Diversos

Novo piso salarial dos Agentes de Saúde e Agentes de Endemias em Natal

A Prefeitura do Natal está implantando este mês o piso salarial dos Agentes de Combate às Endemias e dos Agentes Comunitários de Saúde estabelecido pela Lei Federal 13.708/2018. Com isso, a Prefeitura, que já pagava R$ 1.027,21 a esses profissionais, passa a pagar retroativo a 1º de janeiro o valor de R$ 1.250,00, passando para R$ 1.400,00 em 1º de janeiro de 2020 e R$1.550,00 em 1º de janeiro de 2021.

O Governo Federal, por força de lei, repassa ao município 35% do custo total da folha dos agentes, mas Natal tem 1.455 agentes e o Governo Federal só repassa o valor correspondente a 899 agentes. Ou seja, 556 agentes, entre ACS e ACE, são pagos 100% pelo município.

A folha de pagamento dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Endemias custa aos cofres municipais aproximadamente R$ 2,5 milhões por mês, já contabilizado o reajuste do piso implantado agora.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso, os auxiliares de campo que compõe o quadro da fiscalização da semsur recebem R$ 725,00 por mês para realizarem o ordenamento do comércio ambulante, das feiras e mercados publicos, quiosques, bancas entre muitas outras atividades. É justo Álvaro Dias essa remuneração?

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Diversos

Bolsonaro lamenta massacre em escola: “monstruosidade e covardia sem tamanho”

Presidente, através do microblog Twitter, prestou condolências aos familiares das vítimas do massacra em escola de Suzano, em São Paulo. Em resumo, Bolsonaro classificou crime cometido por dupla como “monstruosidade e covardia sem tamanho”.

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Educação

Entre mortos e feridos, veja quem são as vítimas do massacre em escola de Suzano

Familiares e amigos em busca de informações na frente da Escola Estadual Raul Brasil — Foto: Maiara Barbosa/ G1

Assassinos encapuzados mataram oito pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, nesta quarta-feira (13). Os dois, que eram ex-alunos do colégio, se mataram. Os cinco estudantes assassinados tinham entre 15 e 17 anos de idade, de acordo com o secretário de Segurança Pública de São Paulo. Também foram mortos duas funcionárias do colégio e o proprietário de uma loja próximo ao local.

Veja, abaixo, a lista das vítimas:

Alunos

Pablo Henrique Rodrigues

Clayton Antônio Ribeiro

Samuel Melquíades Silva de Oliveira

Douglas Murilo Celestino

Caio Oliveira

Funcionárias:

Marilena Ferreira Vieira Umezo

Eliana Regina de Oliveira Xavier

Dono da loja de carros:

Jorge Antônio Moraes: comerciante, morto antes da entrada dos assassinos na escola; ele é tio de Guilherme, um dos assassinos

Feridos:

Adna Bezerra

Anderson Carrilho de Brito

Beatriz Gonçalves

Guilherme Ramos

Jennifer Silva Cavalcanti

Leonardo Vinicius Santana

Leticia Melo Nunes

Murilo Gomes Louro Benite

Samuel Silva Felix

Assassinos:

Guilherme Tauci Monteiro (17 anos)

Luiz Henrique de Castro (25 anos)

Resumo

Ataque a escola em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo, deixou cinco alunos e duas funcionárias mortas; os dois assassinos se mataram.

Os autores do crime são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Henrique de Castro, de 25 anos, ex-alunos do colégio.

Antes de entrar na escola, os assassinos estiveram em uma loja de automóveis próximo ao colégio. O proprietário do estabelecimento, Jorge Antonio de Moraes, tio de
Guilherme Taucci Monteiro, levou três tiros e morreu.

Há nove feridos, mas o estado de saúde não foi informado.

Ainda não se sabe o motivo do ataque e o vínculo dos autores com a escola.

Uma testemunha disse que viu um deles com arma de fogo e outro, com uma faca.

A PM encontrou no local um revólver 38, uma besta (um artefato com arco e flecha), objetos que parecem ser coquetéis molotov e uma mala com fios.

Os assassinos chegaram ao colégio alvo do ataque em um carro alugado.

Segundo o Censo Escolar de 2017, a instituição tem 358 alunos da segunda etapa do fundamental (6º ao 9º ano) e 693 estudantes do ensino médio. No local, também funciona um centro de idiomas.

Foto: Juliane Monteiro e Rodrigo Cunha/G1

G1

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Tecnologia

Para “acompanhar” Facebook e Instagram, WhatsApp fica instável e usuários não conseguem enviar fotos, áudios e stickers

Não foi só o Facebook e o Instagram que apresentaram instabilidade e ficaram indisponíveis nesta quarta-feira, 13. O WhatsApp, o principal aplicativo de mensagens do momento, também apresentou problemas nesta tarde, de modo que todos os principais serviços do Facebook tiveram algum tipo de instabilidade.

Assim como os outros serviços, o pico de reclamações envolvendo o WhatsApp acontece próximo das 14h, segundo o site Down Detector. Uma pesquisa no Twitter mostra múltiplas pessoas de todo o mundo com reclamações em comum: impossibilidade de enviar áudios e imagens por meio do aplicativo.

Nos testes do Olhar Digital, o problema se manifestou de diferentes formas para os membros da equipe. Alguns foram incapazes de enviar stickers por meio do aplicativo; outros não conseguiam enviar imagens, enquanto outros não podiam enviar áudio.

O Brasil parece ser um dos epicentros dos problemas do WhatsApp, o que faz sentido, já que o aplicativo é extremamente popular entre os brasileiros. Também é possível notar um foco de queixas grandes na Europa, que também usa bastante o app, enquanto as queixas nos EUA são limitadas, já que o WhatsApp não está na lista dos aplicativos mais usados por lá. Em outras regiões, ao que tudo indica por questão de fuso horário, têm menos queixas.

Olhar Digital

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Diversos

Prefeito Paulinho recebe representante do Boticário e confirma loja no Centro da cidade de São Gonçalo do Amarante

Nessa terça-feira, dia 12, o prefeito de São Gonçalo do Amarante/RN, Paulo Emídio (Paulinho) recebeu em seu gabinete representante do grupo Boticário, Glauber Gentil, que anunciou abertura de uma loja no Centro da cidade.

De acordo com Gentil, a unidade vai atender mais de 500 revendedores e trabalhar com venda direta ao consumidor. O investimento é de R$ 2 milhões.

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Meio Dia RN

ÁUDIO MEIO-DIA RN: programa desta quarta entrevistou o professor Rubens Ramos

Confira programa desta quarta-feira(13). O Meio-Dia RN, com este blogueiro, teve como entrevistado o professor Rubens Ramos. Clique abaixo e assista via Youtube.

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Diversos

Mourão lamenta massacre em Suzano e faz alerta sobre jogos violentos de videogames

O vice-presidente, Hamilton Mourão, lamentou  nesta quarta-feira (13) o massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano, na grande São Paulo, e disse que o caso se deve à influência de videogames violentos e à falta de atividades educativas para crianças e adolescentes.

“Hoje a gente vê essa garotada viciada em videogames e videogames violentos. Só isso que fazem. Quando eu era criança e adolescente, jogava bola, soltava pipa, jogava bola de gude, hoje não vemos mais essas coisas. É isso que temos que estar preocupados”, disse.

Veja mais –  Anos de 2002, 2003, 2011, 2012 e 2017: De Realengo a Goiânia, relembre outros casos de atiradores em escolas do país

Ao lembrar o massacre na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um ex-aluno matou 12 pessoas, em 2011, disse que “tem que chegar à conclusão por que isso está acontecendo? Essas coisas não aconteciam no Brasil, ocorriam em outros países”.

O vice-presidente contou da sua experiência de adolescência, quando morou nos Estados Unidos, e estudava das 9h às 15h, como é o padrão norte-americano de ensino. “Hoje, pai e mãe são obrigados a trabalhar pelas exigências da sociedade moderna, nos faltam escolas de tempo integral, onde a criança fique mais tempo”, disse Mourão.

A flexibilização da posse de arma de fogo, para o vice-presidente, “não tem nada a ver” com o caso. “Vai dizer que a arma que os caras tinham lá era legal?”, disse.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. A única autoridade que atacou o centro da questão. Não existe força policial que consiga impedir essas insanidades Aja visto que acontece em vários países desenvolvidos e com excelentes forças policiais
    E ligar esse ato insano a questão da revisão do estatuto do desarmamento é querer desviar do real motivo na tentativa de tirar proveito político numa situação tão triste isso não deve nem ser comentado e coisa de ativistas políticos extremista, se não vejamos a tragédia de Realengo podemos colocar no "colo" da esquerda? Já que era a esquerda que governava o Brasil, claro que não
    Podemos sim dizer que o problema é de educação não nas escolas mas nas casas onde os pais estão transferindo a responsabilidade de educar os filhos e essa função está caindo ou já caiu no vazio, e ai os jovens em grande parte são presas faceis para doentes mentais tipo pedofilos e criadoees de coisas absurdas como esses jogos
    Por tudo isso o general Mourao tem toda a razao em apontar esses perigosso brinquedinho como um dos impulsionadores de eventos como esse
    O mais é folhetim político

  2. Vídeo game? Não seria o tráfico de armas. O miliciano da morte de Marielle q é vizinho do presidente não foi pego com varios fuzis.

    1. Amigo querer ligar a uma pessoa um crime por morar no mesmo condomínio do criminoso é algo infantil e de má fé coisa de esquerdista

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Diversos

FOTOS: ITEP-RN coleta DNA de apenados para banco genético

Fotos: ASCOM/ITEP-RN

Peritos do Laboratório de Genética Forense do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP-RN), em parceria com a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) iniciaram nesta semana a coleta de material genético de presos condenados no Rio Grande do Norte para inserção na rede nacional de banco de dados de perfis genéticos, com objetivo de prevenir delitos, responsabilizar os verdadeiros culpados e identificar por meio de DNA, o autor do crime. A primeira ação coletou 135 amostras biológicas de detentos em Alcaçuz condenados por crimes como estupro, feminicídio, homicídio qualificado, latrocínio, entre outros.

“O banco de dados genético, em fase de implantação no nosso Laboratório de DNA, será uma importante ferramenta para a segurança pública, permitindo identificar suspeitos em meio aos vestígios nos locais de crime, o que irá contribuir de forma enfática na investigação e combate à criminalidade”, destacou o diretor geral do ITEP-RN, Marcos Brandão.

O trabalho, coordenado pelos peritos criminais Fabrício Fernandes Oliveira e Elias Guilherme, iniciou com um mutirão no presídio de Alcaçuz e a meta é que até o final do ano, dos cerca de 3.000 detentos no RN que se encaixam nas condenações mencionadas na Lei 12654/2012, pelo menos 900 tenham seus perfis genéticos cadastrados no banco estadual de material genético e na rede integrada de banco de dados nacional.

“Os bancos de dados têm como objetivo manter, alimentar e compartilhar perfis genéticos de condenados e vestígios encontrados em locais de crime permitindo determinar o autor na cena do delito, dando resolução rápida e prevenindo novos delitos. Além disso, protege inocentes que estejam injustamente acusados e a identificação de pessoas desaparecidas”, enfatizou Fabricio.

Após a coleta, os materiais passarão por processamentos técnicos no Laboratório do ITEP-RN, para serem identificados perfis genéticos e em seguida serem lançados no sistema.

Duas novas ações de coleta deverão ocorrer no mês de abril. Os insumos e equipamentos utilizados vêm por meio de parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ).

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Educação

Anos de 2002, 2003, 2011, 2012 e 2017: De Realengo a Goiânia, relembre outros casos de atiradores em escolas do país

O ataque a tiros a crianças numa escola de Suzano (SP), na manhã desta quarta-feira (13) já faz parte de uma sequência de casos similares no país.

Casos similares aconteceram em diferentes regiões do país, com atiradores (alunos ou não) dentro de escolas abrindo fogo contra estudantes e outras pessoas.

Relembre abaixo algumas dessas tragédias.

SALVADOR

Em 2002, um jovem de 17 anos matou duas colegas dentro da sala do colégio particular Sigma, na orla de Salvador, na Bahia, e foi preso em flagrante. À época, a delegada encarregada do caso afirmou que o revólver calibre.38 utilizado pelo garoto pertencia ao pai, que era perito policial.

O estudante sacou a arma que trazia dentro da mochila e atirou na estudante Vanessa Carvalho Batista, que estava sentada ao seu lado. Com um tiro no peito, a aluna, que cursava a oitava série, morreu na hora.

Após o disparo, ele caminhou seis metros dentro da sala de aula e também atirou em outra colega, Natasha Silva Ferreira.

Com três tiros no peito e na cabeça, a estudante foi socorrida por colegas e transportada para o Hospital São Rafael, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Amigos das duas estudantes atingidas pelos tiros informaram que o adolescente teria se revoltado com as colegas por causa de uma gincana. As duas teriam dado nota dois ao estudante em uma prova que valia cinco pontos. Inconformado com os critérios, ele teria prometido vingança.

TAIÚVA

Em janeiro de 2003, em Taiúva (a 363 km de São Paulo), Edmar Aparecido Freitas, 18, ex-aluno da escola estadual Coronel Benedito Ortiz, invadiu o pátio da instituição, atirou em alunos, professores e funcionários e depois se matou. Ele utilizou um revólver calibre.38, com o qual fez 15 disparos.

Ele deixou oito pessoas feridas, entre elas uma professora e o caseiro da escola. Uma pessoa morreu, e um aluno ficou paraplégico. O crime abalou a cidade de pouco mais de 5.000 habitantes.

REALENGO

Em abril de 2011, em Realengo (zona oeste do Rio), doze adolescentes –dez meninas e dois meninos– morreram no massacre da escola municipal Tasso da Silveira. Eles foram vítimas de Wellington Menezes de Oliveira, 23, que atirou contra as vítimas na sala de aula.

Ex-aluno da escola, Oliveira entrou na escola por volta das 8h30 e disse que buscaria seu histórico escolar. Depois, afirmou que daria uma palestra e, já em uma sala de aula, começou a atirar na direção dos alunos. Segundo a polícia, a ação durou cerca de cinco minutos. Além dos 12 mortos, outras 12 pessoas ficaram feridas –ao menos quatro em estado grave. Após o ataque, Oliveira cometeu suicídio.

O atirador usou dois revólveres e tinha muita munição. Além de colete a prova de balas, usava cinturão com armamento. Em anotações encontradas pela polícia em sua casa, o atirador pôs a culpa pelo massacre nos que o humilharam na escola na adolescência.

“Muitas vezes, aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria sem se importar com meus sentimentos”, escreveu ele.

PIAUÍ

Em abril de 2011, um adolescente de 14 anos que se disse vítima de bullying matou um colega com golpes de faca no interior do Piauí. O caso ocorreu na zona rural da cidade de Corrente, no extremo sul do Estado.

O rapaz disse à polícia que era “agredido quase todos os dias física e verbalmente”. O menino era mais baixo e mais fraco do que o que morreu, que tinha 15 anos.

O ataque ocorreu no pátio da escola, quando os alunos esperavam pelo ônibus. Ao ser hostilizado, o adolescente partiu para cima do colega, desferindo um golpe na virilha e outro no pescoço. O corte atingiu a veia jugular e a vítima morreu praticamente na hora.

SÃO CAETANO DO SUL

Em setembro de 2011, em São Caetano do Sul (Grande São Paulo), um aluno de 10 anos de idade que estava no 4º ano atirou na professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, e depois se matou na escola Professora Alcina Dantas Feijão.

No momento do disparo, 25 alunos estavam na sala de aula. Em seguida, ele se retirou da classe e disparou contra sua própria cabeça. Ele usou um revólver calibre 38 do pai, que era então guarda civil.

A polícia investigou à época a hipótese de que o garoto sofria bullying e que isso teria motivado o ataque. A corporação chegou a afirmar que o menino era manco e sofria gozação dos colegas, mas recuou depois.

JOÃO PESSOA

Em abril de 2012, um adolescente de 16 anos atirou em outras três alunas de escola estadual de Santa Rita (região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba). O objetivo do rapaz era acertar um menino de 15 anos com quem havia discutido duas vezes.

Ele efetuou seis disparos com um revólver calibre 38. As adolescentes de 17 anos tiveram alta nos dias seguintes ao ataque.

Dois anos depois, no bairro de Mandacaru, na periferia de João Pessoa, um adolescente de 15 anos deu três tiros na barriga da estudante Maria Beatriz Souza Santana, 14, que havia sido sua namorada. O ataque aconteceu dentro da sala de aula da escola municipal Violeta Formiga.

GOIÂNIA

Um adolescente de 14 anos matou dois colegas e feriu outros quatro, em outubro de 2017, em Goiânia. O jovem utilizou uma pistola .40 da mãe, que assim como o pai é policial militar. Segundo a Polícia Civil, na época, o adolescente foi motivado por bullying.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

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Educação

Um dos autores do massacre em SP era ex-aluno da escola e morava com os avós

Um dos autores do massacre era ex-aluno da escola e morava com os avós

A Veja falou com o avô de Guilherme, um dos autores do massacre em Suzano.

O garoto sempre morou com os avós, por não ter contato com os pais, que eram dependentes químicos.

Segundo o avô, ele estudava no colégio e há dois anos foi demitido da loja do tio Jorge, que também foi alvo dos ataques hoje.

“Era um menino bonzinho, não tinha problemas com drogas e nunca me deu trabalho.”

O avô também contou à revista que pagava um tratamento de pele para Guilherme, que tinha vergonha de suas espinhas. O adolescente tem duas irmãs mais novas, que também moravam com o avô.

O Antagonista, com Veja

Opinião dos leitores

  1. Faz arminha… mata trinta mil…. é assim que falam? Uma pena para essas famílias. Vamos melhorar a edcação isso sim.

    1. Quem tem passagens pela polícia e condenação , é morador na CADEIA …..ladrao condenado Lula, lembra ??

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Diversos

As batidas do seu coração vão virar métrica para estratégias de marketing

Por Pedro Ratts
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Todo mundo conhece bem o som das batidas do nosso coração. É aquele som abafado que significa vida, existência, princípio vital. Mas e se eu disser pra você, amigo leitor, que já existem estudos no sentido de utilizar as batidas do seu coração como métrica para as experiências de usuário, experiências de consumo? Isso mesmo. As batidas do seu coração não vão estar mais limitadas a ser estudadas apenas pelo seu cardiologista. Em breve, as batidas do seu coração vão influenciar as estratégias de venda, de marketing, de comunicação. É a nova fronteira da métrica digital, um tipo de influenciador que está, digamos assim, dentro de você!  A integração entre a taxa de batimento cardíaco e outros dados biométricos vai redefinir e revolucionar as estratégias de venda e de comunicação de produtos e marcas.

Parece louco não é mesmo? Mas quantas loucuras de décadas atrás já não viraram realidade nessa nossa era digital? A neurolinguística e o estudo da mente estão redesenhando as estratégias e o que se conhece sobre vendas. O batimento cardíaco será, no futuro, uma métrica mais universal e eficaz para personalizar todas as experiências humanas. E para quem pensa que esse futuro está distante, semana passada, meu grande amigo Eco Moliterno, um dos maiores caras hoje de digital no mundo, do board mundial da gigante Accenture, deu uma palestra sobre este tema no SXSW, que são as iniciais de South By SouthWest, um dos maiores eventos mundiais do mundo digital, que aconteceu em Austin, no Texas, Estados Unidos, de onde, aliás, eu pincei o tema deste artigo. Se prepare amigo. As batidas do seu coração vão influenciar nas vendas do planeta. O futuro já começou.

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Educação

Aluna se finge de morta para não ser atingida durante tiroteio em escola de Suzano, em SP

Policiais na escola Raul Brasil, em Suzano, após um ataque a tiros Foto: AMANDA PEROBELLI / REUTERS

Uma adolescente se fingiu de morta para evitar que fosse baleada durante a ação de dois atiradores na Escola Estadual Raul Brasil, no Jardim Imperador, em Suzano, nesta quarta-feira, contou uma auxiliar administrativa de 30 anos, que acolheu um grupo de estudantes no escritório onde trabalha. Segundo ela, os adolescentes estavam muito assustados, principalmente essa menina, que estava com o uniforme sujo de sangue.

— Ela disse que se fingiu de morta para não ser atingida também. Dois colegas dela foram feridos. Ela não conseguiu falar direito o que aconteceu, estava em estado de choque. Depois o pai dela veio buscá-la e a levou para o hospital — afirmou.

De acordo com a moradora de Suzano, que preferiu não se identificar, vários estabelecimentos nas proximidades da escola estão oferecendo assistência aos alunos e avisando os pais deles.

Os dois atiradores, que estavam encapuzados, atiraram a esmo várias vezes e se suicidaram. O ataque deixou ao menos dez mortos e 16 feridos. A PM foi chamada por volta das 9h30 para atender a ocorrência. Ainda não se sabe a motivação do crime.

A escola tem cerca de 1 mil alunos matriculados e 105 funcionários, segundo dados do Censo Escolar de 2017. A escola oferece turmas do 6º ano do ensino fundamental à 3ª série do Ensino Médio.

Testemunhas relatam pânico

A comerciante Jozielma Soares dos Santos, de 48 anos, que trabalha numa oficina a cerca de 200 metros da Escola Estadual Professor Raul Brasil, relatou o pânico vivido por alunos.

Jozielma contou que abrigou uma aluna que estava na escola na hora do massacre.

— Daqui da oficina deu para ouvir muitos tiros. De repente, começou a sair muita gente correndo da escola. As crianças saíam correndo, chorando muito, gritando. Uma menina entrou aqui na oficina desesperada, pediu meu celular emprestado para ligar para a mãe, mas a ligação não completava. Foi uma cena horrível — contou.

Segundo o relato da aluna abrigada por Jozielma, os atiradores começaram o massacre logo após o sinal tocar, anunciando o início das aulas.

— Ela disse que eles diziam que iam matar todo o mundo, que iam jogar uma bomba. Alguns alunos se trancaram no refeitório, e outros fugiram pelo portão. O clima aqui está muito tenso, tem muitos pais chegando à escola par aprocurar os filhos — contou a comerciante.

Extra – O Globo

 

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Polícia

Caso Marielle: Denúncia anônima faz polícia continuar investigando vereador Marcello Siciliano como mandante do crime; segundo testemunha, encomenda teria custado R$200 mil

O vereador Marcello Siciliano Foto: Carolina Heringer / Agência O Globo

O vereador Marcello Siciliano (PHS) continuará sendo investigado pela polícia como possível mandante do assassinato de Marielle Franco. O nome dele foi citado como a pessoa que encomendou o crime por R$ 200 mil na mesma denúncia anônima que acusou Ronnie Lessa de ser o executor. A revelação consta da investigação da Delegacia de Homicídios (DH), que partiu desse testemunho para chegar a Lessa. O vereador já havia sido atrelado ao assassinato no ano passado, a partir de uma delação de uma testemunha que, no mês passado, admitiu ter mentido no seu depoimento.

Ontem, o delegado responsável pelo caso, Giniton Lages, disse que o parlamentar não estava descartado, mas não havia anunciado sua menção na nova denúncia. Procurado, Siciliano nega sua participação e diz se tratar de uma “operação de vingança”.

Na coletiva dessa terça, tanto a DH quanto o Ministério Público do Rio afirmaram que ainda não é possível afirmar quem foi o mandante do crime, e que essa questão será o foco da segunda fase do inquérito. O delegado Giniton, inclusive, disse que nenhuma linha estava afastada.

No dia 15 de outubro de 2018, a DH recebeu uma denúncia anônima informando que o ex-policial conhecido como Lessa, apelidado de “Perneta”, seria o autor do assassinato de Marielle. O denunciante disse que o executor, um “ex-caveira”, teria saído do restaurante Tamboril, no Quebra-Mar rumo ao local do atentato, e que fora encomendado por R$200 mil para a empreitada criminosa. Posteriormente, a investigação chegou ao nome do ex-policial Ronie Lessa, e que o apelido seria em função da exposão ocorrida em 2009, no carro em que ele dirigia, que terminou por amputar sua perna.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não estou entendendo, os PeTistas não tinham resolvido tudo e achado o mandante?
    O mandante não seria o vizinho de condomínio de uma dos acusados?

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Educação

VÍDEO: Registro flagra dupla chegando de carro e entrando em escola de SP para início de massacre

Carro que atiradores usaram para chegar na escola foi estacionado em frente ao portão. Vídeo é destaque no Jornal Hoje na tarde desta quarta-feira(13). Assista aqui

TV Globo

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Educação

FOTOS: Polícia identifica os dois autores do massacre em escola de SP

Luiz Henrique de Castro (esquerda) e Guilherme Taucci Monteiro (direita), assassinos de Suzano — Foto: Arquivo pessoal

A polícia divulgou os nomes dos assassinos que mataram 8 pessoas, sendo 4 adolescentes, na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo.

São eles: Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos. Os dois cometeram suicídio em seguida. Castro completaria 26 anos no próximo sábado.

O ataque ocorreu por volta das 9h30 desta quarta-feira (13). Quatro dos mortos no local são alunos do ensino médio. Outros dois adolescentes foram socorridos, mas morreram no hospital. Duas das vítimas são funcionárias da escola.

Resumo

Os atiradores mataram 8 pessoas e se mataram em seguida

As vítimas ainda não foram identificadas

Os autores do crime são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Henrique de Castro, de 25 anos

23 pessoas foram levadas a hospitais. Entre elas, há pessoas que ficaram feridas e outras que passaram mal após o ataque

Ainda não se sabe o motivo do ataque e o vínculo dos atiradores com a escola

Uma testemunha disse que viu um deles com arma de fogo e outro, com uma faca

A PM encontrou no local um revólver 38, uma besta (um artefato com arco e flecha), objetos que parecem ser coquetéis molotov e uma mala com fios

Antes de os criminosos entrarem na escola, eles balearam um homem nas proximidades da escola

Ataque

Os autores do crime chegaram à escola em um carro branco, que foi alugado por um dos assassinados. Eles entraram pela porta da escola, que estava aberta (veja no vídeo abaixo).

“Eles ingressaram na escola, atiraram na coordenadora pedagógica, atiraram numa outra funcionária. Estava na hora do lanche, eles se dirigiram ao pátio, atiraram em mais quatro alunos do ensino médio. Nesse horário, só havia alunos do ensino médio, e [os autores do ataque] dirigiram-se ao centro de línguas. Os alunos do centro de línguas se fecharam na sala com a professora e eles [criminosos] se suicidaram no corredor”, disse o coronel Marcelo Salles, comandante-geral da PM.

O coronel Salles afirmou que, antes de entrar na escola, os criminosos balearam um homem em um lava-rápido próximo à escola. Ele passa por cirurgia na na Santa Casa de Suzano e está em estado gravíssimo.

Arsenal

Dentro da escola, a polícia encontrou um revólver 38, quatro jet luders, que são plástico para recarregamento de arma, uma besta (um tipo de arco e flecha que dispara na horizontal), um arco e flecha tradicional e garrafas que aparentam ser coquetéis molotov. Guilherme, um dos autores do ataque, tinha uma espécie de machado na cintura.

Há ainda uma mala com fios. O esquadrão antibombas foi chamado, mas a polícia ainda não informou se havia material explosivo no local.

Foto mostra corpo de um dos autores do massacre na escola Raul Brasil, de Suzano — Foto: Arquivo pessoal

Mala deixada dentro da escola onde o massacre ocorreu, em Suzano; polícia investiga se assassinos deixaram explosivos — Foto: Arquivo pessoal

Arco e flecha encontrado na escola em que o massacre ocorreu — Foto: Arquivo pessoal

Garrafas que aparentam ser coquetéis molotov deixadas dentro da escola em que o massacre ocorreu — Foto: Arquivo pessoal

G1

 

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Educação

VÍDEO: Aluno passa por cirurgia ao ser atacado com machado em Suzano (SP)

O cirurgião vascular do hospital Santa Maria, em Suzano, foi chamado para integrar a equipe de emergência que atendeu os alunos da escola Raul Brasil. Veja reportagem do R7 abaixo.

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