam, mas a gente só vai ter o estado real quando a água baixar e a gente ver o que aconteceu de fato”, declarou Lula.

Segundo o presidente, ao reconhecer a calamidade pública, a ideia inicial é que os próprios ministérios – Saúde, Integração Nacional e Educação, por exemplo – possam liberar recursos para o estado.

“Vai liberando de acordo com as necessidades fundamentais que é colocar criança na escola, colocar pessoas no hospital. Compra de remédio, combustível, água, comida. Esse dinheiro vai saindo normalmente pelo ministério, sem muita burocracia”, disse.

Fonte: Portal 98FM

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