Política

Candidaturas para Câmara e Senado começam a se definir

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Várias pautas ficaram pendentes no Congresso, mas o assunto principal entre parlamentares neste fim de ano são as eleições para o comando da Câmara e do Senado. As movimentações começaram depois de um impasse jurídico, que resultou na decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) nas presidências das duas Casas, respectivamente.

Na Câmara, Maia decidiu escolher Baleia Rossi (MDB-SP) como seu sucessor. O objetivo de Maia e Rossi é construir o discurso de uma candidatura que garanta uma Câmara independente do governo federal, com pautas que vão além dos interesses do presidente Jair Bolsonaro.

Maia conseguiu, até agora, o apoio formal de 11 partidos: PT, DEM, PDT, PSB, MDB, Cidadania, Rede, PV, PCdoB, PSDB e PSL. Esses partidos representam 269 deputados. A candidatura de Rossi, com apoio de Maia, é vista na Câmara como uma oposição ao governo federal.

Já o candidato apoiado pelo governo é Arthur Lira (PP-AL). Lira tem, até agora, o apoio de PL, PSD, Solidariedade, Patriota, Avante, Pros e PSC.

Lira defende uma “socialização” das pautas e dar voz a todos os deputados. O PP é um partido do chamado “centrão” e Lira é um dos expoentes desse bloco. Como o apoio formal do partido não garante que todos os seus deputados sigam a mesma orientação, Lira busca o voto de deputados de partidos que apoiam Rossi. Até deputados de oposição estão sendo procurados pelo candidato do PP.

Existem outras candidaturas de menor expressão, como do deputado Capitão Augusto (PL-SP). Outros nomes podem ser oficializados até fevereiro. Talvez não sejam tão fortes a ponto de vencer a eleição, mas podem roubar votos importantes de Lira e Rossi.

Senado

No Senado, o cenário é ainda mais incerto. O único nome que surgiu como provável candidato é Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Pacheco deve ser a escolha de Alcolumbre após o STF inviabilizar sua candidatura, mas o atual presidente do Senado ainda não anunciou oficialmente o apoio a nenhum candidato.

Um dos fiéis da balança, por enquanto, é o MDB. O partido é dono da maior bancada da Casa, com 13 senadores, e pretende lançar um candidato, mas fará internamente uma prévia antes de decidir quem disputará a cadeira de presidente do Senado – e do Congresso. A ideia do partido é não chegar “rachado” no dia da votação, como ocorreu na última eleição para a presidência da Casa. Por isso, a intenção do partido é apoiar integralmente o candidato que sair dessa “prévia”.

Entre os nomes mais cotados estão o de Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso; Simone Tebet (MDB-MS), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a comissão mais importante da Casa; e Eduardo Braga (MDB-AM), líder do partido no Senado. O MDB só definirá o nome do candidato na segunda quinzena de janeiro. Na última eleição, de 2019, Tebet já havia se colocado como candidata, mas recuou para apoiar Alcolumbre.

Existem outros partidos cujos movimentos são importantes. Um deles é o Podemos, dono da terceira maior bancada do Senado, com dez parlamentares. O partido divulgou nota em meados de dezembro afirmando “unidade” na disputa à presidência. Ou seja, o partido ainda não sabe se lançará seu próprio candidato ou apoiará alguém, mas seja qual for a decisão, os seus senadores estarão unidos.

O PSD tem a segunda maior bancada do Senado, com 11 parlamentares, e também não decidiu o que fará. Mas, a exemplo do Podemos, deverão se manter unidos. De acordo com o assessor de um senador do partido, o candidato escolhido para ter o apoio do PSD terá os 11 votos.

As eleições, tanto para presidente da Câmara quanto do Senado, ocorrem dia 1º de fevereiro, data em que os parlamentares retornam do recesso de final de ano.

Agência Brasil

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Política

Proporção de candidatos negros nas eleições de 2020 é a maior já registrada; pela 1ª vez, brancos não são maioria

Foto: Guilherme Pinheiro/G1

As eleições de 2020 têm a maior proporção e o maior número de candidatos negros já registrados pelo TSE. Além disso, pela primeira vez desde que o tribunal passou a coletar informações de raça, em 2014, os candidatos brancos não representam a maioria dos concorrentes às vagas eletivas.

Segundo dados do TSE coletados pelo G1 no início da manhã desta segunda-feira (28), cerca de 215 mil candidatos são pardos e aproximadamente 57 mil são pretos. Juntos, pretos e pardos são considerados negros, segundo classificação utilizada pelo IBGE. Assim, as eleições de 2020 têm cerca de 272 mil candidatos negros, o que representa 49,9% de todos os concorrentes.

Já 260,6 mil candidatos se autodeclaram brancos, ou 47,8% do total. Além de ser a primeira vez que não representam mais da metade dos postulantes, esta é também a primeira vez que uma eleição tem mais candidatos negros que brancos.

Nas últimas eleições municipais, em 2016, por exemplo, 52,4% dos candidatos eram brancos e 47,8% eram negros. Esta proporção é semelhante à encontrada nas eleições de 2018, quando 52,4% dos concorrentes eram brancos e 46,6% eram negros. Em 2020, porém, a conta se inverteu e os negros, mesmo não sendo maioria, representam mais candidatos que os brancos.

Segundo dados do IBGE, 56,2% dos brasileiros são negros. Já os outros 42,7% são brancos. Por isso, mesmo com o aumento de negros entre os candidatos, ainda há subrepresentação no atual pleito.

Essa representatividade fica ainda mais prejudicada quando os dados são analisados por cargo disputado. Isso porque os brancos ainda são maioria entre os candidatos para prefeito e vice-prefeito. Eles são 63% dos candidatos a prefeito e 59% dos candidatos a vice.

Os brancos não são maioria apenas na disputa para vereador: 47%. Como há muito mais candidatos a vereador no país que candidatos a prefeito e vice-prefeito, esta disputa puxa o percentual de brancos para a média nacional de 47,8%, bem abaixo que as proporções encontradas entre os candidatos a prefeito e vice.

A análise por partidos também mostra representações raciais bem diversas. Há partidos, como o PCO e o Novo, por exemplo, que têm mais de 80% dos candidatos brancos. Já menos de 30% dos candidatos do UP são brancos.

Foto: Guilherme Pinheiro/G1

Raça em destaque

A discussão sobre o perfil racial dos candidatos está em alta na atual eleição. O ministro Ricardo Lewandowski determinou que valerá já nas eleições deste ano a divisão proporcional de recursos e propaganda eleitoral entre candidatos negros e brancos, o que levantou protestos e diversas discussões nos partidos.

O destaque ao tema também vem na esteira do aumento de discussões sobre raça e representatividade ao longo de 2020, causadas principalmente por causa de casos de violência policial, como o do americano George Floyd e o do adolescente João Pedro Matos Pinto, morto no Rio durante uma operação policial.

O professor de Ciência Política da UFMG Cristiano Rodrigues afirma que, nos últimos anos, houve “vários movimentos que levaram ao aumento das candidaturas negras”. “Um deles é o efeito Marielle. Ela se tornou um símbolo e tem motivado várias pessoas negras a entrar na política.”

“Neste ano, especialmente, também temos visto a questão racial ganhar espaço na mídia e no debate público tanto no Brasil quanto fora. Há uma reação ao governo federal, que tem adotado posturas que podem ser consideradas racistas ou que levam os negros a não se sentirem representados”, diz Cristiano Rodrigues, da UFMG.

Rodrigues também cita um fator mais estrutural e acadêmico: “Os cursos de formação política têm atraído maior diversidade de pessoas e podem contribuir para que mais negros entrem na política”.

Os dados do TSE apontam, inclusive, que muitos candidatos mudaram as suas declarações de raça entre as eleições de 2016 e de 2020.

Um levantamento preliminar do G1, feito na sexta (25), mostra que mais de 25 mil candidatos fizeram estas mudanças. Destes, 40% deixaram de ser brancos e passaram a se considerar negros.

O professor-assistente do departamento de ciência política da Universidade da Flórida Andrew Janusz acredita que “os brasileiros estão ficando mais conscientes de sua cor”. “Embora os políticos e a população tenham passado a se declarar negros, acho que geralmente eles têm motivos diferentes. Muitas vezes políticos brancos passam a se declarar negros quando é eleitoralmente útil.”

Mas ele diz que, na população, isso também se deve a uma maior instrução e a um maior acesso das pessoas.

“Quando os indivíduos recebem educação, eles podem se fortalecer e abraçar identidades negras”, diz Andrew Janusz, da Universidade da Flórida.

Dados do IBGE apontam que, em 10 anos, entre 2012 e 2018, o número de brasileiros que se autodeclaram pretos aumentou em quase 5 milhões, e o de pardos, mais de 7 milhões. Ou seja, em seis anos, o Brasil “ganhou” quase 12 milhões de negros.

Segundo especialistas, esse movimento aconteceu, de fato, por conta de uma maior identificação negra por parte dos brasileiros. “O que aconteceu não é diminuição de pessoas brancas no Brasil, é o aumento de pessoas se declarando pardas e pretas. É o aumento de identificação, informação, o aumento de consciência”, diz a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Fernanda Lira Goes.

Em relação à mudança na declaração de raça entre as eleições, porém, os especialistas não descartam a possibilidade de fraude. Mas Janusz afirma que evitar fraudes na autodeclaração é “muito difícil”. “Acho que, como os dados são públicos, os políticos se tornarão mas cuidadosos ao declarar sua raça. Se eles perceberem que podem ser punidos pelos eleitores, vão parar de fazer isso.”

G1

 

Opinião dos leitores

  1. O mais engraçado é ver o partido da causa operária ser o que tem o maior percentual de brancos

  2. O estado encontrou a forma fácil de dar ascensão e visibilidade a alguns, complicado, a meu ver discriminação com viés ideologico de cor. A todos que possuem cor e todos nós possuímos, deveria ser dado direitos iguais, Joaquim Barbosa, Rui Barbosa, Pele, muitos outros bem sucedidos, inclusive brancos, não tiveram essa chance e facilidades. Infelizmente é pela malfadada política que a coisa fica mais fácil.

  3. Todo mundo querendo ganhar sua cota, já disseram quem são antes das eleições. Outra bando de ladrões se aproxima de suas futuras vitimas: oos eleitores.

  4. Numa eleição que teve o dom de transformar brancos em pretos numa rapidez de fazer inveja a Michael Jackson

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Política

Grupos pró-renovação política devem lançar 500 candidatos

Movimentos em busca de renovação política que pipocaram nos últimos meses preparam o lançamento de ao menos 500 candidatos para as eleições de outubro, por diferentes partidos.

A estimativa, feita pela Folha a partir de números fornecidos pelas organizações, inclui principalmente postulantes à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas. Mas também há quem mire Senado e governos estaduais.

O pelotão é puxado pela Raps (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade), que planeja apresentar 200 candidatos e eleger ao menos metade.

A entidade é considerada uma espécie de “embrião” do Agora!, do Acredito e do Brasil 21. Fundadores desses grupos já participaram da rede, criada pelo empresário Guilherme Leal, que foi vice de Marina Silva em 2010.

O RenovaBR (que dá bolsas e cursos para quem quiser se candidatar) já iniciou uma turma com cem pessoas e vai selecionar mais 50. Não são obrigadas a disputar a eleição, mas a maioria indica querer.

Integrantes de outras organizações, como Acredito, Brasil 21, Frente pela Renovação e Nós, também avaliam se tentarão a sorte no próximo pleito. Antes, muitos dos que miram as urnas precisarão se filiar a partidos, até 7 de abril.

A Raps, que mapeia e apoia lideranças com e sem mandato, se baseia em resultados de anos anteriores para prever uma taxa de sucesso entre 50% e 60% dos ligados ao movimento. A rede elegeu cinco dos 24 nomes lançados em 2014. Em 2016, 24 entre 72 concorrentes ganharam.

Com 300 inscritos no processo que vai selecionar nomes a serem apoiados, a Frente pela Renovação (ligada ao Vem pra Rua) evita estimativas de sucesso enquanto não concluir sua peneira.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Deveriam sim, lançar 500 compromisso a assumir, e caso descumprimento de qualquer um, perderia o mandato, itens como votar em projetos contra corrupção tentando avançar mais; acabar com mordomias e privilégios, nenhum servidor público poderá ganhar mais de 30 vezes o salário mínimo(nem mesmo presidente, senador, ministro), não votar favorável a anistias fiscais tributária, ser contra qualquer subsídio de setores da economia, votar favorável a leis mais rígidas contra violência, inclusive que o preso pague através de trabalho forçado a sua manutenção. Aí sim, com essas e outras medidas assim, o país entraria num rumo de progresso.

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Política

Fotos: Wilma e Henrique participam de lançamento de candidaturas e mobilização em Igapó

Os candidatos da Coligação “União Pela Mudança” ao Governo e ao Senado, Henrique Alves e Wilma de Faria, respectivamente, e realizaram sua terceira mobilização de rua nesta quinta-feira (31), em Natal, seguindo a programação de visitar os quatros distritos da capital esta semana. Já tendo indo às Rocas, na zona Leste, e Quintas, na Oeste, ontem a noite foi a vez de irem ao Igapó, na região Norte. Nesta sexta-feira (1), a caminhada acontecerá na zona Sul, no bairro de Nova Descoberta.

Ainda na noite de ontem (1), os candidatos participaram de três eventos que marcaram o lançamento de campanhas da chapa proporcional da coligação. Wilma de Faria e Henrique Alves estiveram em um encontro do deputado Hermano Morais e, em outro, do também candidato à renovação do mandato deputado Gustavo Fernandes, além de prestigiarem uma reunião do professor Luiz Carlos.

Durante o lançamento da campanha de Hermano Morais, Wilma de Faria afirmou que a coligação formada para recuperar o Estado é uma união de esforços dos que estão determinados a mudar o Rio Grande do Norte. Ela lamentou os adiamentos, no atual governo, do pagamento da folha salarial dos servidores estaduais. Wilma de Faria alertou também para a piora nos indicadores de empregos no RN. “A geração de empregos caiu. Temos que mudar isto”, afirmou.

Henrique Eduardo também disse que a coligação União pela Mudança foi formada para reconstruir o Estado. “Eleição não é uma guerra, não é para destruir, mas sim para construir. É, por isso, que vamos fazer a campanha com propostas”, garantiu.

Ele disse também que, com as realizações de Wilma de Faria como deputada constituinte, além das três vezes nas quais foi prefeita e das duas em que exerceu o mandato de governadora, ela merece o voto para representar o Rio Grande do Norte no Senado. A deputada Gesane Marinho e o deputado Walter Alves, também estiveram na mobilização, no espaço do Plaza Casa Show, na Zona Norte, além de prefeitos e vereadores.

Antes, Wilma e Henrique foram ao ato, no Cuxá, onde o vereador Aroldo Alves confirmou o apoio à chapa majoritária do PMDB e PSB e à candidatura do deputado deputado estadual Gustavo Fernandes à reeleição. Aroldo também confirmou que está integrado à campanha de Rogério Marinho, que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados. “Nós temos a obrigação de mostrar que nosso Estado pode chegar muito mais longe, precisamos trabalhar para transformar o RN em uma região economicamente desenvolvida, onde não falte emprego e renda para a população”, disse Rogério Marinho.

A candidata ao Senado pelo PSB e o candidato a governador pelo PMDB ainda estiveram em Potilândia, onde o professor Luiz Carlos lançou a campanha dele a uma vaga na Assembleia Legislativa.

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Opinião dos leitores

  1. Um apoia Dilma, outro apoia Aébrio e a outra apoia Campos!
    Fisiologismo puro!
    Se arrisca quem quer!

  2. estão ai os tres politicos que mais se envolveram em escandalos ai agora vão mudar !! só um besta para acreditar….kkkkkkkkkk

  3. Eita povo burro,são justamente estes que irão morrer nas portas dos hospitais,estes políticos são os que quebraram o RN,ESTÃO HÁ MAIS DE 40 ANOS NA POLÍTICA E AGORA E STAO FALANDO EM MUDANÇA ,SÓ SE FOR PARA UMA MANSÃO NOVA DELES…KKKKKKK É ESTA A MUDANÇA POVO BESTA

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Política

PSB nacional quer candidaturas ao Governo e ao Senado no RN. E agora, Wilma?‏

O PSB nacional tem interesse que o partido lance candidatos ao governo e ao Senado no Rio Grande do Norte nas eleições de 2014. O interesse foi manifestado à presidente estadual do partido, vice-prefeita e ex-governadora Wilma de Faria, pelo próprio presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

A notícia ganha importância por conta de dois aspectos: Eduardo Campos pretende ser candidato a presidente da República e, por causa disso, já tratou de afastar o partido dos cargos de primeiro escalão no governo da presidente Dilma Rousseff.

O outro aspecto é que a notícia foi divulgada pela assessoria da própria Wilma que embora continue em suas andanças pelo interior do Estado sempre negava a intenção de ser candidata ao governo. A vice-prefeita se limitava a dizer que “é o povo que está querendo”.

De acordo com a assessoria de Wilma, Eduardo Campos conversou reservadamente com a vice-prefeita de Natal, a quem cumprimentou pela liderança nos últimos levantamentos feitos em pesquisas de intenção de votos para governador e senador. Eduardo Campos também teria dito que a eleição de deputados estaduais e federais também é prioridade.

A conversa aconteceu em meio à reunião extraordinária da Comissão Executiva Nacional do PSB, em Brasília. A Executiva decidiu suspender o mandato do presidente estadual da legenda no Rio de Janeiro, o prefeito de Duque de Caxias (RJ), Alexandre Cardoso, e de todos os dirigentes locais do partido. Motivo: denúncias de que Cardoso estaria encaminhando potenciais filiados ao PSB para filiação ao PMDB.

Opinião dos leitores

  1. A volta de Wilma de Faria ao governo só mostra o que sempre esteve explícito: a incompetência do eleitor potiguar.
    Em meio ao fracasso de gestão do governo de Carlos Augusto Rosado e sua Rosalba, a ex-governadora encontra pontos que a favorecem para fazer valer sua candidatura em 2014. Ela está com a faca e o queijo na mão!
    O primeiro passo após o anuncio de busca ao pleito será bombardear o eleitor de comparações da administração de hoje com o mandato de 4 anos atrás. Oferecendo soluções que nunca foram aplicadas, nem mesmo no seu governo. Pois é assim que funciona o jogo eleitoral no nosso Estado, e é dessas ferramentas que os partidos buscam suas afirmações. Tirar vantagens em detrimento da crise do adversário é a estratégia mais antiga do mundo, mesmo que essa crise afete todo um povo.
    A Sra. Wilma contou com diversas ilicitudes em seu mandato, favorecendo até mesmo seus familiares. Alguns processos ainda correm em segredo de justiça. O descaso com servidores públicos de diversos setores, a falta de atenção e investimentos à saúde e educação e a "dança das cadeiras" de comissionados em favor de benefícios a partidos políticos mostram que o ultimo governo muito utilizou da máquina pública para satisfazer anseios do grupo da base aliada.
    Mas ao eleitor, principalmente o mais humilde e mal informado, não interessa saber disso. É a lei do "menos mal". Muitos deles se utilizam do governo para vantagens pessoais e assistencialismo, criando uma ideologia de que a política deve atender ao indivíduo muito antes de atender à sociedade em geral. E infelizmente esse pensamento é o que define os capítulos de uma eleição, escolhendo para o poder as mesmas famílias que dominam ha séculos o RN e nunca trouxeram mudança definitiva. Aqueles que foram pras ruas manifestar, que tem noção e intelecto para eleger reais mudanças , não são 20% da massa que pode definir os rumos do nosso Estado.

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Judiciário

TRE/RN indefere registro de candidatos à prefeitura de Monte Alegre, Lagoa de Pedras e Macau

Nesta quinta-feira (6), a Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte rejeitou a chapa da prefeita de Monte Alegre, Maria das Graças Marques da Silva (PSD), que seria candidata a reeleição, e o vice dela, Sólon Ubarana (PTB).

A Corte manteve a negativa de primeira instância, já que Solon Ubarana teve as contas rejeitadas. Como a análise do registro é da chapa, a rejeição foi completa. A prefeita Graça poderá recorrer ao TSE para manter a chapa ou substituir o vice.

Também tiveram os registros indeferidos os pré-candidatos ao cargo de prefeito Nizardo Marinho da Silveira (Lagoa de Pedras) e Wilson Roberto de Oliveira (Macau), além do pré-candidato a vice-prefeito Edilson Gerônimo Dantas (Passagem).

Os candidatos ao cargo de prefeito que tiveram os pedidos de registro deferidos pela Corte Eleitoral foram Klebia Ferreira Bessa Filgueira (Taboleiro Grande), Janúncio de Araújo Júnior (Florânia) e Expedito Salviano (Venha-Ver); assim como os candidatos ao cargo de vice-prefeito.

Na próxima terça-feira (11), o TRE/RN realiza duas sessões plenárias, a fim de julgar os últimos 28 recursos eleitorais referentes a registro de candidatura para as Eleições 2012. A primeira sessão, extraordinária, começa às 8h. À tarde, a sessão ordinária começa às 14h.–

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Política

Candidatos de Guamaré, Santo Antônio, Vila Flor e Maxaranguape tem candidaturas negadas pelo TRE

O Tribunal Regional Eleitoral do RN negou o pedido de registro de candidatura de Mozaniel Rodrigues, que disputaria a Prefeitura de Guamaré. Por seis votos contrários e um favorável, o político teve o registro negado.

Prevaleceu a tese de que ele foi condenado criminalmente, inclusive nos autos há uma certidão atestando o trânsito em julgado. A defesa de Mozaniel Rodrigues ainda tentou argumentar que a certidão era nula. Mas os juízes do TRE entenderam que a Corte não deveria analisar pela nulidade ou não da certidão e sim votar pelas provas postas nos autos.

Na Corte também foram negados os registros para os pré-candidatos a prefeito de Santo Antônio, Aldo Henrique de Lima, de Vila Flor, Floriano Felinto, e de Maxaranguape, Antônio Costa Filho. Além disso,  foi rejeitado o recurso impetrado pelo pré-candidato a vice-prefeito de Baraúna, José Bezerra da Silva. Entre os recursos de prefeitáveis ainda não analisados pela Justiça Eleitoral está o de Carlos Zamith (PMDB), que disputa a Prefeitura de Barcelona, mas teve o registro em primeira instância e recorreu ao TRE.

O TRE aceitou o recurso e deferiu o registro dos candidatos a prefeito de Rafael Godeiro, Abel Belarmino Filho; Doutor Severiano, Alexei Dimitri Leite de Abrantes; Extremoz, Enilton da Trindade; Guamaré, Hélio Willamy de Miranda; Vila Flor, Grinaldo Joaquim de Souza; São João do Sabugi, Elísio Brito de Medeiros; Upanema, Manoel Carlos de Oliveira; Baraúna, Isoares Martins de Oliveira; e Ielmo Marinho, Cássio Cavalcante.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Muito estranho o processo de Zamith ainda não ter sido apreciado. Recurso que ja era para ter sido apreciado desde terça-feira… Estranho mesmo

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Judiciário

Sessão extraordinária da OAB hoje será a mais concorrida dos últimos tempos

Hoje a partir das 09h00h no auditório da OAB começa a sessão extraordinária para tratar do indeferimento dos oito candidatos a lista sêxtupla do TJ. Esse oito candidatos não tiveram suas candidatura registradas e estarão presentes para fazerem suas defesas pessoalmente.

A expectativa é que 30 conselheiros estejam presentes.

No dia 08 de agosto tiveram candidaturas indeferidas pela OAB os seguintes advogados:

Carlos Sérvulo

Idálio Campos

Sergio Rosado Maia

Daniel Alves Pessoa

Luiz Marcelo Cavalcanti de Souza

Felipe Cortez

Waldemir Xavier

Verlano de Queiroz

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Política

Doze candidatos a Prefeitos tiveram candidaturas indeferidas pela Justiça Eleitoral até agora

Os juízes eleitorais do Rio Grande do Norte indeferiram nove dos 413 pedidos de registro de candidatos a prefeito e 342 das 7768 candidaturas a vereador. Os números estão no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A quantidade de registros negados pode aumentar, uma vez que nem todos os processos estão disponíveis no portal do TSE, devido ao congestionamento de dados do último dia de julgamento, segundo informações da Justiça Eleitoral potiguar. As candidaturas oficialmente suspensas são de Nei Rossatto (PSB), de Alexandria; José Pinheiro (PR), de Apodi; Carlos Zamith (PMDB), de Barcelona; Felipe Muller (PP), de Caiçara do Rio dos Ventos; Carlos Lucena (PR), de Campo Redondo; Hélio de Mundinho (PMDB) e Mozaniel Melo (PMN), de Guamaré; Wilson Roberto (PT), de Macau; e Augusto Aquino (DEM), de Pilões.

Ainda não constava no site do TSE ontem, mas já se sabe que os candidatos José Lins (PSB), de Currais Novos; Fernando Cunha (PMN), de Macaíba; e Robenilson Ferreira (PR), de Bento Fernandes, tiveram os registros indeferidos pelos magistrados das Zonas locais.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN), desembargador Saraiva Sobrinho, destacou que os registros rejeitados pelos juízes eleitorais não excluem automaticamente os candidatos do pleito, uma vez que cabe recurso a cortes superiores, como é o caso do TRE/RN. Ele afirmou que aguarda um número expressivo de processos, sobretudo em razão da lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de políticos condenados por um colegiado de julgadores. “Estamos preparados para começar a receber  esses processos e darmos um veredicto. É bom lembrar que ainda cabe recurso, além do TRE, ao Tribunal Superior Eleitoral e, quiçá, ao Supremo Tribunal Federal”. O desembargador disse que a Corte Eleitoral potiguar tem até o dia 23 de agosto para julgar os recursos.

A maior parte das decisões contrárias ao registro, por parte dos juízes de 1º grau, está em consonância com condenações do TCE, que rejeitou contas dos candidatos do período em que estes eram agentes públicos. O advogado Paulo de Tarso Fernandes explicou que o candidato prejudicado nesta 1ª fase pode recorrer sem sobressaltos ao TRE/RN. Mas se o indeferimento persistir na segunda instância a apelação ao Tribunal Superior Eleitoral somente pode ocorrer em casos excepcionais, através de um recurso especial, o que requer requisitos para julgamento, ou seja, se contrariar jurisprudências ou a Constituição. “O indeferimento por rejeição de contas não cabe”, assinalou. Os candidatos com os registros indeferidos por juízes de 1º grau podem dar andamento às campanhas até que o processo seja julgado definitivamente.

Fonte: Tribuna do Norte

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Política

Quem pode afinal falar de Micarla de Sousa?!

No discurso dos principais candidatos a prefeitura de Natal há um tópico que não é esquecido, nunca: o caos provocado na cidade em virtude da administração da prefeita Micarla de Sousa. Mas afinal de contas, levando em consideração seus históricos como políticos e os apoios que receberam, eles podem falar tão mal da ex-prefeita? Veremos.

Carlos Eduardo (PDT), o mais cotado para ser o futuro prefeito, detém com larga diferença a primeira posição nas pesquisas de intenção de voto. Boa parte dessa popularidade deve-se a seu roçoio com Micarla e o contra-ponto de comparar o péssimo com o razoável. No caso sua administração com a de Micarla.

Mas é preciso lembrar que foi ele o responsável por lançar a pevista na política. Durante quatro anos, ela foi sua vice. Além disso, com o não lançamento de candidatura própria do PV, Carlos Eduardo absorveu apoios de até pouco tempo correligionários da prefeita como o Bispo Francisco de Assis, Júlio Protásio, Franklim Capistrano e Maurício Gurgel. Todos atuantes na gestão apontada como desastrosa até um dia desses e outros ainda com espaço na administração dela.

Problema semelhante acontece com Rogério Marinho, que, aliás, apoiou a candidatura de Micarla no último pleito. O maior defensor da atual prefeita, Enildo Alves, está ao seu lado agora. Além dele, Dickson Nasser e Adenúbio Melo, cuja esposa será candidata em seu lugar.

Hermano é outro que, diante dos apoios que recebeu, ficou com o rabo preso também. Toda a tribo pevista está ao seu lado. Kalazans Bezerra, Aquino Neto, Edivan Martins e até Luiz Almir, que foi cogitado para se candidatar a prefeito pelo partido da prefeita.

Pelo visto, o que mais tem rolado nestes palanques é a tal da “saia justa”. Candidatos falando da gestão e membros dela ouvindo o discurso de cabeça baixa.

A população já tem consciência da péssima administração da atual mandatária, a população quer propostas reais e concretas, a população quer olhar para frente e ter esperança, a população não quer voltar atrás nem sofrer com o penoso presente. Atenção candidatos, Micarla não é candidata, vamos para a página seguinte?

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Política

Todas as candidaturas a Prefeito de Natal são acatadas pela Justiça

A Justiça Eleitoral acatou o pedido de registro dos seis candidatos a prefeito de Natal. Na tarde de ontem, o site de divulgação das candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral já apontava para os seis prefeitáveis da capital potiguar. O candidato Carlos Eduardo (PDT) se lança para disputa com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) como vice. O deputado estadual Hermano Morais (PMDB) terá como vice o suplente de vereador Osório Jácome (PSC). Já o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) tem como candidato a vice-prefeito o engenheiro Haroldo Azevedo Filho (DEM). O outro postulante ao cargo de prefeito é o deputado estadual Fernando Mineiro que, em chapa puro sangue do PT, terá como vice Carlos Alberto Medeiros.

O professor Robério Paulino (PSOL) tem como candidato a vice  Dario Barbosa (PSOL). E Roberto Lopes (PCB) se lança na candidatura a prefeito com o vice sendo Edson Barbosa (PCB).

Envolvido em um debate por ter tido as contas desaprovadas pela Câmara Municipal de Natal, o ex-prefeito Carlos Eduardo, que já conseguiu três decisões favoráveis na Justiça, teve o registro deferido pelo Judiciário Eleitoral.

“Sempre estivemos tranquilo quanto ao deferimento do registro de candidatura de Carlos Eduardo, uma vez que ele preencheu todos os requisitos exigidos pela lei para ser candidato, ao tempo em que formulamos o pedido de registro tal como a lei exige”, destacou o advogado Rodrigo Alves, que representa o prefeitável do PDT.

Fonte: Tribuna do Norte

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Política

Disputa de prefeituras nas capitais pode movimentar R$ 1,2 bilhão

Por Anna Ruth Dantas, em Panorama Político

 

Um total de 194 candidatos apresentou pedidos de registro de candidatura à Justiça Eleitoral para concorrer às 26 prefeituras das capitais dos Estados do país, segundo informações do DivulgaCand 2012. A previsão de gastos máximos de campanha de todos esses candidatos chega a R$ 1,26 bilhão.

De acordo com a Lei das Eleições (Lei 9504/97), o Congresso Nacional tinha prazo até 10 de junho para fixar, por lei, os limites de gastos de campanha para os cargos em disputa nas Eleições 2012, no caso prefeito, vice-prefeito e vereador, observadas as peculiaridades locais. O dia 10 de junho marcou o início do período de realização das convenções partidárias para a escolha de candidatos e definição de coligações. O prazo para as convenções terminou no
dia 30 de junho.

Como não houve elaboração de lei específica para fixar esses limites, a partir do dia 11 de junho foi permitido a cada partido estabelecer o limite de gastos de campanha para os cargos em disputa e comunicá-lo à Justiça Eleitoral nos pedidos de registro de seus candidatos. Cabe à Justiça Eleitoral dar ampla publicidade a essas informações.

Fonte: Tribuna do Norte

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Política

Carlos Augusto confirma que o Vice em Mossoró será do PMDB e que o ideal em Natal é um candidato apenas

O ex-deputado Carlos Augusto Rosado, marido da governadora Rosalba Ciarlini, admitiu ontem a possibilidade do DEM e PMDB integrarem uma aliança já no primeiro turno da disputa pela prefeitura de Natal, a exemplo do que está em articulação em Mossoró. Carlos Augusto afirmou que a intenção é formar coligações entre os partidos que apoiam o governo Rosalba Ciarlni no maior número de municípios possível. “A aliança será em todos os quadrantes do Rio Grande do Norte, dependendo da avaliação local”, disse o ex-deputado. Ele acrescentou que articulação para a formação de coligações na disputa pelas prefeituras incluem tam´bem o PR e o PMN.

Em Natal, dois partidos que estão na base de apoio da governadora têm pré-candidatos a prefeito lançados: o PMDB, com o deputado estadual Hermano Morais, e o PSDB, com deputado federal Rogério Marinho. Carlos Augusto demonstrou confiança na possibilidade de um entendimento para se definir um candidato único da base aliada.

Ao responder sobre as articulações para a sucessão da prefeitura de Mossoró, Fafá Rosado, o ex-deputado descartou a formação de uma chapa puro-sangue do DEM, como ocorreu nas duas últimas eleições municipais. Ontem, quando desembarcou em Mossoró, Carlos Augusto afirmou que o PMDB fará parte da chapa majoritária, indicando o candidato a vice-prefeito. Com essa afirmação, se tem outro quadro: a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), caso não seja a candidata, não buscará a reeleição. “O PMDB é o grande parceiro”, comentou Carlos Augusto.

Esta é a primeira vez que o presidente local do Democratas fala abertamente sobre a campanha eleitoral de 2012, embora faça ressalvas quanto à definição do nome que sucederá a prefeita Fafá Rosado. Carlos Augusto se mantém na retaguarda quando o assunto gira em torno de prazos e, a exemplo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), disse que “tudo tem o seu tempo”.

PMDB

O deputado federal Henrique Eduardo Alves, que acompanhou a governadora Rosalba Ciarlini na inauguração do Hospital da Mulher, em Mossoró, disse que as conversas entre as lideranças do Democratas e do PMDB sinalizam que o seu partido indicará o candidato a vice-prefeito da chapa majoritária governista para a sucessão de Fafá Rosado. “É natural. Uma composição com o DEM, indicando o prefeito, e o senador Garibaldi Filho é quem está conduzindo as conversas políticas. Ele tem me afirmado, bem como a governadora e Carlos Augusto, que o ideal seria a composição DEM/PMDB”, disse.

Fonte: Jornal de Fato

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Política

PSD: políticos à Flor da Pele

Realmente eu acho que os nervos estão à flor da pele para quem vai se filiar ao PSD e quer ser candidato no ano que vem, principalmente para aqueles que são ansiosos demais e pensam política 24 horas por dia. Segue post de Josias de Souza:

Ao adiar para esta terça (27) o julgamento do pedido de registro do PSD, o TSE fez correr um frêmito de apreensão nas “fileiras” do novo partido de Gilberto Kassab.

Em conversa com o repórter, na noite deste domingo (25), um dos deputados federais que aguardam a decisão da Justiça Eleitoral disse: “A situação é de pânico”.

O deputado apavorado encontra-se com a mala acomodada na porta de saída do DEM.

Orientou o grupo que segue sua liderança no Estado –prefeitos, vereadores e deputados estaduais— a fazer o mesmo.

Recebera dos mandachuvas do PSD avaliações otimistas. Dava-se de barato que o TSE aprovaria o registro da nova legenda na quinta-feira (22) passada. Deu chabu.

Em meio a um debate sobre a legitimidade das assinaturas de apoiadores amealhadas pelo PSD, o ministro Marcelo Ribeiro pediu vista do processo, adiando a deliberação.

Durante o final de semana, contou ao repórter o deputado em pânico, os partidários do PSD destilaram apreensão numa frenética troca de telefonemas.

(mais…)

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