Os deputados federais Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) entraram nesta segunda-feira (19) com uma representação na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão da Procuradoria Geral da República (PGR), para que investigue o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) por ter divulgado informações falsas sobre a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL-RJ).
O G1 procurou a assessoria de imprensa de Fraga e, até a última atualização desta reportagem, ainda não havia obtido resposta.
No sábado (17), Fraga postou em sua página no Twitter mensagem que dizia que a Marielle havia engravidado aos 16 anos, era ex-mulher de um traficante e que, na verdade, teria relação com o tráfico e o consumo de drogas.
Diante da repercussão negativa, Fraga apagou a mensagem no sábado, mas ela continuou a ser compartilhada em prints – tanto por apoiadores, como por pessoas que faziam oposição ao conteúdo.
O deputado, inclusive, desativou as contas que mantinha no Twitter e no Facebook. A assessoria de Fraga informou, porém, que pretende reativar as redes sociais do parlamentar nessa semana.
No pedido, os petistas ponderam que a mensagem de Fraga ofendeu não apenas Marielle como os seus eleitores, ao dizer que ela havia sido eleita pelo Comando Vermelho.
Ressaltam ainda que ele não chegou a pedir desculpas e, em uma mensagem posterior, deu a entender que poderia reeditar a postagem com “coisas mais consistentes”.
O crime de calúnia prevê pena de seis meses a dois anos de detenção e multa. O Código Penal diz que a calúnia é punível inclusive contra pessoas já mortas.
A esquerda oportunista mais preocupada em perseguir adversários.
Contra os bandidos não se vêem protestos.
Já contra a polícia, querem patrulhar e fiscalizar.
Estão se aproveitando que a mídia está endeusando a vereadora.
BG.
Agora os ptRALHAS não vão sair deste crime, querem iludir os eleitores mais uma vez.
E os políticos que prometem tudo aos eleitores, e quando eleitos só querem trabalhar em benefício próprio e roubar, a quem recorrer?
Recorra à urna e nessa eleição não vote em quem já tem/teve mandato, para dizer o mínimo.