A Mercatto enviou nota sobre o episódio que aconteceu ontem nas suas dependências envolvendo o Desembargador Dilermando Mota. No texto, a padaria deixa claro que está prestando toda assistência ao funcionário(no caso o garçom) e que lamenta o “roçoio” ocorrido nas suas instalações.
Confira na íntegra:
“Construir uma marca é como cultivar um jardim. Um trabalho diário de dedicação e cuidado, tudo isso para conquistar quem estiver passando por perto.Tudo isso para atrair olhares, provocar emoções e sabores que despertam aquela vontade de ficar um pouquinho mais.
Uma marca é feita pela suas pessoas, pelos seus profissionais, por uma equipe que zela pelo seu maior patrimônio, seus clientes.
Com isso, a Padaria Mercatto só tem a lamentar o episódio que aconteceu nesse domingo nas suas instalações e que acabou ganhando ampla repercussão nas mídias sociais. A Mercatto está oferecendo todo o suporte necessário ao funcionário envolvido no episódio e, caso haja necessidade, se coloca à disposição das autoridades para qualquer tipo de esclarecimento.
A Padaria Mercatto, que se caracteriza pela qualidade dos seus produtos e atendimento, esclarece ainda que adota sempre como princípio norteador na prestação de serviços a cordialidade no trato com todos os seus públicos, sejam eles clientes, empregados e fornecedores”
Foto: Reprodução
Falou… falou… e num disse nada… tomara que esteja dando todo o apoio ao funcionário e num tenha mandado pra rua. Todos que trabalham lá são excelentes no atendimento não acredito que o funcionário tenha tratado alguém mau…
A padaria deveria falar aquilo que aconteceu e não falar da própria marca,já conhecemos a MERCATTO. Os empresários,donos da padaria,deveriam defender o funcionário com unhas e dentes e não escrever palavras ao relento,uma espécie de propaganda.
Caramba! Nunca vi uma nota tão oca. Na falta do que dizer, realmente não disse nada.
Faltou gente com tutano para escrever a nota.
SE nosso Judiciário tivesse preocupação com sua imagem perante a sociedade que o sustenta, SE tivesse vergonha pelo evento protagonizado por um membro de sua cúpula, estaria nas primeiras horas de hoje abrindo um Processo Administrativo contra o mencionado Desembargador.
Isso não é favor. É obrigação moral inerente a uma instituição cujo maior objetivo é promover a solução de problemas sociais.
Aliás, acho que o MP deveria analisar o caso e buscar elementos que caracterizem alguma infração a lei e tome as atitudes que se espera de uma instituição que corta na carne quando precisa.
Tomara que não esperem esfriar o assunto e finjam que nada aconteceu até o novo espetáculo do agora "exorcista da padaria".
E você acha mesmo que vai acontecer alguma coisa?
A mercato deixa a desejar na qualidade qdo se refere a servico, são poucos garçons p o publico q frequenta. Deixei d ir pq os pobres coitados tem q se virar nos trinta .
Vamos esperar que o desembargador seja punido de preferencia com uma medida sócio educativa trabalhando de garçon na padaria Mercatto.
Boa ideia …
faltaram só falar sobre o "episódio"….
Nao falou absolutamente nada sobre a incidente
Falou, falou e não disse nada…
Respondeu sim, leia com atenção, todos os funcionários apresentam treinamento: "sempre como princípio norteador na prestação de serviços a cordialidade no trato com todos os seus públicos, sejam eles clientes, funcionários…".
Se está prestando assistência ao seu funcionário, significa que este ficou com trauma psicológico por ter sido ameaçado moralmente e ainda quase ter sido preso injustamente. O verdadeiro cidadão estava trabalhando por um salario minimo, e foi agredido moralmente por um cidadao que alega ao contrario e ganha 30 vezes mais. Este cidadão tem o "poder" de acionar 3 viaturas de policia para resolver um pequeno problema como esse; enquanto o garçom (ou qualquer um de nos), se fosse assaltado, até hoje estaria escutando a musiquinha do 190. São essas diferenças no trato que caracteriza dois pesos diferentes e que podemos chamar de país de terceiro mundo "sem justiça". Mesmo fora das suas atribuições profissionais, teria que haver o mesmo tratamento para qualquer cidadão e sentir na pele que tipo de segurança publica e justiça existe neste país. Essa foi uma excelente resposta "laica" dada pela empresa.
O "Joãozinho da escolinha" pode até ter falado mas a empresa em questão não disse coisa com coisa. Para não dizer coisa com coisa, alguma coisa vaga. Espero que justiça seja feita neste país de injustos.