Saúde

FOTOS: Geap celebra o Outubro Rosa para incentivar o controle do câncer de mama e promover a conscientização sobre a doença

Como marca de evidência no setor da saúde suplementar brasileiro, a Geap comemora a tradicional campanha Outubro Rosa, todos os anos, para alertar a sociedade sobre diagnóstico precoce, tratamento, causas e outras questões relacionadas ao câncer de mama – doença que acomete principalmente mulheres, e, mais raramente, homens também.

Neste ano, apresenta o tema “Em outubro, o nosso universo é rosa “

Neste dia 20 de outubro em todo Brasil a Geap comemorou o Dia D Outubro Rosa, incentivando o controle do câncer de mama e promovendo a conscientização sobre a doença

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Judiciário

Juiz Federal do RN concede salvo conduto para aquisição da Cannabis que será usada no tratamento de câncer de mama

Foto: Divulgação

O Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara Federal no Rio Grande do Norte, determinou a expedição de um salvo conduto para aquisição, importação, desembaraço aduaneiro e transporte de Cannabis, inclusive suas sementes em todo o território nacional. O magistrado atendeu a pedido de habeas corpus feito por uma mulher que deseja fazer o cultivo caseiro da Cannabis para tratamento de câncer de mama.

Foram colocados nos autos estudos científicos e reportagens mostrando o uso do produto para fins terapêuticos. Foram anexados ainda laudos médicos da paciente diagnosticada com câncer de mama. Inclusive há no processo uma declaração do Diretor do Instituto do Cérebro da UFRN, Sidarta Ribeiro, mostrando os benefícios da Cannabis para o câncer.

“Tem sido recorrente não apenas no Brasil como em diversos países, a exemplo dos Estados Unidos, os médicos receitarem para os seus pacientes o tratamento à base da extração do óleo da planta de Cannabis. Esse é um dado que chama a atenção. Note-se que o tratamento essencialmente repressor dado à questão em nosso país por inspiração da política antidrogas norte americana, é hoje seriamente questionada e revista até pelos EUA no seu âmbito interno, tanto que vários Estados americanos já legalizaram o uso da Cannabis para fins medicinais, especialmente para pacientes com parkinson, câncer, glaucoma, epilepsia e até insônia ou dores nas costas”, escreveu o Juiz Federal Walter Nunes.

Veja análise completa do magistrado aqui em texto na íntegra no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Mandado Judicial se cumpre e Pronto!!! Mas, Dr. Walter Nunes, merece os parabéns, com certeza, isso é o que chamamos de aplicação da Lei, do respeito a sociedade as necessidade de quem precisa.

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Diversos

Grupo Reviver e Sebrae firmam parceria para projeto de prevenção do câncer

Na última quinta-feira (23), uma equipe da diretoria do Grupo Reviver foi recebida pelo presidente do Sebrae, Zeca Melo, para entregar o projeto PREVENIR E DIAGNOSTICAR, que visa captar  recursos,  fazendo  uso da legislação, especialmente da  Lei nº 9.249/95, que concede deduções no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas que efetuam doações a entidades sem fins lucrativos. E de outra Lei, a 12.715/2012, regulamentada pelo decreto 7.988 de 17 de abril de 2013, que ampliou as possibilidades, ao instituir o PRONON – Programa Nacional de Apoio à atenção Oncológica.

REVIVER 9

O Grupo Reviver, fundado em outubro de 2012, trabalha com o objetivo de auxiliar na prevenção do câncer em mulheres com baixo nível de informações sobre a doença e acesso restrito à saúde pública. Atualmente o Grupo tem como meta a aquisição de uma Unidade Móvel de Saúde (UMS), equipada com consultório médico, mamógrafo e ultrassonografia para a realização de exames que visam o diagnóstico precoce do câncer de mama.  As ações serão iniciadas em Natal, mas até 2016 serão contemplados outros municípios do estado.

A parceria com o Sebrae, que doou o projeto, foi fundamental,  pois agora o Reviver  poderá  buscar parceiros para viabilizar este grande objetivo.

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Saúde

Ministério diz que não há consenso sobre eficácia da mastectomia para prevenção do câncer

O Ministério da Saúde alerta que ainda não há consenso científico sobre a eficácia da cirurgia de retirada das mamas (mastectomia) como forma de prevenção do câncer. O assunto ganhou destaque depois que a atriz norte-americana Angelina Jolie anunciou que se submeteu à cirurgia após ter feito um sequenciamento genético que identificou um “defeito” no gene BRCA1. Assim como a mãe, que morreu de câncer aos 56 anos, a atriz tem uma mutação nesse gene que aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de mama e de ovário. Segundo a atriz, a mastectomia diminuiu em 85% as chances de ela ter um câncer de mama no futuro.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) não faz nem a mastectomia nem o exame de sequenciamento genético como forma de prevenir a doença. Segundo o Ministério da Saúde, a cirurgia para retirada das mamas só é feita depois da descoberta de um tumor. Alguns hospitais e clínicas particulares fazem o sequenciamento, que pode custar até R$ 7 mil.

“O maior problema que nós enfrentamos não é com relação à cirurgia, mas em se fazer o diagnóstico da mutação. O exame é caro, não está disponível na rede pública e nem todo mundo que teria a indicação para se fazer o exame tem acesso a ele”, disse a médica Maria Del Pilar Estevez Diz, coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), em entrevista à Agência Brasil.

“Uma em cada nove ou dez mulheres vai desenvolver câncer de mama. Ele é muito frequente. É o principal câncer na população feminina. Segundo o Inca [Instituto Nacional do Câncer], são mais de 52 mil novos casos por ano.” Mas, para que a doença seja considerada hereditária, não basta ter somente um caso registrado na família, como explica Maria Del Pilar. “É preciso ter uma história familiar forte, de múltiplos cânceres, e, além disso, identificar a mutação que é responsável por esse câncer hereditário”, explicou a médica. De acordo com o Ministério da Saúde, a hereditariedade responde por cerca de 10% do total de casos.

A mastectomia só é recomendada pelos médicos como prevenção quando a paciente já fez o sequenciamento genético. “Identificando-se essa paciente de risco, com muita calma, serenidade e certamente após várias consultas, deve-se discutir com ela as possibilidades de redução de risco”, disse Maria Del Pilar.

Nos casos de mulheres com histórico de câncer de mama na família, o Ministério da Saúde recomenda que elas façam acompanhamento médico a partir dos 35 anos para que o profissional avalie, junto com a paciente, os exames e procedimentos mais indicados.

“O SUS oferece gratuitamente exames para o diagnóstico precoce de câncer de mama, além de tratamento e acompanhamento de pessoas com a doença”, diz o ministério, por meio de nota, acrescentando que, no ano passado, 4,4 milhões de exames de mamografia foram feitos no país.

Para este ano, o Ministério da Saúde estimou 52.680 novos casos de câncer de mama. Em balanço de 2010, o mais recente divulgado pelo ministério, 12.852 pessoas morreram por causa da doença, sendo que, desse total, 12.705 eram mulheres.

Da Agência Brasil

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