O Teto ontem de uma sala de aula da Universidade FAL/Estácio mais uma vez caiu, a sorte foi que a professora e os alunos que estavam na sala começaram a escutar uns estalos e foram deixando seus lugares e se dirigindo para outros lugares da sala.
Em questão de segundos veio abaixo boa parte do forro da sala em cima das cadeiras.
Não custa lembrar que no dia 18 de fevereiro outro teto de outra sala também desabou na faculdade.
Não está na hora do bombeiros fazer um vistoria não?
Isso sem contar que o 9 período, sala onde desabou o teto, está há dois meses sem professor da disciplina de empresarial. Aliás, semana passada que disponibilizaram o professor. Engraçado que apesar de toda repercusão, ninguém toma providência. Sem contar o fato de as aulas já terem começado há mais de 90 dias, no entanto, nós do 9 período só tivemos 20 dias de aula. Enquanto isso pago R$ 970,00 para nao ter a mínima prestação de serviço adequada.
O pior de tudo é que estamos presos a essa vergonha pelo simples fato de não podermos nos transferir para outra instituição, o que perderiamos no mínimo um semestre,
Não foi falta de aviso… No dia 18/02/2013, na oportunidade da outra matéria a respeito da mesma situação, do desabamento do teto de outra sala, alertei sobre as condições que se encontram os forros de gesso da instituição, vejam:
Juvenal disse:
18 de fevereiro de 2013 às 22:37
Sou aluno desta instituição e posso afirmar: ISSO JÁ ERA PREVISTO POR TODOS HÁ MUITO TEMPO. A instituição não oferece as minimas condições para os alunos. Depois da repercussão da matária aqui do blog, resolveram suspender as aulas por 15 dias para reforma. Mas se fosse feita uma vistoria minuciosa pela vigilancia sanitária, aquilo seria interditado. A água que serve os bebedouros vem direto da caixa, que há anos não deve ser lavada (isso quando tem água, pois as vezes passamos dias sem água, tanto para beber quanto parar uso nos banheiros). As telhas de aluminio vivem batendo com a força do vento. O forro de gesso é todo cheio de manchas, rachaduras e buracos. Ar condicionados que devem fazer anos que não são limpos, pois quando adentramos nas salas de aula, o odor de mofo é grande. Enfim, são muitos problemas, e infelizmente, quando a gente começa um curso em uma instituição, fica dificil mudar, pois a burocracia para as mudanças de faculdade é grande. Existe diferenças nas grades curriculares, o que pode terminar atrasando o termino do curso. Então temos que conviver com esses problemas, pois o objetivo principal é a conclusão. MAIS OS PROBLEMAS SÃO MUITOS, E A FISCALIZAÇÃO POR PARTE DAS AUTORIDADES DEVERIA EXISTIR!
E o pior é que se não forem tomadas medidas drasticas por parte do poder público, isso vai voltar a acontecer, podendo ocorrer algo mais grave. Será isso que o Corpo de Bombeiros, CREA e órgão competentes estão esperando que aconteça? Já temos muitos exemplos no Brasil de algo que já era previsto, mas que só foi tomada as devidas providências após tragédias chocantes. Vide caso da Boate Kiss, em Santa Maria, onde após o ocorrido, foi feita megas operações em boates Brasil a fora para que não mais ocorresse. No caso especifico da FAL, deve-se fiscalizar e interditar não só a sala onde ocorreu o sinistro, mas todas as demais, pois TODAS apresentam rachaduras no teto, e a instituição ESTÁCIO/FAL não está nem ai para os problemas, pois o capitalismo selvagem a qual fazem parte, não os permitem pensar nas vidas que ali necessitam estar todos os dias, e sim em acomodar mais e mais alunos, e continuar as aulas, mesmo sem condições, por que não podem deixar de arrecadar com as mensalidades. Pra se ter ideia, estamos em aula em meio a reformas, o que tambem representa um risco. Alguns podem achar que temos o direito de sair da instituição e procurar outra, no entanto, pra quem já terminou mais da metade do curso, é dificil mudar de instituição, pois as grades são diferentes, e as vezes terminamos nos prejudicando, perdendo até um semestre. Então, se não contarmos com o apoio do poder público em obrigar a instituição a fazer as devidas reformas (BEM FEITAS) e ter o devido zelo pelas vidas que ali se encontram, só nos resta focar num objetivo (QUE É CONCLUIR NOSSO CURSO) correr o risco e rezar para que nada nos aconteça!
Concordo com tudo o que foi falado, é um descaso. Pagamos caro na mensalidade, pagamos por tudo que precisamos na instituição, de uma declaração de matricula a uma mudança de matéria, e é assim que nos tratam, como se nada houvesse. . É inadmissível que isso aconteça numa unidade privada e nada seja feito. E cadê as autoridades pra interditar a unidade??? Alguns alnos foram no corpo de bombeiros, denunciou e nada foi feito,só vão tomar atitude qndo algém morrer ou for atingido. ABSURDO.
ESSA BARCA É FURADA , NÃO TIREM ESSE COMENTÁRIO , POR FAVOR !!!
FUÍ ALUNO. ESSES CARAS DO RIO VIERAM PARA NATAL PARA TENTAR DOMINAR O ENSINO SUPERIOR MAS COM SUA IMPOSIÇÃO E ARROGANCIA DE SR. LEANDRO E SR.EDUARDO NÃO CONSEGUIRAM , COMPRARAM AS INSTITUIÇÕES E SE ACHARAM OS DONOS DE NATAL , QUANDO ERA FAL TINHA MANUTENÇÃO EM TUDO , HOJE ESTA AI , A FACULDADE MAIS CARA DE NATAL E NADA.
A investigação da PCPI (Polícia Civil do Piauí) e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MPPI (Ministério Público do Piauí) aponta que o PCC movimentou R$ 5 bilhões usando 49 postos de combustíveis, em três estados das regiões Nordeste e Norte.
Esses estabelecimentos estão sendo bloqueados judicialmente, na manhã desta quarta-feira (5), conforme revelou a CNN.
A investigação diz que todo o montante das empresas investigadas foi de “movimentações financeiras atípicas”. E detalha que, se considerar apenas as movimentações a crédito de empresas sediadas no Piauí, o total é de R$ 300 milhões monitorados.
Além dos postos interditados, a operação Carbono Oculto 86 também cumpre 17 mandados de busca e apreensão contra investigados no Piauí, Maranhão, Tocantins e em São Paulo. Segundo os investigadores, o foco principal é o grupo investigado na capital paulista.
A polícia diz que a facção utilizava uma complexa estrutura de empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para lavar capitais ilícitos, fraudar o mercado de combustíveis e ocultar patrimônio.
A investigação revelou interconexão direta entre empresários locais e os mesmos fundos e operadores financeiros investigados pela Operação Carbono Oculto, que integrou Receita Federal, Ministério Público de São Paulo e Polícia Militar paulista para desarticular um esquema nacional de lavagem de dinheiro de organizações criminosas.
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Gonçalo do Amarante está cada vez mais conectado às novas tecnologias, oferecendo mais praticidade e agilidade no atendimento à população.
Agora, os usuários contam com duas modalidades digitais para facilitar o contato com o SAAE.
A primeira é a Agência Virtual, disponível no site oficial do órgão, que permite realizar diversos serviços sem sair de casa, incluindo o pagamento das faturas com cartão de crédito, com opção de parcelamento em até 12 vezes.
A segunda é o aplicativo “SAAE Fácil”, disponível para Android e iOS. A ferramenta reúne atendimento via WhatsApp, acesso à Agência Virtual e solicitações como nova ligação, comunicação de vazamentos e acompanhamento de protocolos.
De acordo com a diretora do SAAE, Talita Dantas, o objetivo é tornar o atendimento mais simples e acessível. “O objetivo dessas ferramentas é facilitar o acesso dos usuários aos serviços do SAAE. Pelo aplicativo, é possível solicitar atendimento de forma rápida, sem deslocamento. E o parcelamento no cartão de crédito oferece mais liberdade para que cada usuário escolha a forma de pagamento que melhor se adapta à sua realidade.”
Com essas ferramentas, o SAAE moderniza seus serviços e se aproxima cada vez mais da população. Para mais detalhes, acesse: www.saae.saogoncalo.rn.gov.br ou entre em contato pelo WhatsApp: (84) 3278-2290.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quarta-feira (5) que o governo federal é “terminantemente contra” o projeto de lei que equipara facções criminosas ao terrorismo. Segundo ela, a proposta poderia abrir brecha para intervenção estrangeira no Brasil.
“O terrorismo tem objetivo político e ideológico. Pela legislação internacional, dá guarida para que outros países possam fazer intervenção no nosso país. Nós não concordamos com isso, nós já temos uma legislação sobre facções criminosas”, disse Gleisi no Palácio do Planalto.
A ministra destacou que o governo prioriza, após a aprovação do Imposto de Renda, o PL Antifacção e a PEC da Segurança.
“Eu espero que o relator realmente apure seu relatório para que a gente aprove o mais rápido possível, para nos dar condições de fazer operações integradas. A gente espera que o Senado aprove o projeto como ele está”, afirmou.
Gleisi também disse ter cobrado celeridade na tramitação dessas pautas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e aos líderes partidários.
“Gostaríamos que agora em novembro nós pudéssemos aprovar esses dois instrumentos, que eles dão condições ao governo federal de atuar de maneira mais organizada e planejada com estados e municípios”, completou.
O PL Antiterrorismo, defendido pela oposição, estava na pauta da CCJ da Câmara, mas teve a análise adiada. O texto, de autoria do deputado Danilo Forte (União-CE) e relatado por Nikolas Ferreira (PL-MG), prevê classificar como terrorismo as ações de facções que busquem “impor domínio ou controle de área territorial”.
O PT alega que a proposta é inconstitucional. Atualmente, a pena para atos de terrorismo no Brasil é de 12 a 30 anos de prisão.
A Polícia Civil da Bahia investiga quatro alunos de 12 anos suspeitos de planejar envenenar duas professoras de uma escola no bairro São Caetano, em Salvador. O caso teria ocorrido na última sexta-feira (31).
Segundo o boletim registrado, três meninas e um menino combinaram colocar chumbinho em doces que seriam entregues às docentes. A motivação seria o receio de serem colocados em recuperação escolar.
O plano foi descoberto após um colega denunciar a intenção à direção, evitando o crime. Confrontados, os alunos admitiram o plano, mas negaram ter levado o veneno para a escola.
O caso é apurado pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra Criança e Adolescente (Dercca) e pela Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).
Os estudantes foram afastados das aulas presenciais e estão recebendo acompanhamento psicológico.
Em nota, a Secretaria da Educação da Bahia informou que acompanha o caso e reforçou que a segurança no ambiente escolar é prioridade.
A segunda “superlua” de 2025 será nesta quarta-feira (5) e poderá ser vista em todo o Brasil e no exterior. A superlua do Castor, a “maior e mais brilhante” deste ano, segundo o Observatório Nacional, permanecerá visível por três dias consecutivos.
A melhor hora para apreciar o espetáculo será logo após o pôr do sol. Em São Paulo, o nascer da lua deve ocorrer por volta das 18h45; em Belém, às 18h14; e no Recife, às 17h28 – horários aproximados, que variam conforme a região e o fuso local.
O fenômeno poderá ser observado a olho nu em todo o Brasil, desde que as condições meteorológicas sejam favoráveis. Ele poderá ser observado sem a necessidade de telescópios ou equipamentos especiais.
Um mês depois, no dia 4 de dezembro, aparecerá a terceira e última superlua de 2025.
A classe política foi pega de surpresa. O vereador Wiginis da Gás (União Brasil) da base do prefeito de Mossoró Allyson Bezerra teve cargos exonerados da administração sem sequer ser comunicado previamente após anunciar apoio para candidaturas de de Nina Souza a deputada federal e também para Ivanilson Oliveira a deputado estadual.
Wiginis do Gás foi o primeiro a tornar público o apoio as nomes que buscarão cargos no legislativo nas próximas eleições de 2026. Na mesma data em que anunciou os candidatos que vai apoiar, Wiginis viu nomes ligados a ele serem exonerados.
O Censo 2022 revelou que 825 crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos vivem em algum tipo de união conjugal no Rio Grande do Norte, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em todo o Brasil, o número chega a 34.412 pessoas nessa faixa etária, sendo 77% meninas.
O levantamento faz parte do questionário da amostra sobre nupcialidade e estrutura familiar. O IBGE destaca que as informações se baseiam em declarações dos moradores, sem comprovação documental ou legal das uniões.
Entre os jovens que vivem em união, 7% estão casados no civil e religioso, 4,9% apenas no civil, 1,5% só no religioso e 87% vivem em união consensual, ou seja, sem registro formal.
A legislação brasileira proíbe o casamento civil para menores de 16 anos, salvo em casos excepcionais autorizados pela Justiça. Mesmo assim, o IBGE ressalta que seu objetivo é retratar a realidade social, e não verificar a legalidade das situações.
Segundo Luciene Aparecida Longo, técnica do instituto, o Censo inclui perguntas sobre uniões a partir dos 10 anos para identificar práticas que possam orientar políticas públicas. “O IBGE quer mostrar o retrato do país, inclusive o que está fora da legalidade, para que o poder público possa agir”, afirmou.
O levantamento também mostrou que a maioria das crianças e adolescentes em união se declaram pardas (20.414), seguidas de brancas (10.009), pretas (3.246), indígenas (483) e amarelas (51). Entre os estados, São Paulo tem o maior número de casos absolutos.
A Seape (Secretaria de Administração Penitenciária) do governo do Distrito Federal (GDF) enviou um ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pedindo que Jair Bolsonaro (PL) seja submetido a uma avaliação médica para averiguar a “compatibilidade” do quadro clínico do ex-presidente com a assistência médica que as prisões de Brasília conseguem oferecer.
De acordo com o documento obtido pela CNN Brasil, o ofício se fez necessário tendo em vista a proximidade do julgamento dos recursos dos réus do núcleo 1 da trama golpista e, por consequência, de uma eventual prisão de Bolsonaro.
No ofício, a Seape menciona as cirurgias abdominais realizadas pelo ex-presidente, bem como os atendimentos médicos e complicações de saúde que ele teve durante o tempo de prisão domiciliar, decretada em agosto.
O recurso de Bolsonaro começará a ser julgado na próxima sexta-feira (7) em plenário virtual. No modelo, os ministros terão uma semana para registrar os votos, só então o resultado é declarado.
Se rejeitados, as defesas terão cinco dias para apresentarem um segundo recurso, que também deverá ser analisado de forma virtual pelos ministros da Primeira Turma.
É só após a rejeição deste segundo embargo que uma eventual prisão será decretada. Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, em regime fechado, por liderar uma tentativa de golpe de Estado.
O local do cumprimento da pena não está definido. O Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, é uma das opções. A defesa deve pedir prisão domiciliar alegando idade avançada e condições delicadas de saúde.
Por pouco, os termômetros não chegaram aos 40º C em Caicó, na região Seridó potiguar. A temperatura máxima na cidade foi de 39,8º C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou na terça-feira (4). Outro município potiguar que entrou na lista foi Ipanguaçu, que marcou 38,9 °C.
Moradores relataram ao g1-RN dificuldades para enfrentar o calor. O diácono Judas Tadeu contou que tem recorrido a ventiladores e protetor solar. A comerciante Daguia Lopes disse que aumentou os banhos e o consumo de água mineral, enquanto Ana Morais afirmou dormir sem se enxugar para aliviar o calor.
De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot (Emparn), as temperaturas estão 1 a 2 °C acima da média neste início de novembro, principalmente no Seridó e no Oeste potiguar.
A causa, segundo ele, é a falta de nebulosidade e a radiação solar intensa, que aquece o solo e eleva as temperaturas. A umidade relativa do ar também está baixa — chegou a 19% na região nesta terça-feira, o que aumenta a sensação de calor.
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), enviou na 3ª feira (4.nov.2025) uma carta à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro em que lamenta a morte dos 4 policiais durante a operação Contenção, realizada em 28 de outubro nos Complexos do Alemão e da Penha. A ação na zona norte da capital fluminense deixou outros 117 suspeitos de integrar o crime organizado mortos.
O documento foi encaminhado por James M. Spark, chefe da DEA, a agência antidroga norte-americana, ao secretário de Segurança do Rio, Victor Santos.
Na carta, Sparks expressa “condolências pela trágica perda dos 4 policiais que tombaram no cumprimento do dever” e afirma que “a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício”. O órgão do governo Trump também disse reconhecer “o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública”.
“Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e colocamo-nos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”, escreveu.
No Brasil o presidente está preocupado com os bandidos mortos, até porque esquerda não gosta de policia. Só não entendo como um cidadão de bem pode votar na esquerda, onde eles demonstram estarem do lado do crime.
Isso sem contar que o 9 período, sala onde desabou o teto, está há dois meses sem professor da disciplina de empresarial. Aliás, semana passada que disponibilizaram o professor. Engraçado que apesar de toda repercusão, ninguém toma providência. Sem contar o fato de as aulas já terem começado há mais de 90 dias, no entanto, nós do 9 período só tivemos 20 dias de aula. Enquanto isso pago R$ 970,00 para nao ter a mínima prestação de serviço adequada.
O pior de tudo é que estamos presos a essa vergonha pelo simples fato de não podermos nos transferir para outra instituição, o que perderiamos no mínimo um semestre,
Isso é uma VERGONHA para uma faculdade privada, cujas mensalidades são absurdamente caras e não se vê uma contraprestação de qualidade.
Não foi falta de aviso… No dia 18/02/2013, na oportunidade da outra matéria a respeito da mesma situação, do desabamento do teto de outra sala, alertei sobre as condições que se encontram os forros de gesso da instituição, vejam:
Juvenal disse:
18 de fevereiro de 2013 às 22:37
Sou aluno desta instituição e posso afirmar: ISSO JÁ ERA PREVISTO POR TODOS HÁ MUITO TEMPO. A instituição não oferece as minimas condições para os alunos. Depois da repercussão da matária aqui do blog, resolveram suspender as aulas por 15 dias para reforma. Mas se fosse feita uma vistoria minuciosa pela vigilancia sanitária, aquilo seria interditado. A água que serve os bebedouros vem direto da caixa, que há anos não deve ser lavada (isso quando tem água, pois as vezes passamos dias sem água, tanto para beber quanto parar uso nos banheiros). As telhas de aluminio vivem batendo com a força do vento. O forro de gesso é todo cheio de manchas, rachaduras e buracos. Ar condicionados que devem fazer anos que não são limpos, pois quando adentramos nas salas de aula, o odor de mofo é grande. Enfim, são muitos problemas, e infelizmente, quando a gente começa um curso em uma instituição, fica dificil mudar, pois a burocracia para as mudanças de faculdade é grande. Existe diferenças nas grades curriculares, o que pode terminar atrasando o termino do curso. Então temos que conviver com esses problemas, pois o objetivo principal é a conclusão. MAIS OS PROBLEMAS SÃO MUITOS, E A FISCALIZAÇÃO POR PARTE DAS AUTORIDADES DEVERIA EXISTIR!
E o pior é que se não forem tomadas medidas drasticas por parte do poder público, isso vai voltar a acontecer, podendo ocorrer algo mais grave. Será isso que o Corpo de Bombeiros, CREA e órgão competentes estão esperando que aconteça? Já temos muitos exemplos no Brasil de algo que já era previsto, mas que só foi tomada as devidas providências após tragédias chocantes. Vide caso da Boate Kiss, em Santa Maria, onde após o ocorrido, foi feita megas operações em boates Brasil a fora para que não mais ocorresse. No caso especifico da FAL, deve-se fiscalizar e interditar não só a sala onde ocorreu o sinistro, mas todas as demais, pois TODAS apresentam rachaduras no teto, e a instituição ESTÁCIO/FAL não está nem ai para os problemas, pois o capitalismo selvagem a qual fazem parte, não os permitem pensar nas vidas que ali necessitam estar todos os dias, e sim em acomodar mais e mais alunos, e continuar as aulas, mesmo sem condições, por que não podem deixar de arrecadar com as mensalidades. Pra se ter ideia, estamos em aula em meio a reformas, o que tambem representa um risco. Alguns podem achar que temos o direito de sair da instituição e procurar outra, no entanto, pra quem já terminou mais da metade do curso, é dificil mudar de instituição, pois as grades são diferentes, e as vezes terminamos nos prejudicando, perdendo até um semestre. Então, se não contarmos com o apoio do poder público em obrigar a instituição a fazer as devidas reformas (BEM FEITAS) e ter o devido zelo pelas vidas que ali se encontram, só nos resta focar num objetivo (QUE É CONCLUIR NOSSO CURSO) correr o risco e rezar para que nada nos aconteça!
Concordo com tudo o que foi falado, é um descaso. Pagamos caro na mensalidade, pagamos por tudo que precisamos na instituição, de uma declaração de matricula a uma mudança de matéria, e é assim que nos tratam, como se nada houvesse. . É inadmissível que isso aconteça numa unidade privada e nada seja feito. E cadê as autoridades pra interditar a unidade??? Alguns alnos foram no corpo de bombeiros, denunciou e nada foi feito,só vão tomar atitude qndo algém morrer ou for atingido. ABSURDO.
ESSA BARCA É FURADA , NÃO TIREM ESSE COMENTÁRIO , POR FAVOR !!!
agora e moda!!!
FUÍ ALUNO. ESSES CARAS DO RIO VIERAM PARA NATAL PARA TENTAR DOMINAR O ENSINO SUPERIOR MAS COM SUA IMPOSIÇÃO E ARROGANCIA DE SR. LEANDRO E SR.EDUARDO NÃO CONSEGUIRAM , COMPRARAM AS INSTITUIÇÕES E SE ACHARAM OS DONOS DE NATAL , QUANDO ERA FAL TINHA MANUTENÇÃO EM TUDO , HOJE ESTA AI , A FACULDADE MAIS CARA DE NATAL E NADA.