Morreu na manhã desta quarta-feira (29), o humorista Marcio Ribeiro, que ficou famoso ao apresentar o programa X-Tudo, que era exibido na TV Cultura.
A informação foi confirmada pelos agentes que cuidam da carreira do comediante.Ainda não se sabe a causa da morte. Ele estava em Brasília, realizando um show de stand up comedy com seu grupo, que se chama Cia. Setebelos.
Ao que parece, o humorista passou mal durante a turnê.Em conversa com a reportagem do R7, o humorista e amigo Bruno Motta lamentou a morte e disse que havia conversado com Marcio na última sexta-feira (23).— Ele estava bem e não se queixou de nada.A saúde frágil de Marcio era de conhecimento de todos os amigos. Ele sofria de diabetes e tinha problemas respiratórios.
Ele trabalhou por dez anos na TV Cultura. Além do X-Tudo, ele chegou a participar da primeira versão do programa infantil Rá-Tim-Bum.Marcio passou por SBT, Band e Globo. Na última emissora, participou do seriado Sandy e Júnior, fez o professor Homero em Malhação e estava no ar no humorístico Os Caras de Pau.
No cinema, Marcio Ribeiro esteve em Romeu e Julieta, de Bruno Barreto, e Domésticas, de Fernando Meirelles e Naldo Olival, entre outros longas brasileiros. No teatro, esteve em peças como Vestido de Noiva, Teledeum, Meu Nome é Pablo Neruda e Corte Fatal.
Um incêndio atingiu a plataforma de petróleo Cherne 1 (PCH-1), operada pela Petrobras na Bacia de Campos, na manhã desta segunda-feira, 21. O fogo começou após uma explosão em um dos equipamentos e deixou onze trabalhadores feridos com queimaduras — segundo o Sindicato dos Petroleiros de Nova Friburgo (Sindipetro-NF), um dos operários caiu no mar e precisou ser resgatado.
A plataforma Cherne 1 está localizada a aproximadamente 130 quilômetros de distância de Macaé, no litoral do Rio de Janeiro. Ainda de acordo com o Sindipetro, o incêndio começou por volta das 7h25 desta segunda e foi controlado cerca de quatro horas depois. No momento da explosão, 176 pessoas estavam na plataforma.
Com o incidente, o escoamento de gás foi interrompido, e as comunicações da plataforma foram afetadas. Em nota, a Petrobras confirmou que o incêndio foi controlado pelas equipes de emergência e que a produção segue paralisada. A empresa informou ainda que a plataforma não produzia petróleo desde 2020, mas era utilizada para escoamento de gás e reforçou que todas as pessoas a bordo estão bem e que os trabalhadores não essenciais serão desembarcados preventivamente para que a integridade das instalações seja avaliada. Uma comissão será formada para apurar as causas do incêndio.
A Arquidiocese de Natal vai celebrar às 16h30, na Catedral Metropolitana, uma missa por ocasião do falecimento do Papa Francisco. A missa será celebrada pelo Arcebispo de Natal Dom João Santos Cardoso.
Pouco antes de informar sobre a missa, a Arquidiocese de Natal publicou uma nota de condolências pela morte do pontífice, que aconteceu na madrugada desta segunda-feira (21). Leia abaixo a íntegra da nota de condolências:
“A Arquidiocese de Natal, na pessoa de seu Arcebispo Metropolitano, Dom João Santos Cardoso, em comunhão com o clero, os religiosos de vida consagrada e os fiéis leigos, recebeu, consternada, a notícia do falecimento do Papa Francisco, ocorrido na manhã deste dia 21 de abril, em sua residência, na Cidade do Vaticano, e associa-se a todos os cristãos do orbe católico em preces pelo descanso eterno de Sua Santidade.
O Santo Padre, sucessor do Apóstolo Pedro, cumpriu amorosa e fielmente a missão de governar a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, como incansável servidor do Evangelho e com amor universal, com especial atenção aos mais pobres e marginalizados.
No ensejo da oitava da Páscoa, com sentimentos de profunda gratidão por seu testemunho de fiel discípulo de Nosso Senhor Jesus Cristo, encomendamos a alma do Papa Francisco à infinita e amorosa misericórdia de Deus.
Por ocasião do falecimento do Papa Francisco, na manhã desta segunda-feira (21), o Arcebispo de Natal, Dom João Santos Cardoso, presidirá uma missa, na intenção do Sumo Pontífice. A celebração será realizada às 16h30, na Catedral Metropolitana, situada no bairro do Tirol, na capital, aberta a todos os fiéis.”
Foto: Vyacheslav Prokofyev/Sputnik/Pool via Reuters
Os combates na Ucrânia foram retomados após o cessar-fogo da Páscoa, afirmou nesta segunda-feira (21) o presidente da Rússia, Vladimir Putin, acrescentando que Moscou estava aberta a qualquer iniciativa de paz e esperava uma atitude semelhante de Kiev.
Tanto a Ucrânia quanto a Rússia se acusaram mutuamente de milhares de ataques e de violar o cessar-fogo proposto pelo Kremlin durante as celebrações da Páscoa.
“Sempre temos uma atitude positiva em relação a uma trégua, e é por isso que apresentamos essa iniciativa, especialmente porque estamos falando sobre os dias brilhantes da Páscoa”, disse Putin a um repórter da TV estatal russa.
“Sempre falamos sobre isso, que temos uma atitude positiva em relação a qualquer iniciativa de paz. Esperamos que os representantes do regime de Kiev tenham a mesma posição”, acrescentou.
Washington havia afirmado que aceitaria uma extensão da trégua, e o presidente ucraniano Volodimir Zelenski reiterou várias vezes a disposição da Ucrânia de concordar com uma pausa nos ataques à infraestrutura civil por 30 dias na guerra.
Putin disse que a Rússia precisa estudar cuidadosamente essa e outras propostas.
O Papa Francisco morreu na manhã desta segunda-feira (21) na Casa Santa Marta, uma casa de hóspedes perto da Basílica de São Pedro, onde morou desde sua eleição em 2013, segundo o porta-voz do Vaticano.
O pontífice morreu no segundo andar da residência, informou a Sala de Imprensa do Vaticano.
O corpo de Francisco será sepultado em um caixão às 20h, horário local (14h, horário de Brasília), desta segunda-feira, declarou a Santa Sé em um comunicado divulgado hoje.
Matteo Bruni, diretor da Sala de Imprensa, disse estar “esperançoso” de que o Vaticano divulgue a causa da morte na noite desta segunda-feira, após a certificação oficial do óbito.
A missa de sufrágio do pontífice ocorrerá na Basílica de São João de Latrão, em Roma, às 14h de Brasília, 19h no horário local, e será realizada pelo cardeal Baldo Reina. Durante o rito de constatação da morte do pontífice, mais detalhes devem ser informados, como se o papa estava dormindo, quando morreu, etc.
O corpo do papa Francisco será colocado em um caixão às 15h de Brasília, 20h local, informou a Santa Sé em um comunicado.
Kevin Joseph Farrell, cardeal e também camerlengo do Vaticano, vai presidir a certificação da morte de Francisco e a colocação de seu corpo no caixão.
O caixão do pontífice deve ser apresentado na manhã de terça-feira (22), mas o horário não foi informado.
Anteriormente o corpo do papa era exposto primeiro na capela privada, depois na Sala Clementina do Palacio Apostólico e só depois na basílica. Com Francisco, depois da capela privada em Santa Marta, o corpo vai ser exposto no caixão aberto na basílica.
O papa Francisco, líder da Igreja Católica que canonizou os 30 mártires de Cunhaú e Uruaçu em outubro de 2017, faleceu nesta segunda-feira (21), no Vaticano. A morte ocorre quase oito anos após a cerimônia histórica que elevou ao status de santos os católicos mortos em massacres ocorridos no Rio Grande do Norte, em 1645, durante as invasões holandesas ao Brasil.
A celebração da canonização, realizada em 15 de outubro de 2017 na Praça São Pedro, reuniu cerca de 50 mil fiéis e contou com a participação de 450 concelebrantes. Foi presidida pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação da Causa dos Santos, sob a autoridade do então papa Francisco. Em sua homilia, o pontífice afirmou: “Que estes que agora são santos indiquem a todos nós o verdadeiro caminho do amor e da intercessão junto ao Senhor para um mundo mais justo.”
A cerimônia teve um forte componente simbólico para o Brasil, especialmente para os potiguares. A Camerata de Vozes do Rio Grande do Norte, regida pelo monsenhor Pedro Ferreira, marcou presença com cânticos sacros. Os novos santos são os primeiros mártires oficialmente reconhecidos do país, conhecidos também como os Protomártires do Brasil.
Martírio em nome da fé
Os massacres de Cunhaú e Uruaçu ocorreram respectivamente nas atuais cidades de Canguaretama e São Gonçalo do Amarante. Em ambos os episódios, fiéis católicos foram brutalmente assassinados por tropas aliadas aos invasores holandeses, lideradas por Jacob Rabbi. Os ataques aconteceram dentro de igrejas, durante celebrações religiosas.
No Engenho de Cunhaú, em 16 de julho de 1645, fiéis assistiam à missa celebrada pelo padre André de Soveral quando as portas da igreja foram trancadas e os ataques começaram. Já em Uruaçu, o massacre ocorreu em 3 de outubro do mesmo ano, com cenas ainda mais brutais. Os relatos falam de vítimas mutiladas, línguas arrancadas para evitar orações, e até crianças degoladas. Entre os mortos estavam o padre Ambrósio Francisco Ferro, o camponês Mateus Moreira — que, mesmo com o coração arrancado, teria exclamado: “Louvado seja o Santíssimo Sacramento” — e muitos outros leigos, homens, mulheres e crianças.
Reconhecimento e legado
O processo de beatificação dos mártires teve início em 1989 e culminou com a cerimônia presidida por João Paulo II, em 5 de março de 2000, no Vaticano. O decreto reconhecendo o martírio havia sido assinado dois anos antes, em 1998.
Em memória dos mártires, o governo do Rio Grande do Norte instituiu, por meio da Lei Nº 8.913, o feriado estadual no dia 3 de outubro. Na cidade de São Gonçalo do Amarante, foi inaugurado em 2000 o Monumento aos Mártires, com capacidade para receber até 20 mil peregrinos. O local, aberto ao público e situado em uma área doada pela família Veríssimo, é hoje um importante destino de fé e turismo religioso. O projeto arquitetônico é assinado por Francisco Soares Júnior.
A canonização marcou não apenas um reconhecimento espiritual, mas também um resgate histórico de episódios pouco discutidos da colonização brasileira. A morte do papa Francisco, responsável por selar esse reconhecimento, encerra um ciclo, mas fortalece ainda mais o legado deixado por aqueles que morreram por sua fé.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou nesta segunda-feira (21) luto oficial de sete dias no Brasil pela morte do papa Francisco.
Jorge Mario Bergoglio morreu aos 88 anos às 7h35 desta segunda no horário do Vaticano (2h35, no horário de Brasília). O pontífice ocupou o cargo máximo da Igreja Católica por 12 anos.
À frente da Igreja Católica por quase 12 anos, Francisco foi o papa número 266. Em 13 de março de 2013, durante o segundo dia do conclave para eleger o substituto de Bento XVI, Bergoglio foi escolhido como o novo líder – inclusive contra a sua própria vontade, segundo ele mesmo admitiu.
“A humanidade perde hoje uma voz de respeito e acolhimento ao próximo. O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos”, escreveu Lula em uma nota oficial.
“Assim como ensinado na oração de São Francisco de Assis, o argentino Jorge Bergoglio buscou de forma incansável levar o amor onde existia o ódio. A união, onde havia a discórdia. E a compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados”, seguiu.
“Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas. Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças. Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas. E sempre se colocou ao lado daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito.”
“Nas vezes em que eu e Janja fomos abençoados com a oportunidade de encontrar o Papa Francisco e sermos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça. Ideais de que o mundo sempre precisou. E sempre precisará”, continuou Lula.
“Que Deus conforte os que hoje, em todos os lugares do mundo, sofrem a dor dessa enorme perda. Em sua memória e em homenagem à sua obra, decreto luto de sete dias no Brasil. O Santo Padre se vai, mas suas mensagens seguirão gravadas em nossos corações.”
O baterista da banda Paralamas do Sucesso, João Barone, foi parar entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter. O motivo foi uma publicação feita por ele na rede social Threads, na qual criticou indiretamente os bolsonaristas.
Após comentar sobre alguns presidentes do Brasil, ele declarou: “Não consigo entender quem ainda quer um sociopata, miliciano, genocida, golpista de volta ao poder. Tem que ser muito débil mental pra isso”, afirmou o músico, em clara referência a Jair Bolsonaro (PL).
Sendo que o débil mental é ele ! Deve provar tudo que disse de Bolsonaro , no período da pandemia estes parasitas ficaram sem a mamata da “RUIM-NE “e não me lembro de nenhum artista ou banda Brasileira realizar show beneficentes em estúdio pra os compatriotas necessitados, ficaram bem caladinhos estes covardes. Lá nos EUA Biden representando a esquerda , mesmo com vacinação precoce e medidas preventivas , morreram mais de um e meio milhões de cidadãos norte-americanos até hoje, e nem por isso estes parasitas da cultura brasileira se manifestam protestando , é bem conviniente pra esse idiota útil desta banda meia bunda !
O Centro Israelita do Rio Grande do Norte (CIRN) emitiu uma nota de Solidariedade pela passagem de Sua Santidade, o Papa Francisco, nesta segunda-feira (21).
O CIRN manifestou profundo pesar em nome da comunidade judaica potiguar. Leia a íntegra abaixo:
O Centro Israelita do Rio Grande do Norte manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Sua Santidade, o Papa Francisco, líder espiritual cuja trajetória tocou não apenas o mundo católico, mas também todas as tradições religiosas comprometidas com a dignidade humana, a paz e o diálogo.
Durante seu pontificado, o Papa Francisco fez da escuta ativa, da aproximação inter-religiosa e da promoção da fraternidade entre os povos os pilares de uma liderança moral global. Sua voz não hesitou diante das dores do mundo contemporâneo e se posicionou com clareza diante de injustiças, perseguições e preconceitos.
Para o povo judeu, Francisco foi mais do que um aliado: foi um irmão. Em fevereiro de 2024, ao dirigir uma carta aos “irmãos e irmãs judeus em Israel”, reafirmou que o antissemitismo é um pecado contra Deus. Palavras como essas não apenas confortam; elas reparam, iluminam e educam. Ao recordar o “povo da aliança” e ao se solidarizar com judeus, cristãos e muçulmanos feridos pela dor da guerra, o Papa reiterou seu compromisso com a justiça e a paz, sem jamais confundir crítica política com preconceito religioso.
Mesmo em seus últimos dias, o Papa Francisco ainda encontrou forças para, na bênção de Páscoa de 2025, denunciar o crescimento preocupante do antissemitismo em diversas partes do mundo. Sua lucidez até o fim demonstra o senso de urgência com que enfrentava as chagas do ódio.
Em nome da comunidade judaica potiguar, agradecemos à memória de Francisco, ao seu exemplo, e à sua coragem. Que seu legado continue a inspirar pontes de entendimento, especialmente em tempos de intolerância e fragmentação.
Que sua memória seja bênção.
Sarita Cesana Centro Israelita do Rio Grande do Norte (CIRN)
A extrema esquerda é um verme contraditório, quando um membro ou simpatizante é a vítima, eles exigem solidariedade e sentimentos fraternos, quando a vítima é de outro viés ideológico, eles agridem e maltratatam tipo a narrativa da “facada fake” que na verdade foi real mais eles não aceitam e ficam destilando ódio. Retribuo da mesma forma no que se refere a morte do Papa.
Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica agora se vê diante do processo de escolha de seu novo líder, num ritual conhecido como conclave. O Colégio Cardinalício, composto por cardeais de todo o mundo, é o responsável por eleger esse sucessor, que assumirá o papel de orientar a Igreja em uma época de grandes desafios globais.
Saiba quem são os possíveis sucessores de Francisco, segundo especialistas em Vaticano:
Cardeal Pietro Parolin – Itália
Cardeal Pietro Parolin — Foto: Claude Truong-Ngoc / Wikimedia Commons
Pietro Parolin, nascido em 1955 em Schiavon, Itália, é o atual secretário de Estado do Vaticano, ocupando o segundo posto mais importante na hierarquia da Santa Sé desde 2013. Foi o primeiro cardeal nomeado pelo Papa Francisco, em 2013. Diplomata experiente, Parolin ingressou no serviço diplomático da Santa Sé em 1986, aos 31 anos, e serviu em países como Nigéria, Venezuela e México, além de atuar em negociações sensíveis envolvendo China, Vietnã e Oriente Médio.
Ordenado sacerdote em 1980, Parolin é formado em Direito Canônico na Pontifícia Universidade Gregoriana e é reconhecido como um articulador discreto e eficaz, qualidades que o tornaram uma figura influente no Vaticano. Parolin fala italiano nativo, inglês, francês e espanhol.
Parolin se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril de 2024, durante sua visita ao Brasil.
Cardeal Matteo Zuppi – Itália
Cardeal Matteo Zuppi — Foto: Francesco Pierantoni / Wikimedia Commons
Matteo Maria Zuppi, nascido em 1955 em Roma, é arcebispo de Bolonha desde 2015 e também foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco em 2019. Conhecido por sua postura progressista e sua proximidade com o Pontífice, Zuppi é presidente da Conferência Episcopal Italiana e membro da Comunidade de Sant’Egidio, um movimento católico dedicado à paz e ao diálogo inter-religioso. Também é o enviado especial do Papa para o conflito na Ucrânia, tendo visitado Kiev, Moscou, Washington e Pequim nessa função.
O cardeal é reconhecido por seu foco em questões sociais, como a inclusão dos marginalizados e o cuidado com os pobres. Defensor de uma Igreja acolhedora e ativa, ele também está à frente de esforços de reconciliação, como o diálogo com a comunidade LGBTQIA+.
Cardeal Pierbattista Pizzaballa – Itália
Cardeal Pierbattista Pizzaballa — Foto: Giovanni Zennaro / Wikimedia Commons
Nascido em 1965, em Cologno al Serio, Itália, Pizzaballa é o Patriarca Latino de Jerusalém e foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco em 2023. Como líder da Igreja Católica no Oriente Médio, o italiano é frequentemente elogiado pelo trabalho em prol do diálogo inter-religioso entre cristãos, judeus e muçulmanos. Embora mantenha laços estreitos com líderes judeus, também tem sido um defensor vocal dos palestinos durante o conflito em Gaza, tendo visitado o enclave no final do ano passado.
Franciscano por formação, ele tem ampla experiência pastoral e administrativa, tendo servido como Custódio da Terra Santa entre 2004 e 2016.
Cardeal Jean-Marc Aveline – França
Cardeal Jean-Marc Aveline — Foto: Claude Truong-Ngoc / Wikimedia Commons
Nascido em 1958, em Sidi Bel Abbès, na Argélia, Aveline é o arcebispo de Marselha, França, e citado por alguns especialistas (sobretudo franceses) como o “favorito” de Francisco a sucedê-lo, sendo considerado o mais “bergogliano” dos bispos do país. Foi nomeado pelo Pontífice em 2022, e é conhecido por sua dedicação dedica a questões de imigração e diálogo inter-religioso.
Cardeal Péter Erdo – Hungria
O cardeal húngaro Peter Erdo — Foto: Reprodução
Conhecido por sua postura conservadora e formação acadêmica sólida, o cardeal húngaro Peter Erdo, 72 anos, arcebispo de Esztergom-Budapeste, foi durante muito tempo o cardeal mais jovem da Europa. Recebeu o título de cardeal em 2003, pouco depois de completar 50 anos, e, desde 2006, preside a Conferência Episcopal Europeia.
É muito ativo na chamada nova evangelização, que luta contra a secularização em defesa do diálogo interreligioso. Dada a localização na Hungria, onde o Oriente se encontra com o Ocidente, não é surpresa que Erdo seja o líder das relações católicas com as igrejas ortodoxas — ele também mantém contato com líderes da comunidade judaica.
Cardeal José Tolentino de Mendonça – Portugal
Cardeal José Tolentino de Mendonça — Foto: Wikimedia Commons
José Tolentino de Mendonça, nascido em 1965 na Ilha da Madeira, Portugal, é cardeal e atual prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação, cargo que ocupa desde 2022. Poeta, teólogo e intelectual renomado, ele também foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco, em 2019. É da ala “progressista” da Igreja, com grande afinidade com o Pontífice.
Antes de assumir seu papel no Vaticano, Tolentino foi arquivista e bibliotecário da Santa Sé, além de reitor da Pontifícia Universidade Católica Portuguesa. Ele fala português e italiano fluentemente e inglês razoável, além das línguas clássicas hebraico e grego antigos.
Cardeal Mario Grech – Malta
Cardeal Mario Grech — Foto: Diocese de Gozo / Wikimedia Commons
Nascido em 1957 em Rabat, Malta, Grech é o atual secretário-geral do Sínodo dos Bispos, cargo que ocupa desde 2020. Ordenado sacerdote em 1984 e nomeado bispo de Gozo em 2005, também por Francisco, Grech é conhecido por sua abordagem pastoral e pelo foco em questões relacionadas ao diálogo inter-religioso e justiça social.
Com uma formação teológica sólida, tendo um doutorado em direito canônico pela Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, Grech tem sido uma figura importante no desenvolvimento do Sínodo, órgão consultivo do Papa para discutir questões cruciais para a Igreja.
Cardeal Luis Antonio Tagle – Filipinas
Cardeal Luis Tagle — Foto: Perrant / Wikimedia Commons
Luis Antonio Tagle, nascido em 1957 em Manila, nas Filipinas, é o atual cardeal-arcebispo de Manila. Foi nomeado cardeal pelo Papa Bento XVI em 2012. Tagle é conhecido por seu compromisso com a justiça social, o combate à pobreza e a defesa dos direitos humanos, além de ser defensor do diálogo inter-religioso.
O cardeal de 67 anos foi presidente da Caritas Internacional, organização humanitária da Igreja, e tem se destacado por sua habilidade em articular questões teológicas e sociais de forma acessível. O filipino é frequentemente apontado como um dos principais possíveis sucessores de Francisco, tendo sido um de seus “favoritos”, apesar de não ter sido nomeado pelo Pontífice.
Cardeal Robert Francis Prevost – EUA
Dom Robert Prevost — Foto: Reprodução
O cardeal Robert Francis Prevost nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1955, e é bispo emérito de Chiclayo, no Peru. Em 2023, foi nomeado prefeito do Dicastério para os Bispos, substituindo o cardeal Marc Ouellet. Sua função principal é auxiliar nas nomeações e transferências de bispos. Naquele mesmo ano, foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco. É frei, religioso da Ordem de Santo Agostinho.
Cardeal Wilton Gregory – EUA
Cardeal Wilton Daniel Gregory — Foto: Romanuspontifex / Wikimedia Commons
Wilton Gregory, nascido em 1947 em Chicago, Estados Unidos, é o atual arcebispo de Washington D.C.. Em 2020, ele se tornou o primeiro cardeal afro-americano da Igreja, tendo sido nomeado por Francisco.
Gregory é conhecido por seu compromisso com questões de justiça social, igualdade racial e por seus esforços para combater o abuso sexual clerical. O cardeal ainda tem defendido fortemente ações contra as mudanças climáticas.
Cardeal Blase Cupich – EUA
Cardeal Blase Cupich — Foto: Wikimedia Commons
Blase Cupich, nascido em 1949 em Omaha, Estados Unidos, é o arcebispo de Chicago desde 2014 e cardeal desde 2016, também nomeado pelo Papa Francisco. Conhecido por sua abordagem pastoral inclusiva e seu foco em questões sociais, Cupich é visto como um líder progressista e um defensor de uma Igreja mais acolhedora e voltada para as necessidades dos marginalizados.
Cardeal Fridolin Ambongo Besungu – República Democrática do Congo
Fridolin Ambongo Besungu, nascido em 24 de janeiro de 1960 em Boto, República Democrática do Congo, é arcebispo de Kinshasa desde 2018. Em 2019, o Papa Francisco o elevou ao cardinalato.
Além de suas responsabilidades arquidiocesanas, o cardeal tem se destacado como defensor da paz e da justiça social na RDC.
Cardeal Leonardo Ulrich Steiner – Brasil
Cardeal Leonardo Steiner — Foto: Jorge William/Agência O Globo
Anunciado pelo Papa como cardeal da Igreja Católica em maio de 2022, Steiner tornou-se o primeiro cardeal da Amazônia brasileira. Nascido em Forquilhinha (SC), ele fez sua profissão religiosa na Ordem dos Frades Menores em 1976, ainda aos 25 anos, e foi ordenado sacerdote dois anos depois. Nomeado bispo em 2005 pelo Papa João Paulo II (1920-2005), ele tomou posse como arcebispo de Manaus em janeiro de 2020, após assumir o cargo ocupado por Dom Sergio Castriani desde 2012.
Bacharel em Filosofia e Pedagogia pela Faculdade Salesiana de Lorena, o cardeal também obteve a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum de Roma. Ainda em 2020, ele disse ter considerado sua nomeação para cardeal como “uma expressão de carinho, acolhida, proximidade e cuidado do Papa Francisco para com toda a Amazônia”. Ele também declarou que a colaboração que pode oferecer ao Pontífice é fazer com que a Amazônia seja lembrada.
Cardeal Sérgio da Rocha – Brasil
Cardeal Sergio da Rocha — Foto: Reprodução
Nascido em Dobrada, no interior de São Paulo, o cardeal é mestre em Teologia Moral pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, também em São Paulo, e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Ele foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989-2001) e colaborou, em Porto Velho (RO), no Projeto Missionário Sul I / Norte I e na Escola de Teologia Pastoral de São Luiz de Montes Belos.
Antes de assumir a arquidiocese de Salvador, Rocha foi arcebispo em Teresina e em Brasília. Em 2021, Dom Sergio da Rocha foi nomeado membro da Congregação para os Bispos pelo Papa Francisco. A Congregação para os Bispos é um dos principais organismos da Cúria Romana, que cuida da criação das dioceses, da nomeação de bispos, das visitas “ad Limina” e dos encontros de bispos novos. Em 2023, foi nomeado como integrante do Conselho de Cardeais.
A decadencia torna os individuos imbecilizados e sem limites. Esse limitado tocador de bombos condenou os demais integrantes desse conjunto musical de varzea a bancarota ao se meter em politica e pelo jeito certamente é mais um adestrado e defensor do consumo do dinheiro público. Natural sem audiência o jeito e defender corrupção.
A Arquidiocese de Natal, em nome do arcebispo de Natal, Dom João Santos Cardoso, lamentou a morte do Papa Francisco, ocorrida na manhã desta segunda-feira (21), ao 88 anos de idade.
A Arquidiocese aproveitou para reforçar o convite para uma missa, presidida pelo arcebispo, na Catedral Metropolitana de Natal, às 16h30, desta segunda-feira (21). A missa, segundo a Arquidiocese é tradicional neste horário, mas nesta data será especial em celebração ao Papa.
Em nota divulgada pela Arquidiocese de Natal, Dom João Santos Cardoso citou que o Papa Francisco foi um incansável servidor do Evangelho e com amor universal, “com especial atenção aos mais pobres e marginalizados”.
A Arquidiocese de Natal, na pessoa do Arcebispo Metropolitano, Dom João Santos Cardoso, informou que recebeu, “consternada” a notícia do falecimento do Papa Francisco e “associa-se a todos os cristãos do orbe católico em preces pelo descanso eterno de Sua Santidade”.
Em nota, a Arquidiocese informou que O Santo Padre, sucessor do Apóstolo Pedro, “cumpriu amorosa e fielmente a missão de governar a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
“No ensejo da oitava da Páscoa, com sentimentos de profunda gratidão por seu testemunho de fiel discípulo de Nosso Senhor Jesus Cristo, encomendamos a alma do Papa Francisco à infinita e amorosa misericórdia de Deus”, completou a nota.
Em junho do ano passado, Dom João Santos Cardoso recebeu o pálio arquiepiscopal abençoado das mãos do Papa Francisco em uma cerimônia na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A vestimenta é dada a recém-nomeados arcebispos.
Sou católico mas é uma hipocrisia dizer que esse papa, que Deus o tenha na sua infinita misericórdia, não era um comunista de carteirinha.
As igreja e em especial a católica está cheia de comunistas, espero que o próximo papa seja da outra ala menos radical da igreja
Se enganam profundamente aqueles que acham que o papa, só por ter sido escolhido como maior autoridade da Igreja católica, (por homens tambem pecadores) está livre do pecado
Esse mundo está ficando muito chato, não podemos maus chamar, negrão de negrão, gordo de gordo, baixinho de baixinho, comunista de comunista, ladrão de ladrão, corrupto de corrupto, ex-presidiário de ex-presidiário, uma vamos parar
Você faz parte da escória da humanidade, volte para o esgoto, de onde nunca devia ter saído.
Esses blogueiros Bolsonaristas e os próprios Bolsonaristas , falaram
Muito mal do Papa, chamavam ele de comunista e outras coisas mais.
Todos sem excessao, seguiram o ódio destilado do seu mentor e da coja influenciadora.
Muito triste ainda ver pessoas assim.
Tem pessoas que pagam no leito da dor, para refletir o mal que fizeram.
DEUS NAO DA DE CHICOTE EM NINGUEM.
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