Nelson Barbosa (Planejamento), Renan Calheiros (Senado) e Joaquim Levy (Fazenda) na entrega do Orçamento de 2016, na segunda-feira (31) (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Após reunião com a presidente Dilma Rousseff os presidentes da Câmara e do Senado, o deputado Eduardo Cunha e o senador Renan Calheiros rejeitaram a possibilidade de devolver ao governo a proposta de Orçamento da União de 2016, enviada ao Congresso na segunda (31). Afirmaram, no entanto, que é responsabilidade do governo encontrar uma solução para o rombo de R$ 30,5 bilhões apresentada. Ainda mais que a diferença entre o valor arrecadado e o que se espera gastar pode ser maior.
Segundo O Globo, o governo conta com a arrecadação de R$ 37,5 bilhões com a venda de ativos (como terrenos, imóveis e participação acionária em empresas) e isso pode não se concretizar em um cenário de crise. Além disso, os parlamentares incluirão despesas obrigatórias de R$ 3,4 bilhões. Ou seja, as contas do governo podem ficar negativas em até R$ 70 bilhões, se a proposta for aprovada.
Anos 80
Contrariado com a decisão de expor o rombo no orçamento de 2016, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, começou a se reaproximar de parlamentares líderes de partidos aliados para tentar encontrar uma solução para o déficit, segundo o Estadão.
“Nós precisamos de firmeza para lidar com essa situação. A maré mudou e a ficha tem que cair”, afirmou Levy, que desejava um corte maior nas despesas públicas e agora compara o cenário econômico ao da década de 1980.
Época
O Brasil chegará a 2017 com 2 mil megawatts de energia solar.
A Produção emblemática de 1 milhão de barris/dia, atingida nesta semana pela Petrobras, comandada por Aldemir Bendine, reduz o risco de que áreas do pré-sal sejam concedidas a empresas internacionais.
A pior coisa de um ser humano é a hipocrisia. Pois quando falamos na lista de Furnas, o silêncio é revelador.
Bem característico dos casos em que inquisidores procuravam bruxas como "bodes expiatórios" para esconder seus próprios crimes e imoralidades praticados sob o manto da normalidade acobertado pela conivência dos inocentes úteis e protegidos pelo sistema que tem a lei apenas para perseguir, punir e se vingar dos que ousam desafiar seus feudos e privilégios.
É assim a nossa JUSTIÇA.
É assim a nossa MORAL!
E alguns ainda comem sardinha e arrotam caviar, fingindo que isso é normal.
Pois a Procuradora presa no caso da Assembleia já está solta e os inúmeros casos ruidosos que envolvem figurões de grosso calibre de nosso arraial, dormem tranquilos enquanto o resultados das operações midiáticas comem poeira nas gavetas e armários de tribunais.
E a imprensa?
AH, a im-prensa…
Quando assumiremos que ainda praticamos a mesma ética dos tempos dos Coronéis do leite e Barões do café?
Quem queimou indios, agrediu empregadas domésticas e assassinou milhares de pobres, pretos e prostitutas?
A pior coisa para uma nação é a mentira e a maquiagem dos fatos por seus dirigentes. A maior irresponsabilidade que um governante pode cometer é manter e disfarçar a contabilidade oficial produzindo números fictícios. Um país precisa de produtividade para crescer, de comércio ativo e aquecido, indústria produzindo e sendo competitiva, obras de infra estrutura para melhoria de serviços, serviços públicos de qualidade. Iludir e viver baseado em meias verdades é tão mortal a um governo quanto veneno das piores cobras.
São 12 anos que o BRASIL subiu no trilho da enganação, da improdutividade, do populismo sem medida, retirando as reservas cambiais para financiar o custo de eleição e apoios imorais.
Falando nisso os intelectuais do PT foram condenados no mensalão e os demias estão enrolados no petrolão.
Politicamente o PT afunda a cada novo amanhecer por total falta de confiança, depois de manter e repetir a mentira a uma década.
Moralmente o PT e seus discípulos não tem voz e condição de julgar ou rebater qualquer um que mostre os caminhos utilizados pelo partido para falir as contas públicas.
O PT e seus discípulos não produzem um prego enferrujado para o BRASIL, estão todos em cargos e são 100% dependentes da máquina pública. Não empregam ninguém, não geram riqueza, muito pelo contrário, tem tirado do BRASIL tudo que havia construído, destruindo nosso futuro.
"Não há nada que faça mais mal ao Brasil e ao povo brasileiro, hoje, do que o Congresso Nacional e, em especial, seus principais líderes. São duas casas legislativas integradas por pessoas que na média são medíocres – politicamente, intelectualmente, moralmente – e que apresentam produção legislativa pífia e em grande parte inútil. Tudo isso com alta improdutividade e custo altíssimo para os cofres públicos".