Diversos

Tiririca, Russomanno e Maluf lideram para deputado em SP; Feliciano é o 5º

Na cara da sociedade Pesquisa inédita do Ibope indica que os apelos por renovação na política não mudarão o perfil da Câmara dos Deputados nos próximos quatro anos. Em São Paulo, os cinco candidatos que despontam na frente são Tiririca (PR), Celso Russomanno (PRB), Paulo Maluf (PP), Baleia Rossi (PMDB) e Pastor Marco Feliciano (PSC). Os partidos dos três principais candidatos à Presidência, PT, PSB e PSDB, não têm nenhum puxador de votos entre os favoritos no maior colégio eleitoral do país.

É isso aí Recordista de votos em 2010, Tiririca caminha para terminar o primeiro mandato sem ter feito um único discurso na tribuna. Feliciano, 12º mais votado há quatro anos, foi alçado ao top 5 após ficar famoso por declarações de tom homofóbico.

Figuras repetidas Maluf e Russomanno são velhos conhecidos do eleitor. Baleia Rossi é filho de Wagner Rossi, o ex-ministro da Agricultura “faxinado” no início do governo Dilma sob suspeita de irregularidades.

Filhotismo No Rio, a lista de candidatos à Câmara é encabeçada por Clarissa Garotinho (PR), filha do ex-governador Anthony Garotinho. O quarto mais citado é Leonardo Picciani (PMDB), herdeiro de Jorge Picciani, presidente estadual da sigla.

Direita, volver Os outros três favoritos do eleitor fluminense são Jair Bolsonaro (PP), autor de discursos em defesa da ditadura militar, e os peemedebistas Eduardo Cunha e Washington Reis.

Nem aí A menos de três semanas da eleição, só 12% dos paulistas sabem dizer em quem votarão para deputado. Foram ouvidas 7.600 pessoas.

Painel Folha

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Política

PR perde cinco minutos no horário partidário por promoção pessoal de Tiririca

tiririca_alexandra_martins_agcamaraO Partido da República (PR) foi condenado à perda de cinco minutos no horário reservado à propaganda partidária da sigla na TV por fazer promoção pessoal do deputado Tiririca (PR-SP). O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) entendeu que o PR utilizou indevidamente o espaço reservado ao partido para divulgar a candidatura à reeleição do humorista, o que é vedado pela legislação. Em duas propagandas da legenda, exibidas na TV entre novembro e dezembro, Tiririca anunciou que continuaria na política, depois de ter dito que pretendia voltar a se dedicar exclusivamente à carreira artística. “Pusque (sic) sem o Tiririca, Brasília mica”, disse o deputado em uma das inserções.

Responsável pela denúncia, a Procuradoria-Regional Eleitoral no Estado de São Paulo alegou que o PR infringiu a Lei 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos) ao veicular uma propaganda que não fazia qualquer menção ao partido, mas apenas para a divulgação de um candidato a cargo eletivo. Ainda cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão, tomada ontem (20) no TRE-SP por unanimidade.

“O filiado simplesmente apresenta-se ao público como notório pré-candidato nas eleições que se avizinham”, disse o procurador Paulo Thadeu Gomes da Silva, na denúncia, acolhida pela Justiça eleitoral. Para ele, a propaganda também traz a ideia de que a atuação do parlamentar é imprescindível para a Câmara, ou seja, que o político é a pessoa ideal para ocupar o cargo eletivo.

Primeiro palhaço a conquistar uma cadeira na Câmara, em 2010, Tiririca é um dos seis deputados que não faltaram a nenhuma sessão destinada a votação nesta legislatura, iniciada em fevereiro de 2011, como mostrou levantamento da Revista Congresso em Foco. Além dele, também não tiveram nenhuma ausência no atual mandato: Alexandre Leite (DEM-SP), Lincoln Portela (PR-MG), Manato (SDD-ES), Pedro Chaves (PMDB-GO), Reguffe (PDT-DF).

Congresso em Foco UOL

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  1. Tiririca, calado, votando apenas sim e não, é melhor que metade daquele congresso, que deveriam estar na cadeia.

  2. O PR pode até ter perdido 05 minutinhos. Mas o povo ganha, são menos asneiras para os ouvidos do povo. Muito embora eu sempre achei que horário político, é um verdadeiro circo.

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Diversos

Tiririca lança CD com o hit ‘Estou no Poder’

Entre 13 as músicas que o humorista Tiririca canta no sexto CD que está lançando, uma delas faz referência à experiência que ele está vivendo nesta etapa de sua vida, como deputado eleito por São Paulo. O CD que tem como título “Tiririca Direto de Brasília”, tem na primeira faixa a música ” Estou no Poder”, onde ele relata os questionamentos sobre ser ou não alfabetizado, que Tiririca enfrentou para poder tomar posse.

Com humor, o deputado começa a música dizendo que está no poder “e agora está podendo” e conta que depois de eleito, foi muito criticado, fizeram muita fofoca e até exigiram que ele fizesse um teste para provar que era alfabetizado e que ele passou no teste. Tiririca afirmou nesta quarta-feira, em entrevista a jornalistas no Comitê de Imprensa, que a música é um desabafo e um recado para os que o criticaram, mas que ele não pretende usar o que presenciou como deputado ou falar mal dos colegas. Em ritmo de forró, a música termina com Tiririca cantando: “Os que me criticaram vão para….”.

– É um desabafo, um recado para a galera que me criticou. Quem é? Vocês fazem parte também, a imprensa. Eu quero vender bastante, as músicas são muito engraçadas. (Na Câmara) a experiência foi nova, boa e eu jamais vou falar mal dos meus colegas. Aqui tem muito material para humor, mas não vou falar nada disso – garantiu Tiririca.

Ele reafirma que não pretende voltar a concorrer a deputado federal:

– Foi uma boa experiência, aprendi para caramba, mas não vou voltar. Acho que faço muito mais pelo povo fazendo comédia, palhaçada, fazendo o pessoal.

O humorista lançou o último CD dele em 2008.

O Globo

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Social

Tiririca derruba preconceito e é eleito um dos melhores deputados do ano

O primeiro palhaço eleito deputado na história do país está rindo à toa. No último mês, Tiririca (PR-SP) viu uma proposta de sua autoria dar o primeiro passo para virar lei e foi indicado por jornalistas que cobrem o Legislativo como um dos 25 melhores deputados do ano. Com a indicação na primeira fase, ele disputa agora o voto do internauta, que definirá a ordem final de classificação do Prêmio Congresso em Foco 2012, que será entregue no dia 8 de novembro.

“Para mim, só de estar na lista é uma vitória. Não sou político, estou político. É uma diferença grande. Estou bem pra caramba. E o mais importante: sem deixar de ser eu mesmo aqui”, comemora. Ele acredita que está surpreendendo quem não apostava em sua atuação. “Estou superfeliz com isso, mostrando para os meus eleitores que eles não deram voto perdido. Não estou fazendo feio. Não quero decepcionar o povo nem me decepcionar”, afirma.

Na Câmara há um ano e meio, Tiririca conta estar “totalmente adaptado” ao trabalho parlamentar e que se sente cada vez mais livre no exercício do mandato. “Cabe a você caminhar pelo caminho certo ou errado. Aqui, tem esses dois caminhos. A responsabilidade é maior, qualquer vacilo que eu der, a imprensa e os colegas vão cair em cima: ‘Oh, o palhaço está fazendo palhaçada’”, diz. “Eu me sinto vigiado aqui 24 horas”, acrescenta.

Apoio ao circo

No último dia 22, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou, por unanimidade, um projeto de lei apresentado pelo deputado em 2011. A proposta, encaminhada agora à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), prevê a criação de um programa de amparo social às pessoas que exercem atividades circenses.

Na prática, o texto garante aos profissionais do circo a inclusão na Lei Orgânica de Assistência Social, permitindo que eles sejam atendidos, por exemplo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mesmo sem ter endereço fixo. Hoje, muitos circenses não têm acesso ao atendimento em posto de saúde nem conseguem matricular suas crianças na rede pública de ensino por não ter como comprovar a residência, justifica o deputado.

Tiririca diz que a transformação desse projeto em lei é a grande prioridade de seu mandato. “Sou o único com essa bandeira do circo. Sou um cara circense. E estou firme nessa bandeira. Pode não dar em nada, mas estou fazendo muito barulho.”

Sem palhaçada

Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o deputado eleito com 1,3 milhão de votos afirma que está fazendo um trabalho sério na Câmara e que tem superado preconceito e desconfiança dos demais parlamentares e até mesmo de seus eleitores, que esperavam por “palhaçada”.

“Estou feliz, fazendo coisas que, como artista, jamais poderia fazer para o povo. De onde ia tirar dinheiro do bolso para saúde, educação e esporte? Não tinha como. Mas, com emenda parlamentar, posso. Tenho verba anual para mandar para essas áreas”, ressalta.

No começo deste mês, o gabinete do deputado publicou a primeira edição de um boletim de oito páginas que informa o que Tiririca faz na Câmara. O material reúne desde as propostas apresentadas por ele, as audiências de que participou e a destinação de suas emendas parlamentares. “Sou bicho solto no mundo. Cheguei aqui preso. Caramba, o que estou fazendo aqui? Sentia que as pessoas me olhavam atravessado, desconfiados”, conta.

Tiririca é um dos nove deputados que registraram presença em todas as 171 sessões destinadas a votação na Câmara. Também tem sido assíduo nas comissões, onde a presença não é obrigatória. O deputado compareceu a 106 (88%) das 120 reuniões da Comissão de Educação e Cultura, da qual é titular. O deputado apresentou sete projetos de lei – todos voltados para o circo e a educação. Relatou cinco proposições. Mas não fez nenhum discurso em plenário. Na votação entre os jornalistas para o Prêmio Congresso em Foco, Tiririca recebeu 14 votos. Ficou entre os 15 mais votados na Câmara.

Fonte: Brasil Atual

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Humor

Como Tiririca, candidatos trocam risos por votos

Mais de 50 palhaços na eleição de 7 de outubro tentam repetir o fenômeno Tiririca, que obteve 1,35 milhão de votos em 2010 e foi o deputado federal mais votado do País. Essas dezenas de artistas do riso vão disputar uma vaga de vereador Brasil afora, como mostra levantamento feito pelo Estado nos registros de candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A iniciativa de recorrer aos palhaços candidatos parte dos próprios partidos – um bom puxador de votos pode render uma ou mais cadeiras legislativas a uma legenda e, dessa forma, garantir vaga para políticos que não andam tão populares entre os eleitores. E uma das siglas mais incentivadoras do humor na política é justamente o PR de Tiririca, primeiro palhaço a obter uma vaga no Congresso.

Edvalgo Hermenegildo é o nome de batismo do Palhaço Bubu, que não brinca ao falar de sua candidatura a vereador de Mogi das Cruzes, cidade na Grande São Paulo sob influência política do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), réu do mensalão. Bubu é conhecido na cidade, onde costuma atrair clientes às lojas de rua com suas palhaçadas e é mascote do time local de basquete. “Vou criar circos profissionalizantes que atuem nos bairros da cidade para tirar as crianças das ruas”, propõe o candidato palhaço, com seriedade.

Em Jundiaí, o PR aposta em Maurilio Cayres, ou melhor, Rick Kelly, que há 31 anos atua em um grupo de teatro. Além das andanças – e palhaçadas – pelas ruas da cidade, ele aposta no programa de TV ao lado de Tiririca para chegar à Câmara. A exemplo do deputado, Rick Kelly vai fazer campanha caracterizado de palhaço – “um abestado qualquer, um burro que está defendendo o povo” – e diz não saber como é o trabalho de um vereador. Mas já promete “ouvir o povo e fazer o que eles quiserem”. “Daí, vou conversar com o prefeito e ver o que a gente pode fazer”, afirma Rick Kelly.

Variedade. As cidades paulistas somam a maior quantidade de candidatos que vivem de fazer os outros rir. São 19, todos espalhados pelo interior do Estado, em cidades como Campinas, Araçatuba e São José dos Campos.

Mas a onda Tiririca vai além de São Paulo e chegou a Estados como Bahia, Amazonas, Rio Grande do Norte e Alagoas, entre outros. Capitais como Rio, Porto Alegre, Aracaju, Rio Branco, Manaus, Fortaleza e Campo Grande também terão palhaçadas no horário eleitoral gratuito.

Para o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) João Paulo Peixoto, o fato de uma figura como Tiririca ter chegado ao Congresso estimula candidaturas do mesmo perfil. Embora reconheça que manifestações desse tipo fazem parte da democracia, Peixoto avalia o fenômeno como a forma mais visível da descrença na política. “Você tem um palhaço eleito deputado e toda a repercussão em torno disso depõe contra a política.”

Fonte: Estadão

Opinião dos leitores

  1. Nao vejo tanto problema em Mogi das Cruzes, a ponto de perder uma cadeira na camara , a ponto de colocar um palhaco sem gabarito algum , afinal de contas o Tiririca é um zero a esquerda como deputado , vamos pensar bem

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Comportamento

Geração Florentina de Jesus. Filho de Tiririca será candidato a vereador em 2012

A família Tiririca pretende formar mais uma geração de políticos.

Depois de se eleger como o deputado federal mais votado em São Paulo com 1,35 milhão de votos, o comediante Tiririca avalizará  a candidatura para vereador em Fortaleza (CE) do seu filho, o também palhaço Tirulipa.

Everson Silva, mais conhecido como Tirulipa, foi disputado por três partidos políticos, mas se candidatará pelo PSB, mesmo partido do governador de Pernambuco Eduardo Campos.

O candidato de 26 anos tem um circo e integra a equipe do programa de humor Show do Tom, da TV Record.

Sua bandeira de campanha será levar a juventude para um “caminho legal”, com dança e teatro.

“Quero brigar pela cultura e pelo humor. Vou começar devagar”, afirmou Tirulipa.

Foto: divulgação

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Política

Tiririca diz que no Circo é muito mais organizado que na Câmara Federal

Mais de dez meses depois da posse, o deputado federal mais votado do Brasil, Tiririca (PR-SP), convocou para esta quinta-feira a primeira audiência pública na Câmara que será comandada por ele. Mesmo sendo um dos integrantes mais assíduos da Comissão de Educação e Cultura da Casa, ele ainda não presidiu nenhuma sessão do colegiado neste primeiro ano de mandato.

A estreia no comando de uma comissão acontecerá na audiência para debater a questão dos alvarás de instalação de circos nas cidades brasileiras e o alto custo dos impostos cobrados pelas prefeituras, o que, segundo Tiririca, tem inviabilizado a prática circense no país. Mas, se por um lado Tiririca vai fazer sua estreia no comando de uma audiência pública, o mesmo não se pode dizer sobre a ida do deputado à tribuna. O parlamentar deve terminar seu primeiro ano de mandato sem fazer um discurso sequer no plenário para os colegas.

– Eu sou artista circense. O que me motiva mais é saber que posso fazer alguma coisa não só pelo pessoal de circo, mas também pela cultura popular. Eu já tenho visto na grande mídia pessoas de cargos fantásticos e que nunca tinham falado que eram de circo. Isso me surpreendeu. Então, isso é legal, saber que posso ajudar, botando a boca no trombone e a galera se manifestando – disse Tiririca.

Apesar de já estar acostumado com os holofotes, agora ele vai falar como deputado e defensor de uma causa, o que para muitos, inclusive no Congresso, é um fato novo. Sempre muito calado – porém, atento -, Tiririca mais observou que falou neste primeiro ano. Uma das coisas que mais lhe chamaram atenção nos discursos dos parlamentares foi justamente “a falta de atenção” dispensada a quem discursa. Bem diferente da plateia do circo, compara ele.

– No circo é mais organizado. No circo, o pessoal presta atenção, aplaude. Aqui é cada um por si, é uma loucura! Aqui, você fala para você mesmo, você mesmo se aplaude. Ninguém está nem aí, uns ficam vendo a internet, outros estão ao telefone, lendo jornal, ninguém presta atenção – afirma o deputado, emendando que ainda está aprendendo:

– Eu me ligo porque para mim é um aprendizado, estou aprendendo como funciona a coisa e como a coisa é. Mas nem por isso vou ser igual a alguns deles. Não são todos, são alguns deles.

Se pudesse chamar de abestado, de filho de uma égua, eu chamaria, mas não pode porque é quebra de decoro. Se não fosse, eu falava: “Ô abestado presta atenção aqui”.

Sobre sua primeira vez comandando uma sessão na Casa, ele diz estar muito tranquilo, afirma que a ansiedade é normal e enfatiza que quem estará na comissão é o comediante eleito pelo povo:

– Acontece o seguinte: não vou deixar de ser eu. Os meus eleitores elegeram não o político Tiririca. Eles elegeram o palhaço, o comediante, e, não vou mudar por isso. Não vou fugir das regras da Casa, lógico. Não estou aqui para bagunçar. Mas não vou deixar de ser eu, pelo que os outros acham ou vão deixar de achar. Se falar errado, se falar certo, sou eu. Não vou fugir das regras deles, você tem que chamar de vossa excelência e essas coisas todas, mas não vou também deixar de ser eu. Se pudesse chamar de abestado, de filho de uma égua, eu chamaria, mas não pode porque é quebra de decoro. Se não fosse, eu falava: “Ô abestado, presta atenção aqui”.

Contudo, ele não se diz intimidado.

– No circo, as pessoas vão para assistir, e aqui é um outro público. Aqui eles vêm para ver o cara se lascar mesmo. A realidade é essa. Eles vêm ver o que é que esse doidinho vai falar, o que é que ele vai dizer. Então, ansioso a gente fica. Não tem como não ficar.

O Globo

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