A vereadora deve muitas explicações para todos nós natalenses, doação de verba de gabinete não é doação de salário nem aqui e nem lugar algum, se bem que estamos no Brasil, vamos deixar de falácia e tratar de dar uma explicação para nós, afinal, é dinheiro nosso!
Essa vereadora, é aquela q quer acabar com o Proeduc? Com o sonho de vários estudantes carentes de Natal em t um ensino superior? Vereadora, procure fazer uma lei de futuro, pq passar 8 anos sem nenhum projeto importante pra cidade , não dá…
Vereadora Eleika a população e seus votantes merecem explicação. A senhora uma educadora dando mal exemplo. Doando e recebendo de volta assim fica fácil.
Vereadora Eleika, o Tribunal de Contas afirmou que a Sra. fez doação, e pediu a devolução dessa doação a Câmara Municipal. O que a Sra. tem a dizer sobre isso?
Nossa senhora do onde está o posicionamento desta vereadora sobre o assunto. Fugiu da raia ou está com medo de debater a verdade. Se com uma educadora-política está assim, o negócio vai de mal a pior. Está mesmo gagá! Não me representa!
A nós, cidadãos trabalhadores dessa cidade, pouco importa quem seja um e outro. O que importa, isto sim, é que se esclareça o fato. Pois se for verdade o que afirma esse dito ex vereador, a vereadora em questão incide em fraude eleitoral. Numa república toda denúncia deve ser investigada e ninguém está acima da lei.
A potiguar Josélia Maria, natural de Serra de São Bento, no interior do Rio Grande do Norte, foi destaque no “Domingão com Huck”, da TV Globo, neste fim de semana. Sua história de vida e sucesso emocionou o Brasil e encheu de orgulho o povo nordestino.
Migrando ainda criança com a família para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades, Josélia nunca deixou suas raízes para trás. Pelo contrário: foi justamente a conexão com a terra natal que a impulsionou a conquistar seu espaço na Cidade Maravilhosa.
Hoje, ela comanda dois restaurantes na tradicional Feira de São Cristóvão — reduto da cultura nordestina no Rio. As casas “Tenda Di Mangaio” e “Conexão Mandacaru” são referências quando o assunto é culinária do Nordeste. Com pratos típicos, tempero de raiz e muito carinho, Josélia transformou o sabor da saudade em negócio de sucesso.
A empreendedora conta com o apoio do marido, Flávio, e dos filhos, Carolina e João Victor, que ajudam na rotina dos restaurantes. A união familiar, somada ao talento de Josélia para o comércio, transformou os negócios em parada obrigatória para quem visita a feira.
Serra de São Bento, cidade serrana conhecida pelas belezas naturais e clima aconchegante, agora também é lembrada nacionalmente por ser o berço de uma mulher batalhadora, símbolo de garra, superação e amor pelas raízes nordestinas.
Deputados e senadores do PT enviaram R$ 5,5 milhões em emendas parlamentares para a fundação que administra a TV dos Trabalhadores (TVT), canal de notícias alinhado ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os recursos foram encaminhados ao longo de sete anos por 21 políticos petistas. Entre eles, estão os atuais ministros Alexandre Padilha (Saúde), Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).
Segundo Maurício Júnior, diretor e membro do conselho da TVT, a Fundação Sociedade, Comunicação, Cultura e Trabalho, responsável pelo canal, é custeada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, e “os recursos das emendas são complementares para a criação de novos quadros e programas que tenham, como objetivo principal, a comunicação pública e educativa”.
Júnior disse, ainda, que as emendas financiam projetos que mostram “o Brasil real, com suas periferias, juventudes, mulheres, povos do campo e comunidades tradicionais”.
“Essas produções fortalecem a democracia, ampliam o acesso à informação de qualidade e contribuem para a construção de uma comunicação mais inclusiva e plural. Sem esse apoio, muitas dessas histórias deixariam de ser contadas — e, com elas, perderíamos narrativas essenciais para entender e transformar a sociedade brasileira”, disse o diretor da TVT.
Os diretores do canal buscam parlamentares de esquerda para mostrar os projetos que são formulados anualmente pela TV. Deputados e senadores retornam os contatos com a rede de televisão e “explicam como as verbas podem ser destinadas para esses objetivos”, segundo Maurício.
A TVT faz parte da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP) e firmou convênios com a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), durante os governos petistas. Um dos contratos, de 2010, teve duração de 10 anos para transmitir a programação da RNCP. Em 2023, com a volta do PT ao Palácio do Planalto, o canal firmou novo contrato com a EBC.
No fim de 2024, a TVT fez dois novos convênios com a estatal de comunicação. Um deles, no valor de R$ 1,8 milhão, foi para “aquisição de equipamentos para aprimorar as operações da TVT”. Outro, de R$ 800 mil, tem como objeto a “produção de 100 programas jornalísticos inéditos”. Os R$ 2,6 milhões dos dois contratos foram pagos com emendas parlamentares.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou no domingo (6) sobre o anúncio de Elon Musk a respeito da criação do Partido da América.
Em uma publicação em sua rede social, a Truth Social, Trump escreveu que se entristece ao ver o bilionário “sair completamente dos trilhos”.
“Estou triste ao ver Elon Musk sair completamente “dos trilhos”, basicamente se tornando um desastre total nas últimas cinco semanas. Ele até quer fundar um Terceiro Partido Político, apesar do fato de que eles nunca tiveram sucesso nos Estados Unidos — o sistema parece não ser feito para eles”, publicou Trump.
Trump aproveitou para alfinetar os democratas: “A única coisa para a qual os Terceiros Partidos são bons é para gerar total DISRUPÇÃO e CAOS, e disso já temos o suficiente com os Democratas da Esquerda Radical, que perderam a confiança e o bom senso!”
O presidente exaltou o partido Republicano comparando-o a uma “máquina de funcionamento eficiente”. Ele também falou sobre a aprovação de seu megaprojeto na sexta-feira (4) e sobre como a lei é ruim para o bilionário dono da Tesla por eliminar o que chamou de “ridículo Mandato de EV (Veículos Elétricos)”, uma medida do governo Biden que tornaria obrigatório que metade dos veículos vendidos nos Estados Unidos tivessem motores elétricos até 2030.
“Sempre fui totalmente contra isso desde o início. Agora, as pessoas podem comprar o que quiserem — carros a gasolina, híbridos (que estão indo muito bem), ou novas tecnologias à medida que surgirem — sem mais Mandato de EVs”.
Trump ressaltou que quando recebeu o apoio de Elon Musk durante sua campanha presidencial em 2024, deixou claro ao bilionário que acabaria com o Mandato de EVs e que Musk disse que não via problema com isso: “fiquei muito surpreso”, escreveu.
O presidente americano voltou a falar sobre o nome indicado por Musk para comandar a Agência Espacial Americana, a NASA.
“Elon pediu que um de seus amigos próximos comandasse a NASA e, embora eu achasse que seu amigo era muito competente, fiquei surpreso ao saber que ele era um democrata de carteirinha, que nunca havia contribuído para um republicano antes. Provavelmente Elon também era. Também achei inadequado que um amigo tão próximo de Elon, envolvido no setor espacial, dirigisse a NASA, considerando que a NASA é uma parte tão importante da vida corporativa de Elon.”
Trump concluiu a publicação dizendo que sua prioridade é proteger o povo americano.
A declaração final da cúpula do Brics realizada neste fim de semana, no Rio de Janeiro, sob a coordenação do governo Lula, alivia para a Rússia, que trava guerra para conquistar mais territórios ucranianos desde 2022.
Segundo informou o jornal Folha de S.Paulo, a guerra na Ucrânia foi praticamente ignorada na declaração final da cúpula, que se prestou a destacar ataques ucranianos à infraestrutura civil em território russo, como se as tropas de Vladimir Putin não estivessem atacando alvos civis na Ucrânia há anos.
“Condenamos nos termos mais fortes os ataques contra pontes e infraestrutura ferroviária deliberadamente mirando civis nas regiões russas de Briansk, Kursk e Voronej em 31 de maio, 1º e 5 de junho de 2025, resultando em múltiplas mortes de civis, incluindo crianças”, diz o documento.
LULA CONDENA ISRAEL
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a condenar o “genocídio” em Gaza “praticado por Israel”.
Lula afirmou que a solução do conflito em Gaza só será possível com o fim da ocupação israelense no enclave e a oficialização de um Estado palestino soberano.
O petista já falou que o governo Israel comete um “genocídio” na Faixa de Gaza ao menos 6 vezes em 2025.
Em nota, a Federação Israelita de São Paulo critica Lula por acusar Israel de genocídio – leia abaixo:
A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) manifesta profunda indignação diante das recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão “Paz e Segurança e Reforma da Governança Global” do BRICS, neste domingo (6). Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da “ocupação israelense”, o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática.
Desde o massacre promovido pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel vive sob ataque. Famílias foram destruídas. Mulheres foram estupradas. Crianças foram executadas. 50 pessoas seguem sequestradas há mais de 630 dias em Gaza, sendo vítimas diárias de tortura física e psicológica. No entanto, para o presidente da República, esse horror parece invisível.
Lula não menciona o Hamas. Não exige a libertação dos reféns. Não condena os mísseis lançados sobre civis israelenses. Mas condena Israel, a única democracia do Oriente Médio, por defender sua população.
Ao falar em “genocídio”, o presidente desrespeita mais uma vez a memória das vítimas do Holocausto e banaliza um dos crimes mais graves da história da humanidade. Sua fala não é apenas falsa, é perigosa. Ela legitima o terrorismo, estimula o antissemitismo e isola o Brasil no cenário internacional ao colocá-lo ao lado de regimes ditatoriais que sufocam liberdades.
A recente reportagem da revista The Economist, classifica com precisão a atual política externa brasileira como “incoerente” e “hostil ao Ocidente”. Um país que condena ataques a instalações iranianas, ignorando o fato de que o Irã financia o Hamas e reprime brutalmente mulheres e minorias, não está promovendo a paz. Está escolhendo lados. E escolheu o lado errado.
Lula se aproxima da Rússia, da Venezuela e do Irã, mas se afasta de democracias e ignora o sofrimento de civis israelenses. Participa de cúpulas ao lado de ditadores, mas não aperta a mão do presidente dos Estados Unidos. Se diz mediador da paz, mas só aponta o dedo para um lado do conflito. Isso não é neutralidade. É cumplicidade.
A Federação Israelita de do Estado de São Paulo reafirma que Israel e os judeus ao redor do mundo desejam, sim, um Estado Palestino, mas livre do terrorismo do Hamas e sem o financiamento antissemita do Irã. O Hamas não quer dois Estados. Não quer coexistência. Quer destruição. E, diante da paz, o terror perde sua razão de existir.
O presidente da República deve lealdade ao povo brasileiro, não aos regimes que patrocinam o terror. Em nome das vítimas do 7 de outubro, dos reféns ainda vivos e da verdade histórica, exigimos responsabilidade, equilíbrio e humanidade por parte do Chefe de Estado. O Brasil, que já foi referência diplomática no mundo, não pode ser porta-voz do ódio.
Paz se constrói com verdade. E a verdade é que não há paz possível enquanto o Hamas existir.
A eleição interna do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Gonçalo do Amarante ganhou contornos de crise após denúncias contra o candidato Eraldo, que teria levado 10 votos para casa sem que fossem contabilizados na apuração oficial.
Segundo membros da chapa adversária, os votos em questão seriam favoráveis à outra chapa e, por isso, teriam sido retidos de forma proposital por Eraldo. A denúncia aponta que os envelopes não foram abertos porque conteriam votos que poderiam mudar o resultado final da disputa.
A movimentação gerou revolta entre filiados e apoiadores do atual presidente do diretório municipal, o professor Quinho, que concorreu à reeleição. Para eles, o episódio compromete a lisura do processo e levanta suspeitas graves sobre a condução da eleição.
Ainda de acordo com os relatos, o episódio pode ter sido determinante para o desfecho do pleito, já que a diferença entre as chapas teria sido de apenas quatro votos. Se confirmada a validade dos votos não apurados, o resultado poderia ser revertido.
A expectativa agora é de que a chapa prejudicada protocole um recurso junto à direção estadual e à Executiva Nacional do PT, solicitando a apuração integral dos votos e possíveis sanções em caso de comprovação da irregularidade.
A eleição para o diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, terminou em confusão neste fim de semana. A disputa interna entre as chapas ganhou contornos de crise, com acusações de irregularidades, tumulto e até registro de boletim de ocorrência na delegacia.
A situação ficou ainda mais tensa quando o clima esquentou no local da apuração. Conforme mostram as imagens que estão circulando nas redes sociais, empurrões e atitudes agressivas foram desferidos durante a confusão, e alguns filiados registraram boletins de ocorrência denunciando os atos.
O desequilíbrio das contas públicas não é um problema abstrato de economistas. Trata-se, segundo especialistas, de uma bomba-relógio que, quando explode, atinge com força o dia a dia de todos os brasileiros, por meio do custo de vida elevado, do crédito inacessível e da falta de perspectivas de crescimento da economia. Um país que gasta mais do que arrecada é visto com desconfiança pelos investidores estrangeiros, dizem os economistas, e isso afasta o capital.
“Reformas para buscar o equilíbrio fiscal trariam mais produtividade e crescimento à economia, mais emprego e, portanto, mais renda para a população. Provocariam um ciclo virtuoso com efeitos muito positivos”, diz Maílson da Nóbrega, sócio da consultoria Tendências e ex-ministro da Fazenda.
Nóbrega observa que o aumento do gasto do governo aumenta a demanda na economia sem que a oferta acompanhe. Isso, diz, provoca inflação, um “imposto” que impacta especialmente as camadas mais pobres da população. Por isso, o Banco Central tem que manter a taxa de juros em nível muito mais elevado que outros países da América Latina para “esfriar a economia”. Se não houvesse a distorção fiscal, explica, a taxa de juros de equilíbrio poderia ser a metade do que a Selic que temos hoje, de 15%.
Asituação das contas públicas foi tema do evento “Agenda Brasil — o cenário fiscal brasileiro”, promovido em junho pelo jornal Valor, pela rádio CBN e pelo jornal O GLOBO no Insper, em São Paulo
O economista Raul Velloso, um dos maiores especialistas do Brasil em contas públicas, aponta como resultado do descontrole fiscal no país o baixo crescimento da economia brasileira, a queda na oferta de serviços de infraestrutura (seja transporte, energia ou saneamento) com a redução do investimento público— e também do privado.
“O país está condenado a não investir mais em infraestrutura. E o investidor privado não só não confia no governo, como não gosta das remunerações pagas a ele. Então o Produto Interno Bruto (PIB) paga a conta e não cresce”, diz o economista.
Em seu diagnóstico, as contas públicas estão dilaceradas por um fator central: o crescimento dos desembolsos em Previdência, em todos os níveis (INSS, União, estados e municípios), ao mesmo tempo em que a população em idade ativa, que contribui para manter o equilíbrio aposentadoria, está diminuindo.
Um levantamento feito pelo economista mostra que, apenas nos municípios, a taxa real de crescimento dos regimes de Previdência foi de 12,5% (entre 2011 e 2018); nos estados, de 5,9% (de 2006 a 2018); na União, de 3,1% (de 2006 a 2021); e no INSS, de 5,1% (de 2006 a 2020).
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou neste domingo (6) que os países que se alinharem às “políticas antiamericanas” dos Brics pagarão uma tarifa adicional de 10%.
“Qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas dos BRICS pagará uma tarifa ADICIONAL de 10%. Não haverá exceções a esta política. Obrigado pela atenção!”, disse Trump em uma publicação no Truth Social.
Trump não esclareceu nem expandiu a referência às “políticas antiamericanas” em sua publicação.
Brics
Atualmente com onze membros oficiais, o grupo Brics — o qual o Brasil preside e sedia neste domingo (6) o início da cúpula anual, no Rio de Janeiro — também conta com outras dez nações parceiras.
Os países compartilham entre si relações financeiras e de cooperação institucional. Em conjunto, baseado em dados do Banco Mundial, o Brics conta com um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 24,7 trilhões, além das maiores dimensões territoriais e populações.
O grupo original nasceu em 2009 e era composto por Brasil, Rússia, Índia e China. O nome inicial era BRIC, é uma referência às iniciais dos quatro países, culminado pelo economista inglês Jim O’Neil, em 2001.
O’Neil, que na época atuava como economista-chefe do Goldman Sachs, escreveu em relatório intitulado “Building Better Global Economic BRICs”, apontando os quatro iniciais como países emergentes com potencial de crescimento e investimento.
O “S” passou a compor oficialmente a classe em 2011, com a África do Sul (South Africa, em inglês). Nos últimos anos, os membros aumentaram.
Membros titulares
Dezesseis anos após a primeira cúpula do Brics, o agrupamento cresceu e hoje abarca onze países membros:
Brasil
Rússia
Índia
China
África do Sul
Arábia Saudita
Egito
Emirados Árabes Unidos
Etiópia
Indonésia
Irã
Apenas entre 2024 e 2025, seis novos imigrantes foram admitidos. A expansão segue a Declaração de Johanesburgo, feita em agosto de 2023. Ela também contemplava um convite a outros países, como a Argentina, que acabou recusando.
Em termos de comércio exterior, o Brics responde por 24% das trocas mundiais, aponta a COMEVIX (Balança Comercial e Estatísticas de Comércio Exterior).
Na outra ponta, no que diz respeito ao território, o grupo representa 48,5% da população do planeta, contando com os dois maiores países em nível demográfico: Índia e China.
Roberto Justus e a esposa, Ana Paula Siebert, se pronunciaram publicamente após ataques direcionados à filha do casal, de apenas 5 anos. A menina foi alvo de comentários de ódio, incluindo desejos de m0rte, após aparecer em um vídeo usando uma bolsa de grife.
O casal afirmou que raramente se envolve em polêmicas e que costuma evitar manifestações públicas diante de críticas, mas, desta vez, considerou necessário reagir. “Incentivar o ódio e desejar a morte de uma criança é inaceitável”, disse o casal. Ambos reforçaram que a bolsa foi um presente à filha e lamentaram que algo tão simples tenha gerado reações tão violentas. Os pais da pequena Vicky ainda informaram que irão tomar medidas jurídicas.
Entenda o caso envolvendo foto com a filha de Justus
Na sexta-feira, 4, o casal publicou uma foto em que aparecem juntos ao lado da filha no Instagram. Na foto, a menina segura uma bolsa, aparentemente de grife. Um perfil no Twitter repercutiu as imagens indicando que o objeto teria custado R$ 14 mil. Outros perfis passaram a comentar a postagem.
Justus e Siebert não informaram exatamente a quais postagens se referiam. Mas entre os prints que circularam e causaram mais repercussão, constavam o de um homem que se identificava como professor, que insinuava: “Só guilhotina…”. Outra usuária escreveu: “Tem que mtr [sic] mesmo!”, provável referência à palavra “matar”.
A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de retirar do arcabouço fiscal os gastos do Judiciário financiados com receitas próprias surtiu efeito contrário ao esperado e reduziu o limite que os órgãos têm para suas despesas em 2025.
A atualização dos números foi feita pelo Ministério do Planejamento e Orçamento em relatório publicado em 22 de maio. Por enquanto, o diagnóstico é que a decisão já tirou um espaço de R$ 87,3 milhões do Judiciário.
O corte pode ser ainda maior, de quase R$ 1,5 bilhão, caso as custas judiciais também sejam consideradas receitas próprias e, com isso, os gastos bancados por elas fiquem igualmente excluídos.
Esse ponto específico é alvo de um novo julgamento, iniciado em 27 de junho e que ainda está em curso.
A União entrou com uma espécie de recurso para esclarecer uma dúvida sobre a classificação das custas. O relator, ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o pedido, disse que não há controvérsia e reafirmou que elas são receitas próprias —portanto, devem ficar fora do arcabouço.
Os demais ministros têm até 5 de agosto para votar na ação, analisada no plenário virtual da Corte. Se eles seguirem o voto do relator, o Judiciário precisará reduzir suas despesas em R$ 1,465 bilhão neste ano, segundo os cálculos do Planejamento.
O efeito colateral inesperado decorre da interpretação do Executivo sobre a decisão do STF. A Corte atendeu a um pedido da AMB (Associação de Magistrados Brasileiros) para que o Judiciário tivesse o mesmo tratamento de universidades, institutos federais e instituições de ciência e tecnologia, que podem usar receitas próprias para financiar gastos fora do arcabouço desde a origem da regra, aprovada em 2023.
No caso do Judiciário, porém, essas despesas entraram na base de cálculo do limite, que é corrigido ano a ano pela inflação mais um ganho real de até 2,5%. Por isso, a simples exclusão dos valores geraria um benefício duplo: o teto ficaria inflado, e ainda haveria espaço extra para gastar fora do limite.
A equipe econômica adotou o entendimento de que, dada a decisão do STF, é preciso recalcular o espaço do Judiciário pelas regras do arcabouço. A lógica é: sempre que uma despesa é incluída ou excluída da norma, é preciso voltar à origem (neste caso, o ano de 2023), rever a base de cálculo e então atualizar os valores dos anos seguintes.
O mesmo procedimento foi empregado em outras ocasiões, tanto sob o teto de gastos criado no governo Michel Temer (MDB) quanto sob o arcabouço fiscal do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em um desses casos, o próprio Judiciário foi beneficiado: reclamou da exclusão indevida de uma despesa e conseguiu não só um limite maior, mas também a restituição do dinheiro não gasto nos anos anteriores.
Ao aplicar a mesma lógica agora, há uma redução dos limites porque o montante das despesas excepcionalizadas era maior em 2023 do que o valor previsto no Orçamento de 2025.
Há dois anos, as receitas próprias do Judiciário somaram R$ 52,5 milhões. Hoje, são estimadas em R$ 30,5 milhões. O mesmo ocorre quanto à inclusão das custas: a arrecadação ficou em R$ 1,12 bilhão em 2023, e agora deve ficar em R$ 1,04 bilhão.
O governo considera ter justificativas técnicas e jurídicas para recalcular os limites do Judiciário, mas, diante do resultado negativo, o temor agora é que o Supremo resolva propor alguma solução alternativa para afastar o prejuízo. Esse seria o pior cenário sob o ponto de vista da equipe econômica, pois ampliaria as despesas totais do governo num momento de aperto nas contas e elevação da dívida pública.
No mérito, a equipe econômica nunca foi a favor da exclusão das despesas, pois a medida abre brecha para outras decisões semelhantes. Além disso, apesar do desfecho atual ser desfavorável ao Judiciário, eventual aumento das receitas próprias pode minimizar o corte ou até mesmo permitir maior volume de gastos.
Segundo os cálculos do Planejamento, no cenário de menor perda, as mais afetadas serão Justiça do Distrito Federal e Territórios (R$ 51,8 milhões), Justiça do Trabalho (R$ 25,3 milhões) e Justiça Militar (R$ 10,3 milhões). Os demais ficaram com o mesmo espaço ou terão ganhos marginais.
Ao considerar as custas, os prejuízos mais significativos seriam sentidos por Justiça do Trabalho (R$ 767,2 milhões), Justiça Federal (R$ 325,2 milhões) e Justiça Eleitoral (R$ 176,1 milhões), mas todos ficariam com limites menores, à exceção do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
A Folha procurou todos os órgãos do Judiciário para saber como eles se ajustarão aos novos limites
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) disse que os valores ainda não são definitivos e podem mudar, dado o julgamento ainda pendente no STF. “Até lá, serão mantidas as despesas dentro dos limites atuais, acompanhando o processo para futuras revisões”, afirmou.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) afirmou que não poderia se posicionar “diante de um cenário de probabilidades” e que é necessário aguardar o julgamento definitivo da ação. Na mesma linha, o CJF (Conselho da Justiça Federal) disse que, no momento, eventuais ações dependem do julgamento dos embargos de declaração.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirmou que a ação ainda está em curso e que o órgão “não se pronuncia sobre questões hipotéticas”.
A direção geral do STM (Superior Tribunal Militar) informou que, caso haja recálculo de seu limite, “possivelmente serão reavaliadas as despesas discricionárias relativas à ação Processamento de Causas e Gestão Administrativa, em especial referentes a serviços de engenharia e novas contratações que estavam previstas no Plano de Contratações Anual”.
O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) afirmou que, caso a ação seja julgada procedente em definitivo e o órgão receba seus recursos próprios, os valores serão usados em questões estruturais, como aperfeiçoamento do parque tecnológico e despesas do plano de transformação digital. “Se o tribunal não receber o novo limite, a equipe técnica irá fazer o ajuste orçamentário com previsão até o final do ano.”
O STF não respondeu. O CNJ não quis se manifestar.
Um absurdo querer acabar com a UERN. Universidade pública que beneficia e SAN oportunidade a tantos jovens! Inadmissível vereadora!
Eu escutei a entrevista, um absurdo a vereadora não ser a favor do Proeduc que já ajudou inúmeros alunos carentes de Natal
Rica! É contra os estudantes que não tem condições de arcar com a mensalidade do curso.
A vereadora deve muitas explicações para todos nós natalenses, doação de verba de gabinete não é doação de salário nem aqui e nem lugar algum, se bem que estamos no Brasil, vamos deixar de falácia e tratar de dar uma explicação para nós, afinal, é dinheiro nosso!
Burguesa, cheia de dinheiro… deve tá rindo de nós
Doação com o dinheiro público, isso é certo ??? Vereadora Eleika, queremos uma explicação !!!!
Esse IMPACTADO lá tem moral para falar de nada!
Essa vereadora, é aquela q quer acabar com o Proeduc? Com o sonho de vários estudantes carentes de Natal em t um ensino superior? Vereadora, procure fazer uma lei de futuro, pq passar 8 anos sem nenhum projeto importante pra cidade , não dá…
Vereadora Eleika a população e seus votantes merecem explicação. A senhora uma educadora dando mal exemplo. Doando e recebendo de volta assim fica fácil.
Vereadora Eleika, o Tribunal de Contas afirmou que a Sra. fez doação, e pediu a devolução dessa doação a Câmara Municipal. O que a Sra. tem a dizer sobre isso?
Vereadora, preste contas sobre o que diz o relatório do TCE…
Nossa senhora do onde está o posicionamento desta vereadora sobre o assunto. Fugiu da raia ou está com medo de debater a verdade. Se com uma educadora-política está assim, o negócio vai de mal a pior. Está mesmo gagá! Não me representa!
Eleika preste contas dessas doações!!
É muito lindo falar que doa o salário e nem prestar contas
Essa vereadora não pode ser professora!!
Muita cara de pau de uma vereadora que se diz educadora ser contra a bolsa de estudo pra pobre
Quem danado é júlio protásio, diante de uma Figura como ELEIKA BEZERRA ?
A nós, cidadãos trabalhadores dessa cidade, pouco importa quem seja um e outro. O que importa, isto sim, é que se esclareça o fato. Pois se for verdade o que afirma esse dito ex vereador, a vereadora em questão incide em fraude eleitoral. Numa república toda denúncia deve ser investigada e ninguém está acima da lei.
Operantes*
Isso causa um grande IMPACTO!!!
Se for a verdade, assim é muito fácil pregar uma coisa e fazer outra. Com a palavra a Vereadora.
Falou o CONDENADO da operação impacto.
Júlio Protásio? Quem é esse cidadão?