INGREDIENTES:
1 ½k de filé de peixe em pedaços grandes (beijupirá/cação/dourado/xaréu)
1 ½ Cebola roxa
1 ½ Cebola branca
6 dentes de alho picados
Salsa a gosto
Cebolinha a gosto
3 tomates
½ talo de alho poró cortado em rodelas
1k de camarão grande
50g de pimenta de cheiro em rodelas
1 ½L de caldo da cabeça do camarão
1 Pimentão amarelo
1 Pimentão vermelho
1 Pimentão verde
200ml de molho de tomate
2 colheres de sopa de colorau
6 ovos cozidos
4 colheres de sopa de tempero caseiro
2 colheres de sopa de banha de porco
MODO DE PREPARO:
Descasque e limpe os camarões. Reserve 6 camões grandes, com casca e cabeça, para enfeitar.
Use as cabeças dos camarões para fazer o caldo, com 2L de água 1 dente de alho e ¼ de cebola.
Corte em pedaços: 1/3 dos pimentões, 1 tomate, ¼ cebola roxa e ¼ cebola branca e o restante em rodelas.
Tempere o peixe e os camarões com sal, pimenta do reino e um pouco de limão. Reserve.
Em uma panela grande coloque a banha de porco, o alho, a cebola, o tamate e os pimentões que foram cortados e refogue os camarões para enfeitar. Reserve.
Na mesma panela coloque em camadas a cebola roxa e branca em rodelas, os pimentões, o peixe, o alho poró, os tomates, mais cebola e pimentões. Acrescente os ovos cozidos, o molho de tomate, o caldo do camarão e o colorau.
Coloque um pouco de sal a gosto.
Sem mexer, deixe cozinhar por aproximadamente 10 minutos, coloque a pimenta de cheiro e deixe por mais 5 minutos.
Desligue o fogo, retire a quantidade de caldo para fazer o pirão, coloque a cebolinha e salsinha a gosto e sirva em seguida.
Acompanha salada ou arroz.
Dica Rápida – Salada de Bifum com Kani
200g de bifum
1/2 pepino em tiras bem finas
1 cenoura em tiras bem finas
6 tiras de kani kama
¼ de pimentão vermelho em tiras bem finas
¼ de pimentão amarelo em tiras bem finas
¼ de pimentão verde em tiras bem finas
gergelim preto e branco torrado a gosto
cebolinha a gosto
1/2 xícara de chá de molho de soja
1 colher de sopa de gengibre ralado
Modo de preparo:
Desfie os bastões de kani kama.
Cozinhe o bifum na água fervente por 1 minuto (veja instruções da embalagem).
Escorra e coloque numa tigela com água fria. Deixe esfriar, escorra novamente e reserve.
Em uma tigela coloque o bifum, acrescente os pimentões, o Kani, a cenoura, o pepino e misture tudo.
Adicione molho de soja, o gengibre ralado, o gergelim, a cebolinha e misture.
Sirva resfriada.
A procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, enviou nesta sexta-feira, 8, ofício em que pede esclarecimentos sobre o funcionamento de 12 conselhos e comitês e uma comissão ligados ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), comandado pela ministra Damares Alves. O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), também nesta sexta, fez pedido semelhante, enquanto se prepara para uma reunião em que discutirá a participação social no governo.
A pasta concentra o maior número de casos de paralisação e esvaziamento de órgãos de participação da sociedade civil, como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo em reportagem na segunda-feira, 4. Houve também a extinção de conselhos e alteração nas regras de representatividade de instâncias ligadas aos ministérios da Cidadania e Agricultura.
No documento, a procuradora solicita que o MMFDH informe as datas de reuniões em todos os órgãos colegiados ligados ao ministério, e comprove a realização das atividades. A ministra tem 10 dias para responder ao ofício. Para justificar o pedido, ela considera “a importância dos instrumentos de participação cidadã no controle e implementação das políticas públicas e os mecanismos democráticos de consulta e deliberação social, desenvolvidos pelos conselhos, comissões e comitês”.
Não é a primeira vez que a procuradoria federal pede esclarecimentos sobre o funcionamento de órgãos de participação social no governo de Jair Bolsonaro. Em janeiro, a PFDC encaminhou um pedido de informações ao ministro da Cidadania, Osmar Terra, para esclarecer a extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Responsável por formular e implementar políticas e programas para garantir alimentação adequada no País, o órgão perdeu suas atribuições com a primeira Medida Provisória publicada pelo governo, que implantou a nova estrutura do ministeriado.
O CNDH também pediu informações sobre todos os órgãos colegiados ligados ao MMFDH. “Atenção às datas de realizações das próximas reuniões e nomeações de conselheiras e conselheiros pendentes”, ressaltou o conselho.
A reportagem apurou que metade dos colegiados na estrutura do ministério de Damares estão travados. O problema mais comum é a paralisação de nomeações já aprovadas pelos órgãos. Em nota oficial sobre a participação da sociedade civil, o MMFH também deixou de citar instâncias formalmente vinculadas à sua estrutura por força de medida provisória.
Ao Estado, na ocasião, o MMFDH afirmou que os processos de nomeação e recondução de conselheiros estão em análise pela consultoria jurídica da pasta, em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU). Já sobre o Consea, o Ministério da Cidadania respondeu que o órgão foi extinto, mas suas competências foram mantidas em outros órgãos.
Estadão Conteúdo
A Petrobras aprovou o que chamou de Plano de Resiliência, que é uma adição ao Plano de Negócios e Gestão 2019-2023. Segundo a companhia, esse novo plano foi estruturado em três alavancas de geração de valor. E a primeira delas é a ampliação do programa de desinvestimentos.
Nesse aspecto, a Petrobras prevê a inclusão de mais campos maduros de petróleo e gás localizados em terra e águas rasas, além de ativos de refino e logística. Segundo a companhia, esse novo plano não contempla ainda a revisão do pacote de desinvestimento de refinarias, que ainda está em estudo.
“Os desinvestimentos de ativos em que não somos donos naturais contribuem para melhorar a alocação do capital aumentando consequentemente a geração de valor. Simultaneamente, viabilizam a redução do endividamento e do custo de capital”, diz a Petrobras em Fato Relevante.
A segunda parte do plano diz respeito aos gastos operacionais gerenciáveis, que a companhia pretende diminuir em US$ 8,1 bilhões, um acréscimo de 6,6% ao valor de R$ 122,6 bilhões previstos no PNG. A Petrobras cita cortes de gastos com pessoal, com anúncio de programa de demissão voluntária, e de despesas discricionárias, como publicidade e patrocínios, além de otimização do uso de prédios administrativos.
A estatal diz que está trabalhando também para liberar o excesso de capital que consta nas disponibilidade de caixa, realocando para usos mais produtivos.
A companhia ressalta que não há previsão de mudanças no PNG 2019-2023. O cronograma referente aos novos sistemas de produção de óleo e gás está mantido, com exceção de Búzios 5, que terá início de operação postergado de 2021 para 2022, tendo em vista atraso no processo de contratação de afretamento de plataforma, com impacto na produção estimado em 60 mil boed no período 2022-2023″, finaliza a Petrobras.
Estadão Conteúdo
O presidente Jair Bolsonaro sancionou projeto de lei, proposto pelo próprio Executivo, que autoriza bloqueio de bens de investigados ou acusados por atos terroristas, financiamento ou ações correlatas.
O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas os parlamentares acrescentaram um trecho que obrigava o Executivo a validar o bloqueio de bens. O presidente vetou o trecho argumentando que vai contra a recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU).
“A redação do parágrafo único é contraditória ao disposto no caput do art. 6º ao impor atos de internalização e homologação como obstáculos à executoriedade imediata de resoluções sancionatórias do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que subverte a ordem lógica da norma […]”, justificou o presidente, no veto.
O projeto tornou-se a Lei nº 13.810, que dispõe sobre o cumprimento de sanções impostas por resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Antes de chegar ao Congresso, o texto foi elaborado por um grupo interministerial e órgãos integrantes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Enccla).
A lei vem para reparar uma falha apontada pelo Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), organização intergovernamental cujo propósito é desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. Segundo o Gafi, o Brasil deveria melhorar as leis com relação à celeridade no cumprimento de resoluções do Conselho de Segurança da ONU relativas ao combate ao terrorismo, financiamento ou atos correlatos.
Lei anterior, de 2015, já previa o bloqueio dos bens, porém dependia de uma ordem judicial, o que foi criticado pelas Nações Unidas por tornar a medida demorada. Com a nova lei, a anterior foi revogada.
Agência Brasil
As famílias de baixa renda de cidades de até 50 mil habitantes terão acesso a mais financiamentos do Minha Casa Minha Vida (MCMV). O banco aumentou o valor de imóveis financiados para as faixas 2 e 3 do programa habitacional. Paralelamente, a instituição elevou o valor do subsídio para a faixa 2 em cidades de até 20 mil habitantes.
O teto de imóveis para as faixas 2 e 3 do MCMV foi ampliado. Para as cidades de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor máximo do imóvel a ser financiado passou de R$ 110 mil para R$ 145 mil no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e em São Paulo; de R$ 105 mil para R$ 140 mil no Sul, no Espírito Santo e em Minas Gerais; de R$ 105 mil para R$ 135 mil em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; e de R$ 100 mil para R$ 130 mil no Norte e no Nordeste.
Nas cidades com menos de 20 mil habitantes, o teto do financiamento passou de R$ 95 mil em todas as regiões para os mesmos valores (escalonados por regiões) dos municípios com até 50 mil moradores.
O banco também aumentou o valor do subsídio para financiamentos da faixa 2 em cidades de até 20 mil habitantes. O subsídio passou de R$ 10.545 para R$ 11,6 mil para os mutuários com renda familiar bruta de até R$ 1,8 mil.
Para as cidades de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor do subsídio na faixa 2 não mudou, podendo chegar a R$ 29 mil, dependendo da região do imóvel. Os subsídios para a faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida também não sofreram alteração, com valor máximo de R$ 47,5 mil para famílias que ganhem até R$ 1,2 mil.
As novas regras foram publicadas hoje em instrução normativa do Ministério do Desenvolvimento Regional. Em nota, a Caixa Econômica Federal informou que as novas condições permitirão ao banco consumir todo o orçamento disponível para este ano no financiamento de moradias para a população de baixa renda.
“Com essas novas condições, a Caixa está com capacidade plena para atender a demanda por moradia no mercado imobiliário e aplicar todo o orçamento disponível para 2019, promovendo o aquecimento da economia, gerando empregos e rendas, além de contribuir para a redução do déficit habitacional do país”, destacou o banco no comunicado.
Agência Brasil
Esses apartamentos lixo do MCMV não vale 50 mil. As construtoras recebem dinheiro do governo e enfiam essas buchas, tomadas por facções criminosas, no toba dos otários. Além de tudo, esse pessoal mais pobre claramente não se adaptaram a essa forma de moradia. Eles mesmos roubam os extintores e demais equipamentos do prédio, enfim, não tem a mínima noção de convivência em condomínio.
A governadora Fátima Bezerra, ao lado do vice-governador Antenor Roberto, empossou nesta sexta-feira (08) o novo secretário de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), Pedro Florêncio Filho. Para quem não se lembra Pedro Florêncio é o mesmo ocupava a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Governo do Amazonas entre 2015 e 2017, quando estourou uma crise que terminou com o massacre que deixou 64 mortos em cadeias em menos de 30 dias, e que foi exonerado por ineficiência à frente do cargo.
Na época, ele mesmo pediu para sair do cargo depois de não dar conta do recado. Se reuniu com servidores efetivos e comissionados e comunicou a saída pela porta dos fundos, sem dar muitas declarações. Foi rapidamente substituído.
Mesmo com esse currículo negativo, Fátima ainda o citou como “continuação” dos trabalhos que vinham sendo realizados pela então secretária Arméli Brennand. A mesma que vinha desidratando o trabalho desenvolvido pelo ex-secretário Mauro Albuquerque. “Acredito na competência e comprometimento de Pedro em dar continuidade e melhorar o trabalho que vem sendo desenvolvido no setor”, destacou Fátima.
O próprio secretário tratou de não falar do assunto na posse e apenas destacou que iria fazer “mais com menos”, sem especificar o que ou mostrar qual o trabalho que viria desenvolver. “Tenho consciência da responsabilidade e desafio em assumir a pasta compreendendo as dificuldades existentes na secretaria e buscando otimizar os recursos, fazendo mais com menos”, afirmou.
Uma boa parcela dos agentes estão resistentes às mudanças que o governo Fátima vem tentando implantar no sistema prisional, pois vão de encontro à metodologia que transformou o RN em um case de sucesso na gestão de Mauro.
Quem está criticando é o pessoal da resistência ao governo Fátima.
Não deixam a mulher governar.
Ela está trazendo as melhores cabeças para melhorar o Estado.
Já colocou os salários em dia.
A saúde já está funcionando bem, sem macas nos corredores, com equipamentos todos funcionando, inclusive no interior.
É a experiência de Lula e José Dirceu para livrar o Rio grande do norte das oligarquias e colocar nas mãos dos sindicatos.
Acho precipitado atribuir tanta negatividade a quem se propõe a trabalhar, é preciso que o tempo dê respostas às nossas inquietações. Dr. Pedro Florêncio merece nosso respeito e votos de sucesso na árdua missão que abraçou.
Não a toa que as facções do RN fizeram campanha para FATÃO ta ai o resultado a bandidagem sendo privilegiada o cidadão de bem que tome mas cuidado porque o RN será grande redulto de vagabundo que virão de outros estados.
Das primeiras coisas a serem feitas é proporcionar trabalho aos apenados, reativando as cozinhas das unidades prisionais, reduzindo o custo com alimentação de R$ 2,8mi/mês, para menos da metade disso.
Tem ex secretário até hj sendo comissionado pela empresa atual! (sic)!
Apenado do regime fechado é a pena dele fechado, Na medida que forem para o semi aberto aí sim pode trabalhar nos Presisdios, E parabenizo Mauro Albuquerque que fez um trabalho extraordinário no sistema prisional do RN, Diferente desse Cidadão que vem com um currículo negarico
Seis policiais militares que respondem ao processo da operação Novos Rumos foram condenados e presos na tarde desta sexta-feira (8), em Natal. A ação foi deflagrada pela em 2015 pelo Ministério Público, no esquema que ficou conhecido como “Viatura do Mal”.
Após a condenação, os mandados de prisão foram expedidos e cumpridos nesta sexta. Os policiais presos foram levados para o Quartel do Comando-Geral da PM, na Zona Leste da capital.
Segundo o MP, os policiais envolvidos no processo recebiam propina, praticavam furtos e até praticaram tortura durante o serviço. O caso foi destaque nacional no programa ‘Fantástico’, da TV Globo.
Ao todo, quinze PMs foram denunciados pelo MP por envolvimento com atividades criminosas durante rondas realizadas na viatura 924 do 9º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela Zona Oeste de Natal.
Os policiais militares presos na operação ‘Novos Rumos’ receberam dinheiro, queijos e até galinhas para liberar suspeitos de cometer crimes e permitir o tráfico de drogas na Região Metropolitana da capital potiguar.
As descobertas foram feitas por meio de interceptações telefônicas e escutas instaladas dentro de um carro do 9º Batalhão da PM. Um diálogo travado dentro do carro 924 foi usado pelo MP para ilustrar a série de crimes praticada pelos PMs.
Na conversa, os policiais afirmam que “honestidade não vale nada” e questionam por que eles deveriam ser honestos “se os políticos não são”. O mesmo carro, segundo o Ministério Público, foi usado para cometer os crimes de associação criminosa, tortura, corrupção passiva, receptação, furto, roubo e prevaricação entre 2014 e 2015.
Operação ‘Novos Rumos’
A operação ‘Novos Rumos’ foi deflagrada para combater crimes cometidos por policiais militares. A investigação surgiu a partir de um desmembramento da operação ‘Citronela’, cujas investigações começaram em outubro de 2014 e que foi executada no dia 25 de setembro do ano seguinte, na comunidade do Mosquito, localizada no bairro das Quintas, na Zona Oeste da capital.
A Vara da Auditoria Militar expediu 12 mandados de prisão. As ordens foram cumpridas por policiais do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) e do Batalhão de Choque da PM (BPChoque).
G1
Vcs julgam de mais seu ignorânte não tem nada comprovado foi simulação e gravação, quanto a rede de esgoto recebeu pra fazer essa respostagem,dos judiciário ou de terceiro? Vamos envestigar o judiciário também promotores e juízes a maioria deles são involvida com o tráfico de drogas . Agora seu inocente deixe de jugar sem saber o que passar o fantástico e da rede de esgoto só que ganhar audiência na cuita de sua ignorância
te acho tão medíocre e fútil – além do mais, perigoso…estamos de olho
Agora é ficar de olho nos PMs que “pedem” comida nos restaurantes. Isso é muito feio gente, vcs já ganham mais de 4 mil, tem dono de restaurante q trabalha o mês inteiro e não tira isso. Também parem de vender facilidades aos mercadinhos.
Tão pensando que é só esses ,tem milhões fazendo a mesma coisa,e outra coisa a justiça demora demais se fosse um pobre pai de família eles agiam rápido,ainda existe muitos fazendo isso
Certamentevão recorrer e acontecerá o que aconteceu no Ceará onde PM foram presos, julgados, condenados e expulsos, mas depois que recorreram voltaram ao serviço onde permanecem aguardando há muitos anos o julgamento dos recursos. Vai terminar a prescrição a todos beneficiando.
A grande maioria dos PMs são honestos e aparecem estes sujeitos ai pra atrapalhar e denigrir a imagem da PM do RN , porém ja deveriam ser expulsos a muito tempo ,marginais fardados!!!
Pq não divulgaram os nomes do policiais. Quando prendem um Zé falam nome tem foto. Hoje mesmo a prisão do traficante na Redinha postaram tudo na reportagem.
Os policiais condenados são bandidos criminosos de farda idem ao da África /Rendinha
Moradores e comerciantes de Petrópolis foram prejudicados com a falta de energia provocada por uma falha no serviço da Cosern na noite desta sexta-feira (7).
Segundo relatos de comerciantes, ontem, um transformador da Companhia instalado na Rua Traíri, apresentou problemas por volta das 11h, deixando parte do bairro sem energia. Os reparos só foram concluídos por volta das 17h, provocando prejuízos e transtornos ontem, durante o dia.
Mas o problema maior aconteceu na noite desta sexta-feira. Por volta das 17h, cerca de 24 horas após os reparos, o mesmo transformador voltou a apresentar problemas. Hoje, ao tentar realizar os novos reparos, a Cosern derrubaram parte da rede de alta tensão. Sem energia, comércios fecharam as portas e moradores evitaram sair pelas ruas.
A energia só foi reestabelecida por volta das 22h20, quando muitos estabelecimentos já tinham dispensado os funcionários e fechado os estabelecimentos.
Nota de esclarecimento da Cosern
NOTA DE ESCLARECIMENTO COSERN
Com relação à interrupção no fornecimento de energia elétrica provocada por um defeito num componente da rede elétrica no trecho próximo ao cruzamento das ruas Trairi e Afonso Pena, no bairro de Petrópolis, em Natal, no início da noite desta 6a feira (08), a Cosern informa que equipes de plantão estão trabalhando no local e a previsão inicial de reestabelecimento do fornecimento dos 142 clientes atingidos neste momento é até as 22h, devido à necessidade de recomposição de componentes da rede elétrica afetada.
BG
Essa cosern privatizada pelo governo Garibalde, está simplesmente PÉSSIMA nos atendimentos e resolução dos problemas, na reta Tabajara por exemplo onde existem condomínios rurais e comunidades quando falta energia leva no minimo 10 horas pra se resolver o problema, tem outro fator negativo os atendentes (fone 116) são de outro estado que não sabem nem onde é o RN, além de não gerar emprego aqui onde eles enchem os bolsos de dinheiro e o Cidadão OH!!!!!!!. Esse é o "legado" do governo do sr. Garibaldi ao povo do RN.
O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta sexta-feira, durante cerimônia em homenagem em Dia Internacional da Mulher, o baixo número de ministras em seu governo. Dos 22 ministérios, apenas dois são comandados por mulheres: Agricultura ( Tereza Cristina ) e Mulher, Família e Direitos Humanos ( Damares Alves ). Bolsonaro afirmou que o seu governo é o primeiro com equilíbrio de gênero da História, porque as duas ministras — presentes no evento — “valem por dez homens”.
— Pela primeira vez na vida, o número de ministros e ministras está equilibrado no nosso governo. Temos 22 ministérios, 20 homens e 2 mulheres. Somente um pequeno detalhe: cada uma das mulheres que estão aqui valem por dez homens. A garra dessas duas transmite energia para os demais — disse o presidente, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Bolsonaro disse que as mulheres são responsáveis por conduzir a nação porque todo homem que faz “política séria” precisa ter uma mulher “junto de si”.
— Vocês são quem realmente conduz o destino de uma nação. Não existe um homem que possa fazer política séria se não tiver, não ao seu lado, mas junto de si, uma mulher com os mesmos princípios. Graças a Deus, tenho uma família consistente.
Também estavam presentes a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o vice-presidente, Hamilton Mourão, e sua esposa, Paula Mourão.
Em uma breve fala, Damares afirmou que vivemos em um “novo Brasil” e destacou o fato de pela primeira vez existir um Ministério da Mulher. Entre 2003 e 2015 existiu a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, que tinha status de ministério. O órgão foi fundido ao Ministério dos Direitos Humanos, pasta que deu origem à comandada atualmente por Damares.
— É o primeiro Dia da Mulher do novo Brasil. E é a primeira vez no Brasil que nós temos um Ministério da Mulher.
O Globo
Parabéns ao presidente Bolsonaro apesar da torcida contra da imprensa tem tomado as medidas corretas para o Brasil sair da crise financeira e moral que o PT nos colocou.
Gilberto Kassab, 58, começou na política em 1989 ao participar da campanha presidencial de Guilherme Afif.
Trinta anos depois, tendo sido prefeito de São Paulo, ministro dos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), é considerado por aliados e adversários como uma das principais “birutas de aeroporto” da política, dada sua capacidade de identificar a intensidade e a direção dos ventos.
Preocupado com a reforma da Previdência, Kassab, presidente do PSD, afirma que o governo Jair Bolsonaro (PSL) está patinando na articulação política e precisa superar a atual situação de impasse.
“As forças políticas do Congresso querem que o governo entenda que esse seu fortalecimento precisa ser compartilhado”, diz, enfatizando que não se refere ao velho “toma lá, dá cá”. “As reformas só vão acontecer se houver realmente essa integração política, essa ação política competente.”
Nomeado pelo governador João Doria (PSDB) como secretário da Casa Civil, Kassab pediu afastamento no começo do ano para se defender de denúncias pelas quais é investigado pela Polícia Federal —foi alvo de operação sob suspeita de ter recebido valores ilegais da JBS, mas nega irregularidades.
Quais suas impressões sobre o governo Bolsonaro? O governo ainda não terminou sua arrancada, mas tem compromissos que, se não os conseguir quitar rapidamente, vai começar a perder crédito e popularidade. São as famosas reformas. A principal é a da Previdência. Se não for aprovada, as consequências para o país e para o governo serão muito prejudiciais, pois estamos no limite. Mas a avaliação que faço é que o governo, neste primeiro momento, está patinando, principalmente nas articulações políticas.
O sr. teme que a reforma não seja aprovada? A votação da nova Previdência é uma questão acima de partidos e de governos. A nova Previdência vai ser votada de qualquer maneira. Será agora, a fim de evitar que o país quebre. Ou o país vai quebrar e, então, será inevitável que seja votada.
Qual é a dificuldade na articulação política? Há uma avaliação política de que o governo que fizer a reforma da Previdência ficará muito fortalecido. Esse é o desafio, as forças políticas do Congresso querem que o governo entenda que esse seu fortalecimento precisa ser compartilhado. Não na base do “toma lá, dá cá”. O governo felizmente deixou claro que essa não será sua marca, mas é evidente que precisa haver solução.
Hoje existe um impasse. Todos são conscientes da importância da votação e de que existe nova relação entre o Executivo e o Legislativo. Mas o governo tem de dar resposta para essa preocupação de quem não é totalmente alinhado. Qual será o futuro dessa parceria num governo fortalecido pela reforma da Previdência? Esse é meu sentimento. Não tenho informação. Falo mais como analista político do que como político.
A reforma pode sofrer mudanças substanciais no Congresso? Mudanças substanciais de nada adiantarão. Temos de ter reforma que traga economia para o Tesouro, para que seja possível efetivamente recuperar a estabilidade econômica do país e a capacidade de investimento do governo. Hoje essa capacidade é zero por conta do déficit previdenciário. Não é mais possível o Brasil continuar contando com essa situação.
Além dessa questão na articulação política, o sr. enxerga outros problemas? É voz comum na política que, quando existe crise palaciana, o governo tem dificuldades para ter uma boa performance. O governo Bolsonaro tem essa vantagem. Existe muita unidade no Palácio do Planalto em decorrência do fato de ter os seus principais cargos ocupados pelos generais. Com unidade e harmonia grande, o que dá internamente ao governo uma tranquilidade no comando.
Diferentemente de outros presidentes, este tem uma família de políticos, de parlamentares. Isso não gera certa instabilidade? Essa instabilidade foi mais presente no início. Com governo montado e outros pilares consolidados, não acho que a interferência seja tão grande ou tenha grande repercussão. O grande desafio é realmente a ação política.
É necessário mostrar à sociedade que aquilo que foi colocado na campanha, a nova forma de se relacionar com o mundo político, está acontecendo. Mas precisa acontecer dentro de critérios políticos. É a política que vai ditar o andamento dos trabalhos e o encaminhamento dos projetos, como em qualquer democracia. As reformas só vão acontecer se houver realmente essa integração política, essa ação política competente.
O sr. sofreu acusações do Ministério Público, que diz que recebeu mesada do grupo J&F para atender, como ministro, demandas da empresa. Temos de ter humildade para entender que o Ministério Público deve apurar qualquer denúncia e delação. Estou tranquilo em relação à minha conduta. Até o passado recente era legal pedir doação para campanha. Hoje não é mais. Algumas empresas querem confundir um pouco o Judiciário e o Ministério Público. Cabe a eles apurarem tudo.
O sr. tinha algum tipo de contrato de consultoria com essa empresa? Prestei serviços de consultoria. Tudo está muito bem documentado. Os serviços se iniciaram antes mesmo de o atual grupo controlador comprar a empresa. Está fartamente documentado. Tanto que recentemente a própria procuradora-geral sugeriu encaminhar o caso para a Justiça Eleitoral, afastando portanto a questão criminal. Mesmo na Eleitoral tudo será afastado, pois não houve irregularidade.
E os valores (R$ 301 mil) que foram encontrados em sua casa em dinheiro vivo? Essa situação se explica por conta do bloqueio dos meus bens. [Ter dinheiro em casa] era a única alternativa.
Por conta dessas acusações o sr. se licenciou da Casa Civil do governador João Doria. Pretende voltar? O cargo é do governador. Fiquei honrado por ter sido convidado. Continuo como secretário licenciado, mas para mim será uma alegria muito grande esclarecer tudo o mais rápido possível e ter tranquilidade para voltar, se for essa a vontade do governador.
Há alguns meses, Ronilson Bezerra, ex-subsecretário da Receita Municipal de São Paulo, afirmou que seu acordo de delação premiada não foi aceito pela Promotoria por ter se recusado a envolver o sr. num escândalo. Fico muito triste se isso for verdade. Denigre a imagem do Ministério Publico, que tem sido tão importante para o país. Ficou preocupado, triste e desalentado.
Folhapress
Com a reforma da PREVIDÊNCIA, toma lá dá cá, os DEPUTADOS vão esquecer seu próprio benéficio nas negociatas. No próximo ano tem
ELEIÇÕES, as suas bases poderam ser minadas com relação a reforma da PREVIDÊNCIA . Isto é, se POVO literalmente for prejudicado e terá resposta nas URNAS.
Kassab, é da política que "dano que se recebe "
Esse REFORMA, vem para emprobecer o salariado e deixar na linha da pobreza.
Sistema político ineficiênte. Ou se junta com bandidos e corruptos, e entrega o país aos ratos ou é execrado em praça pública sob o riso sarcástico de idiotas e ladrões. E o povo na sua sina miseravelmente.
Em um procedimento inédito e sigiloso, o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), suspendeu um processo em que quatro empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato haviam sido impedidas de firmar contratos com a União. A justificativa é discutir com as empresas algum tipo de cooperação formal, apesar de o órgão nem sequer poder fechar acordos de leniência, espécie de delação premiada feita por pessoas jurídicas.
Enquanto isso não ocorre, as empreiteiras Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Techint Engenharia e Empresa Brasileira de Engenharia e Comércio (Ebec) continuam aptas a participar de licitações com entes públicos.
A Queiroz Galvão, inclusive, venceu no fim de fevereiro uma licitação no valor de R$ 430 milhões para um trecho de obras no Metrô de Salvador. Se as sanções estivessem valendo, a empresa poderia ser impedida de assumir o contrato.
A punição às empreiteiras foi decidida pelo plenário do TCU em março de 2017. O processo está relacionado a fraudes em licitação na usina nuclear de Angra 3, no Rio. O caso também rendeu sanções na esfera criminal.
Ao suspender o processo – e, por consequência, manter a idoneidade das empreiteiras –, Nardes contrariou a posição de auditores do próprio TCU, que se manifestaram em junho do ano passado pela rejeição de recurso e início da punição.
Pela sanção aplicada anteriormente pelo tribunal, as empreiteiras deveriam ficar cinco anos impedidas de contratar com a administração pública.
Em vez de enviar os recursos para julgamento, Nardes consultou a procuradora-geral do Ministério Público no TCU, Cristina Machado, sobre a possibilidade de empresas cooperarem no processo. A procuradora foi favorável. A proposta foi levada pela Queiroz Galvão e pela Techint para o ministro.
Nardes, então, incumbiu Cristina Machado de analisar em que bases esse acordo com as empresas se daria no TCU, além de quais benefícios poderiam ser concedidos. Não há prazo para que a procuradora-geral se manifeste.
Nas regras do tribunal de contas, no entanto, não existe a possibilidade deste tipo de cooperação. Pela legislação, apenas a Controladoria-Geral da União (CGU) pode firmar acordos de leniência. O Ministério Público Federal, por sua vez, também negocia colaborações de empresas com aval da Justiça.
Comparação. A conduta de aguardar uma possível colaboração antes de punir as empresas já foi criticada pelo TCU. Em 2017, o tribunal determinou que a CGU retomasse processos contra empresas implicadas na Lava Jato que negociavam acordos de leniência.
Para ministros do TCU ouvidos reservadamente pelo Estado, a corte de contas acaba de repetir o que reprovou na conduta da controladoria, com o agravante de já ter punido as empresas há dois anos.
Esses ministros argumentam que a decisão não poderia ser tomada individualmente por Nardes. Também afirmam que deveria ter sido fixado prazo para a suspensão da inidoneidade.
Segundo o Estado apurou, já há um parecer da área técnica do tribunal que desaconselha qualquer tipo de acordo sem a confissão prévia de irregularidades pelas empresas. Conforme o documento, a colaboração só poderia existir se contribuir para o ressarcimento dos danos.
Antes de retomar o julgamento sobre a punição às empreiteiras, o plenário do TCU terá de decidir sobre a possibilidade de cooperação, o que ainda depende do parecer da procuradora-geral do Ministério Público na corte de contas.
Alvo. Nardes é investigado na Operação Zelotes, em um inquérito no qual seu sobrinho já foi denunciado na primeira instância. Como tem foro no Supremo Tribunal Federal, cabe à Procuradoria-Geral da República decidir se arquiva ou se apresenta acusação formal.
O ministro do TCU é alvo também de delações em desdobramentos da Lava Jato fluminense, como a do ex-subsecretário de Transportes do Rio Luiz Carlos Velloso e a do ex-presidente da Fecomércio do Rio Orlando Diniz. Nardes nega participação em qualquer tipo de irregularidade.
COM A PALAVRA, A QUEIROZ GALVÃO
A Construtora Queiroz Galvão disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que “exerce o legítimo direito de apresentar os recursos cabíveis” nos processos de inidoneidade. Em relação ao Metrô de Salvador, a companhia disse que atendeu a todos os requisitos estabelecidos no edital de licitação que venceu. Ainda de acordo com a empresa, não há conexão entre a licitação e a sanção de inidoneidade do Tribunal de Contas da União (TCU), porque o tipo de financiamento não atrai a fiscalização da Corte.
COM A PALAVRA, A UTC
Também por meio de sua assessoria, a UTC Engenharia afirmou que “sempre colaborou, colabora e continuará a colaborar com as autoridades responsáveis pelas investigações, processos administrativos e judiciais relacionados às licitações com empresas públicas”. A empresa diz ter sido a primeira empresa do Brasil a celebrar com o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e Advocacia-Geral da União (AGU), em meados de julho de 2017, um acordo de leniência.
COM A PALAVRA, A TECHINT E A EBEC
As assessorias da Techint e da Empresa Brasileira de Engenharia e Comércio (Ebec) não foram localizadas para comentar.
COM A PALAVRA, CRISTINA MACHADO
À reportagem, a procuradora-geral do TCU Cristina Machado disse que pretende concluir o parecer nas próximas semanas. Ela justificou a análise de uma possibilidade de cooperação como forma de ressarcir todos os danos ao erário.
COM A PALAVRA, AUGUSTO NARDES
O Estado Procurou o ministro Augusto Nardes, do TCU, para falar sobre sua decisão, mas a assessoria de imprensa do tribunal disse que ele não daria entrevista.
Estadão Conteúdo
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou na sexta-feira, em entrevista ao Estadão/Broadcast, que o projeto de lei que muda a previdência dos militares não vai prever aumento de salários para a categoria. Permitirá, no entanto, a incorporação de gratificações à medida que o militar avançar nas novas patentes que serão criadas para permitir o alongamento do tempo de serviço exigido pela reforma.
“É um projeto em que, ao mesmo tempo em que trabalha a reestruturação da assistência (a previdência dos militares), também há uma ‘rearrumação’ da questão da carreira, mas não aumento salarial, nada que implique em impacto previdenciário”, disse o secretário.
A afirmação ocorre após a cúpula das Forças Armadas reivindicar reajuste dos salários dos generais de alta patente – o que levaria a um aumento em cascata para os demais níveis hierárquicos – como compensação pela reforma. A questão dos salários seria o principal empecilho, até o momento, para o envio ao Congresso do projeto de reforma da aposentadoria dos militares, já que a área econômica é contra a concessão dos reajustes. Ao mesmo tempo, vários parlamentares vêm afirmando que a proposta de reforma da Previdência ficará em banho-maria até que o projeto dos militares chegue ao Congresso.
Marinho afirmou que o projeto dos militares chegará ao Congresso no dia 20 de março. Segundo ele, serão criadas patentes intermediárias para permitir a adequação dos militares ao aumento do tempo de contribuição, que deve passar dos atuais 30 anos para 35 anos. Entre as gratificações que seriam possíveis ao longo do tempo extra de serviço, ele citou o bônus por deslocamento ou viagem, por curso e por capacitação.
Marinho destacou que as mudanças nas Forças Armadas serão estendidas também aos policiais militares nos Estados, o que vai possibilitar um alívio para os governos regionais. Segundo o secretário, um coronel hoje chega a se aposentar aos 43 ou 44 anos, e, com a mudança, só poderá se retirar do trabalho aos 55 anos. “Pra eles (Estados) é um grande respiro, porque vão ter o funcionário com mais 10 anos na ativa”, disse. Ele ponderou, no entanto, que os Estados terão de aprovar mudanças na estrutura da carreira militar em cada unidade da federação para unificá-las em uma carreira própria.
Para Marinho, se a articulação política do governo for bem feita, a reforma da Previdência tem condições de estar aprovada nas duas casas, Câmara e Senado, até junho. Ele prevê que o texto tem condições de ser aprovado até março na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e até abril na comissão especial, podendo ser encaminhado ao plenário da Câmara dos Deputados em maio.
Estadão Conteúdo
O publicitário potiguar Tertuliano Pinheiro é o convidado de amanhã do programa Cara a Cara com BG. Uma entrevista divertida com um dos profissionais mais premiados da área e criador de campanhas políticas que estão na memória do norte-rio-grandense.
Cara a Cara com BG, sábado, às 8h30, na TV Ponta Negra.
Acompanhe o programa através dos canais: Cabo Telecom 120 (sinal digital) e 805 (HD); NET 13 (sinal digital) e 513 (HD); Sky HD 313.1.
Parabéns BG em dar aos seus seguidores oportunidades de passar a convencer grandes ícones da publicidade comercial é pública da história do RN como essa entrevista com o grande TP que modéstia parte o conheço bem,um profissional íntegro e apaixonado pelo que faz. Grande abraço.
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira, 8, que a proposta da reforma da Previdência apresentada pelo governo tem potencial para aumentar cerca de R$ 5,8 mil no PIB per capita até 2023. Ele disse também que se o texto que será analisado pelo Congresso for aprovado, poderá gerar 8 milhões de empregos no País.
Rêgo Barros afirmou que o presidente Jair Bolsonaro está convicto de que os parlamentares “farão o seu papel e entrarão para a História” ao aprovar a proposta. “Os parlamentares farão seu papel ao criarem uma previdência mais justa e igualitária para todos. O presidente comentou comigo que está otimista”, disse.
O porta-voz destacou ainda que a reforma fará com que a população mais pobre seja a mais beneficiada e que preservará os direitos adquiridos por todos os cidadãos. A proposta também garantirá as regras de transição para quem já está no mercado de trabalho.
Sobre um possível mapeamento da quantidade de votos que o governo já teria na Câmara para garantir a aprovação da reforma, Rêgo Barros afirmou não ter conhecimento sobre tal contagem.
O porta-voz voltou a dizer que o governo compreende a autonomia do Congresso que fará alterações na proposta mas disse que o presidente defenderá o texto original que foi apresentado. “A responsabilidade de estudar a proposta está nas mãos do Congresso agora”, disse.
O porta-voz garantiu que a proposta sobre a aposentadoria dos militares será enviada no prazo determinado pelo presidente anteriormente, que seria de 30 dias após a apresentação da reforma da Previdência para as demais categorias. Este prazo vence em 20 de março.
Campanha
Bolsonaro também determinou à sua equipe de comunicação que intensifique a campanha em defesa da reforma da Previdência nas redes sociais e nos veículos tradicionais de mídia agora que passou o carnaval. De acordo com ele, Bolsonaro terá uma participação mais efetiva nas redes “até porque é uma característica do presidente”.
O slogan da campanha que começou a ser veiculada nesta quinta, 7, é “nova Previdência é para todos, é melhor para o Brasil”. “Esse slogan vai ser cada vez mais de conhecimento da sociedade”, disse Rêgo Barros. De acordo com o porta-voz, a comunicação oficial do governo também está sendo fortalecida para tratar de outras questões cruciais para o governo também.
Estadão Conteúdo
Tanto interesse numa reforma da previdência alegando gerar mais emprego e ser mais igualitária. Por que não focar numa reforma tributária pra fazer o custo produtivo cair e tirar milhares de trabalhadores da informalidade, gerando mais emprego e aumentando a captação de recursos previdenciários? Uma reforma tributária também aliviaria o que pagamos de impostos. Por que não instigar a uma reforma política pra banir de vez os corruptos que legislam e governam em causa própria?
Os ricos serão os grandes beneficiados. Como todos sabem eles otimizam cada vez mais os seus funcionários. A conversa é igual a reforma da previdência, que iria gerar milhares de empregos.
Conversa ….
Vai deixar os ricos mais ricos e os pobres mais pobres!!
Obs: rico é quem tem avião, helicóptero, lancha, apartamento na Europa….não um coitado da classe média
Com a distribuição do fundo eleitoral nas mãos dos mesmos dirigentes partidários de sempre, a cota de 30% para candidatas mulheres se mostrou mais um instrumento de manutenção de poder.
Há provas em contrário, e não se pode negar um avanço. A obrigatoriedade fez a bancada feminina na Câmara crescer de 51 para 77 deputadas do total de 513 cadeiras (15%). É ainda pequena, mas a maior da história.
Se o Brasil fizesse como a Argentina e reservasse metade dos assentos no Congresso Nacional para mulheres, há elementos para se duvidar de que o efeito seria majoritariamente positivo.
Na eleição do ano passado, a primeira em que se obrigou os partidos a destinarem 30% do dinheiro público para candidatas, homens se valeram de artifícios questionáveis.
Numerosos políticos tradicionais tiraram esposas de casa e encorajaram filhas a enfrentar as urnas de forma a cumprir a regra e ao mesmo tempo manter o cacife.
Nem sempre tiveram sucesso, vide Marlene Campos Machado, lançada pelo ex-marido Campos Machado, deputado estadual desde 1991 e chefe do PTB paulista há anos. Marlene recebeu R$ 2 milhões para fazer campanha, mas seus 48 mil votos não foram suficientes para que se elegesse deputada federal.
Em outros casos, como tem mostrado a Folha, a cota foi usada, ao que tudo indica, ilegalmente. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, presidente do PSL em Minas, repassou a verba a candidatas-laranjas com a exigência de recebê-la de volta, segundo depoimentos.
Feministas argumentam que não se pode tomar os maus exemplos como regra e que uma reserva de cadeiras serviria como pressão externa útil para os partidos efetivamente darem espaço às mulheres.
Faz sentido, embora seja difícil imaginar que as mais de 250 eleitas seriam todas elas independentes. Não sem uma mudança estrutural em que todos os partidos tenham conexão com a sociedade.
Declarações como a do presidente Jair Bolsonaro (PSL) provam que a luta será longa.
“Pela primeira vez, o número de ministros e ministras está equilibrado. Nós temos 22 ministérios: 20 homens e 2 mulheres. Cada uma dessas mulheres que estão aqui equivale a dez homens. A garra dessas duas transmite energia para os demais”, ele afirmou.
Folhapress
O governo federal vai intensificar a campanha de esclarecimento da população sobre a reforma da Previdência. O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, afirmou hoje (8) que a determinação do presidente Jair Bolsonaro é informar a população sobre os principais pontos da proposta do governo, apresentada ao Congresso no mês passado.
“O presidente Jair Bolsonaro determinou a intensificação da estratégia de comunicação da nova previdência por todos os meios disponíveis […]. Os principais pontos a destacar: quem ganha menos paga menos; quem ganha mais paga mais; idade mínima para todos; todos vão contribuir; os direitos estão garantidos e haverá regras de transição”, disse Rêgo Barros.
A ideia é que o slogan da campanha – Nova previdência. É para todos. É melhor para o Brasil – seja mais difundido em televisão, rádio e redes sociais. “Vamos usar, naturalmente, as mídias sociais, que é uma característica do nosso presidente, as mídias sociais do Planalto, integradas à mídia do nosso presidente. Nós vamos usar a disponibilidade de informações por meio da televisão, rádio, jornal”, afirmou o porta-voz.
Bolsonaro será o principal personagem da campanha de esclarecimento à sociedade sobre a reforma da previdência. “O presidente, naquilo que lhe couber, assumirá a liderança dessa comunicação. Ele entende que seu cargo é de extrema responsabilidade e, naturalmente, o seu rosto facilitará o entendimento junto à sociedade”.
O governo pretende mostrar que os mais pobres serão mais beneficiados pela reforma da Previdência. Segundo Rêgo Barros, estudos da equipe econômica apontam que a implantação da “nova previdência” tem potencial para geração de 8 milhões de empregos e um aumento de R$ 5,8 mil no Produto Interno Bruto (PIB) per capita (por membro da família) até 2023. Além disso, a economia gerada pelas novas regras será de R$ 1,2 trilhão em dez anos, segundo projeção do Ministério da Economia.
Agência Brasil
Engodo grande….!!! Será bom pra empresários que não precisam se aposentar….!!! Ei!!! O povo é pobre mas não é burro não….!!!! Anote ai, esse governo é só esse mandato, e eu votei nessa peste….!!!!
Deixa de mentir, esquerdopata, vc votou no fantoche do presidiário, vc é eleitor do partido que virou bando!
Kkk. Será que votou? Ptralha camuflada. O choro é livre.
Concordo em gênero, número e grau, Junior. Essa "nova" previdência é uma forma de prejudicar mais ainda o pobre e miserável trabalhador, beneficiando as empresas e empresários, sobretudo os grandes. Aqueles que financiaram a "campanha" do Bozo, que começou com o impecheament de Dilma. Tudo se resume ao golpe!!!
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