É fácil concordar e até mesmo apoiar algo quando o cinto que aperta é o dos outros. Queria ver se tivessem no ajuste também.
Retirar dos mais pobres para manter o conforto dos mais ricos, sempre foi uma opção para maus gestores que não possuem sensibilidade humana e alma solidária com os mais necessitados. Porém isso nunca na história acabou bem.
O pacote não mexe em praticamente nada em termos tributários , podendo haver algum interesse
muito isolado de algum ativo que se queira privatizar. Melhor para com esse maniqueísmo de chamar de "pacote de maldades" e reconhecer que a água chegou no pescoço. Para a maioria dos potiguares, um emprego de dois mil reais com estabilidade é um sonho inalcançável.
É fácil concordar e até mesmo apoiar algo quando o cinto que aperta é o dos outros. Queria ver se tivessem no ajuste também.
Retirar dos mais pobres para manter o conforto dos mais ricos, sempre foi uma opção para maus gestores que não possuem sensibilidade humana e alma solidária com os mais necessitados. Porém isso nunca na história acabou bem.
Existe algumas medidas de alienação de ativos q dão certo e q servem de modelo q ñ faz sentido nesse pacote……até pq ñ resolveria nada para o estado.
Óbvio! Um ajuste fiscal que não mexe nas isenções e não revê doações de terrenos para empreendimentos sem retorno… Eles apoiam que é uma beleza!
São patrões, querem lucros e q os servidores morram.
Quem fiscaliza esse Sistema " S " ? (Sesi,Senai,Sesc,Senac,Sebrae),é muito dinheiro arrecadado das Empresas.
Isenção fiscal pra esss turma nao revogam. Mais uma nas costas do povo.
Aí tira a isenção e o consumidor paga o pato.
Solução: estatiza tudo. Funciona que é uma beleza!
Deveria acabar também com as contribuições para o sistema S (sesi, senai, sesc, senac, Sebrae etc).
O pacote não mexe em praticamente nada em termos tributários , podendo haver algum interesse
muito isolado de algum ativo que se queira privatizar. Melhor para com esse maniqueísmo de chamar de "pacote de maldades" e reconhecer que a água chegou no pescoço. Para a maioria dos potiguares, um emprego de dois mil reais com estabilidade é um sonho inalcançável.