“Uma parceria que vem dando certo”. Com essas palavras, o presidente do Sindicato dos Bugueiros Profissionais (Sindbuggy), Luiz Thiago Manoel, resumiu a operação desse final de semana da Polícia Militar que advertiu dezenas de motoristas que trafegavam ilegalmente nas áreas de dunas entre a última sexta-feira (14) e esta segunda-feira (17).
Nesse final de semana, policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipam), em parceria com o Sindbuggy, realizaram uma operação de fiscalização de combate ao tráfego ilegal de veículos não autorizados em regiões dunares.
Luiz Thiago disse que esse é um pleito importante para todos e que precisa da conscientização da população. “A gente entende que os condutores de veículos tracionados queiram aproveitar as belezas naturais em seus veículos, mas essa prática, além de ilegal, coloca em risco a vida de todos. Inclusive de nós, bugueiros, e dos turistas que visitam o nosso litoral. A população precisa se conscientizar de que essa prática é ilegal. Apenas veículos e condutores autorizados é que podem fazer esse percurso”, pontuou.
O presidente do Sindicato destacou que essa é uma luta antiga da categoria e que vem sendo intensificada com a atual diretoria. Ele destacou que essa parceria entre os policiais da Cipam e o Sindbuggy vai continuar.
Nós dos grupos Off-Road nos vimos "forçados" a formalizar associações no papel para poder combater mais representativamente esse tipo de abuso. Mas na realidade, qualquer condutor, mesmo fora de grupos ou associações, tem o mesmo direito de ir e vir que os profissionais bugueiros. Ainda mais que nem utilizamos essas áreas públicas como nossa fonte de renda.
No realidade o que os bugreiros querem e monopólio das dunas . Não importa se pra isso esão enfiando estacas e cercas no nosso litoral . E se fosse área de preservação então seria proibido a a todos. Temos de acabar com essa hipocrisia e monopólio que os bugreiros querem criar. Eles podem tudo inclusive andar com turistas sem cintos de segurança colocando a vida deles em risco. E quando acontece algum acidente camuflam.
Acho que é uma atitude arbitrária e incompetente por parte dessas entidades, o motivo é simples, se essas áreas são de preservação ambiental e de proibição de tráfego de veículos, eu fiquei sem intender porque os bugres podem frequentar esses locais.
A Comissão Interclubes Off Road do RN, precisa urgente ter seu espaço neste blog e demais mídias esclarecer inverdades citadas nessa reportagem, como também o presidente do Sindbuggy esclarecer se as palavras ditas foram de sua autoria. Essa matéria está gerando ainda mais atritos entre buggy x off-road, precisamos esclarecer os fatos para que essa rixa seja dada uma trégua, queremos paz e liberdade de ir e vir a todos como está escrito em nossa Constituição Federal.
Engraçado como esses ditos "bugreiros" se acham donos da razão, uma classe totalmente prepotente e irresponsável, transportam seus pp passageiros sem segurança Alguma e por muitas vezes são agressivos com condutores de veículos 4×4, fiscalizem eles tbm, não vejam apenas o lucro de uma minoria monopolizada e corrompida.
Engraçado o esforço para "proteger" as áreas de dunas e nenhuma sinalização é colocada, simplesmente chegam autuando a torto e a direito. Enquanto isso Buggys andam com passageiros sentados em cima dos bancos de trás sem cintos nem proteção contra capotamento sem levar nenhuma multa, todos protegidos….
Máfia!
Se a questão é segurança, que se exija habilitação técnica para os proprietários de 4×4 transitarem nas dunas, tal como a que é exigida para os bugueiros. Promovam-se cursos para os proprietários de 4×4.
Rapaz, sem futuro demais essa "briga" de 4×4 VS Buggy. Eu mesmo já ajudei bugueiro em apuros e vou continuar ajudando. Já se delimitou onde os 4×4 podem andar tranquilamente e os buggys já têm seus roteiros definidos. Vamos continuar com nossa diversão offroad e que os buggys continuem a trazer turistas pra nosso estado. É minha opinião.
Erradíssimo, direitos são de todos! Nós que fazemos parte da mundo off-road também temos o direito de apreciar a natureza, somos consciente das regras e deveres.
Emitem nota fiscal de serviço? Pagam ISS? Que tipo de impostos pagam para ter tratamento diferenciado dos usuários de 4×4? Acho que o Comandante da CIPAM tá conveniando com o pessoal errado. Se fizer uma fiscalização à luz do CTB verá que foi um equívoco.
Esses bugueiros, são os que mais dirigem alcoolizados, e agora querem exclusividade para trafegar nas dunas? Absurdo isso! Muitos jipeiros são mais profissionais que esses sanguessuga de turista! Somos responsáveis, mantendo sempre a segurança de muitos quando utilizamos as dunas, salvando em muitos casos pessoas de acidentes ocasionados por bugueiros irresponsáveis! Quem tem 4×4 tem direito sim de trafegar! Vamos respeitar o offroad 4×4
Prática ILEGAL? Os buggys são legais? Eles possuem licença ambiental para trafegarem nas dunas? Ótimo. Se é para PROIBIR, sou de total acordo, mas proíbam todos, inclusive os buggys. Falaram que colocamos a vida dos outros em risco. Tá "SERTO". Meu carro tem airbag e cinto de segurança. Buggy tem cinto para os passageiros também? Isso não é passível de multas, conforme nosso CBT ? Passageiros andando sem cinto e quem coloca a vida dos outros em risco é o 4×4!
Somos nós, que andamos em 4×4 que ameaçam as pessoas nas dunas.
4×4 movimenta a economia do RN! Já pararam para pensar nisso! Turista vai onde os "donos das dunas" levam ganhando suas comissões. São lugares caros! Nós, vamos aos lugares mais humildes e isolados e movimentamos a economia local.
Da forma que foi exposta a matéria, quem não conhece o 4×4 na sua essência, terá um imagem deturpada! O RN já provou por várias vezes a sua força no offroad. Iremos provar novamente! O que queremos é diversão! Não são apenas os TURISTAS ou BUGUEIROS que tem o privilégio de andar pelo litoral mais belo do país não! Nós temos esse direito e vamos lutar por ele!
Muito interessante o posicionamento do Sindicato. Realmente o buggy é um notadamente um veículo muito seguro, ainda mais quando se trafega em alta velocidade com pessoas sem cinto de segurança e além da capacidade de passageiros. Queria mesmo era ver o estudo de impacto ambiental, licença ambiental e como é feito a arrecadação de impostos dos bugreiros para explorar comercialmente a APA que inclui Jenipabu e Pitangui.
Que tipo de fiscalização é essa? Uma determinada categoria, pode transitar nas dunas, e outras não?
Deixo um pergunta, não aos condutores de Buggies, mas aos órgãos responsáveis pelo trânsito no RN. Porque um veículo que conduz seus passageiros sem os cintos, trafegam em altas velocidades, praticam direção perigosa, podem usar as dunas e os cidadãos proprietários de veículos 4×4 não podem? Trata-se de uma área particular dos bugueiros?
Nos grupos de praticantes de Off Road, não tem ninguém capacitado para resolver essa situação não tribunais? Está na hora de todos se unirem e constituir um advogado para defender essa causa.
Não dá para aceitar esses desmandos. Os tribunais tem a obrigação de julgar de forma idônea essa petição. Se é proibido para um, proibido para todos. Se é liberado para um libera para todos. Só não pode é tirar o direito de ir vir, segundo a constituição federal!!!
Até que me provem o contrário, não existe proprietário em áreas públicas!!!
Caro Anderson, que agressividade. Qual a necessidade disso? Todos os clubes de OffRoad sempre tiverem o espaço que pediram ao BG. Sobre o post, isso foi um release que o Sindbuggy nos enviou e pediu para publicarmos. Simples.
Bruno, não tive objetivo de ser agressivo, acabei de reler o que escrevi e não sei o porque você afirmou isso, mas se foi isso que pareceu ser, peço desculpas.
Mas a comunidade Off Road está cansada de ser saco de pancada, de ter matérias vinculadas de forma errada em meios de comunicações diversos.
Oque eu gostaria de deixar claro é que essa fiscalização foi na APA da praia de búzios e os veículos foram advertidos por estarem trafegando em área de proteção ambiental.
Repito, NÃO EXISTE legislação que proíba veículos 4×4 de trafegarem em área de dunas que não sejam de proteção ambiental, por tanto, a parte da matéria que fala: (. “A gente entende que os condutores de veículos tracionados queiram aproveitar as belezas naturais em seus veículos, mas essa prática, além de ilegal, coloca em risco a vida de todos. Inclusive de nós, bugueiros, e dos turistas que visitam o nosso litoral. A população precisa se conscientizar de que essa prática é ilegal. Apenas veículos e condutores autorizados é que podem fazer esse percurso”.) é inverídica na questão de ser ILEGAL e ainda induz a opinião pública ao entendimento errado.
Quem é Jipeiro de verdade sabe onde pode e onde não pode trafegar.
Caso o blog queira entrar em contato para que eu passe o contato de algum representante da comunidade Off Road, pode entrar em contato pelo meu email que eu terei o prazer de informar.
Quero sim. Quero inclusive levar esse debate para o meu programa de Rádio. Anota o zap do programa e por favor pede para alguém de vcs entrar em contato urgente para marcarmos. – 99212-2276
BG quando será o programa na rádio que tratará deste assunto ?
Mais uma minoria monopolizando uma área pública, deveria se exigir disciplina, mas, dar exclusividade a bugueiro, é demais, poderiam determinar uma pequena área para eles continuarem fazendo os passeios "com emoção".
A Cipam em parceria com o MP poderia fiscalizar também as invasões e construções nas dunas e não só condutores de veículos 4×4 que estão apenas procurando uma válvula de escape e diversão, ja que é pra proteger vamos proteger.
E também aproveita que ja ta fazendo o serviço chama o Detram e o BPtram e começa a fiscalizar as condições dos bugres que estão fazendo esses passeios com os turistas, pois tem muitos sem condições de fazer o serviço sem falar na ingestão de álcool por parte de alguns ditos profissionais do turismo, se for relatar o que ja aconteceu aqui de acidentes com bugres da um livro.
Privatizaram não só as dunas, mas as praias também . Totalmente absurdo. Não pode também na beira mar. Nem no caminho barreira Tibau pra pegar a balsa, q não tem banhista, casa, nada, pode. Só os bugueiros. Só se pode andar no asfalto com veículo tracionado. Se é pra proibir, proíbam p todos e não só pra o privilégio e lucro de uns poucos. Coloquem sinalizações nas dunas, ou liberem algumas p bugueiros e outras p a população.
Me digam que segurança um bugueiro e seu veiculo oferece?
Porque os passageiros (turistas) anda sem cintos de segurança com um motorista fazendo
Manobras arriscadas na dunas !! Isso é a seguranca que o sidbuggy quer dar ou o sidbuggy quer proibir os usuarios de carro 4×4 circular nas dunas? Conta outra .
Essa parceria também fiscaliza os passeios de buggy sem o uso de cinto e com alteração estrutural dos veículos? A questão é ambiental ou de monopólio dos bugueiros?
A reportagem é completamente tendenciosa e tem como objetivo ganhar apoio dá opinião pública.
Não existe proibição de veículos 4×4 trafegarem em dunas.
A questão dessa abordagem do Cipam foi devido a esses veículos estarem em uma área de proteção ambiental.
Existem áreas que não são de proteção ambiental e os veículos 4×4 podem trafegar.
Não existe legislação do CTB nem portaria do DETRAN RN que proíba a prática do Off Road. Dunas, nem muito menos exigência de alguma habilitação especial para prática do off Road.
BG, por favor dê o direito de resposta a Comissão Interclubes Off Road do RN.
Estranho eles falarem de segurança quando é comum ver buguies, que perante a legislação são veículos para 4 pessoas, com 5 ou 6 pessoas incluindo crianças. Aí aparecem alguns questionamentos: esses veículos tem cinto de segurança para todos os ocupantes? E para as crianças? Existe barra anti-capotamento para os passageiros traseiros? Deveria ser permitido crianças em um veículo totalmente desprovido de segurança? É válido lembrar que esses veículos circulam em vias normais e estão sujeitos às regras de trânsito assim como acidentes do cotidiano.
BG por favor encaminhe esses questionamentos ao presidente do sindicado dos bugueiros.
Algo mais ilegal que passageiros sem cinto de segurança nos buggy?
Essa fiscalização multou, conforme prevê a legislação de trânsito?
Qtos acidentes com buggy já foram registrados e quantos com veículos tracionados?
Impressionante essa matéria….Nada contra o BG….Mas informações totalmente distorcidas em detrimento de uma classe, leia-se bugueiro, que em nada merece o respeito ou a dignidade de falar que estão certos! Tenho uma casa de praia(beira mar) na Redinha velha (praia urbana) e diariamente os bugueiros passam em altas velocidades. Um absurdo essa perseguição aos proprietários dos 4×4, que em muitas situações são mais responsáveis que os próprios bugueiros…..
Não é absurdo, é segurança. Você pode até trafegar com segurança mas abrindo espaço para vários motoristas, provavelmente atrairá alguns irresponsáveis que colocarão a vida de vários em risco. Que continue proibindo! Mas infelizmente isso não significa nada para alguns, certo?
ABSURDO. SE É PROIBIDO DEVE SER PARA TODOS. OS BUGUEIROS SÃO OS DONOS DAS DUNAS?
TAMBÉM QUEM TEM SEU PRÓPRIO VEÍCULO 4X4 DEVE TER DIREITO DE PASSEAR PELAS DUNAS COM RESPONSABILIDADE, ASSIM COMO EU FAÇO.
O secretário de Estado dos Estados Unidos Marco Rubio fez uma publicação na rede social X afirmando que os EUA revogarão o visto do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e seus aliados na Suprema Corte, além de seus familiares próximos.
Na publicação, Rubio reforçou o discurso do presidente Donald Trump de que responsabilizará quem censurar a liberdade de expressão. O secretário de Estado cita Alexandre de Moraes e afirma que ele está realizando uma caça às bruxas a Jair Bolsonaro. Veja a publicação completa:
Operação contra Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão em uma operação da Polícia Federal nesta sexta-feira (18). O alvo foi sua residência em Brasília, no bairro Jardim Botânico, além de outros endereços, como a sede do PL em Brasília.
Entre as medidas adotadas contra Bolsonaro estão:
Uso de tornozeleira eletrônica;
Proibição de usar redes sociais;
Proibição de se comunicar com os filhos, Eduardo Bolsonaro;
Permanência em casa entre 19h e 7h, além de finais de semana;
Proibição de se comunicar com embaixadores, diplomatas estrangeiros, além de se aproximar de embaixadas;
Proibição de comunicação com réus e outros investigados pelo Supremo.
Trump critica BRICS sem mencionar ex-presidente
O presidente americano Donald Trump criticou o BRICS nesta sexta-feira (18) durante cerimônia na Casa Branca para assinar uma lei que regula criptomoedas e outros ativos digitais, no mesmo dia em que Jair Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Federal. Na cerimônia de assinatura da Lei GENIUS, que codifica o uso das stablecoins, criptomoedas vinculadas a ativos seguros, como o dólar, Trump falou sobre o fortalecimento da moeda americana e ironizou o BRICS.
No começo do mês, durante cúpula do BRICS, Trump ameaçou aplicar tarifas extras de 10% a partir de primeiro de agosto sobre todos os países que se alinharam ao que chamou de ‘política antiamericana dos BRICS’. O bloco é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Durante a cerimônia, Trump não mencionou o caso de Jair Bolsonaro, que teve tornozeleira eletrônica instalada nesta sexta, e tem sido frequentemente defendido pelo presidente americano, que chamou seu julgamento no STF de “caça às bruxas”. Trump comemorou a aprovação da Lei Genius, disse que ela irá fortalecer o dólar, e a contrapôs ao BRICS, que chamou de “grupinho”:
“Está realmente fortalecendo o dólar e dando ao dólar um grande destaque. E, você sabe, existe esse grupinho chamado BRICS. Está desaparecendo rapidamente. Mas os BRICS queriam tentar tomar o lugar do dólar, a dominância do dólar e o padrão do dólar. E eu disse: qualquer país que estiver [alinhado] ao BRICS, nós vamos aplicar uma tarifa de 10%. E eles tiveram uma reunião no dia seguinte e eles disseram ‘me deixem em paz. A gente não queria isso’. Eles não queriam ser tarifados. É impressionante. Não, nós não vamos deixar o dólar enfraquecer.”
Trump também afirmou que atingiu o BRICS “de forma muito dura” porque não poderia deixar ninguém brincar com os Estados Unidos, e que o grupo “não deve durar muito”.
“Isso vai aumentar a demanda por títulos do Tesouro dos EUA, reduzir as taxas de juros e garantir o status do dólar como moeda de reserva mundial por gerações. A moeda de reserva é extremamente importante. Você sabe, se a perdêssemos, seria como perder uma guerra mundial. Nunca podemos deixar que alguém brinque conosco. E foi por isso que, quando ouvi falar desse grupo chamado BRICS, seis países, basicamente, eu os atingi de forma muito, muito dura. E se algum dia eles realmente se formarem de maneira significativa, isso vai acabar muito rápido. Eu te digo, eles não vão durar. Eles não vão durar muito. Eu nem acho que vão tentar. Eles têm medo de mim.”
As falas acontecem em meio a crise com o governo brasileiro, com ataques ao processo que julga a trama golpista, ameaça de 50% de tarifa sobre produtos brasileiros e investigação comercial aberta pelos Estados Unidos para apurar se práticas brasileiras estão prejudicando a economia americana. A investigação cita do Pix à 25 de Março e dedica um item à fiscalização anticorrupção.
O Papo de Fogão vai levar vocês para conhecer um pouco da gastronomia de Cabaceiras, no Sertão do Cariri Paraibano e o tradicional Mercado da Piçarra em Teresina/PI.
Teremos um Papo com o guia turístico Noberto Castro sobre a história de Cabaceiras, a Roliúde Nordestina, e dos filmes gravados lá. E o Chef Samuel Cirne, da Pousada Matuto Sonhador, vai preparar um arroz de bode, prato tradicional da região. E na Dica Rápida, a cozinheira, D. Paixão, da Banca da Paixão no Mercado da Piçarra, vai preparar a famosa panelada que é pra se acabar de comer.
Venha conhecer essas receitas deliciosas, neste final de semana no Papo de Fogão.
SÁBADO
BAND MARANHÃO, CEARÁ e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
A Dois A Engenharia, construtora potiguar com atuação consolidada em infraestrutura e energias renováveis, foi homologada no processo licitatório para a construção do Lote 2 do Arco Viário Metropolitano de Pernambuco – trecho entre a BR-408 e a BR-101 Sul, Segmento 2 (Entr. BR-232 – Entr. BR-101), com 25,32 km de extensão.
A obra, licitada pelo Governo do Estado de Pernambuco, é considerada estratégica para a integração logística da Região Metropolitana do Recife (RMR), conectando o Porto de Suape à região de Goiana e melhorando significativamente a fluidez do tráfego, especialmente de veículos pesados.
Para a execução do projeto, a Dois A Engenharia integrará um consórcio com duas empresas de reconhecida expertise nacional: Azevedo & Travassos e KPE. A união das três fortalece a capacidade técnica, gerencial e operacional necessárias para entregar uma obra de alta complexidade e impacto regional.
O Lote 2 ligará a BR-232, no município de Moreno, à BR-101 Sul, no Cabo de Santo Agostinho, passando por áreas de Jaboatão dos Guararapes. Além de aliviar o tráfego da BR-101, o novo corredor viário oferecerá uma alternativa mais eficiente para o escoamento de mercadorias, promovendo ganhos diretos à economia pernambucana.
A homologação neste competitivo processo reforça a credibilidade da Dois A Engenharia e seu compromisso com a excelência na entrega de soluções em infraestrutura. Com um portfólio que inclui obras viárias, saneamento e projetos de energia renovável em diversas regiões do país, a empresa potiguar reafirma sua missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável por meio de engenharia de qualidade.
A Dois A Engenharia está pronta para aplicar sua expertise, tecnologia e equipe capacitada na execução de mais um projeto transformador para o Nordeste e para o Brasil.
A Câmara Municipal de Parnamirim concedeu, na noite da última quinta-feira (17), o título de Cidadão Parnamirinense a Wolney França, atual secretário municipal de Tributação e ex-presidente daquele Legislativo. A honraria, proposta pelo vereador Marquinhos (PSDB), reconhece a contribuição de Wolney à cidade ao longo de sua trajetória pública.
Embora tenha nascido em Natal — já que, à época, Parnamirim não dispunha de maternidade acessível à população —, Wolney cresceu no município, na mesma casa onde seus pais residem até hoje. Foi em Parnamirim que construiu laços de amizade, formou sua família e se dedicou à vida pública.
Com forte vínculo com a cidade, ele ocupa cargos na administração pública municipal desde 2009, tendo se destacado pela atuação técnica, política e institucional.
Entre 2021 e 2024, Wolney exerceu o cargo de presidente da Câmara Municipal, liderando importantes avanços legislativos e fortalecendo a relação entre o Legislativo e a sociedade parnamirinense. Atualmente, está à frente da Secretaria Municipal de Tributação, onde conduz ações estratégicas voltadas à modernização da arrecadação e ao equilíbrio das contas públicas.
A cerimônia de entrega do título foi marcada por emoção e reconhecimento, com a presença de autoridades, familiares e amigos. Apesar de não ter feito uso da palavra, Wolney foi amplamente saudado por sua dedicação à cidade que o acolheu desde cedo.
O título de Cidadão Parnamirinense é uma das mais altas condecorações concedidas pelo Parlamento municipal e simboliza a gratidão da cidade àqueles que ajudam a construir um futuro melhor para Parnamirim.
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta sexta-feira (18), que “o Brasil será mergulhado no caos” se não ceder ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o anúncio de 50% em tarifas.
“Eu nunca vi o Trump recuar, não existe recuo, se este for o cenário o Brasil será mergulhado no caos e terá um tratamento semelhante ou igual a Venezuela”, afirmou o deputado.
Segundo Eduardo, Trump não cederá ao Brasil e as tarifas, que devem começar a valer no dia 1° de agosto, deverão ser aplicadas se o governo não reconhecer as queixas do presidente norte-americano.
“Ninguém bate de frente com o Trump, não será Moraes que conseguirá fazer esse feito”, afirma. “Eu aprendi com Alexandre de Moraes, que não se deve recuar mediante chantagem, só que agora Alexandre de Moraes está encontrando uma pessoa maior do que ele para bater de frente. Estados Unidos, né, Trump já entrou em disputas com o Canadá e ganhou.”
Nesta sexta-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou busca e apreensão em endereços ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além da aplicação de medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.
O ex-presidente também deve ficar em recolhimento domiciliar noturno e aos finais de semana, está proibido de usar as redes sociais e de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros e com os outros réus e investigados, inclusive Eduardo, que definiu como “lamentável” a decisão do ministro.
Na decisão, Moraes ainda diz que o “tarifaço” anunciado por Trump tem o objetivo de pressionar o Judiciário brasileiro.
“A implementação do aumento de tarifas tem como finalidade a criação de uma grave crise econômica no Brasil, para gerar uma pressão política e social no Poder Judiciário e impactar as relações diplomáticas entre o Brasil os Estados Unidos da América, bem como na interferência no andamento da AP 2.668/DF – que se encontra em fase de alegações finais.”
A ação penal citada por Moraes tem como alvo Jair Bolsonaro e mais sete aliados, acusados de uma tentativa fracassada de golpe de Estado no contexto das eleições de 2022.
O Governo do Rio Grande do Norte enviou um ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitando providências diplomáticas urgentes para tentar barrar os impactos do aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. De acordo com a governadora Fátima Bezerra, a medida ameaça provocar uma retração de quase 4% no PIB industrial potiguar e a perda de 5,1% dos empregos formais no setor.
No documento, a governadora pede o adiamento da aplicação imediata das tarifas ou, se isso não for possível, uma prorrogação de 90 dias antes que a medida entre em vigor.
O Ofício nº 193/2025-GE, assinado por Fátima Bezerra, detalha as relações comerciais entre o Rio Grande do Norte e os Estados Unidos, com dados setoriais. Segundo o texto, a corrente de comércio com os norte-americanos cresceu 89% no primeiro semestre de 2025, com destaque para as exportações potiguares, que avançaram 119% entre janeiro e junho.
“Reconhecemos os esforços já empreendidos pela União. Ainda assim, solicitamos que o Governo Brasileiro, por meio de seus canais diplomáticos, envidem todos os esforços possíveis para negociar com as autoridades dos Estados Unidos a reversão dessas medidas, sempre orientados pela defesa do interesse nacional”, diz o documento.
Caso a reversão imediata não seja possível, a governadora pede uma prorrogação de 90 dias, como forma de abrir uma janela para o diálogo com os norte-americanos e buscar alternativas que preservem o equilíbrio comercial e os empregos gerados pela relação bilateral.
O ofício reflete a avaliação do Governo do Estado e de representantes dos setores produtivos potiguares, com base em reuniões realizadas ao longo da semana. Segundo a carta, a imposição das tarifas pode trazer impactos econômicos e sociais severos para o RN, afetando empresas, cadeias produtivas e a geração de renda.
Confira a íntegra do Ofício:
A Sua Excelência o Senhor
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República Federativa do Brasil
Brasília/DF
Natal, 17 de julho de 2025.
Senhor Presidente, Cumprimentando-o cordialmente, dirijo-me a Vossa Excelência para manifestar que o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por intermédio da Secretária de Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação – SEDEC, em conjunto com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte – FIERN, Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN – FECOMÉRCIO/RN, Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte – FAERN, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte – SEBRAE/RN, Entidades e Sindicatos do setor produtivo que serão impactados, nutre profunda preocupação com as recentes tarifas impostas pelo Governo dos Estados Unidos da América sobre produtos brasileiros. Diante da estratégia do comércio bilateral com aquele país – cujos dados serão apresentados a seguir –, entendemos ser fundamental a adoção de providências diplomáticas urgentes por parte do Governo Federal, com o objetivo de salvaguardar os interesses econômicos nacionais e em especial do Rio Grande do Norte.
A relação comercial entre o Rio Grande do Norte e os Estados Unidos tem se fortalecido de forma expressiva, apontando para um futuro promissor no campo das relações internacionais. A corrente de comércio entre o estado e o país norte-americano cresceu 89%, com destaque para as exportações, que avançaram notavelmente em 119%, no período de janeiro a junho de 2025.
Além disso, a relação comercial com os EUA apresentou saldo positivo superior a US$ 40 milhões para o Rio Grande do Norte no último semestre de 2025, consolidando um momento histórico. O estado exportou mais do que importou, resultado que reforça a importância crescente deste parceiro comercial.
Analisando a série histórica dos últimos 15 anos, a média das exportações do Rio Grande do Norte para os Estados Unidos era de aproximadamente US$ 75 milhões, enquanto as importações giravam em torno de US$ 46 milhões. Nos anos mais recentes, no entanto, observa-se uma tendência clara de crescimento, com médias ascendendo para US$ 100 milhões em exportações e US$ 65 milhões em importações. O primeiro semestre de 2025 já representa o segundo maior valor em exportações da série histórica, superado apenas por 2019, quando foram registrados US$ 81 milhões no mesmo período.
Dos produtos estratégicos de nossa pauta, destacam-se a presença de bens industriais e agroalimentares, sendo o principal item o “fuel oil”, pertencente à categoria de produtos petrolíferos refinados, com um volume expressivo de US$ 24,00 milhões. Em seguida, destacam-se as mercadorias da pesca, notadamente albacoras e atuns frescos, que somam US$ 11,53 milhões, além dos subprodutos de origem animal impróprios para alimentação humana, provenientes do setor de processamento de carnes, com US$ 10,3 milhões.
Além desses, ganham relevância as exportações de caramelos, confeitos e doces (US$ 4,17 milhões), granito e pedras ornamentais (US$ 4,38 milhões), sal marinho a granel (US$ 3,38 milhões) e castanha de caju sem casca (US$ 1,97 milhão). A lista inclui ainda frutas frescas e secas, além de lagostas congeladas, peixes processados, açúcar de cana e querosene de aviação. A diversidade dessa pauta evidencia não apenas a complexidade crescente da base produtiva potiguar, mas também o fortalecimento de cadeias com elevado potencial de agregação de valor e expansão nos mercados internacionais.
Diante das projeções otimistas para o segundo semestre, cresce a preocupação com os efeitos da manutenção das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o que pode comprometer seriamente a competitividade de algumas dessas cadeias produtivas. Os impactos podem ser significativos, com perdas estimadas de US$ 103 milhões e de 4.500 empregos diretos no estado. Entre os setores mais afetados, destacam-se: óleos combustíveis (perda de US$ 49 milhões), pescados (US$ 20 milhões), doces e caramelos (US$ 13 milhões), frutas tropicais (US$ 8 milhões) e outros produtos de origem animal, não destinados à alimentação humana (US$ 10 milhões). Vale ressaltar que o setor salineiro potiguar, responsável por 95% da produção nacional, exporta historicamente cerca de 600 mil toneladas/ano para o mercado norte americano.
Dado o papel estratégico desempenhado pelos Estados Unidos nas exportações potiguares e considerando que, apenas no primeiro semestre de 2025, o estado já superou toda a movimentação registrada em 2024, torna-se urgente tratar diplomaticamente da revisão das tarifas aplicadas às exportações brasileiras. A manutenção dessas tarifas pode representar perdas de quase 4% do PIB industrial do Rio Grande do Norte e de 5,1% dos empregos formais no setor. É, portanto, imperativo estabelecer uma agenda de diálogo pautada na preservação do emprego, da estabilidade econômica e do crescimento sustentável das relações comerciais entre as duas nações.
Diante dos dados apresentados, que evidenciam a relevância do comércio entre o Estado do Rio Grande do Norte e os Estados Unidos para diversos setores produtivos e para a economia nacional como um todo, reiteramos nossa preocupação com os impactos das medidas tarifárias recentemente adotadas pelo governo norte-americano.
Reconhecemos os esforços já efetuados pela União, ainda assim, solicitamos que o Governo Brasileiro, por meio de seus canais diplomáticos, empreenda todo o empenho possível para negociar com as autoridades dos Estados Unidos da América a reversão dessas medidas, ressaltando que tais tratativas estejam sempre orientadas na defesa do interesse nacional.
Caso não seja possível evitar sua aplicação imediata, pleiteamos que seja ao menos obtida a prorrogação de sua vigência por 90 dias, a fim de que se crie uma janela adequada para diálogo e busca de alternativas viáveis que preservem o equilíbrio comercial e os empregos gerados por essa relação bilateral.
Certos da atenção e sensibilidade de Vossa Excelência diante da gravidade da situação, colocamo-nos à disposição para colaborar no que for necessário, ao mesmo tempo em que renovamos nossa elevada estima e distinta consideração.
Mesmo diante de pedidos e da pressão de parlamentares de oposição, os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal decidiram manter o “recesso branco”.
Os congressistas pedem a retomada dos trabalhos diante de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em comunicado, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), confirmou na tarde desta sexta-feira (18) o recesso parlamentar acordado até o fim de julho. Ele afirmou que, no período, não haverá votações em plenário, nem reuniões de comissões.
“As atividades legislativas serão retomadas na semana do dia 4 de agosto, com sessões deliberativas e funcionamento regular das comissões, conforme calendário definido”, afirmou Motta em nota.
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), também se manifestou no mesmo sentido. Segundo o chefe do Congresso Nacional, o recesso parlamentar de julho está mantido e, durante as próximas duas semanas, não haverá sessões deliberativas, nem funcionamento das comissões.
“As atividades legislativas serão retomadas na semana do dia 4 de agosto, com sessões deliberativas no plenário do Senado e nas comissões, incluindo o início da apreciação e votação de indicações de autoridades, conforme cronograma já divulgado”, frisou.
Pedido de líder do PL
Na tarde desta sexta-feira, o líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), enviou ofício ao presidente Hugo Motta em que oficializou o pedido.
O líder partidário justificou a necessidade de retomar os trabalhos pelas recentes decisões de Moraes, tanto com relação a Bolsonaro quanto ao Imposto de Operações Financeiras (IOF).
“Tal cenário enseja uma atitude urgente por parte do Congresso Nacional, logo, solicito a Vossa Excelência a suspensão imediata do presente recesso branco, convocando novas sessões na Câmara dos Deputados a fim de que possam ser tratados temas emergenciais”, defendeu no pedido.
Sóstenes ainda citou a necessidade de “atitude urgente” do Congresso, o que incluiria a retomada da tramitação de propostas de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas no STF e de proposta que prevê extinção do foro especial por prerrogativa de função nos casos de crime comum.
Além disso, vê cenário para debater a anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro e instalação de comissão parlamentar de inquérito do abuso de autoridade.
O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) protestou contra as restrições impostas a seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O segundo filho do ex-presidente fez um post no X afirmando que o ex-mandatário sofre perseguição de um “sistema podre”, mas que não perderá apoio. “Você não está sozinho. Estamos com você. O povo está com você”, escreveu Carlos.
Moraes impôs medidas restritivas a Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica, além da proibição para usar redes sociais e de entrar em contato com o outro filho, Eduardo Bolsonaro, que está nos EUA. Carlos repudiou a decisão de Moraes.
“É impossível não se revoltar com tudo o que está acontecendo no Brasil, onde milhares de brasileiros são injustamente censurados, presos, condenados com penas desproporcionais, exilados e em alguns casos até mesmo mortos, simplesmente por apoiar meu pai e discordar desse sistema podre, escreveu Carlos. “Você não está sozinho. Estamos com você. O povo está com você. A verdade está ao seu lado. E a verdade irá prevalecer.”
Carlos ainda disse que o pai sofre opressão política e que as punições impostas a Bolsonaro geram revolta em todos os brasileiros.
A PF acusa que Bolsonaro e o filho, Eduardo, atuaram e atuam, durante os últimos meses, junto a autoridades governamentais dos EUA, para obter imposição de sanções contra agentes públicos do Brasil. Eles, segundo decisão proferida por Moraes, embasam o pedido de sanções contra o país em razão de suposta “perseguição” no âmbito da Ação Penal (AP) 2668, que investiga Bolsonaro em trama golpista.
De acordo com a PF, pai e filho atuaram “dolosa e conscientemente de forma ilícita” e “com a finalidade de tentar submeter o funcionamento do STF ao crivo de outro Estado estrangeiro, por meio de atos hostis derivados de negociações espúrias e criminosas com patente obstrução à Justiça e clara finalidade de coagir essa Corte”.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), incluiu – em decisão que determinou a aplicação de medidas cautelares a Jair Bolsonaro (PL) – uma citação da PGR que fala sobre as ameaças de sanções financeiras contra si orquestradas pelo ex-presidente da República.
“A atuação coordenada entre Jair Messias Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro, para intimidar autoridades brasileiras e obstruir o curso da ação penal em referência, é ainda verificada em anúncio recente de que ‘haverá severas sanções financeiras’ contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes”.
A PF apresentou o pedido de busca e apreensão contra o ex-presidente, além de medidas cautelares contra ele, como o uso de tornozeleira eletrônica — o que também teve aval da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Na decisão, Moraes afirmou que as medidas cautelares contra Bolsonaro foram tomadas para evitar uma eventual fuga do ex-presidente do país.
“A situação descrita revela necessidade urgente e indeclinável, apta para justificar a imposição de novas medidas cautelares que possam assegurar a aplicação da lei penal e evitar a fuga do réu”, assinalou o ministro do STF.
Ao citar exemplos de que o ex-presidente atuou, junto ao filho Eduardo, apoiando as tarifas impostas pelo presidente norte-americano, Moraes considerou que as ações dos dois são de “gravíssima agressão estrangeira ao Brasil”.
Moraes destacou também que Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro atuaram para “obstruir e interferir” em ação que apura o possível golpe de Estado.
Mais de 84% dos municípios potiguares apresentaram algum nível de seca no mês de junho, de acordo com os dados do Monitor da Seca, da Agência Nacional de Águas.
A seca moderada atingiu 34,1% dos municípios potiguares. Já a seca grave alcançou 30,5% das cidades do estado, principalmente nas regiões do Seridó e Alto Oeste.
A seca fraca foi observada em 19,8% dos municípios, com foco maior no Agreste. Segundo o monitor, apenas 15,6% dos municípios ficaram classificados como sem seca relativa, no Litoral Leste.
No período, a seca grave avançou no extremo oeste e a seca moderada avançou no centro-norte e oeste potiguar. Não houve registros de Seca Extrema ou Excepcional no estado.
Segundo o monitor, os dados indicariam um “cenário de atenção”. A situação é mais desafiadora que as registradas no mesmo período dos anteriores. Em junho de 2024, não houve seca registrada em nenhuma região o estado.
No mesmo mês dos anos de 2022 e 2023, apenas secas fracas e moderadas foram registradas e em áreas menores.
Os dados locais são levantados e divulgados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).
Classificação dos tipos seca
Seca fraca: Veranico de curto prazo diminuindo o plantio, crescimento de culturas ou pastagem.
Seca moderada: Alguns danos às culturas, pastagens; córregos, reservatórios ou poços com níveis baixos; algumas faltas de água em desenvolvimento de atividades; restrições voluntárias de uso de água solicitadas.
Seca grave: Perdas de culturas ou pastagens prováveis; escassez de água comum; restrições de água impostas.
Seca extrema: Grandes perdas de culturas/pastagem; escassez de água generalizada ou restrições.
Seca excepcional: Perdas de culturas/pastagens excepcionais e generalizadas; escassez de água nos reservatórios, córregos e poços de água, criando situações de emergência.
Classificação de secas no RN em junho de 2025
Sem Seca Relativa
Baía Formosa, Canguaretama, Ceará-Mirim, Espírito Santo, Extremoz, Goianinha, Jundiá, Macaíba, Maxaranguape, Montanhas, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, Pedro Velho, Pureza, Rio do Fogo, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, São Miguel do Gostoso, Senador Georgino Avelino, Taipu, Tibau do Sul, Touros, Várzea, Vila Flor, Arez;
Seca Fraca (S0)
Bento Fernandes, Boa Saúde, Bom Jesus, Brejinho, Caiçara do Norte, Galinhos, Guamaré, Ielmo Marinho, Jandaíra, João Câmara, Lagoa d’Anta, Lagoa de Pedras, Lagoa Salgada, Monte das Gameleiras, Nova Cruz, Parazinho, Passa-e-Fica, Passagem, Pedra Grande, Poço Branco, Santa Maria, Santo Antônio, São Bento do Norte, São José do Campestre, São Paulo do Potengi, São Pedro, Senador Elói de Souza, Serra Caiada, Serra de São Bento, Serrinha, Tangará, Vera Cruz
Seca Moderada (S1)
Acari, Afonso Bezerra, Alto do Rodrigues, Angicos, Apodi, Areia Branca, Assu, Baraúna, Barcelona, Bodó, Caiçara do Rio do Vento, Campo Redondo, Caraúbas, Carnaúba dos Dantas, Carnaubais, Cerro Corá, Coronel Ezequiel, Coronel João Pessoa, Currais Novos, Doutor Severiano, Felipe Guerra, Fernando Pedroza, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Ipanguaçu, Itajá, Jaçanã, Jardim de Angicos, Lagoa de Velhos, Lagoa Nova, Lajes, Lajes Pintadas, Macau, Mossoró, Parelhas, Pedra Preta, Pedro Avelino, Pendências, Porto do Mangue, Riachuelo, Rodolfo Fernandes, Ruy Barbosa, Santa Cruz, Santana do Matos, São Bento do Trairí, São Fernando, São Rafael, São Tomé, São Vicente, Serra do Mel, Severiano Melo, Sítio Novo, Tenente Laurentino Cruz, Tibau, Upanema, Venha-Ver;
Seca Grave (S2)
Água Nova, Alexandria, Almino Afonso, Antônio Martins, Caicó, Campo Grande, Caraúbas, Cruzeta, Encanto, Equador, Florânia, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, Ipueira, Itaú, Janduís, Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, João Dias, José da Penha, Jucurutu, Lucrécia, Luís Gomes, Major Sales, Marcelino Vieira, Martins, Messias Targino, Olho-d’Água do Borges, Ouro Branco, Parnamirim, Patu, Pau dos Ferros, Pilões, Portalegre, Rafael Fernandes, Rafael Godeiro, Riacho da Cruz, Riacho de Santana, Santana do Seridó, São Francisco do Oeste, São João do Sabugi, São José do Seridó, Serra Negra do Norte, Serrinha dos Pintos, Taboleiro Grande, Tenente Ananias, Timbaúba dos Batistas, Triunfo Potiguar, Umarizal, Viçosa
Estou enganado ou no documento do Buggy consta 4 passageiros? 5 é excesso de passageiros então!
Nós dos grupos Off-Road nos vimos "forçados" a formalizar associações no papel para poder combater mais representativamente esse tipo de abuso. Mas na realidade, qualquer condutor, mesmo fora de grupos ou associações, tem o mesmo direito de ir e vir que os profissionais bugueiros. Ainda mais que nem utilizamos essas áreas públicas como nossa fonte de renda.
No realidade o que os bugreiros querem e monopólio das dunas . Não importa se pra isso esão enfiando estacas e cercas no nosso litoral . E se fosse área de preservação então seria proibido a a todos. Temos de acabar com essa hipocrisia e monopólio que os bugreiros querem criar. Eles podem tudo inclusive andar com turistas sem cintos de segurança colocando a vida deles em risco. E quando acontece algum acidente camuflam.
Acho que é uma atitude arbitrária e incompetente por parte dessas entidades, o motivo é simples, se essas áreas são de preservação ambiental e de proibição de tráfego de veículos, eu fiquei sem intender porque os bugres podem frequentar esses locais.
A Comissão Interclubes Off Road do RN, precisa urgente ter seu espaço neste blog e demais mídias esclarecer inverdades citadas nessa reportagem, como também o presidente do Sindbuggy esclarecer se as palavras ditas foram de sua autoria. Essa matéria está gerando ainda mais atritos entre buggy x off-road, precisamos esclarecer os fatos para que essa rixa seja dada uma trégua, queremos paz e liberdade de ir e vir a todos como está escrito em nossa Constituição Federal.
Engraçado como esses ditos "bugreiros" se acham donos da razão, uma classe totalmente prepotente e irresponsável, transportam seus pp passageiros sem segurança Alguma e por muitas vezes são agressivos com condutores de veículos 4×4, fiscalizem eles tbm, não vejam apenas o lucro de uma minoria monopolizada e corrompida.
Engraçado o esforço para "proteger" as áreas de dunas e nenhuma sinalização é colocada, simplesmente chegam autuando a torto e a direito. Enquanto isso Buggys andam com passageiros sentados em cima dos bancos de trás sem cintos nem proteção contra capotamento sem levar nenhuma multa, todos protegidos….
Máfia!
Se a questão é segurança, que se exija habilitação técnica para os proprietários de 4×4 transitarem nas dunas, tal como a que é exigida para os bugueiros. Promovam-se cursos para os proprietários de 4×4.
Rapaz, sem futuro demais essa "briga" de 4×4 VS Buggy. Eu mesmo já ajudei bugueiro em apuros e vou continuar ajudando. Já se delimitou onde os 4×4 podem andar tranquilamente e os buggys já têm seus roteiros definidos. Vamos continuar com nossa diversão offroad e que os buggys continuem a trazer turistas pra nosso estado. É minha opinião.
Erradíssimo, direitos são de todos! Nós que fazemos parte da mundo off-road também temos o direito de apreciar a natureza, somos consciente das regras e deveres.
Emitem nota fiscal de serviço? Pagam ISS? Que tipo de impostos pagam para ter tratamento diferenciado dos usuários de 4×4? Acho que o Comandante da CIPAM tá conveniando com o pessoal errado. Se fizer uma fiscalização à luz do CTB verá que foi um equívoco.
Esses bugueiros, são os que mais dirigem alcoolizados, e agora querem exclusividade para trafegar nas dunas? Absurdo isso! Muitos jipeiros são mais profissionais que esses sanguessuga de turista! Somos responsáveis, mantendo sempre a segurança de muitos quando utilizamos as dunas, salvando em muitos casos pessoas de acidentes ocasionados por bugueiros irresponsáveis! Quem tem 4×4 tem direito sim de trafegar! Vamos respeitar o offroad 4×4
Prática ILEGAL? Os buggys são legais? Eles possuem licença ambiental para trafegarem nas dunas? Ótimo. Se é para PROIBIR, sou de total acordo, mas proíbam todos, inclusive os buggys. Falaram que colocamos a vida dos outros em risco. Tá "SERTO". Meu carro tem airbag e cinto de segurança. Buggy tem cinto para os passageiros também? Isso não é passível de multas, conforme nosso CBT ? Passageiros andando sem cinto e quem coloca a vida dos outros em risco é o 4×4!
Somos nós, que andamos em 4×4 que ameaçam as pessoas nas dunas.
4×4 movimenta a economia do RN! Já pararam para pensar nisso! Turista vai onde os "donos das dunas" levam ganhando suas comissões. São lugares caros! Nós, vamos aos lugares mais humildes e isolados e movimentamos a economia local.
Da forma que foi exposta a matéria, quem não conhece o 4×4 na sua essência, terá um imagem deturpada! O RN já provou por várias vezes a sua força no offroad. Iremos provar novamente! O que queremos é diversão! Não são apenas os TURISTAS ou BUGUEIROS que tem o privilégio de andar pelo litoral mais belo do país não! Nós temos esse direito e vamos lutar por ele!
#SOUAFAVORDO4X4 #APOIO4X4
Muito interessante o posicionamento do Sindicato. Realmente o buggy é um notadamente um veículo muito seguro, ainda mais quando se trafega em alta velocidade com pessoas sem cinto de segurança e além da capacidade de passageiros. Queria mesmo era ver o estudo de impacto ambiental, licença ambiental e como é feito a arrecadação de impostos dos bugreiros para explorar comercialmente a APA que inclui Jenipabu e Pitangui.
Que tipo de fiscalização é essa? Uma determinada categoria, pode transitar nas dunas, e outras não?
Deixo um pergunta, não aos condutores de Buggies, mas aos órgãos responsáveis pelo trânsito no RN. Porque um veículo que conduz seus passageiros sem os cintos, trafegam em altas velocidades, praticam direção perigosa, podem usar as dunas e os cidadãos proprietários de veículos 4×4 não podem? Trata-se de uma área particular dos bugueiros?
Nos grupos de praticantes de Off Road, não tem ninguém capacitado para resolver essa situação não tribunais? Está na hora de todos se unirem e constituir um advogado para defender essa causa.
Não dá para aceitar esses desmandos. Os tribunais tem a obrigação de julgar de forma idônea essa petição. Se é proibido para um, proibido para todos. Se é liberado para um libera para todos. Só não pode é tirar o direito de ir vir, segundo a constituição federal!!!
Até que me provem o contrário, não existe proprietário em áreas públicas!!!
Caro Anderson, que agressividade. Qual a necessidade disso? Todos os clubes de OffRoad sempre tiverem o espaço que pediram ao BG. Sobre o post, isso foi um release que o Sindbuggy nos enviou e pediu para publicarmos. Simples.
Bruno, não tive objetivo de ser agressivo, acabei de reler o que escrevi e não sei o porque você afirmou isso, mas se foi isso que pareceu ser, peço desculpas.
Mas a comunidade Off Road está cansada de ser saco de pancada, de ter matérias vinculadas de forma errada em meios de comunicações diversos.
Oque eu gostaria de deixar claro é que essa fiscalização foi na APA da praia de búzios e os veículos foram advertidos por estarem trafegando em área de proteção ambiental.
Repito, NÃO EXISTE legislação que proíba veículos 4×4 de trafegarem em área de dunas que não sejam de proteção ambiental, por tanto, a parte da matéria que fala: (. “A gente entende que os condutores de veículos tracionados queiram aproveitar as belezas naturais em seus veículos, mas essa prática, além de ilegal, coloca em risco a vida de todos. Inclusive de nós, bugueiros, e dos turistas que visitam o nosso litoral. A população precisa se conscientizar de que essa prática é ilegal. Apenas veículos e condutores autorizados é que podem fazer esse percurso”.) é inverídica na questão de ser ILEGAL e ainda induz a opinião pública ao entendimento errado.
Quem é Jipeiro de verdade sabe onde pode e onde não pode trafegar.
Caso o blog queira entrar em contato para que eu passe o contato de algum representante da comunidade Off Road, pode entrar em contato pelo meu email que eu terei o prazer de informar.
Quero sim. Quero inclusive levar esse debate para o meu programa de Rádio. Anota o zap do programa e por favor pede para alguém de vcs entrar em contato urgente para marcarmos. – 99212-2276
BG quando será o programa na rádio que tratará deste assunto ?
Mais uma minoria monopolizando uma área pública, deveria se exigir disciplina, mas, dar exclusividade a bugueiro, é demais, poderiam determinar uma pequena área para eles continuarem fazendo os passeios "com emoção".
A Cipam em parceria com o MP poderia fiscalizar também as invasões e construções nas dunas e não só condutores de veículos 4×4 que estão apenas procurando uma válvula de escape e diversão, ja que é pra proteger vamos proteger.
E também aproveita que ja ta fazendo o serviço chama o Detram e o BPtram e começa a fiscalizar as condições dos bugres que estão fazendo esses passeios com os turistas, pois tem muitos sem condições de fazer o serviço sem falar na ingestão de álcool por parte de alguns ditos profissionais do turismo, se for relatar o que ja aconteceu aqui de acidentes com bugres da um livro.
Privatizaram não só as dunas, mas as praias também . Totalmente absurdo. Não pode também na beira mar. Nem no caminho barreira Tibau pra pegar a balsa, q não tem banhista, casa, nada, pode. Só os bugueiros. Só se pode andar no asfalto com veículo tracionado. Se é pra proibir, proíbam p todos e não só pra o privilégio e lucro de uns poucos. Coloquem sinalizações nas dunas, ou liberem algumas p bugueiros e outras p a população.
É um absurdo essa proibição !!! Que seja regulamentada. Mas tirar o direito de ir e vir só para favorecer um sindicato é demais !!!
Me digam que segurança um bugueiro e seu veiculo oferece?
Porque os passageiros (turistas) anda sem cintos de segurança com um motorista fazendo
Manobras arriscadas na dunas !! Isso é a seguranca que o sidbuggy quer dar ou o sidbuggy quer proibir os usuarios de carro 4×4 circular nas dunas? Conta outra .
Engraçado é buggy ser liberado…. objeto artesanal chamado de carro…. sem nenhum tipo de segurança, poder andar livremente nas dunas
Essa parceria também fiscaliza os passeios de buggy sem o uso de cinto e com alteração estrutural dos veículos? A questão é ambiental ou de monopólio dos bugueiros?
A reportagem é completamente tendenciosa e tem como objetivo ganhar apoio dá opinião pública.
Não existe proibição de veículos 4×4 trafegarem em dunas.
A questão dessa abordagem do Cipam foi devido a esses veículos estarem em uma área de proteção ambiental.
Existem áreas que não são de proteção ambiental e os veículos 4×4 podem trafegar.
Não existe legislação do CTB nem portaria do DETRAN RN que proíba a prática do Off Road. Dunas, nem muito menos exigência de alguma habilitação especial para prática do off Road.
BG, por favor dê o direito de resposta a Comissão Interclubes Off Road do RN.
Estranho eles falarem de segurança quando é comum ver buguies, que perante a legislação são veículos para 4 pessoas, com 5 ou 6 pessoas incluindo crianças. Aí aparecem alguns questionamentos: esses veículos tem cinto de segurança para todos os ocupantes? E para as crianças? Existe barra anti-capotamento para os passageiros traseiros? Deveria ser permitido crianças em um veículo totalmente desprovido de segurança? É válido lembrar que esses veículos circulam em vias normais e estão sujeitos às regras de trânsito assim como acidentes do cotidiano.
BG por favor encaminhe esses questionamentos ao presidente do sindicado dos bugueiros.
Algo mais ilegal que passageiros sem cinto de segurança nos buggy?
Essa fiscalização multou, conforme prevê a legislação de trânsito?
Qtos acidentes com buggy já foram registrados e quantos com veículos tracionados?
Impressionante essa matéria….Nada contra o BG….Mas informações totalmente distorcidas em detrimento de uma classe, leia-se bugueiro, que em nada merece o respeito ou a dignidade de falar que estão certos! Tenho uma casa de praia(beira mar) na Redinha velha (praia urbana) e diariamente os bugueiros passam em altas velocidades. Um absurdo essa perseguição aos proprietários dos 4×4, que em muitas situações são mais responsáveis que os próprios bugueiros…..
Não é absurdo, é segurança. Você pode até trafegar com segurança mas abrindo espaço para vários motoristas, provavelmente atrairá alguns irresponsáveis que colocarão a vida de vários em risco. Que continue proibindo! Mas infelizmente isso não significa nada para alguns, certo?
E aí eu pergunto, quanto que os bugueiros pagam de impostos. Cobram caro e não pagam nada???
Era so o que faltava memsmo,bugueiro manda em que?????
CONCORDO PLENAMENTE COM FELIPE ARAÚJO, TODOS DEVEM TOMAR UMA POSIÇÃO CONTRA ESSE ABSURDO DE PROIBIR TRAFEGAR NAS DUNAS.
ABSURDO. SE É PROIBIDO DEVE SER PARA TODOS. OS BUGUEIROS SÃO OS DONOS DAS DUNAS?
TAMBÉM QUEM TEM SEU PRÓPRIO VEÍCULO 4X4 DEVE TER DIREITO DE PASSEAR PELAS DUNAS COM RESPONSABILIDADE, ASSIM COMO EU FAÇO.
Concordo com sua opinião, tem munganga nessa determinação.