FOTO: CLÁUDIO REIS/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO
No início da manhã desta segunda-feira, 8, parte da rampa do Palácio do Planalto ficou coberta por tinta vermelha, jogada em sinal de protesto contra o governo Jair Bolsonaro. Funcionários foram acionados imediatamente para limpar o local. Não há confirmação sobre a autoria do ato e a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência (Secom) ainda não havia se manifestou sobre o episódio até a publicação desta matéria.
Inicialmente, não havia informações sobre o responsável pela ação. Cerca de 40 minutos depois, no entanto, um homem não identificado apareceu em frente ao Palácio sujo de tinta vermelha gritando “genocídio”. Ele foi levado por seguranças da Presidência para dentro do prédio.
Em vídeo publicado pela BandNews, o homem afirma que há um “genocídio contra a juventude brasileira”. “Estou aqui pelo povo brasileiro, pela juventude brasileira. É a sétima juventude mais assassinada do mundo. Não tem uma política pública, isso é um protesto”, afirmou ao ser levado pelos seguranças.
Após o ocorrido, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, foi até o local onde foi jogada a tinta para observar a situação. A tinta, no entanto, já havia sido praticamente toda removida.
Estadão
Infiltrados são capazes de atos extremos.
Além de responder a um processo e pegar uns dias de cadeia teria que, ou limpar ou indenizar o Estado pelo custo da limpeza.