O influenciador digital paraibano Hytalo Santos e Israel Nata Vicente foram presos em cumprimento a mandados expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux, assinados pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa. As detenções ocorreram no âmbito de uma ação conjunta que envolve o Ministério Público da Paraíba (MPPB), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil da Paraíba, através da UNINTEPOL e da Delegacia de Crimes Cibernéticos (DECC), o Ciberlab da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJSP), a Polícia Civil de São Paulo (DEIC) e a Polícia Rodoviária Federal.
As investigações apuram crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil, com foco especial no ambiente digital. Segundo o MPPB, o trabalho está sendo conduzido com rigor técnico e absoluto respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, em sua maioria crianças e adolescentes.
O órgão alerta que o vazamento de informações sigilosas e a adoção de medidas civis fora do protocolo da investigação criminal têm prejudicado a eficiência das apurações e colocado as vítimas em risco. “O caso exige tratamento responsável, sem sensacionalismo e com máxima proteção à intimidade das vítimas”, ressalta a nota.
A operação também chama atenção para o tráfico humano de caráter interno, praticado dentro das fronteiras estaduais. Segundo o MPPB, vítimas em situação de vulnerabilidade socioeconômica são aliciadas e exploradas sexualmente, submetidas a trabalho análogo à escravidão ou a outras formas de servidão.
As fortes chuvas que caem em Natal desde a noite desta quinta-feira (14) causaram mais transtornos na cidade. Na manhã desta sexta-feira (15), a lagoa de captação da Xavantes, no bairro Pitimbu, transbordou e invadiu a avenida.
Um vídeo enviado à TV Tropical mostra o nível elevado da água, que tomou conta da pista. Um motorista que tentou atravessar o local acabou ficando com o carro parado no meio do alagamento.
De acordo com a EMPARN, Natal registrou 62 milímetros de chuva nas últimas 24 horas. O volume elevado contribuiu para o transbordamento da lagoa, que já havia apresentado o mesmo problema em outras ocasiões de chuva forte.
O alagamento compromete o tráfego na região e oferece risco para motoristas e pedestres. As autoridades reforçam a orientação para evitar passar por vias alagadas, reduzindo o risco de acidentes e danos aos veículos.
As chuvas que atingem Natal nesta sexta-feira (15) provocaram pontos de alagamento, queda de árvores, panes em semáforos e lentidão em diversos trechos da cidade.
Além dos alagamentos, a STTU registrou queda de galho na Avenida das Alagoas, próximo ao túnel. Panes em semáforos no cruzamento da Serra dos Carajás com Serra das Juremas e na Avenida Prudente de Morais com a Rua 7 de Setembro, também foram registradas.
No bairro Cidade Satélite, as chuvas interditaram a Avenida dos Xavantes, próximo à lagoa de captação, deixando um carro parcialmente submerso.
Foto: Sérgio Henrique
Na Rua Apodi, em frente ao Colégio Marista, uma árvore caiu e interditou parcialmente a via. Equipes do Corpo de Bombeiros e agentes de mobilidade atuam na remoção e no controle do tráfego.
Foto: Stephany Souza
No bairro Candelária, dois veículos quebrados na Rua Jaguarari, em frente ao posto Shell, deixaram a via praticamente intransitável e com lentidão.
A Avenida Senador Salgado Filho tem trânsito lento no sentido Centro. Na Ponte Newton Navarro, o fluxo é moderado nos dois sentidos, e a Avenida Felizardo Firmino Moura apresenta lentidão nos dois sentidos.
Na Rua São Vicente, em Cidade Nova, a água das chuvas deixou a via completamente alagada, impedindo a passagem de veículos.
A Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) informou pontos de alagamentos transitáveis e intransitáveis nas ruas de Natal nesta sexta-feira (15). Chove desde a madrugada na capital.
De acordo com a STTU, até às 6h foram constatados 14 pontos de alagamentos, sendo 9 considerados transitáveis e 5 intransitáveis. A secretaria explica que faz videomonitoramento constante das vias e que a situação segue sendo acompanhada para possíveis atualizações.
Confira:
Pontos Intransitáveis
Av. dos Canindés x Av. Pte. Sarmento
Rua Ângelo Varela com Av Hermes da Fonseca
Rua Almino Afonso Ribeira
Av Solange Nunes próximo a unimetais
Av interventor Mário Câmara entre a Jerônimo Câmara e av Cap Mor Gouveia
Pontos Transitáveis:
Av. Cap. Mor Gouveia x Rua Adolfo Gordo
Av. Nevaldo Rocha, entre a linha férrea e a Av. Cel. Estevam
Av. Ayrton Senna x Av. das Alagoas
Av Antônio Basílio próximo a Sucavel
Av Nevaldo Rocha entre a linha férrea e a av Cel Estevam
Após publicar em primeira mão o desaparecimento de Anderson de Oliveira Ferreira, a CNN teve acesso a outros soldados que acusam uma dupla de brasileiros de aplicar supostos golpes financeiros contra jovens que pretendiam servir ao Exército russo na guerra contra à Ucrânia.
Pelo menos cinco soldados brasileiros e de outros países da América do Sul entraram em contato com a reportagem para detalhar o suposto ‘modus operandi’ da dupla.
De acordo com os relatos, Arthur Michel e Antônio Neto mantêm um canal de mensagens nas redes sociais sobre como se alistar no Exército russo, alguns brasileiros decidiram aplicar após contato com o material. O conflito entre os países se arrasta desde 2022.
Quando os novos recrutas chegavam à Rússia com recursos próprios, a dupla os auxiliava no processo de tradução dos documentos burocráticos e nos trâmites para o alistamento militar.
Mas um dos papéis assinados era uma procuração que dava acesso à conta bancária dos soldados. Inicialmente a dupla dizia que se tratava de um exame padrão psicológico admissional, de acordo com as acusações.
Depois de enviados para as missões, os militares perceberam saques e movimentações financeiras nas contas bancárias.
Foi o caso de Fernando Mazzo, 44, que decidiu falar abertamente sobre a situação, pois já retornou ao Brasil.
“Chegando lá, a gente assinou uns documentos sem saber o que era. Eu vi o contrato, mas na verdade, não era um centro de psicólogo, era uma espécie de cartório e aquilo era uma procuração. Depois, com essa procuração, eles nos levaram até uma agência bancária. Eles abriram a conta pra gente, que na verdade, não estava no nosso nome, era uma conta vinculada a uma principal dele e eles conseguiriam fazer transação como conta dependente”, aponta Mazzo.
Prejuízo financeiro
A fonte relata que desviaram da conta aproximadamente um milhão de rublos, ou seja, cerca de R$ 60 mil reais. “Assinamos a procuração e eu só vim dar conta do que era depois que o Arthur entrou e roubou um milhão de rublos”, relata.
Segundo apuração, um soldado brasileiro na Rússia, ao longo do contrato, pode chegar a receber algo em torno de R$ 350 mil reais, considerando bônus por alistamento e soldo.
Além da tensão do combate, a fonte afirma que a situação prejudicou sua dedicação ao serviço militar. “Isso me afetou 100% na missão. Você fica preocupado, não consegue focar. Comecei a abrir várias contas on-line para transferir o dinheiro rapidamente assim que ele caísse”, contou.
Atualmente a fonte em questão aguarda uma cirurgia, após ser ferido, durante uma missão. Ao entrar numa floresta e avistar um drones, foi atingido e perdeu o movimento do pé direito, além de múltiplos ferimentos pelos estilhaços.
Outra vítima do suposto golpe está recebendo ajuda jurídica russa. Em nota enviada à reportagem, o advogado russo Roman Petrov, especializado em direito militar, afirma:
“Um cidadão entrou em contato comigo para obter assistência jurídica. Ele relatou que fundos pagos pelo Ministério da Defesa da Federação Russa, no valor total de 800 mil rublos, foram roubados de seu cartão bancário. Os fraudadores obtiveram acesso à conta. Devido à sua falta de conhecimento da língua russa, uma procuração foi lavrada em seu nome por um tabelião de Moscou e, como ele não fala o idioma, assinou-a sem entender seu verdadeiro significado. Atualmente, a liderança do Ministério de Assuntos Internos da Rússia, a meu pedido, demonstrou interesse em tomar medidas para responsabilizar criminalmente os fraudadores, nos termos do Artigo 159 do Código Penal da Federação Russa”, cita trecho da nota.
O Banco do Brasil (BBAS3) encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões, queda de 60,2% em relação a igual período de 2024. Na comparação ao primeiro trimestre, o resultado caiu 48,7%. As estimativas das casas consultadas pelo E-Investidor variavam entre um lucro de R$ 4,64 bilhões e R$ 5 bilhões.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês), que mede a rentabilidade do banco, foi um dos grandes destaques negativos, caindo 1.316 pontos porcentuais em um ano e 823 pontos porcentuais no trimestre, para 8,4%. Nem as piores projeções indicavam um patamar nesse nível. O Goldman Sachs, que tinha a estimativa mais negativa dentre as casas consultadas, esperava um ROE de 10,2%.
“O ano de 2025 é de ajuste para aceleração do crescimento. Projetamos lucro entre R$ 21 e 25 bilhões e seguimos com investimentos estruturantes para geração de riqueza aos nossos acionistas, oferecendo a melhor experiência e soluções mais adequadas aos nossos clientes. Isso passa pelo relacionamento pautado pela proximidade, pelo uso intensivo de tecnologia e capacitação permanente dos nossos funcionários”, destaca a presidente do BB, Tarciana Medeiros.
A carteira de crédito ampliada cresceu 11,2% em um ano, para R$ 1,294 trilhão. Na comparação trimestral, a expansão foi de 1,3%. A alta foi puxada pela expansão de 14,7% na carteira de pessoa jurídica, para R$ 468 bilhões. A carteira de pessoa física cresceu 8% em um ano, para R$ 342,6 bilhões. A carteira do agronegócio avançou 8% em 12 meses, para R$ 404,9 bilhões no segundo trimestre.
A margem financeira bruta do banco público foi de R$ 25,1 bilhões, queda de 1,9% em um ano e alta de 4,9% no trimestre. A margem com o mercado caiu 51% em um ano para R$ 2,8 bilhões, enquanto a margem com clientes foi para R$ 22,3 bilhões, 12% acima do mesmo intervalo de 2024.
O Banco do Brasil fechou o segundo trimestre com R$ 2,437 trilhões em ativos, aumento de 3,2% em relação a igual período do ano passado.
A taxa de inadimplência da carteira de crédito do BB ficou em 4,21% no segundo trimestre deste ano, de 3% em igual período de 2024, e 3,86% no primeiro trimestre de 2025. Os números consideram os atrasos acima de 90 dias.
O banco divulgou também uma inadimplência para atrasos acima de 30 dias, que ficou em 5,92% no segundo trimestre, de 5,53% no primeiro período do ano.
Na carteira de crédito destinada a pessoas físicas, a inadimplência fechou junho em 5,59%, ante de 4,81% há 12 meses. A carteira de pessoas jurídicas tinha inadimplência de 4,18% ao final do segundo trimestre, de 3,38% em junho de 2024.
Já a carteira destinada ao agronegócio, o índice de inadimplência estava em 3,49% ao fim do segundo trimestre, de 1,32% há um ano e 3,04% em março de 2025. O agro é um dos principais pontos que tem levantado preocupações no mercado. O setor agora enfrenta alta na inadimplência e nos pedidos de recuperação judicial.
Vc tá igual a uma deputada (o) federal kkkkkk é fêmea mas é macho, tudo é uma questão de momento, o negócio é DAR, MESMO QUE A BIMBA ESTEJA BAMBA.
Os analfabetos políticos pensando que o banco teve prejuízo. Minha gente, LEIAM. O bando teve LUCRO LÍQUIDO!!!
Lucro líquido é o lucro final – depois de descontar todas as despesas. É quanto de fato a instituição faturou!
Não teve prejuízo, mas o lucro caiu bastante de um ano pra o outro, isso é o que tá na matéria, leia.
Grande lucro líquido, inclusive vem crescendo, coisa boa é ser burro.
Idiota, a matéria mostra que o lucro do Banco do Brasil teve uma redução de 60% ou seja, muito abaixo do esperado. Entendeu ou quer que desenhe?
O péssimo indicador – lucro de 3,8 BILHÕES se dá devido ao trabalho do próprio banco.
O lucro anterior o qual foi comparado se deu devido a ocorrência do despejo de dinheiro do governo Bolsonaro aos bancos.
Bolsonaro LITERALMENTE deu dinheiro aos bancos.
E vai continuar perdendo valor e o lucro sumindo. Adivinhem de que é a culpa. E o Brasil vai pagar a conta, aguardem bem escorados, pois a queda será grande.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) respondeu publicamente nesta quinta-feira (14) a declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o Brasil seria um “mau” parceiro comercial.
“É mentira quando o presidente norte-americano diz que o Brasil é um mau parceiro comercial. O Brasil é bom, o Brasil só não vai andar de joelho para o governo americano”, afirmou o petista durante um evento de entrega de regularização fundiária em Pernambuco.
“Vocês estão vendo na televisão a quantidade de mentira falada contra o Brasil pelo governo americano. Ele resolveu contar algumas mentiras sobre o Brasil, e nós estamos desmentindo”, prosseguiu o presidente. “Ele disse que tinha prejuízo no comércio com o Brasil, ele só tem lucro.”
Para Trump, “o Brasil tem sido um péssimo parceiro comercial em termos de tarifas, como vocês sabem, eles nos cobram tarifas altíssimas, muito, muito mais do que nós cobrávamos deles”. A declaração do republicano aconteceu durante entrevista coletiva na Casa Branca.
Ainda nesta quinta-feira, Lula afirmou que não vai “ficar chorando” pelos EUA, e que Brasil pode tentar vender produtos para outros países, como China, Índia e Rússia. Todos, junto ao Brasil, integram o Brics.
O Brasil hoje está sujeito a uma tarifa total de 50% sobre parte das exportações aos EUA. Uma das justificativas dadas por Trump é o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado participar de uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O governo norte-americano chama a questão de “caça às bruxas.”
Trump também defendeu novamente o ex-chefe do Executivo ao conversar com repórteres em Washington, afirmando que tentam fazer uma “execução política” e que Bolsonaro é um “homem honesto”.
Lula segue afirmando que o Brasil está aberto a negociações sobre a taxação, incluindo produtos como etanol.
Aqui só vai preso quem é liso, pobre e não tem amigos fortes, alguns nem dormem um dia, outros dormem, no entanto, ficam em celas especiais com direito a entrevistas íntimas, comida de restaurante, assistência psicológica, cama confortável, até carcereiro confidente.
A embaixada dos Estados Unidos em Caracas anunciou na quarta-feira, 13, que, segundo a procuradora-geral do país, Pam Bondi, foram apreendidos US$ 700 milhões (quase R$ 3,8 bilhões) em bens do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Segundo ela, a ação se justifica pela operação contínua do “crime organizado” do regime chavista. “Isso é crime organizado. Não é diferente da máfia, e os bens relacionados a Maduro somam mais de US$ 700 milhões que já apreendemos; no entanto, seu reinado de terror continua”, explicou.
“Esses bens (de Maduro) incluem dois aviões multimilionários, várias casas, uma mansão na República Dominicana, várias casas multimilionárias na Flórida, uma fazenda de cavalos, automóveis — nove veículos, acredito — milhões de dólares em joias e dinheiro”, afirmou Bondi.
Difícil acreditar que por mais maluco que seja maduro ele teria casa na florida.
Tenham calma, o menino é EUGÊNIO, comentarista da tropa de elite da alma mais pura do mundo, de Dilma, Dirceu, Genuíno, cuecao, vampiro, perfeitamente compreensível, por isso a burrice mata de fome, basta falta bolsa família.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a chamar atenção nas redes sociais, desta vez ao publicar um vídeo em que aborda o tema da “adultização” de crianças – assunto que ganhou destaque na última semana após um vídeo do youtuber Felca viralizar.
Na gravação, Nikolas denuncia não apenas o grave cenário da pedofilia no Brasil, mas também o que ele classifica como o “modus operandi da esquerda” para enfraquecer ações de combate contra criminosos sexuais. Segundo ele, setores progressistas atuam para relativizar a gravidade dos casos e, assim, proteger os responsáveis.
O parlamentar também critica movimentos que, sob o pretexto de liberdade de expressão ou arte, estariam promovendo a exposição precoce de crianças a conteúdos e situações adultas, minando a pureza e a proteção infantil.
A publicação repercutiu entre apoiadores e críticos, alimentando o debate sobre os limites da liberdade artística e a necessidade de medidas mais rígidas contra crimes sexuais envolvendo menores.
Essas redes já fazem censura, poste fotos de pessoas nuas ou vídeos que detenham direitos autorais. Num instante cai. Então censura já existe.
Depois o esquerdista é chamado de cérebro de camarão e acha ruim… tem ninguém contra a pauta de defesa das crianças, aliás, você sabia que a esquerda votou contra a CPI para investigar a pedofilia na Ilha do Marajó? Pois é, o problema é sequestrar essa pauta (que nunca defenderam) para empurrar goela abaixo a regulação das redes que é um fetiche da esquerda desde sempre. Tem que ser muito degenerado pra fazer isso, e é o que estão fazendo.
No segundo cenário da pesquisa Consult para o Governo do Estado em Extremoz, com a disputa restrita a três possíveis candidatos, o senador Rogério Marinho chega aos 35,45%, enquanto Allyson soma 20,65%. São quase 15 pontos de distância. Cadu Xavier seria o terceiro com 5,43%. Nenhum teve 17,83% das citações e 20,65% não soube dizer. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (15) pela Tribuna do Norte.
Já no cenário sem o senador Rogério Marinho, a liderança ficaria com Álvaro Dias, com 28,91%. O segundo é novamente Allyson Bezerra com 22,83%, e o terceiro seria Cadu, com 5,43%. Outros 17,39% optaram por nenhum e 25,43% não soube dizer.
A pesquisa realizada em Extremoz ouviu 460 pessoas em 17 bairros da cidade, no último dia 9 de agosto. A margem de erro é de 4,5% e a confiabilidade de 95%.
A cidade de Mossoró será palco, nos dias 5 e 6 de setembro, da 22ª Convenção do Comércio e Serviços do Rio Grande do Norte, o maior encontro empresarial do estado. O evento, promovido pela Federação das CDLs do RN, acontecerá no Garbos Recepções e promete reunir grandes nomes do mercado para dois dias de imersão em conhecimento, inovação e oportunidades de negócios.
Realizada a cada dois anos, a convenção se consolidou como espaço de debate sobre tendências, vendas, liderança, transformação digital e muito mais. A edição de 2025 traz o tema “Experiência do Cliente: Integração entre o Humano e o Mundo FÍGITAL”, abordando de forma prática e inspiradora o equilíbrio entre tecnologia e atendimento humanizado.
A programação contará com palestras de nomes de peso, como:
Giba – Campeão Olímpico de Vôlei
Marcos Rossi – Palestrante e treinador internacional
Bruno Félix – Consultor SEBRAE e IEL
Giuliana Morrone – Jornalista e especialista em Sustentabilidade e ESG
Lucas Neves – Diretor Digital (CDO)
Tony Ventura – Especialista em tecnologia e inovação
Fred Alecrim – Empreendedor, escritor e palestrante
Larissa Marques – CEO da Life Sprint e especialista em inovação e saúde
Além das palestras, os participantes terão acesso a painéis interativos, feira de negócios e ampla oportunidade de networking, fortalecendo conexões e impulsionando parcerias.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo WhatsApp (84) 3422-0300 ou pelo site convencaofcdlrn.com.br. Há descontos especiais para empresas que garantirem a participação de suas equipes.
O Instituto Consult finalizou mais uma pesquisa de intenção de votos para o Governo do Estado, agora no município de Extremoz. De acordo com o levantamento divulgado nesta sexta-feira (15) pela Tribuna do Norte, a liderança na cidade é do senador Rogério Marinho (PL).
De acordo com a pesquisa, Rogério tem 26,96% de preferência dos eleitores de Extremoz. Em segundo lugar está o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), com 15,43%. Em seguida está o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), com 12,39%.
Na sequência surgem Thabatta Pimenta (Psol) com 5%, o vice-governador Walter Alves (MDB) com 3,91% e o secretário estadual da Fazenda, Cadu Xavier (PT), com 2,39%. Outros 16,09% optaram por nenhum dos nomes e 17,83% não soube dizer.
A pesquisa realizada em Extremoz ouviu 460 pessoas em 17 bairros da cidade, no último dia 9 de agosto. A margem de erro é de 4,5% e a confiabilidade de 95%.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aposta em intensificar os esforços para ampliar as alianças comerciais do Brasil, especialmente entre os países do Brics e do chamado Sul Global.
A estratégia visa abrir novos mercados em meio ao tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos e diante da ameaça de novas sanções por parte do governo americano. Também busca marcar uma posição de defesa do multilateralismo e dos organismos internacionais.
Lula pretende promover uma teleconferência com membros do Brics e do Sul Global — ainda sem data definida. Em ligações bilaterais, o presidente já conversou com os líderes da China, Rússia e Índia.
A diplomacia não descarta ainda, é claro, parceiros estratégicos com quem o Brasil já mantém relações consolidadas. Entre os próximos interlocutores na mira de Lula estão os líderes da França e da Alemanha.
A ofensiva diplomática é vista como uma forma de reforçar a defesa do multilateralismo e construir uma frente de reação à retórica de Donald Trump. No entanto, o próprio governo reconhece os desafios. A avaliação é de que será difícil construir uma resposta conjunta e unânime.
Entre os entraves está a heterogeneidade dos países do Brics. As economias do bloco foram afetadas de maneira diferente pelas políticas de Trump e têm prioridades distintas na geopolítica global. Poucos chefes de governo se mostram dispostos a criticar o presidente americano publicamente.
Ainda assim, o governo brasileiro aposta na defesa da reforma da OMC (Organização Mundial do Comércio), pauta comum aos membros do Brics e de interesse de outros integrantes do G20, na avaliação do Itamaraty.
O Itamaraty tem ressaltado a crise no Órgão de Apelações da OMC — instância responsável por resolver disputas comerciais entre países. Os Estados Unidos, desde o governo Trump, têm dificultado a nomeação de novos juízes para o órgão, o que na prática paralisou seu funcionamento.
O STF (Supremo Tribunal Federal) iniciará nesta sexta-feira (15) a análise da validade de descontos concedidos pela União a empreiteiras que assinaram acordos de leniência no âmbito da Operação Lava Jato, que devem reduzir ao menos R$ 5,7 bilhões do que seria pago originalmente.
A tendência é a de que o relator da ação, o ministro André Mendonça, vote pela homologação (validação) das renegociações.
No entanto, o julgamento também deverá definir outras questões, como em quais ocasiões empresas podem fazer leniências e se as renegociações poderão ser estendidas a outras companhias que fecharam esse tipo de acordo.
O julgamento estava previsto para ser iniciado no plenário virtual do Supremo (sistema no qual os ministros apresentam os seus votos) no dia 8 de agosto, mas foi retirado de pauta por Mendonça e remarcado para esta sexta.
A justificativa é de que houve erros de revisão e foi necessário fazer ajustes no voto, o que adiou a votação em uma semana.
A previsão é de que a sessão, que começa às 11h desta sexta, seja encerrada no dia 22. No entanto, o ministro Flávio Dino já sinalizou que pode pedir vista (mais tempo para análise) e paralisar o julgamento.
Internamente, a avaliação é de que o ministro considerou alguns trechos tecnicamente mal amarrados e iria propor uma solução jurídica diferente.
A renegociação que será levada para validação no Supremo foi concluída no ano passado pela União com as empreiteiras UTC, Braskem, OAS, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Nova Participações e Odebrecht.
O valor de R$ 5,7 bilhões de desconto às empresas aparece em nota técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) juntada ao processo.
Um acordo de leniência é uma espécie de delação premiada de uma empresa, na qual ela aponta irregularidades que foram cometidas e aceita pagar uma multa em troca de benefícios na Justiça.
De acordo com a CGU (Controladoria-Geral da União), para fechar a renegociação foram consideradas a possibilidade de continuação das atividades econômicas das empresas, com preservação de emprego na construção civil.
Além disso, disse a CGU, a renegociação provocaria “o fortalecimento do mecanismo da consensualidade para superação dos conflitos no Judiciário”.
Apesar dos descontos, não houve mudanças de versão nas irregularidades admitidas pelas empresas.
Entre outros benefícios, a renegociação substitui a Selic pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como indexador de saldos devedores de empresas. Ela também muda o cronograma de pagamentos e possibilita a utilização de créditos de prejuízo fiscal para pagar até 50% do saldo devedor.
A origem dos descontos mais importantes dessa renegociação veio de um dispositivo sobre créditos tributários incluído em uma lei que tratava de financiamento estudantil, de 2022, sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).
O relator da medida provisória que foi convertida à época em lei era Hugo Motta (Republicanos-PB), atual presidente da Câmara dos Deputados.
Como a Folha mostrou, a discussão no STF pode apontar se os descontos concedidos às empreiteiras da Lava Jato também vão valer para outras empresas sob investigação.
Uma possível beneficiária, caso esse entendimento prevaleça, é a J&F, dos irmãos Wesley e Joesley Batista. A empresa fechou com o Ministério Público Federal um acordo que previa um pagamento de uma multa no valor de R$ 10 bilhões.
A ação que trata de leniências no Supremo é uma ADPF (Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental, processo que tem o objetivo de proteger a Constituição) apresentada em 2023 pelos partidos PSOL, PC do B e Solidariedade.
Nela, os partidos pediam que houvesse a suspensão do pagamento de multas “em todos os acordos de leniência celebrados entre o Estado e empresas investigadas durante a Operação Lava Jato” até agosto de 2020.
Na ocasião, foi firmada uma cooperação técnica entre setores de combate à corrupção do governo e o Ministério Público, definindo diretrizes para essas tratativas.
Ainda de acordo com os partidos, as punições aplicadas nos acordos de leniência foram prejudiciais às empresas. A ação pedia que eles fossem revistos e que houvesse uma interpretação do Supremo que afastasse “de uma vez por todas, a hermenêutica punitivista e inconstitucional do lavajatismo” nos acordos.
A mesa de negociação entre as empresas e a União foi instalada por Mendonça em fevereiro de 2024, em reação às decisões do ministro Dias Toffoli de suspender o pagamento de multas das leniências da J&F e da Odebrecht.
Ao anunciar a abertura da mesa de negociação, o ministro defendeu os acordos de leniência como instrumento de combate à corrupção e afirmou que a conciliação não serviria para que seja feito “revisionismo histórico” do ocorrido na Lava Jato.
Pela primeira vez em seis anos, os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia apertarão as mãos durante um encontro no Alasca nesta sexta-feira, 15. Também é a primeira vez que Vladimir Putin pisa em terras americanas em 10 anos. O objetivo é discutir o futuro da guerra na Ucrânia, que já se arrasta por mais de três anos e vive um momento de congelamento dos avanços no campo de batalha. O governo ucraniano, porém, não estará à mesa de negociação.
O que sairá desse encontro de Putin com Donald Trump é incerto. Analistas ouvidos pelo Estadão dizem que um acordo de paz é altamente improvável. Mas um compromisso russo com um cessar-fogo temporário é uma possibilidade real. “O problema com Trump é que você nunca sabe ao certo o que ele vai fazer”, opina Stefan Wolff, cientista político alemão especialista em segurança internacional e solução de conflitos.
Para Trump o que possivelmente está na agenda é um cessar-fogo para a Ucrânia. Mas também acho que Trump está muito interessado em algum tipo de reinício das relações com a Rússia. Ele poderia sair com ambos. Ele poderia sair com nada também. Nesse sentido os resultados reais são muito incertos.
O próprio governo americano admitiu que essa reunião histórica servirá para “ouvir Putin” mais do que desenhar qualquer tipo de acordo, por isso a Ucrânia estaria de fora. Mas apenas uma foto ao lado do presidente americano poderá ser considerada a consolidação das vitórias diplomáticas do russo depois de ter sido considerado um pária internacional por sua invasão da Ucrânia em 2022.
“Tem muito de teatro político e pouco de substância em termos de negociação”, analisa Carlos Gustavo Poggio, internacionalista e professor associado do Berea College, no Kentucky. “É muito claro o que Putin quer com a guerra. Este é um encontro em que você não está incluindo a Ucrânia e outros parceiros”.
O governo Trump diz que é um encontro para escutar Vladimir Putin. O Putin claramente entende que ele tem uma influência sobre Donald Trump. Quando eles tiveram esse tipo de encontro similar no passado, o Trump saiu repetindo toda a versão do Vladimir Putin nas questões que eles discutiram.
Na quinta-feira, 14, o Kremlin sinalizou que também estava interessado em discutir outros assuntos além da guerra, como laços econômicos e armas nucleares. Putin disse acreditar nos “esforços bastante enérgicos para interromper os combates, pôr fim à crise e chegar a acordos de interesse para todas as partes envolvidas neste conflito”.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta blindar o plano de contingência contra o tarifaço dos Estados Unidos de mudanças que ampliem o custo fiscal das medidas durante a tramitação da MP (medida provisória) no Congresso Nacional.
Integrantes do Poder Executivo temem que o Legislativo ceda à pressão de lobbies e estenda os benefícios a um leque maior de empresas, alcançando inclusive aquelas menos afetadas.
Setores da economia já dizem que o pacote é insuficiente, e o próprio ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou que novas medidas podem ser anunciadas, caso haja necessidade. Mas o impacto nas contas é um fator central para a equipe econômica.
A tentativa de evitar uma flexibilização excessiva passa, inclusive, pela escolha do relator da MP. O nome ainda não foi definido, mas, segundo um técnico do governo, o objetivo é emplacar um parlamentar “que entenda que não dá para abrir mais espaço fiscal”.
A MP que criou o chamado Plano Brasil Soberano prevê um aporte de R$ 4,5 bilhões em fundos garantidores, despesa que busca facilitar o acesso de companhias menores a uma linha de crédito de R$ 30 bilhões.
O texto ainda prevê até R$ 5 bilhões em renúncias fiscais para devolver créditos tributários a exportadores de produtos manufaturados por meio do Reintegra, com validade até dezembro de 2026.
O custo total das medidas é de R$ 9,5 bilhões, que ficarão fora da meta fiscal neste ano e no próximo.
Em entrevista ao C-Level, videocast semanal da Folha, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, reconheceu que o governo ainda pode avaliar novos aportes nos fundos, fora das regras fiscais, mas ressaltou que o diagnóstico no momento é de que o pacote já anunciado é suficiente para atender às companhias.
A tentativa de blindagem começou antes mesmo da divulgação do plano. Na véspera do envio da MP ao Congresso, Lula esteve com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em reuniões separadas. O petista tem o hábito de explicar as linhas gerais dos projetos mais importantes para a cúpula do Legislativo antes de apresentá-los oficialmente.
Além de participarem das conversas prévias sobre as medidas, Motta e Alcolumbre também compareceram à cerimônia de anúncio do plano na quarta-feira (13) —uma tentativa de Lula de demonstrar união dos Poderes contra o tarifaço.
Segundo um técnico da área econômica, as medidas foram alinhadas com os presidentes das duas Casas, o que o Executivo interpreta como um sinal de baixo risco de grandes alterações. Ainda assim, caso haja algo que extrapole o espaço fiscal do governo, a equipe econômica não hesitará em pedir o veto de Lula.
Além do custo fiscal das medidas, há uma preocupação do governo com a previsibilidade do programa para as empresas afetadas pelo tarifaço.
Medidas provisórias têm força de lei a partir do momento em que são publicadas pelo Executivo por até 120 dias. Só continuam valendo depois desse período se forem aprovadas pelo Congresso, que pode fazer alterações no texto. Uma mudança brusca da proposta poderia gerar incerteza e prejudicar o planejamento de companhias elegíveis aos benefícios.
Governistas do Congresso veem nas ações do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), uma espécie de arma política para proteger a medida provisória.
Eduardo está nos Estados Unidos, onde tenta jogar a opinião pública e o governo americano contra a gestão Lula e as autoridades que julgam Jair Bolsonaro. Ele credita a si, por exemplo, o fato de Donald Trump ter citado Bolsonaro na carta em que comunicou a sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros e de o governo dos EUA ter imposto sanções a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
A associação do tarifaço à família Bolsonaro desgastou líderes de direita e deu munição ao grupo político de Lula, que ganhou espaço em debates nas redes sociais. Além disso, o governo ampliou sua interlocução com o empresariado interessado nas medidas de ajuda.
A avaliação de aliados do presidente da República ouvidos pela reportagem é de que seria politicamente custoso para o PL, principal partido de oposição, dificultar o avanço da medida provisória enquanto Eduardo trabalha por mais sanções americanas.
Isso é perseguição porque ele é negro e homossexual!
Além dessas qualidades, estava explorando crianças, canalha.
Cadeia pra esse pedofilo sem caráter.
Acrescente pedófilo.
Mimizento detectado.
Desde quando negro e homossexual tem carta carta branca para cometer crimes de pedofilia ou qualquer outro crime?