Diversos

Auditoria aponta ilegalidade em nomeações de cargos da Reitoria do IFRN

Uma auditoria interna realizada por órgãos do Ministério da Educação (MEC) revelou ilegalidades em nomeações para cargos da Reitoria do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

De acordo com o auditoria, a Reitoria vem realizando nomeações para ocupações de cargos sem a devida verificação de que os ocupantes dos cargos atingem os requisitos legais, ou seja, nomeando pessoas com impedimentos legais de assumir cargos e omitindo informações das consultas dessas pessoas.

“Com fulcro nos dados extraídos a partir de análises executadas no decorrer deste trabalho extraordinário de auditagem concluímos que o processo de nomeação para os cargos de gestão, no âmbito da Reitoria do IFRN, não está observando os requisitos legais contidos na legislação brasileira. É preciso, urgentemente, um ajuste na atual tramitação dos processos dessa natureza, a fim de viabilizar a mensuração do preenchimento dos requisitos legais, por parte dos candidatos à cargos de gestão. Só assim, as peculiaridades de cada situação serão observadas”, concluiu.

Opinião dos leitores

  1. Que vergonha! ? Interventor temporário do IFRN diz em entrevistas à imprensa que o reitor eleito não pode ser nomeado por responder à sindicância de natureza puramente política, mas contraditoriamente nomeia para cargos de confiança vários servidores condenados em processos administrativos disciplinares por diversas condutas ilegais como assédio e racismo contra servidores técnico-administrativos em educação. Uma lástima o que está acontecendo com o IFRN, uma instituição tão importante para o RN e com uma história tão bonita. Que pena! ?

    1. Que vergonha é essa conversa mole!!
      Quer convencer a quem?
      Faça sua parte porque ninguém aqui é jumento!

  2. Auditoria é do MEC, que é da mesma ideologia do atual Reitor pro tempore e mesmo assim faz valer a lei. Ainda sim tem gente que de nada sabe, falando que ela é esquerdista.

  3. olha, a reitoria do IFRN fez o que quis durante muitos anos, nomeou quem quis, trouxe quem quis do interior por ser amigo, aposentou quem queria para livrar de investigações do MP, perseguiu quem não era do seu espectro político e ideológico…
    acho que agora estão todos pagando pelo que os gestores antigos fizeram!
    é só procurar no site do MPRN pelos nomes dos antigos reitores pra ver a quantidade de processos que tem de abuso de poder….

    1. Procurei. Não encontrei nenhum. Ajuda aí e envia o link ou as informações pra a gente saber também.

  4. Segundo à Auditoria Interna, é preciso ter alguns requisitos, entre os quais:
    1- Ser esquerdista
    2- Ser filiado ao PT ou PSOL
    3- Ter foto com o boné do MST
    4- adesivo no carro com Lula livre

    1. 5 – Usar camisa do Chê Guevara
      6 – Adorar a família Castro de Cuba; e
      7 – Gritar eu sou Maduro.

    2. Olha, Abreu, atualmente, ter essa características já garante que a pessoa não seja terraplanista.

    3. Não não amigo, basta não ter sido suspenso por cortar cabo de câmera de vigilância ou por falar com os colegas de trabalho como se fossem pariceiros.

    4. Olha, Abreu, atualmente, ter essa características já garante que a pessoa não é genocida.

    5. kkkkkkkkk
      E quem participou daquele singelo "retiro" Igreja e Democracia" não tem prioridade, não ?
      kkkkkk

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Educação

Em plena pandemia, IFRN gasta R$ 254 mil na compra de 20 MacBooks para a Reitoria

Enquanto os alunos lutam para ter acesso a bolsas de estudo para superar a pandemia, a Reitoria do Instituto Federal do Rio Grande do Norte decidiu gastar R$ 254 mil na compra de 20 MacBooks, os notebooks da Apple.

A aquisição em plena pandemia, solicitada pelo diretor de gestão de tecnologia da informação, Charles Freitas, foi justificada como importante para “renovação e adequação do parque computacional da Reitoria”. Assim, foram gastos R$ 254 mil em apenas 20 notebooks para que os servidores possam ter um computador melhor.

Para se ter uma ideia da aplicação do valor, seria possível pagar 1.693 bolsas para estudantes, ao valor de R$ 150, cada, como faz a Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

  1. Esses funcionários do ifrn parecem adolescentes, não paga água, luz, feira, internet e ainda querem mandar na casa, dizer quem pode entrar e sai da residência dos pais.

    1. Lei N° 11.892/2008 (Cria os Institutos Federais)
      Art. 12. Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente.

      Ou seja, assim como o presidente da república é nomeado pelo presidente de Supremo Tribunal Federal, após a consulta à população por meio do processo eleitoral (deve ser nomeado o vencedor, caso contrário o STF estará quebrando a ordem democrática), os reitores dos Institutos Federais devem ser nomeados pelo presidente da republica, após o processo legal de escolha pela comunidade acadêmica. Assim, do mesmo modo, deve ser nomeado o vencedor, caso contrário não haveria razão de ser da eleição determinada pelo legislador, que apresenta um custo para sua realização.

    2. É assim que funciona a democracia.
      Parafraseando a fala do ex-ministro Weintraub, quem não suporta a democracia está vivendo no país errado e deve procurar um país onde há um chefe supremo que não governa sob a égide do poder que emana do povo.

    3. Onde se lê Supremo Tribunal Federal (STF), leia-se Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pois este nomeia o presidente da república conferindo-lhe o diploma legal, e o Congresso Nacional, que representa o poder emanante do povo, dá a posse.

  2. Fala sério! Vamos separar política de orçamento público. Você sabe muito bem que a aquisição de equipamentos de informática possuem verba carimbada para TI (investimento). Logo, não tem essa de usar para bolsas de estudos.

    1. Leonardo para seu conhecimento, as bolsas de estudos demoraram mais de dois meses para serem liberadas e o processo já se encontrava pronto quando o interventor assumiu, já as compras dos referidos macbooks levaram 'apenas' dois dias para serem liberadas. Agora eu lhe pergunto, porque comprar um MacBook de RS 12mil se um Notebook normal de R$ 2.500,00 faz o mesmo serviço? Zelo com o dinheiro público é o que não se ver nesses interventores que em sua primeira ação foi solicitar dois, carros com motorista e 'auxílio moradia' para si mesmo. Um verdadeiro absurdo com o trato do dinheiro público como se o IFRN estivesse nadando em verbas depois dos cortes e contingenciamento das verbas dos anos anteriores.

  3. Como professor concursado, lotado no Campus Natal Central, não posso aceitar como natural tal aquisição. Os R$ 254 mil gastos em apenas 20 notebooks são para os gestores da Reitoria, ou seja, os INTERVENTORES, não eleitos. Na matéria aqui do blog, ao afirmar que os 20 notebooks são "para que os servidores possam ter um computador melhor", precisa ser clareada.
    QUEM VAI SE UTILIZAR DOS EQUIPAMENTOS SÃO OS INTERVENTORES que representam, SE MUITO, 3% da comunidade acadêmica do iFRN.

    1. Fala sério Hugo Manso. Fui seu aluno no IFRN. Vamos separar política de orçamento público. Você sabe muito bem que a aquisição de equipamentos de informática possuem verba carimbada para TI (investimento). Logo, não tem essa de usar para bolsas de estudos. Houve sobrepreço? Houve esquema? Menos. Vamos nos ocupar do que merece ocupação.

    2. É isso mesmo, Hugo Manso. Comprar MacNooks para trabalhos administrativos é o mesmo que atirar com bala de canhão para matar uma formiga. Pouco mais da metade do valor custa um Dell top de linha, que já é uma super máquina que eu uso em desenvolvimento avançado em SQL Query VBA, e para atividades administrativas não precisa configuração de alta performance. É um absurdo mesmo, nesse contexto de restrição orçamentária e empobrecimento do país. Não estamos na Suiça… Alô!
      O Leonardo afirmar que os recursos de capital são carimbados para o fim de aquisição de equipamentos não justifica usá-los sem economicidade e racionalidade. ?

  4. Acredito que o IFRN não coaduna com esse tipo de postura. Quem está comprando é a gestão que intercede, cuja indicação, percebe-se ser por proximidades a Girão. Comforme o próprio já informou em reportagens passadas.

  5. Primeiro, a compra desses computadores foi feita pelo INTERVENTOR golpista filiado ao PSL, nomeado por Bolsonaro através de MP que já caducou. Segundo, é preciso dar nomes aos incertos: Charles Freitas é o Diretor de TI responsável que solicitou a compra, mas quem deu a canetada autorizando o empenho foi o sr. Josué de Oliveira Moreira (vulgo reitor pro tempore), cuja alcunha é INTERVENTOR. Os dois são da linha ideológica do seu presidente.

  6. Os servidores do IFRN repudiam essa despesa abusiva pela gestão interventora, inexperiente e oportunista.
    Já foram adiquiridos MacBooks anteriormante pelo IFRN, mas não para serem utilizados por gestores e trabalhos administrativos, o que é um absurdo, mas por analistas de tecnologia da informação nos desenvolvimentos do Sistema Unificafo de Administração Pública (SUAP), que hoje já é reconhecido como um dos melhores sistemas criados no âmbito do MEC e já é utilizado por dezenas de instituições federais e de outras esferas de governo.

    1. Amigo, deixa de lero lero. Por acaso vc foi eleito para falar pelos servidores ? Trata-se de chôro. Não da pra disfarçar sua contrariedade com outra coisa: a substituição do possível reitor ( lembre-se não foi na marra pois a justiça deliberou isso) por motivo que está sendo apurado em sindicância. Não existe compra de computador com exclusividade para um setor. Computadores, vc sabe disso, São bem móveis que podem ser alocados em qualquer setor da IFRN desde que seja aplicável. Deixe de besteira e volta ao trabalho e tente ajudar seu coloca Josué enfrentar esse sindicato de esquerdista que existe na IFRN. Assim vc engrandece essa instituição.
      Se não for isso que você deixa transparecer só poderia ser inveja, que é pior ainda….

    2. Não deco, vc está enganado com relação à inveja. E falo a você respeitosamente. Recebi o convite para compor a equipe de planejamento e recusei por reconhecer a incapacidade do reitor pro tempore e seus pró-reitores em contribuir para o desenvolvimento do IFRN. Não conhecem sequer o funcionamento administrativo dessa instituição multicampi, quanto mais atuar nas políticas estratégicas de ensino, extensão, pesquisa e planejamento. Eles ainda não entendem que a pessoa jurídica da instituição criada pela lei, não possui vida própria, e atributos humanos que só as pessoas (físicas) possuem, e que nenhuma ação criativa ocorre com êxito, necessária a essas políticas, e isso não se produz por força da lei, como o vice-retor José Ribeiro afirma.
      Ademais, é deprimente os reiterados pronunciamentos do reitor temporário, que não expressam a verdade ao afirmar que o reitor eleito responde na justiça ou a processo administrativo disciplinar, o que não é verdade, mas tão somente a uma sindicancia de natureza punitiva por causa da realização de um evento no campus central que ele nem participou, que nem tem conclusao ainda, onde representantes da sociedade convidados discutiram em uma palestra do evento o caso que toda a sociedade e a mídia discutia naquele momento, que era o processo e prisão do ex-presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva.
      Sem mencionar que o processo de indicação do nome de intervenção no IFRN é eivado de irregularidades por ter sido, inclusive, iniciado formalmente no MEC em data anterior à conclusão da análise do processo eleitoral pelo próprio MEC. Estranho, não!
      Mentira não inspira confiaça, e esta deve ser recíproca, pois é um dos principais elementos de uma relação interpessoal, sem a qual, pasmem, até uma relação entre a mãe e um filho pode se abalar e acabar.
      Por isso não tive condições morais de participar dessa gestão.

    3. Publiquem aí os gastos com os eventos, com as feiras de ciências, e outros que, pelo que ouvi, até teriam ido pedir grana alta ao governo estadual…
      E a grana altissima para bancar docentes no exterior que, no final de seus doutorados, se aposentam, sem dar qualquer retorno em trabalhos à sociedade??
      Se essa aquisição fosse de algum ideologista da turminha, teria essa falação toda?
      Eita hipocrisia grande!

  7. Eu penso que se a verba veio para este fim, não poderia ser transferida para outro destino. Também não concordo que volte. O que precisa ser analisado é o valor do equipamento, se está de acordo com as demais cotações.

    1. Com relação a verba não posso falar, mas os preços estão sim conforme a realidade, um MacBook é bem caro, o que cabe a reflexão é se um notebook mais barato não supriria a necessidade.

    2. Muito bem colocado, Lameck. Para isso, existe uma comissão de licitação, um ordenador de despesas, e toda a normatização pertinente. Ademais, quantas outras despesas altas já foram feitas por esse instituto, em gestões anteriores, sem essa mesma reclamação (tão somente porque foram realizadas por um interventor)? Não recordo de ter visto essa mesma revolta antes…
      Ou seja, parece que o problema não é o quê é comprado, tampouco por quanto… mas "quem" comprou! Se há indícios de vícios, que se investigue. Agora, querer ideologizar em tudo já é doentio!

  8. Mais uma indignação POLITIZADA.
    Não vejo ninguém questionar os custos das instituições federais de ensino, quanto custa cada aluno?, qual a EFICIÊNCIA no uso dos RECURSOS PÚBLICOS, qual a quantidade de professor por aluno? está compatível com os gastos das instituições privadas de ensino? Qual o êxito na formação dos alunos?.
    Há muito que não vejo maiores preocupação com a empregabilidade dos alunos formados e a colocação deles no MERCADO.
    As instituições de ensino federais seguem sem aula e não se ver nenhuma ação efetiva para a continuidade do semestre.
    A compra de notebooks é um NADA frente aos imensos gastos dessas instituições, que deveriam demonstrar EFICIÊNCIA no uso dos escassos RECURSOS PÚBLICOS.
    Se a compra fosse por um reitor PETISTA, duvido que houvesse tanta indignação.

  9. Acho que se justifica, afinal socialistas tambem gostam de iphone, fazer pos na Europa etc. Segundo os entendidos, nao é gasto quando se usa dinheiro doado pelo povo. Segundo os politicos de plantao, sao investimentos com alto retorno social; afinal as instituicoes publicas brasileiras de educacao tem alto nivel de retorno; tanto que ja devem ter varios premios nobel; milhares de patentes uteis que geraram bilhoes de dolares de retorno social, entre outros… Inclusive poderiam investir em BMW ou mercedes pra reitoria, motoristas, maquina nespresso, jatinho etc. Afinal, equipamento é tudo pra que um servico publico eficiente funcione!!!

    1. Mané, gostaria de dizer antes de tudo que embora eu não seja petista, o IFRN tem pautado os seus investimentos nos ultimos 12 anos nos princípios de economicidade e a partir de projetos de desenvolvimento acadêmicos sérios e participativos junto à comunidade, o que permutiu a expansão do IFRN para os atuais 21 campi, proporcionando a formação profissional de milhares de jovens potiguares que sempre estiveram alijados da oportunidade de estudar, principalmente no interior de estado. Foram dezenas de milhões de reais investidos na expansão do IFRN em processos licitatórios sem que houvesse sequer denuncias de fraudes e com projetos integralmente concluídos e com processos e contas auditadas pela CGU e TCU e aprovadas.
      Já foram adiquiridos Macbooks anteriormante no IFRN, mas não foram para serem utilizados por gestores e trabalhos administrativos, o que é um absurdo, mas por analistas de tecnologia da informação nos desenvolvimentos do Sistema Unificafo de Administração Pública (SUAP), que hoje já é reconhecido como um dos melhores sistemas criados no âmbito do MEC e já é utilizado por dezenas de instituições federais e de outras esferas de governo.

  10. Reitor, muito cuidado nessa IFRN, 90% do quadro de servidores é do PSOL/PT. Muito cuidado com as compras e assinaturas, tem que verificar tudo nos detalhes, pq eles vão tentar empurrar muita coisa. Inclusive na sua própria reitoria tem infiltrados da esquerda

    1. Pois é, mas quem fez a referida aquisição foi o interventor nomeado por Bolsonaro e indicado por um deputado do PSL. Aquela galera que pregava austeridade e que fariam tudo diferente do PT/PSOL.

  11. Em 2017, tb teve compra de 177 mil em macbooks pra "coodenadores" e ngm falou nada!
    (detalhe, 2017 ja estava em vigor a lei do teto mas tb ngm viu alguém comentar (fazer esse tipo de comparação "hain, dava pra pagar 1500 bolsas". Sabe pq? pq quem comprou esses macbooks (em 2017) era o reitor eleito. Quem comprou esses macbooks agora, foi o "interventor" (ai a zuada a grande).

    neh!

    vamos fazer zuada tb pra o reitor que gastou em 2017 quase o mesmo montante comprando macbooks!

    1. Em plena pandemia com o teto de gastos, a lei do teto de gastos só passou a vigorar para saúde e educação em 2018. Obviamente é necessário um equipamento de qualidade, mas não desse nível. Os produtos adquiridos em meio a situação que vivemos é uma situação muito mais vexatória que em momentos passados.

    2. A compra em 2017 não foi para coordenadores não. Você está mal informado. Foi para serem utilizados por analistas de tecnologia da informação nos desenvolvimentos do Sistema Unificafo de Administração Pública (SUAP), que hoje já é reconhecido como um dos melhores sistemas criados no âmbito do MEC e já é utilizado por dezenas de instituições federais e de outras esferas de governo.

    3. Carlos oliveira demonstra otimo conhecimento das aquisiçoes anteriores bem como da destinação dos bens na IFRN; assim, dá até pra se desconfiar que é da turma que ficou prejudicada com a impugnação do reitor eleito ( conforme justiça acatou).
      Se carlos tivesse interessado em ajudar de verdade teria dado pitaco na hora do planejamento das aquisiçoes. Não tenho pleno conhecimento mas normalmente uma compra de equipamentos no setor publico leva pelo menos de cinco a seis meses. Passando pelo provimento de credito, conforme planejamento anterior, levantamento das necessidades, pesquisa de preços, licitação, pregão, recebimento e pagamento da aquisição. Será que vc não viu isso antes? Mas vou chutar aqui: quase certo que o planejamento dessa aquisição foi feito pela administração anterior. Mas nada errado. Se se entendeu necessário e existia previsão de créditos tudo tranquilo. Até porque esse processos devem ter passado por algum órgão de controle.
      O resto é hipocrisia.

    4. Sim, prejudicado junto com os 97% das mais de 35 mil pessoas que fazem parte da comunidade acadêmica do IFRN e que não votaram no senhor pro-reitor José Ribeiro (vice-reitor do interventor Josué Moreira) que obteve nas eleições apenas 3% dos votos.
      Prejudicados pela quebra da ordem democrática, ao não ser nomeado o reitor eleito sem que este não tenha cometido nenhum crime.

  12. Tome: cada notebook da maçã mordida saiu pela bagatela de R$ 12.700. É mole ou quer mais?

  13. Também a reitoria da Uferrenê adora MacBooks, podem checar. Nos aceiros das pró-reitorias é o que mais se vê, mas parece que esse é um privilégio só para os mais chegados.

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Jornalismo

Reitoria da UERN é invadida por professores dispensados

Opinião dos leitores

  1. Mais um tiro no pé dessa turma que não gosta de trabalhar nem de prestar conta dos seus atos. Justamente quando a sociedade potiguar está discutindo a conveniência de um estado pobre como o RN sustentar uma universidade, essa turma resolve promover suas badernas.

  2. A Uern é uma sucursal avançada da Escolinha do Professor Raimundo: uma típica piada pronta.
    Marnum se avexe não, que brevemente Robin vai convidar vocês para sobrevoar o Atlântico no 'Potiguar I', com direito a vista aérea do Carnatal.

  3. Ahhh desse jeito eles voltam aos cargos ainda hoje.
    Fora o "oba, oba" dessas invasões, onde acontece de tudo já que o território invadido vira terra sem lei, nunca vi essas coisas darem resultado.
    Mas para quem não tem mesmo o que fazer, tá valendo.
    No mais isso é apenas uma típica ação que apenas fortalece o discurso de extinção da UERN.

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Polícia

UFRN: bandidos arrombam caixa eletrônico da reitoria

Um dos terminais eletrônicos do Banco do Brasil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi assaltado ontem. Três homens armados invadiram o campus, por volta das 23h, renderam o único vigilante que resguardava o prédio da reitoria e, usando um maçarico, arrombaram o caixa eletrônico do local.

Concluída a operação, os bandidos soltaram o vigilante e fugiram. Não há informações sobre o uso de veículos pelos bandidos. A polícia seguiu em diligência, mas não localizou os criminosos.

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Servidores do IFRN fecham reitoria e realizam assembléia em frente à instituição

Em greve desde o dia 21 de junho, os servidores do Instituto Federal de Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)  agora estão tomando medidas mais energéticas. Hoje, fecharam a reitoria da instituição e iniciaram uma assembleia para decidir o que farão de agora em diante.

Entre as reivindicações dos professores e técnicos administrativos do IFRN estão a  implantação de plano de carreiras, valorização salarial entre os níveis e o fim do que eles chamam de “expansão precarizada”, que é o crescimento dos IF’s sem a estrutura necessária.

Na assembleia de hoje, que ainda está acontecendo, o foco principal será a condição dos professores.

Opinião dos leitores

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Jornalismo

PM cumpre reintegração de posse de reitoria da USP e 66 baderneiros estudantes são detidos

Folha.com

A Polícia Militar deteve na manhã desta terça-feira 66 estudantes que ocupavam o prédio da reitoria da USP (Universidade de São Paulo). Eles começaram a ser retirados do local às 6h39 e colocados em dois ônibus da PM que levará todos ao 91º Distrito Policial do Ceasa. Outros três estudantes que estavam do lado de fora do prédio também foram detidos.

Um estudante que fingia ser jornalista tentou ultrapassar a barreira policial por volta das 6h30 para entrar no prédio, mas foi impedido pelos policiais. Um carro da PM teve o vidro danificado pelos manifestantes.

A reintegração de posse teve início por volta das 5h. Cerca de 400 policiais da Tropa de Choque e da Cavalaria da PM participaram da operação que também contou com o apoio de um um helicóptero Águia e de policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) e do GOE (Grupo de Operações Especiais).

Os militares, portando cassetetes e escudos, fizeram um cordão de isolamento ao redor do prédio e retiraram os estudantes.

Os estudantes haviam decidido, em assembleia realizada na noite de ontem (7), manter a ocupação, apesar do fim do prazo dado pela Justiça para deixar o local.

Após a votação, os estudantes passaram a agredir os jornalistas. Um cinegrafista caiu após ser empurrado e um fotógrafo teve a câmera arrancada e machucou as mãos –ele foi levado ao hospital.

O clima ficou tenso e, após os grupos ficarem separados, os alunos arremessaram pedras na direção dos jornalistas. Um cinegrafista foi atingido e ficou levemente ferido.

No momento do tumulto, não havia guardas universitários nem PMs no local. Após a confusão, um representante dos invasores disse que tratou-se de uma situação isolada.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Grupo que ocupa reitoria da USP entra em confronto com membros da imprensa; prazo para desocupação acabou às 23h
Grupo de estudantes que ocupa reitoria da USP entra em confronto com membros da imprensa

Na assembleia, vários estudantes disseram estar dispostos a resistir caso a PM fizesse a reintegração de posse.

Mais cedo, às 18h, uma reunião de negociação entre representantes da reitoria e alunos terminou em impasse.

O superintendente de relações institucionais da USP, Wanderley Messias da Costa, chegou a deixar a sala onde ocorria o encontro.

A proposta apresentada à tarde pela universidade previa que os alunos e funcionários não fossem punidos por participar da invasão.

A reitoria também manteve a oferta de criar grupos para discutir o convênio com a PM –principal motivo da invasão– e revisar processos administrativos contra estudantes.

Os alunos, no entanto, consideraram a proposta insuficiente, já que há chance de novos processos se for provado que houve vandalismo no prédio invadido.

No dia 27 de outubro, três alunos da USP foram detidos por posse de maconha. Houve reação de colegas, que investiram contra a PM. Policiais usaram bombas de efeito moral e cassetetes para levar os rapazes à delegacia –depois eles foram liberados.

Na mesma noite, um grupo de cem estudantes invadiu um prédio administrativo da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Na terça passada, mais de mil alunos realizaram uma assembleia que decidiu, por 559 votos a 458, pela desocupação do edifício.

A minoria derrotada, porém, decidiu invadir a reitoria, onde hoje há cerca de 50 manifestantes –a USP toda tem cerca de 82 mil alunos (50 mil só na Cidade Universitária).

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Jornalismo

Por causa do "fuminho" os bardeneiros continuam na Reitoria da USP

Alheios à decisão judicial que fixou prazo de 24 horas para a desocupação do prédio da reitoria da USP, os alunos rebelados decidiram manter a invasão.

A deliberação foi aprovada, por aclamação, em assembléia realizada na noite desta quinta (3).

Com isso, os alunos-invasores mudaram de status. De rebeldes de uma causa precária –a saída da PM do campus— viraram protagonistas de uma ilegalidade.

No despacho em que determinou a desocupação da reitoria, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti foi cuidadosa.

Anotou que a reintegração de posse deveria “ser realizada sem violência, com toda a cautela necessária à situação.”

Escreveu que, em nome da  “boa convivência acadêmica”, representante da USP teria de negociar a saída com um porta-voz dos insurretos.

Porém, como que antevendo o pior, a magistrada também autorizou, se necessário, o recurso à “medida extrema”: o uso da força policial.

Quer dizer: se levarem às últimas consequências a decisão de não sair, a rapaziada será, por assim dizer, “saída”. Na marra.

Iniciada na semana passada, a encrenca da USP foi empurrada para a fronteira do paroxismo.

A Polícia Militar passou a frequentar o campus depois que um aluno foi assassinado ao deixar a escola de economia da USP, em maio.

Nessa época, a rapaziada pedia mais segurança. Algo que a polícia universitária não se mostrava capaz de prover. A USP firmou, então, um convênio com a PM.

A estudantada não esboçou reação. A porca só torceu o rabo depois que os policiais militares abordaram estudantes que fumavam maconha na universidade.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Isso é um bando de estudantes sem futuro. Aqueles papangus que são contra o "capitalismo burguês". Coisa mais antiga, fora de moda. Esse povo tem é que arranjar uma lavagem de roupa pra ter o que fazer. E outra coisa : Maconha faz mal à saúde.

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