Política

‘Jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer vantagem’, diz tenente-coronel Blanco em CPI

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CPI da Pandemia ouve nesta quarta-feira (4) o ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Marcelo Blanco. Exonerado da pasta em janeiro, o tenente-coronel da reserva teria participado de um jantar ocorrido em um restaurante localizado dentro de um shopping de Brasília em 25 de fevereiro.

Nesse encontro, segundo o revendedor de vacinas e cabo da Polícia Militar, Luiz Paulo Dominghetti, houve a proposta de pagamento de propina de US$ 1 por dose na comercialização da vacina AstraZeneca. A Davati Medical Supply negociava a venda de 400 milhões de doses do imunizante.

O representante da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho, havia mencionado que foi alertado por Dominghetti sobre um suposto “comissionamento”: “A informação que veio a mim não foi propina, ele [Dominguetti] usou comissionamento. Se referiu ao comissionamento sendo do grupo do tenente-coronel Marcelo Blanco [ex-assessor de Dias] e da pessoa que o tinha apresentado a Blanco, de nome Odilon”, afirmou Carvalho à CPI no dia 15 de julho.

No depoimento, Blanco negou as acusações. “Eu jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer tipo de vantagem. Isso aí é absolutamente desconectado da realidade”, declarou.

Blanco: ‘Jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer vantagem’

O coronel da reserva negou que tenha pedido “comissionamento ou qualquer tipo de vantagem” durante as negociações de compra dos imunizantes contra Covid-19. “Eu jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer tipo de vantagem. Isso aí é absolutamente desconectado da realidade”, disse.

Blanco repetiu que tentou apenas viabilizar uma agenda oficial de Dominghetti, representante da Davati Medical Supply – que se apresentava como Air Supply –, com o Ministério da Saúde. Segundo Dominghetti, o suposto pedido de propina de US$ 1 por dose partiu de Roberto Dias, então diretor do departamento de logística da pasta. Dias nega.

O representante oficial da Davati, Cristiano Carvalho, afirmou em depoimento na CPI que foi alertado por Dominghetti sobre um pedido de “comissionamento” na compra dos imunizantes da farmacêutica inglesa.

Blanco diz que não atuou na Saúde após exoneração; senadores rebatem

Durante as perguntas do relator Renan Calheiros (MDB-AL), o coronel da reserva Marcelo Blanco afirmou que não atuou no Ministério da Saúde após sua exoneração, publicada em 19 de janeiro.

O encontro no restaurante Vasto, em Brasília, ocorreu no dia 25 de feveiro. Segundo Blanco, o encontro tratou apenas de um pedido de agenda formal no Ministério da Saúde, na qual ele afirmou que não estava presente.

“Ele disse que gostaria de ter uma agenda oficial. Quando eu soube que Roberto estaria no Vasto eu sugeri: eu te apresento e você faz o pedido da sua agenda”, disse. Os senadores que compõem a comissão rebateram as falas de Blanco.

Blanco diz que sabia que Roberto Dias estava no jantar em restaurante

O depoente afirmou que soube da ida do então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, ao restaurante Vasto, em Brasília. Foi nesse encontro, em 25 de fevereiro, que teria acontecido o pedido de propina de US$ 1 por dose de vacinas, segundo o depoimento de Dominghetti.

Segundo Blanco, Dias o contou sobre a ida ao restaurante acompanhado de um amigo, identificado como José Ricardo Santana, em uma conversa informal. Dominghetti, segundo Blanco, pedia uma agenda no Ministério da Saúde e o coronel tentava viabilizar o encontro e levou o revendedor de vacinas até lá.

“Eu não falei que foi um encontro casual, eu sabia que o Roberto [Dias] estava lá. Posso ter sido inconveniente de aparecer com Dominghetti lá? Posso”, disse Blanco. Em 7 de julho, o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, depôs à CPI – na ocasião, ele afirmou que o encontro com o amigo era para “tomar um chopp” e não combinou nada com Blanco e Dominghetti. Dias também negou o suposto pedido de propina.

“O encontro foi marcado entre mim e meu amigo, marcado por telefone. Não combinei encontro com outras pessoas além dessa. Muito provavelmente o coronel Blanco soube por alguma mensagem ou ligação. Eu estava na mesa quando coronel Blanco chega e me apresenta Dominghetti, falamos sobre futebol, e ele então introduziu o assunto de vacina e, posteriormente, eu pedi a agenda formal no Ministério”, disse Dias durante seu depoimento.

Dias e Dominguetti tiveram novo encontro no dia seguinte à ida ao restaurante – 26 de fevereiro – já no Ministério da Saúde.

Coronel Blanco: comecei a falar com Dominghetti em fevereiro sobre venda ao mercado privado

O ex-assessor do Ministério da Saúde, coronel Marcelo Blanco, afirmou em sua fala inicial que o revendedor de vacinas e cabo da Polícia Militar, Luiz Paulo Domighetti, o procurou no início de fevereiro e trocou mensagens com ele sobre a venda “em pronta entrega” de vacinas para o mercado privado.

No dia 23 de fevereiro, Blanco e Dominghetti continuam trocando mensagens sobre o setor privado. Ele exibiu áudios sobre as negociações. O jantar no restaurante de Brasília acontece no dia 25 – é nessa data que Dominghetti diz ter recebido o pedido de propina de US$ 1 dólar por dose de vacinas.

“A gente percebeu um primeiro movimento do Parlamento pra debater essa pauta queríamos apenas construir um modelo de negócios. Queriamos desenhar uma estratégia visando esse mercado. Não queria negociar nada sem embasamento legal, apenas queria ter algo desenhado”, disse.

Segundo Blanco, Dominghetti foi apresentado a ele por uma pessoa chamada Odilon. “Um desses representantes, Odilon, me informou em janeiro de 2021 que uma empresa americana tinha 400 milhões de doses da astrazeneca e me apresentou Dominguetti como representante da empresa.”

Blanco foi exonerado do Ministério da Saúde em janeiro, e as conversas com Dominghetti aconteceram em fevereiro. Segundo ele, as conversas tratavam apenas sobre venda para o mercado privado.

Com CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Os que ocupam os cargos no governo do MINTOmaníaco das rachadinhas fazem igual aos petistas : não sabem de nada e mentem o tempo todo pra tentar esconder a corrupçao que cometerem… Precisa ser muito quadrúpede pra não enxergar que Lulaladrao e o MINTOmaníaco das rachadinhas são bostas do mesmo saco de estrume…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pazuello se reuniu com intermediadores que ofertaram CoronaVac pelo triplo do preço, mas negócio não foi efetuado

Foto: Reprodução

O então ministro Eduardo Pazuello (Saúde) prometeu a um grupo de intermediadores comprar 30 milhões de doses da vacina chinesa Coronavac que foram formalmente oferecidas ao governo por quase o triplo do preço negociado pelo Instituto Butantan.

A negociação, em uma reunião fora da agenda oficial dentro do ministério em 11 de março, teve o seu desfecho registrado em um vídeo em que o general da ativa do Exército aparece ao lado de quatro pessoas que representariam a World Brands, uma empresa de Santa Catarina que lida com comércio exterior.

A gravação, obtida pela Folha e já de posse da CPI Covid no Senado, foi realizada no gabinete do então secretário-executivo da pasta, o coronel da reserva Elcio Franco. Nela, Pazuello relata o que seria o resumo do encontro.

“Já saímos daqui hoje com o memorando de entendimento já assinado e com o compromisso do ministério de celebrar, no mais curto prazo, o contrato para podermos receber essas 30 milhões de doses no mais curto prazo possível para atender a nossa população”, diz o então ministro, segundo quem a compra seria feita diretamente com o governo chinês.

A proposta da World Brands, também obtida pela Folha, oferece os 30 milhões de doses da vacina do laboratório chinês Sinovac pelo preço unitário de US$ 28 a dose, com depósito de metade do valor total da compra (R$ 4,65 bilhões, considerando a cotação do dólar à época) até dois dias após a assinatura do contrato.

Naquele dia, 11 de março, o governo brasileiro já havia anunciado, dois meses antes, a aquisição de 100 milhões de doses da Coronavac do Instituto Butatan, pelo preço de US$ 10 a dose. A demissão de Pazuello seria tornada pública por Bolsonaro quatro dias depois, em 15 de março.

Além da discrepância no preço, o encontro fora da agenda contradiz o que Pazuello afirmou em depoimento à CPI da Covid, em 19 de maio. Aos senadores o general disse que não liderou as negociações com a Pfizer sob o argumento de que um ministro jamais deve receber ou negociar com uma empresa.

“Pela simples razão de que eu sou o dirigente máximo, eu sou o ‘decisor’, eu não posso negociar com a empresa. Quem negocia com a empresa é o nível administrativo, não o ministro. Se o ministro… Jamais deve receber uma empresa, o senhor deveria saber disso”, disse Pazuello à CPI.

No vídeo(AQUI), um empresário que Pazuello identifica como “John” agradece a oportunidade do ministro recebê-lo e diz que podem ser feitas outras parcerias “com tanta porta aberta que o ministro nos propôs”.

A reunião dos empresários foi marcada com o gabinete de Elcio Franco, que recebeu o grupo. Segundo ex-assessores da pasta, Pazuello foi chamado à sala, ouviu o relato da reunião e fez o vídeo.

Três pessoas que acompanharam a reunião disseram que o vídeo foi gravado mesmo antes de Pazuello conhecer o preço da vacina.

Segundo um ex-auxiliar do ministro, a ideia era propagandear nas redes sociais o avanço em uma negociação, no momento em que o governo era pressionado a ampliar o portfólio de vacinas.

Após a gravação, de acordo com os relatos colhidos pela Folha, parte da equipe do ministro pediu que os empresários não compartilhassem o vídeo, que foi feito por meio do aparelho celular do empresário identificado como “John”.

Um dos assessores de Pazuello teria alertado o general após a reunião de que a proposta era incomum, acima do preço, e a empresa poderia não ser representante oficial da fabricante da vacina.

Caso o negócio fosse adiante, as doses seriam as mais caras contratadas pelo ministério, posto hoje ocupado pela indiana Covaxin (US$ 15), que tem o contrato suspenso por suspeitas de irregularidades.

A proposta da empresa tem data do dia 10 de março, véspera da reunião com Pazuello. Segundo dois auxiliares do ex-ministro e um dos empresários que acompanharam a conversa, a oferta só chegou à pasta no dia do encontro.

Apesar de Pazuello ter dito no vídeo que havia assinado um memorando de entendimento para a compra, a negociação não prosperou.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Se Pazuelo estava negociando uma segunda frente de abastecimento de vacinas estáva mais do que certo; estava certíssimo… VEjam: com a pandemia se alastrando ferozmente, Calça apertada sonegando informações sobre coronavac e até chantageando governo; com a fiocruz atrasando importações e envasamento ( a turma lá é toda da canhota e começaram a inventar que a máquina que lacrava os frascos deu pane e demoraria consertar…) vcs acham que o governo iria ficar só assistindo?? Parabéns Pazuelo!!!

  2. Ué, mas não foi ele que disse que não negociava vacinas ?? rsrsrs
    Cada dia fica mais complicado defender esse governo!

  3. Mais um caso de pré-corrupção onde o negócio ainda não foi fechado, a compra ainda não foi paga e a propina ainda não foi recebida…Recorrem ao filme Minority Report, é o q os bandidos têm contra o governo???? kkkkkkkkkkkkkk

  4. Ué!!!!!
    Ja mudaram o laboratório??
    Kkķkkkkkkkk
    Palhaçada.
    Jaja vem a desmoralização desses babacas.
    Estão procurando pentelho em casca de ovo, não vão achar nunca.
    Vão investigar o consórcio nordeste que acham bem facinho.
    Tá bem razinho, é so querer, mais não ficam aí ciscando que nem galinha choca.
    Rsrsrs…

  5. Depois foi a cpi mentir. Disse que ministro não se reunia para compra de vacinas. Não cabia a ele. Como essa turma desse governo consegue mentir tão descaradamente. Num dia caguei, no outro tô entupido. Num dia entubado, no outro dando entrevista pra TV.

  6. Corrupção imaginâria, das vacinas que não foram compradas e pelas quais não foi pago um centavo sequer. E perde-se tempo e dinheiro com essa narrativa mentirosa, tentando criar algo que não existiu. Querem corrupção de verdade? Aguardem a CPI estadual, que investigará contratos efetivados (coisa REAL) pela governadora Fátima do PT, onde foi gasto muito dinheiro de verdade.

    1. CORONAVAC FOI COMPRADA E PAGA, A MATÉRIA RELATA REUNIÃO COM INTERMEDIÁRIOS DA CORONAVAC. Presidente LADRAO DE VACINAS !

    1. Dos escândalos com dinheiro escondido na cueca passamos aos escândalos de dinheiro escondido na farda. Que vergonha! Que desmoralização das forças armadas. Acabou a possibilidade de sermos ingênuos e acreditarmos na lisura e na honestidade dos militares. Colocados no poder se locupletam das verbas públicas tanto ou mais que os civis!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Modelo de negociação da Covaxin foi replicado pela Saúde para a tentativa de compra de doses da vacina Sputnik V, indica documento

Íntegra da carta do então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco ao fundo russo responsável pela Sputnik V — Foto: Reprodução

Documento em posse da CPI da Covid aponta que o mesmo modelo para aquisição de vacinas extras da Covaxin foi replicado pelo Ministério da Saúde para a tentativa de compra de 200 milhões de doses da vacina russa Sputnik V. As negociações ocorriam mesmo sem as vacinas terem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As negociações sobre a Covaxin, alvo de denúncias de irregularidades, já estão na mira da CPI. A comissão agora deve se debruçar sobre a Sputnik.

Numa carta enviada em 18 de março pelo então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco para oFundo Soberano Russo (responsável pela Sputnik) o ministério tentava abrir negociação para compra inicial de 100 milhões de doses, com opção para compra de mais 100 milhões.

Nesse documento, Franco quer a confirmação de que a empresa União Química continua como a representante da Sputnik no Brasil, sinalizando que a negociação seguiria com o laboratório brasileiro.

“Antes de lançarmos formalmente as negociações, contudo, agradeceria receber do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF) confirmação sobre o status do relacionamento com a União Química Farmacêutica Nacional S/A, que por ora segue sendo a representante oficial do RDIF no Brasil e firmou contrato com este Ministério da Saúde de venda de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V para o segundo trimestre de 2021”, afirmou Elcio na carta.

A carta é enviada no mesmo período (meados do mês de março) em que o governo brasileiro tentava 100 milhões de doses extras da Covaxin, também por meio de uma empresa representante no Brasil.

Diante da negociação da Sputnik, integrantes da CPI apontam que vacinas com intermediários no Brasil tiveram tratamento completamente diferente dos grandes laboratórios, como Pfizer, Jansen e próprio Butantan.

Neste momento, a CPI se concentra sobre indícios de irregularidades nas negociações da empresa Precisa, que representar a Covaxin. E também nas da empresa Davati, que tentava vender 400 milhões de doses da AstraZeneca ao governo brasileiro.

Blog do Camarotti – G1

Opinião dos leitores

  1. Quem for podre que se quebre, seja de direita , esquerda ou centrão. Não se esqueçam que quem sustenta esses políticos parasitas somos nós, contribuintes.

  2. Existe um esquema organizado no governo para fraudar compras de vacinas. Precisa ser desbaratada. Não pode cair na esparrela que o cagão diz de não ter se concretizado o roubo. Não foi por ter sido denunciado antes. E a notícia de hoje que diz que a Michele e o próprio presidente são citados em mensagens que poderiam envolvê-los. Tudo precisa ser investigado. Segue o roteiro: presidente e comunicado e nada faz; o filho do presidente leva representante de empresa suspeita ao BNDES; a mulher do presidente é citada como tendo entrado junto ao reverendo para ajudar; e o presidente também citado como querendo resolver as coisas da vacina suspeita de corrupção. São indícios fortes que precisam ser esclarecidos e que justifica a desorientação do presidente, ora agride, ora se apresenta como anjo (pediu perdão ao Fux), ora caga e ora reza. Além da crise de soluços e da cara visualmente deprimida e raciocínio sem nenhuma lógica, tudo bem que isso ele sempre teve, mas agora denota uma total incapacidade de somar um mais um. E o Brasil segue na merda que ele faz.

    1. A verdade dói nos ouvidos dos que comem capim cloroquinado… Ainda bem que muitos estão acordando e sabendo que temos mais um presidente corrupto que só se difere de lulaladrao pq só está a pouco mais de dois anos na previdência…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Campanha de negociação da Caern termina na terça

Foto: Cedida

A Caern encerra na terça-feira (15) sua campanha de negociação de débitos. Essa última semana é a oportunidade para quem está com contas em aberto regularizar sua situação com condições especiais. A campanha de negociação abrange todas as faturas não quitadas com vencimento anterior a março de 2021. Os resultados são positivos em todo o Estado e aguarda-se uma boa procura nestes últimos dias.

Até o momento, no Rio Grande do Norte houve 4.744 parcelamentos, gerando um total de R$ 5,2 milhões negociados. A expectativa da Superintendência Comercial da Caern é que nessa última semana sejam feitos pelo menos outros mil parcelamentos de novos interessados, atingindo mais R$ 1,4 milhão de débitos negociados.

As condições de negociação incluem a possibilidade de parcelar a dívida em até 36 meses, com entrada de 10% do valor total. Também haverá a dispensa de juros e multa. O interessado pode negociar sua dívida até mesmo nos casos em que tenha um parcelamento anterior. Nesse novo acordo, o percentual do valor de entrada é de 20% do total.

Os clientes interessados podem fazer o parcelamento por vários canais. Ele pode fazer pelo Whatsapp (84) 98137-2343, na Agência Virtual http://caern.com.br, clicando no link parcelamento de dívidas, ou nos escritórios de atendimento, mediante agendamento prévio na Agência Virtual ou no endereço http://agendamento.caern.com.br.

Pelos canais de atendimento da Caern também é possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 12 vezes e com parcela mínima de R$ 5.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Pague Menos confirma negociação para a compra da Extrafarma, mas diz que não há negócio fechado; ação PGMN3 salta 14%

Em comunicado de esclarecimento enviado ao mercado na manhã desta terça-feira (18), a Pague Menos (PGMN3) afirmou que está atualmente em negociação para uma potencial transação envolvendo a aquisição da Extrafarma, do conglomerado Ultrapar (UGPA3). Porém, não há, até o presente momento, qualquer contrato vinculante celebrado acerca de uma eventual transação, assim como não há qualquer garantia sobre a efetivação de qualquer negócio entre a companhia e a Extrafama.

“A companhia comunicou que manterá seus acionistas e o mercado em geral informados sobre o assunto, colocando-se à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários”, destacou. A Ultrapar também enviou comunicado na mesma linha, apontando que não há garantia sobre potencial efetivação da venda e que manterá seus acionistas e o mercado em geral informados sobre quaisquer desdobramentos.

Ultrapar e Pague Menos não deram mais detalhes sobre o negócio nos comunicados que confirmaram as tratativas.

O esclarecimento vem após a notícia da Reuters, citando duas fontes, que aponta que a rede de varejo farmacêutico Pague Menos teria fechado na noite de segunda-feira (17) a compra da rival Extrafarma por R$ 600 milhões.

Em meio à notícia de confirmação das negociações, as ações PGMN3 saltam na Bolsa. Às 10h38 (horário de Brasília), a alta era de 13,78%, a R$ 12,17. A Ultrapar, por sua vez, tem alta bem mais tímida dos ativos, de 1,57%, a R$ 20,72.

Se confirmada a transação, a Pague Menos se torna a segunda maior varejista de drogarias no país, ficando atrás apenas da RD (RADL3). A Pague Menos é atualmente a terceira maior cadeia de farmácias.

A compra da Extrafarma pode elevar em mais de um terço o número de lojas da Pague Menos, a 1.503 unidades, reforçando a sua presença principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, de acordo com uma das fontes. A Extrafarma possui 402 lojas.

A Pague Menos, que tem como investidor a gestora de private equity General Atlantic, pagará R$ 300 milhões para a Ultrapar quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) der o sinal verde ao negócio. De acordo com informações da Reuters, o restante seria pago nos próximos dois anos, em duas parcelas iguais. Considerando dívida e caixa, o valor total da Extrafarma foi fixado em R$ 700 milhões.

A expectativa é de que o negócio crie sinergias entre R$ 150 milhões e R$ 250 milhões nos próximos três anos para o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Pague Menos, principalmente pelo potencial aumento de vendas da Extrafarma, segundo uma das fontes ouvidas pela agência.

A Ultrapar decidiu vender a Extrafarma em meio a uma grande reorganização de seu portfólio, com o objetivo de se concentrar no setor de óleo e gás.

De acordo com o Credit Suisse, para a Ultrapar, a transação é marginalmente positiva. O valor da operação por si só não é muito significativo (cerca de 2,5% do valor de mercado), mas a venda está estrategicamente alinhada com a reestruturação do portfólio da Ultrapar.

O Bradesco BBI aponta que o valor total de R$ 700 milhões, considerando dívida e caixa (EV), ficaria abaixo da avaliação dos analistas de R$ 1 bilhão. O valuation da transação ficou em 5 vezes o EV sobre Ebitda, o que os analistas consideram barato, especialmente dadas as sinergias esperadas com as fusões e aquisições para a Pague Menos.

O Itaú BBA aponta que, se a venda se materializar, essa será uma notícia positiva por se tratar de uma primeira etapa na redefinição do portfólio da Ultrapar, mas não traz ganhos materiais para o conglomerado em termos de valuation.

A Extrafarma, no contexto da Ultrapar, sempre foi considerada uma distração porque a divisão nunca realmente atendeu às expectativas e foi um grande desvio da atividade principal da empresa de distribuição de combustível e gás e fabricante petroquímica. Assim, a venda eliminaria essa distração e marcaria o primeiro movimento efetivo de redefinição do novo portfólio da Ultrapar

Olhando para o valor do negócio, por outro lado, não traz ganhos, uma vez que os analistas do BBA calculam o valor de mercado de R$ 711 milhões no modelo. Além disso, de uma perspectiva de redução de alavancagem, o impacto também seria imaterial, dado o tamanho da transação e o fato de que os pagamentos serão feitos em parcelas.

Já para a Pague Menos, a aquisição parece interessante na avaliação do BBI. “Porém, levando em consideração que as duas têm alta exposição ao Nordeste, esperamos um reequilíbrio do posicionamento das duas marcas, o que pode significar o fechamento de lojas para não haver canibalização entre as marcas. Por fim, em termos financeiros, levando-se em conta que a Pague Menos teria desembolsado cerca de R $ 1,5 milhão por loja, pareceu um preço interessante sabendo que a abertura de uma nova loja varia de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões”, destacaram os analistas.

Money Times, com Reuters

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

UTILIDADE PÚBLICA: Caern prorroga prazo de campanha de negociação de débitos

Foto: Cedida

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) entrou no clima da black Friday e decidiu prorrogar o prazo final da campanha de negociação de débitos em condições especiais. Devido à boa receptividade entre os consumidores, as facilidades oferecidas aos clientes com débitos em atraso estarão valendo até o dia 30 de novembro. Mais prazo e mais comodidade para ficar em dia com as contas de água.

Mantendo as faturas em dia, além de evitar registros de inadimplência, o usuário também está ajudando a garantir a manutenção de um serviço de qualidade. A Caern registra um alto índice de inadimplência em todo o Estado. No início da campanha, em outubro, a companhia registrava aproximadamente 75 mil faturas em atraso, representando R$ 58 milhões em débitos atrasados.

A repercussão da campanha foi das melhores. De 13 de outubro até 9 de novembro, foram negociados quase 10% dos valores que estavam em aberto. A companhia conseguiu negociar 4.335 faturas atrasadas, no valor total de R$ 5,6 milhões. “As condições de parcelamento estão muito atrativas, com 10% de entrada e o restante em até 36 vezes”, comenta o superintendente comercial da Caern, Giordano Filgueira.

Ele também lembra que a retomada dos cortes em casos de débitos de mais de 30 dias de atraso, que estavam suspensos desde março, foi outro fator que aumentou a procura pela negociação. O fim da política de suspensão de cortes motivou o cliente a se informar sobre as condições e regularizar sua situação de débitos, de maneira a garantir o fornecimento deste serviço essencial.

PARCELAMENTOS

O valor da entrada para o parcelamento pode ser incluído na própria fatura. A parcela mínima corresponde a 50% do valor médio da fatura. Assim, se o consumidor tem uma fatura mensal média de R$60, o seu valor mínimo para a parcela é de R$30, respeitando a incidência de juros, multas e atualização monetária.

O parcelamento pode ser feito pelo Whatsapp (84) 98137-2343, na Agência Virtual (caern.com.br), através do link parcelamento de dívidas, ou nos escritórios de atendimento, mediante agendamento prévio na Agência Virtual ou no endereço agendamento.caern.com.br.

É possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 12 vezes e com parcela mínima de R$5. A forma de negociação é a mesma da outra modalidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro admite a aliados ideia de compra da vacina chinesa CoronaVac, diz colunista de O Globo

Foto: Sérgio Lima/AFP

Jair Bolsonaro mudou novamente de ideia sobre a compra da CoronaVac, vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantã, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Ministros e auxiliares do presidente afirmaram que Bolsonaro passou a admitir desde a semana passada, em conversas reservadas, que o Ministério da Saúde vai comprar o imunizante se for o primeiro a ter a eficácia atestada pela Anvisa.

Os integrantes do governo fazem coro com o vice-presidente Hamilton Mourão, que disse em entrevista à revista “Veja” que o governo vai comprar a CoronaVac se seu efeito para conter a covid-19 for comprovado.

Há duas semanas, após o Ministério da Saúde anunciar que firmou um protocolo da intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac, Bolsonaro desautorizou o ministro Eduardo Pazuello e afirmou que o imunizante “não será comprado” pelo governo brasileiro. O principal entrave para o negócio é que o governador João Doria, desafeto do presidente, é o maior entusiasta dessa vacina.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

    1. Já comeu seu capim hoje, ou só vai comer depois que puxar a carroça?

  1. Se isso for verdade, o PR está corretíssimo.
    Primeiro tem que vê a eficácia, nunca comprar de imediato, foi por causa disso que o RN perdeu 5.000 milhões de reais, com uma compra desastrosa de respiradores.
    O pior!!!
    Quantas pessoas não morreram esperando o enexistente.
    Essa patota do PT aqui no RN eram pra está todos presos.
    Bando de incompetente.
    Criminosos, deram fim o dinheiro do povo.
    Uma vergonha!!!

  2. Pense numa fonte confiável… repórter da globo produz FACK NEWS diariamente contra Bolsonaro e o STF faz de conta que não vê é não sabe.
    Ontem foi uma jornalista da globo que inventou um telefone dele a Biden que nunca existiu e a mídia REPASSANDO as FAKES com força e sem ter a preocupação de verificar se é verdade

    1. É isso aí. Vamos boicotar esses FACKeseiros e nos informar com fontes confiáveis, tipo Terça Livre. Olavo de Carvalho é um poço de sabedoria. O baluarte da informação séria, Sikera, também é aconselhável. Jornalismo de alto nível. Fica a dica.

  3. Podem começar rir……… O recuo, do recuo, do recuo, do recuo. Quando Bolsonaro diz algo, é prudente esperar 30 minutos, ele pode dizer que ñ foi bem assim, que foi mal interpretado ou que a culpa é da Globo lixo.

    1. Este é um defeito do Presidente Bolsonaro, ele se comunica muito mal, mais tem feito um excelente governo, está botando o País nos eixos apesar de tanta pressão e tantos interesses contrários. Prefiro um Presidente conversador de besteira, do que um grande orador desonesto e contrário aos interesses da nação.

    2. Bolsonaro ñ é nenhum bobinho que ñ sabe se expressar. Ele joga para torcida, dependendo do bafo da crítica do seu eleitorado, ele dá uma de desentendido ou terceiriza a culpa para algum auxiliar desavisado. Nesse jogo meu amigo, de bobo só que acredita nas suas lorotas.

    3. Esse é o grande defeito do presidente Bolsonaro , só não é maior do que o péssimo governo que está fazendo , o BRASIL. está completamente fita do eixo e o DOIDIN , além de falar besteira está cercado de incompetentes .

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Corinthians está perto de vencer concorrência do Palmeiras e contratar lateral do ABC, noticia imprensa em SP

Foto: Reprodução

O Corinthians está próximo de contratar Reginaldo, lateral esquerdo de apenas 19 anos e que atualmente defende o ABC de Natal.

A ideia inicial é que o jogador chegue para integrar o time Sub-20 em uma espécie de adaptação ao clube antes de ser promovido ao elenco profissional.

Nos bastidores, a maior concorrência da diretoria alvinegra é com o Palmeiras, que também tem interesse no atleta. Nesta semana, porém, o empresário de Reginaldo praticamente encerrou as conversas com os dirigentes alviverdes.

Reginaldo já externou sua preferência pelo clube do Parque São Jorge e o acerto é tido como questão de tempo pelas pessoas envolvidas na negociação.

Quem é

Reginaldo foi revelado pelo ABC em 2019. Nesta temporada, o jogador foi emprestado ao Athletico-PR, clube pelo qual disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, além de uma partida pelo Campeonato Paranaense.

De volta ao ABC no meio do ano, o jogador atuou na Copa do Nordeste, contra o CSA, e em cinco compromissos pelo Campeonato Potiguar, sendo três deles como titular.

Gazeta Esportiva

Opinião dos leitores

  1. Se for, tomara que não tenha o mesmo destino de Matheus Matias e Fessin, ambos preteridos pelo"genial" técnico corintiano na época, que afirmou que os mesmos não estavam preparados fisicamente. Tal ato, pode ter encerrado prematuramente e de forma psicológica, a carreira dos citados atletas. Vi depoimento do próprio treinador, a respeito.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Covid-19: Cosern lança portal de negociação para pagamento e parcelamento das contas de energia em aberto com condições especiais

A Cosern lançou nesta quinta-feira (21) um portal de negociação para pagamentos e parcelamento de débitos para clientes residenciais com mais de duas contas de energia em aberto. O portal é mais uma iniciativa da distribuidora para minimizar o impacto econômico provocado pela pandemia da COVID-19 no orçamento doméstico dos potiguares.

Batizado de “Fique em Dia Cosern”, o portal de negociação on line está disponível no site (www.cosern.com.br) e vai ficar no ar por tempo limitado. Nele o cliente tem acesso a uma série de vantagens no pagamento de faturas em aberto, tais como quitação à vista, pagamento integral no débito com o cartão virtual Caixa Elo (Auxílio Emergencial) ou parcelamento em até 12 vezes no cartão de crédito (nesses dois últimos casos por meio da Flexpag). Na negociação, são aceitos os cartões das bandeiras Master, Visa, Hiper, Elo e Amex.

Para Gilmar Mikeias, Gerente de Recuperação da Receita da Cosern, o portal de negociação on line é mais uma ferramenta digital planejada pela concessionária para estar ao lado dos clientes nesse momento delicado da economia.

“Trabalhamos de forma rápida para disponibilizar essa solução digital como forma de minimizar o impacto econômico provocado pela pandemia no orçamento doméstico”, explica Gilmar. “Com o portal, o processo de negociação ficou acessível e seguro, pois nele o cliente pode negociar seus débitos de casa, a um clique de mouse, como exige esse período de isolamento social”, finaliza.

Para utilizar os serviços do portal “Fique em Dia Cosern” e ter acesso às opções de negociação, é necessário realizar um cadastro informando o CPF e a conta contrato do cliente. Depois desse primeiro passo, é possível visualizar o débito e as condições especiais de pagamento disponíveis planejadas pelas Cosern.

O portal de negociação on line da Cosern está integrado ao processo de transformação digital pelo qual a distribuidora vem passando. Desde o dia 20 de março, a Cosern disponibiliza atendimento digital também por meio do WhatsApp (084-3215-6001). No novo canal, é possível ter acesso a mais de 50 serviços oferecidos pela Cosern de forma prática e segura.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Campanha de negociação de débitos da Caern entra nos últimos dias

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) entra nos últimos dias da campanha de renegociação de débitos em atraso para clientes que queiram aproveitar as condições especiais para ficar em dia. A campanha vai até o dia 28 de fevereiro. Como nas edições anteriores, a iniciativa tem se mostrado um sucesso, com a grande procura nos escritórios da Caern.

Até agora, foram negociados 2.847 débitos, representando um montante de R$ 3 milhões, 318 mil. Segundo o superintendente comercial da Caern, Giordano Filqueira, a previsão é que a campanha encerre o mês com a negociação de mais de quatro mil débitos, e arrecadação superando os R$ 4 milhões e 700 mil.

As condições são as mesmas apresentadas no ano passado, na primeira campanha. Os pagamentos à vista terão dispensados os juros e multa por atraso. Para os parcelamentos, dependendo do valor da entrada, será dispensado até 70% do valor de juros e multa. Será mantida a correção monetária. A entrada mínima continua sendo de 10% do valor do débito e o prazo máximo para parcelamentos será mantido em 48 meses.

O usuário com dívida atrasada também pode fazer outro parcelamento, mesmo que já esteja pagando parcelas de uma negociação anterior. Nesse caso, o valor da dívida a ser negociada é somado ao saldo devedor restante do parcelamento anterior e o total é parcelado em até 48 meses, com entrada de 20%.

Para fazer o acordo, o cliente pode procurar o escritório mais próximo de sua casa. As negociações não poderão ser feitas pela internet. Em todos os parcelamentos feitos, a parcela a ser paga não pode ser inferior a 50% do valor da fatura média do cliente. A campanha é válida apenas para o mês de fevereiro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Caern alerta para fim de prazo da negociação de débitos

Foto: CAERN/ASSECOM

Termina na próxima segunda-feira (30) o prazo para que os clientes da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) possam renegociar seus débitos em atraso em condições especiais. A companhia havia iniciado em novembro novo prazo para a negociação, tendo em vista a grande procura registrada nos meses de agosto e setembro, quando foi realizado o parcelamento de quase R$ 14 milhões em dívidas.

O período de fim de ano se mostrou favorável para que as famílias reorganizassem suas contas, contando com o pagamento do 13º salário. Até segunda-feira, o cliente pode aproveitar as condições oferecidas para ficar em dia.

Para os pagamentos à vista, serão dispensados os juros e multa por atraso. Para os parcelamentos, dependendo do valor da entrada, será dispensado até 70% do valor de juros e multa. Em todos os casos, no entanto, será mantida a correção monetária.

Uma das principais vantagens na renegociação é a alternativa que o usuário passa a ter de negociar o débito com entrada mínima de 10% do valor total. O desconto de juros e multa só é aplicado sobre os débitos anteriores a março deste ano. O prazo máximo para parcelamentos é de 48 meses.

Também será possível ao usuário com dívida atrasada fazer outro parcelamento, mesmo que já esteja pagando parcelas de uma negociação anterior. Mas é importante destacar que, nesse caso, o valor da dívida a ser negociada é somado ao saldo devedor restante do parcelamento anterior e o total é parcelado em até 48 meses, com entrada de 20%.

Para fazer o acordo, o cliente pode procurar o escritório mais próximo de sua casa. As negociações não poderão ser feitas pela internet. Em todos os parcelamentos feitos, a parcela a ser paga não pode ser inferior a 50% do valor da fatura média do cliente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Trânsito

Caern abre novo prazo para negociação de débitos

FOTO: CAERN/ASSECOM

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern)  abriu a partir dessa segunda-feira (11), novo prazo para que os clientes possam renegociar seus débitos em atraso em condições especiais. A decisão da companhia em reeditar a resolução que trata do assunto se deu em razão da grande procura de clientes ocorrida nos meses de agosto e setembro passados, quando a campanha foi realizada. Foi realizado o parcelamento de quase R$ 14 milhões em dívidas.

O novo prazo vai até 31 de dezembro de 2019 e serão mantidas as mesmas condições anteriores. A Caern aproveita este período de fim de ano favorável para que as famílias reorganizem suas contas básicas, quando os trabalhadores contam com o saque imediato do FGTS e também, no mês de dezembro, com o pagamento do 13º salário. Os clientes poderão utilizar o dinheiro extra para ficar em dia com as contas de água e esgoto.

Para os pagamentos à vista, serão dispensados os juros e multa por atraso. Para os parcelamentos, dependendo do valor da entrada, será dispensado até 70% do valor de juros e multa. Em todos os casos, no entanto, será mantida a correção monetária.

Uma das principais vantagens na renegociação é a alternativa que o usuário passa a ter de negociar o débito com entrada mínima de 10% do valor total. O desconto de juros e multa só é aplicado sobre os débitos anteriores a março deste ano. O prazo máximo para parcelamentos é de 48 meses.

Também será possível ao usuário com dívida atrasada fazer outro parcelamento, mesmo que já esteja pagando parcelas de uma negociação anterior. Mas é importante destacar que, nesse caso, o valor da dívida a ser negociada é somado ao saldo devedor restante do parcelamento anterior e o total é parcelado em até 48 meses, com entrada de 20%.

“A intenção da companhia é diminuir a inadimplência em suas contas, incentivando os consumidores a ficarem em dia com os seus débitos, aproveitando agora o cenário favorável do pagamento do décimo terceiro”, comenta o superintendente Comercial da Caern, Giordano Filgueira. Segundo ele, o setor de saneamento no país, como um todo, trabalha com uma margem muito próxima de inadimplência, que gira entre 7 a 10% do faturamento líquido mensal.

Para fazer o acordo, o cliente pode procurar o escritório mais próximo de sua casa. As negociações não poderão ser feitas pela internet. Em todos os parcelamentos feitos, a parcela a ser paga não pode ser inferior a 50% do valor da fatura média do cliente.

Opinião dos leitores

  1. e vão parar quando de cobrar por água não consumida na zona sul? há pessoas monitorando com Arduino e sensores de vazão e vão mandar a denúncia pro MP

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Policiais Civis aguardam avanço em negociação e aprovam paralisação para o dia 21

Fotos: Divulgação- SINPOL-RN

Os Agentes e Escrivães da Polícia Civil se reuniram em Assembleia Geral, na manhã desta segunda-feira, 7, e decidiram realizar uma paralisação no próximo dia 21 de outubro. A categoria reclama que não houve avanços nas negociações com o Governo do Estado e espera que até lá as pautas sejam atendidas.

O SINPOL-RN lembra que existe um termo de compromisso assinado desde julho, no qual o Governo do Estado havia acordado implantar promoções atrasadas, bem como discutir e finalizar o projeto de reestruturação da carreira.

“Porém, iniciamos o mês de outubro e nada disso foi feito. Temos processos de promoções que estão prontos para implantação e não foram efetivados pelo Estado. Além disso, até esta data, não temos uma contraproposta do projeto de reestruturação que apresentamos ao Governo”, explica Nilton Arruda.

De acordo com o presidente do Sindicato, diante desse cenário, os Policiais Civis decidiram por aprovar uma paralisação. “A categoria está insatisfeita com o tratamento recebido até agora, e por isso deliberou por paralisar as atividades no dia 21. No entanto, caso tenhamos avanços até lá, iremos apresentar os resultados das reuniões em nova Assembleia e decidiremos sobre a continuidade ou suspensão imediata do movimento”, completa.

Na quarta-feira da semana passada, 2, o SINPOL-RN teve reunião com o chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves. Ele informou que, a partir de agora, toda a negociação referente aos policiais civis sairá da Secretaria de Administração e ficará direto no Gabinete Civil. Também ficou estabelecido um cronograma de trabalho para os próximos dias.

“A gente espera que desta vez os prazos sejam realmente cumpridos e possamos finalizar os trâmites até o final de outubro, conforme consta no termo de acordo assinado em julho”, finaliza o presidente do SINPOL-RN.

Opinião dos leitores

  1. Pior do que isso Sr. Paulo e cambada, é o vergonhoso salário dos profissionais de nível superior da saúde, exceto médicos, que não passa de R$ 3.200,00 em fim de carreira, ou seja, nível 16. Trabalhei 35 anos no Walfra e hoje ganho uma miséria, que pior, não recebo. Essa governadora e os anteriores são uns desconsolados, deixa acabar o SUS para verem quem vai conseguir pagar plano de saúde. Ruim com ele, pior sem ele.

  2. Essas forças de segurança, através do achaque, vão destruir as finanças do RN. A PM alega que ganha menos e consegue uma equiparação com a PC. Revoltados os PCs agora querem aumento de novo, se conseguirem, o resultado é que a PM quer aumento novamente para se equiparar… e a coisa não tem fim. Ainda bem que existe a Lei Responsabilidade Fiscal para impor alguma ordem nessa bagunça. Atenção pessoal da Civil!! Se estão insatisfeitos com salário de 10 mil, vão para a iniciativa privada. E o pior é que a violência só faz aumentar. Sejam competentes ao menos para evitar a onda de assaltos no caminho para aquele lixo de aeroporto.

    1. Isso é salário inicial e sem nenhum penduricalho. É só verificar no portal da transparência do RN. Enfim o salário é muito bom se comparado com a pobreza do Estado.

    2. Se considerar a carga horária, no regime de 24h de trabalho por72h de folga, o salário tá muito bom. Não tem estado que consiga pagar isso. Imagine um estado quebrado como o RN.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Veja como foi a negociação do Governo do Estado com o Banco do Brasil

O governo vendeu a conta geral do Estado por R$ 251 milhões para o Banco do Brasil. Mais de R$ 102 milhões foram pagos sobre acerto de atrasados não recolhidos, quase R$ 830 mil foram destinados da ação judicial para honorários advocatícios e mais de R$ 123 milhões serão creditados em dezembro.

Veja mais: Governo vende conta geral do Estado por R$ 251 milhões; acordo permite liberação de consignados

O acordo foi firmado nesta segunda-feira(26). Por ora, não entra nenhum valor. O que vai acontecer é que serão liberados empréstimos consignados para os funcionários, já que serão quitados os valores que o Estado recolheu e não pagou. Em dezembro, entram R$ 123 milhões.

Opinião dos leitores

  1. 251 – 102 é igual 149. Menos 1 milhão(advogado) é igual 148. Mas so vai receber 123. Nao fecha.

  2. Apropriacao indebita se fosse um prwfeiti ho do interior tava lascado.Aqui no RN e assim.

  3. ESPERA UM POUCO, DEIXA ENTENDER…
    R$ 102 milhões foram pagos sobre acerto de atrasados não recolhidos…
    ISSO SIGNIFICA QUE O GOVERNO ANTERIOR RECEBEU E NÃO REPASSOU??
    ISSO NÃO É CRIME??
    QUEM VAI RESPONDER POR ISSO?? O SERVIDOR QUE ESTÁ SEM RECEBER OS ATRASADOS E O DÉCIMO TERCEIRO DE 2018??
    COMO FICA ESSA SITUAÇÃO??

  4. Deixa ver se eu entendi:
    "O governo vendeu a conta geral do Estado por R$ 251 milhões para o Banco do Brasil. Mais de R$ 102 milhões foram pagos sobre acerto de atrasados não recolhidos, quase R$ 830 mil foram destinados da ação judicial para honorários advocatícios e mais de R$ 123 milhões serão creditados em dezembro"

    Essa conta foi criada para todos os recursos do estado cair nela ou centralizou tudo nessa conta ter autonomia somente dela. Neste caso o banco do brasil é que vai adminstrar essa conta e o governo não tem autonomia nenhuma nos recursos do estado ou seja a governado não tem autonomia de administrar 1 centavo do estado.

    Pense num negocio vantajoso!!!!!

    Tamos Lascado

    1. O que eu gostaria de saber, e espero que o Ministério Público também, é para onde foram os 102 milhões de reais que foram descontados dos servidores e não foram repassados ao Banco.
      Isso é caso de Polícia !, que se punam os responsáveis !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Caern promove condições especiais para nova fase de negociação de débitos

Durante todo o mês de agosto, clientes que têm débitos atrasados de água e esgoto terão uma nova oportunidade para negociar suas dívidas em condições muito especiais. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) vai abrir, a partir do dia 1º, um mês de incentivo à regularização de contas em atraso, com alternativas mais atraentes para o consumidor, em todo o Estado. As regras, no entanto, só são válidas até o dia 31 de agosto e abrangem todos os débitos anteriores do cliente.

Uma das principais mudanças é a alternativa que o usuário passar a ter de negociar o débito com entrada mínima de 10% do valor total – normalmente, essa entrada mínima é de 20%. Outra alteração é sobre o desconto oferecido para juros e multa, que via de regra só é concedido para pagamentos à vista. Durante o mês de agosto, esse desconto vai valer para todos os acordos, mesmo nos casos de parcelamento com a entrada de 10%.

O desconto de juros e multa só é aplicado sobre os débitos anteriores a março deste ano, e pode chegar a 70%, no caso em que o cliente der a entrada de 50% do valor total da dívida. O cliente que der 10% de entrada terá 30% de desconto nos juros e multa.

O superintendente comercial da Caern, Giordano Filgueira, explica que a resolução que trata das condições de negociação para o mês de agosto também ampliou o prazo máximo para parcelamentos. Esse limite de prazo, que normalmente é de 36 meses, passa para 48 meses.

Também será possível ao usuário com dívida atrasada fazer outro parcelamento, mesmo que já esteja pagando parcelas de uma negociação anterior. “Nesse caso”, diz Giordano, “o valor da dívida a ser negociada é somada ao saldo devedor restante do parcelamento anterior e total é parcelado em até 48 meses, com entrada de 20%”.

Para fazer o acordo, o cliente pode procurar o escritório mais próximo de sua casa. As negociações não poderão ser feitas pela internet. Em todos os parcelamentos feitos, a parcela a ser paga não pode ser inferior a 50% do valor da fatura média do cliente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS: Após intensa negociação, ônibus da empresa Guanabara são liberados para trafegar em frota de emergência

Após intensa negociação, ônibus da empresa Guanabara são liberados para trafegar em frota de emergência. Policia Militar garantiu o acesso aos motoristas que se apresentaram para trabalhar.

Fotos: cedidas

Opinião dos leitores

  1. Um absurdo, cometem crime ambiental ao queimar pneus, crime ao impedir o direito de ir vir, e crime de dano ao patrimônio público, ao danificar o asfalto com fogo, quando levam umas lapadas no lombo , acham ruim e se passam de vítimas.

  2. A sindicalha mais uma vez faz questão de atuar à margem da lei. Sabe que o transporte público é serviço essencial, mas mesmo assim se esforça para instalar o caos. Quanto pior para o povo, que necessita dos serviços básicos, tanto melhor para a pelegada do "Lula livre".

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *