Política

Os ministros do governo Temer

Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

Raul Jungmann, ministro da Defesa

Romero Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo

Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional

Bruno Araújo, ministro das Cidades

Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Henrique Meirelles, ministro da Fazenda

Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura

Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil

Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário

Leonardo Picciani, ministro do Esporte

Ricardo Barros, ministro da Saúde

José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente

Henrique Alves, ministro do Turismo

José Serra, ministro das Relações Exteriores

Ronaldo Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho

Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e Cidadania

Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil

Fabiano Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU)

Fábio Osório Medina, AGU

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Interessante: Lula é investigado na Lavajato e o acovardado STF diz que ele não pode ser Ministro para não ter o fôro privilegiado. Henrique Eduardo Alves é investigado na Lavajato, passa a ter fôro privilegiado e o acovardado STF não diz nada. Dois pesos e duas medidas. É assim que funciona nossa Justiça. E ainda dizem que ela é cega. kkkkkkkkk

    1. Não pode comparar o chefão com o outro que não se prova nada, quanto ao chefão tá tudo gravado.

    2. Não estou aqui defendendo o Alves, no entanto, respondendo ao seu questionamento, a diferença é que o Henrique Alves já era ministro muito antes de sua investigação na lava-jato, pois ele já era ministro no governo Dilma, enquanto que o Lula não era ministro, e este só foi cogitado a se tornar ministro de Dilma quando as investigações chegaram ao encalço dele.
      Pois caso o Juiz Federal Sergio Moro fosse emitir uma prisão preventiva para o Lula, a Dilma o nomearia como ministro para que ele tivesse foro privilegiado, e se ele tivesse foro privilegiado, somente o STF poderia emitir um pedido de prisão preventiva do Lula, o que todos nós sabemos que o STF jamais faria isso.

  2. Equipe se monta com pessoas de sua confiança. Todos merecem um voto de confiança. Se acontecer desvios de comportamento providências com certeza serão tomadas.

  3. Outro erro, Romero Jucá, que como mostra duas reportagens abaixo desta:

    "[…] Em 2005, no mês de julho, chegou ao auge o escândalo envolvendo o ministro Roméro Jucá (Previdência) que fez empréstimos de R$ 18 milhões de bancos públicos usando como garantia sete fazendas que não existiam. Na mesma época, estourou o esquema de corrupção apurado na CPI dos Bingos, que detectou um desvio superior a R$ 7 milhões de dinheiro público para políticos e empresários."

    Fonte: Blog do BG: http://blogdobg.com.br/#ixzz48Su6BA2k

  4. Um erro grave: Picciane. O Sarney Filho e o Henrique Alves, erros estratégicos do ponto de vista do pedido nas ruas. TEMER O POVO COLOCOU VOCÊ AÍ, CUIDADO!

    1. Aí é o que tá. O Brasil é um país muito grande, a única forma de governar com estabilidade é por meio de alianças, as nomeações não são nada mais que isso, uma aliança para que o executivo tenha uma governabilidade estável.
      A sra Dilma também fazia isso, colocou como ministro da justiça o advogado do PT José Eduardo Cardoso, depois o colocou na Advocacia Geral da União (AGU), sabe o juiz Barroso do STF? Pois é, ele era advogado do PT.
      Enfim, o problema da Dilma foi que ela não dividiu o poder, centrou somente em si mesma, e este foi o começo para sua ruína, pois ninguém tem condições de gerenciar o Brasil sem apoio, ainda mais com essa política brasileira que é cruel, na qual os estrangeiros costumeiramente se referem como sendo a política sanguinária brasileira.

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