Presidente Michel Temer se reúne com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na residência oficial da Câmara. Foto de Jorge William /Agência O Globo – Jorge William / Agência O Globo
Em semana que pode ser decisiva para a reforma da Previdência, o presidente Michel Temer se reaproximou do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e conferiu a ele poderes para recompor os postos-chave do Ministério das Cidades. Além de emplacar o deputado Alexandre Baldy, de quem é amigo pessoal, no comando da pasta, Maia vai dividir com os partidos que compõem o chamado centrão (PP, PSD, PR, PRB, PTB e PSC) a secretaria-executiva e as secretarias de Habitação, de Saneamento, Desenvolvimento Urbano e de Mobilidade Urbana. O presidente da Câmara também vai ajudar Temer na reforma ministerial e na tentativa de segurar votos do PSDB. Temer negocia o remanejamento do ministro da Secretaria-Geral de Governo, Antonio Imbassahy, para outra pasta. Uma possibilidade é que ele assuma o lugar de Luislinda Valois, do mesmo partido, na Secretaria de Direitos Humanos.
O fim de semana também foi de definição de estratégias para a aprovação da reforma da Previdência, em encontros de Temer com Maia, ministros e líderes governistas. O presidente vai pedir votos dos prefeitos, que irão à Brasília na quarta-feira; terá uma agenda com governadores e dará um jantar no Palácio do Alvorada aos deputados da base de apoio, presidentes da Câmara e do Senado e ministros. No encontro, o economista José Márcio Camargo e a equipe técnica do Ministério da Fazenda vão falar da necessidade da aprovação da reforma da Previdência para o país.
A reaproximação de Temer com Maia, que vinha marcando terreno nas últimas semanas com a recusa de medidas provisórias e manifestações sobre a dificuldade em aprovar a reforma, surtiu efeito. Depois do encontro no sábado, Maia fez uma defesa enfática da proposta.
— Sem a reforma da Previdência, o Brasil vai quebrar, não chega a 2019. Vamos mostrar os números para os partidos da base. Os brasileiros de menor renda precisam da reforma — disse Maia ao GLOBO.
Segundo interlocutores, no encontro com Temer, ministros e líderes, Maia sugeriu iniciar a votação da reforma na primeira semana de dezembro. Amanhã, Maia reunirá os líderes dos partidos da base para discutir a proposta. A intenção é fechar o texto no jantar de quarta-feira. Todos os detalhes estão sendo fechados com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que esteve ontem à noite na casa de Maia. Além de idade mínima (65 anos para homens e 62 anos para mulheres) com regra de transição, a equipe econômica quer a convergência de regras entre setor privado e público, mudanças do cálculo da aposentadoria, alterações no valor da pensão e teto para acumular benefícios. Para facilitar a votação, foram retirados da proposta trabalhadores rurais e benefícios assistenciais (pagos a idosos de baixa renda).
GOVERNO AINDA NÃO TEM OS VOTOS
Segundo o o vice-líder do governo na Câmara, Pauderney Avelino (DEM-AM), Maia ficou com a responsabilidade de “pilotar” os partidos do centrão a favor da aprovação da proposta:
— O presidente Temer está muito confiante nessa condução de Rodrigo Maia.
Nas contas de um auxiliar de Temer, o Executivo teria em torno de 220 votos (já consagrados no chamado núcleo duro em votações anteriores). Como se trata de uma emenda à Constituição, são necessários 308 votos. Por isso, destacou o vice-líder do governo, deputado Beto Mansur (PRB-SP), é necessário carimbar pelo menos mais 100 votos para por a reforma em votação no plenário. Mansur também esteve com Temer ontem à noite para mostrar os números.
A Executiva do PSDB se reúne na próxima quarta-feira para definir um posicionamento sobre a votação da reforma da Previdência. Os defensores do desembarque do governo, alegam que, mesmo fora, os tucanos continuariam apoiando a agenda de reformas. Ontem, depois de receber a visita de Meirelles, Maia também recebeu o ministro Imbassahy para discutir a continuidade do PSDB no governo.
O nome do atual presidente do Sesi, ex-deputado João Henrique, foi praticamente descartado para ocupar a vaga de Imbassahy na Secretaria de Governo. O líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), defende que seja alguém com mandato para influenciar na votação da reforma da Previdência. Já líderes de outros partidos da base, defendem que não seja um nome do PMDB, que já ocupa os dois principais cargos do entorno de Temer, Moreira Franco na Secretaria Geral, e Eliseu Padilha, da Casa Civil.
— Moreira e Padilha já são do PMDB. Botar mais um peemedebista no terceiro cargo mais importante do núcleo do Planalto é um perigo. Iria desequilibrar muito a correlação de forças com os demais partidos da base — diz um dos líderes aliados.
Há uma pressão para o futuro ministro das Cidades, Alexandre Baldy (Podemos-GO), se filiar ao PP, do centrão, que assumiu oficialmente a indicação do goiano. Temer aceitou o nome de Baldy, aliado de Rodrigo Maia, para agradar também ao presidente da Câmara dos Deputados
O Globo
Olha a voz da esquerda caviar brasileira. Fala do que não tem ideia e prevendo o futuro que possivelmente não acontecerá.
Onde você estava Junior Pinheiro que não comentou sobre José Dirceu ser condenado em 2 instância e continuar solto?
Onde você estava Junior Pinheiro que não comentou nada por Dona Marisa ter um inventário com R$ 11 Milhões, figura que nunca herdou nada, nunca trabalhou e tem tantos bens?
Onde você estava Junior Pinheiro que não comentou sobre os R$ 44 milhões que estão sendo solicitado o bloqueio do senhor Lula, onde as empresas PROVAM que repassou a ele?
Onde você estava Junior Pinheiro que não comentou sobre o PT ter deixado 13 milhões DESEMPREGADOS ao sair do PODER por fraudar a contabilidade oficial do governo?
Vou LEMBRAR a você que QUEM VOTOU EM TEMER FORAM VOCÊS do PT.
Esse Cidadão Dionísio tá bem informado mesmo das coisas, mas, não custa nada relembrar: Zé Dirceu teve a prisão preventiva revogada pelo STF, não está solto, esta respondendo em liberdade, podendo ser preso a qualquer momento, compra de voto é crime, mas Dirceu foi o único preso no Brasil por esse motivo. Não vou considerar o valor que vc atribuiu a falecida porque sei que tirou esse dado da revista VEJA, dos mesmo lugares que moro tira provas contra LULA, assim como 13 milhões de desempregado também da citada revista, não valem ( só pra Moro), 44 milões então de LULA afff vou nem comentar, e por fim fomos nós que botamos o temeroso lá quando Votamos em DILMA, mas, porque DILMA foi cassada sozinha e o chupa cabra herdou o poder? mistérios. kkkkkkk
O PAÍS ESTÁ FUDIDO NAS MAOS DESSES AÍ!!!!! O POBRE AGORA SERÁ MISERÁVEL E O MISERÁVEL SERÁ DIZIMADO….!!! MAS, O POVO PEDIU….!!!!! SE DANEM AGORA, ELES FAZEM FALCATRUAS PRA TODO MUNDO VER E AS PANELAS NAO BATEM!!!
ChoLa, pode ChoLar, eu acho pouco e quero mais…..
Depois de 13 anos delapidando os recursos públicos tiraram o PT, Lula e Dilma do PT.
Entra Temer e a bandalheira do PMDB.
Se das mãos dos 2 caimos nas mãos do DEM através de Rodrigo Maia, mudou o quê?
Se correr desses três teremos como recompensa o PSDB, mais do mesmo na política rasteira.
Numa virada de mesa, saindo os 4, restam PCdoB, REDE, PDT, PSB, PP, PSOL que nada tem a oferecer de positivo, sendo apenas puxadinhos dos outros 4 partidos maiores. Que situação!
Bolsonaro 2018. Na verdade, uma intervenção militar resolveria de forma mais rápida e eficiente.
E todos se calam diante te tantas barganhas. Não sou petista, mas se fosse com o PT o povo ja teria saido às ruas! Dois corruptos safados…!
Aponte a saída Pepa?
Saiu o PT que estava afundando o país com um irresponsável populismo que quebrou as finanças públicas. O PT deixou 13 milhões de desempregados e inflação alta.
Entrou o PMDB pela ordem estabelecida na Constituição, o que mudou? Bem o desemprego deixou de crescer e a economia começa a respirar, porém a corrupção continua solta.
Se o PMDB sair, entre Rodrigo Maia do DEM, vai mudar o quê?
Caso chegue ao poder o PSDB, PcdoB, Rede, PDT, PP, PSOL e demais partidos que sempre estão aliados aos 04 grandes, vai mudar o quê?
Só existem 2 saídas: MUDAR 100% DO CONGRESSO E DO SENADO ou INTERVENÇÃO MILITAR, caso contrário, fica tudo na mesma, mudando apenas o nome dos partidos.
Intervenção militar vai mudar o quê?
Prefiro a 1a opção: MUDAR 100% DO CONGRESSO E DO SENADO. Com a proibição de até os familiares desses congressistas de participarem das eleições.
ANTÔNIO PEREIRA você estudou sobre o regime militar no Brasil?
Está se baseando nas versões vendidas pelos professores em sala de aula? Se for isso, esqueça, você sabe apenas o lado vendido pelos comunistas desse período, precisa saber da verdade.
Esse é o mal da maioria dos brasileiros, não sabem dos fatos e se baseiam em versões para achar que podem emitir opinião.
Houve truculência no período do militares no poder? Houve? Contra quem? COMUNISTAS! 93% dos cidadãos brasileiros não receberam nem a visita dos militares, sequer tiveram contato com eles. Mas o comunistas, esses pararam o preço pela ideologia e regime que queriam implantar no Brasil.
Busque os livros, saia das versões plantadas pelos oportunistas de plantão, você e milhões de brasileiros precisam saber dos fatos que ocorreram durante o regime militar, fiquem longe das versões.
O satanás e o Lúcifer…